1. Apresentação. 2. Introdução



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Transcrição:

1. Apresentação O Plano de Trabalho e Orçamento do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará, foi concebido e estruturado a partir das diretrizes desenhadas pelo planejamento estratégico do Conselho. Sem perder de vista as atividades de Registro e Fiscalização definidas na Lei nº 3.820/60, esta edição elenca os vários projetos a serem desenvolvidos pelo e ainda apresenta a dotação orçamentária para o período. Consolida os principais projetos sob a responsabilidade do Plenário e da Diretoria, temo orientação os princípios e diretrizes estabelecidas na legislação pertinente, consoante com a Resolução do nº 531 de 27/04/2010. 2. Introdução No atual contexto organizacional, onde idéias, valores e papéis estão em constantes transformações e inseridos num ambiente de crescentes incertezas, o plano de trabalho não é um ato e sim um processo, sem fim natural ou ponto final. É um processo que se aproxima de uma solução; mas nunca chega até lá, por duas razões: Primeira, porque não há limite para a quantidade de revisões que se possa fazer de decisões anteriores. Segunda, tanto o sistema para o qual se deseja, quanto os seus ambientes, mudam durante o processo de planejamento e nunca é possível levar-se todas essas mudanças em consideração. Em função disto, é que existe uma necessidade contínua de atualização e manutenção de um plano. A execução dos projetos é monitorada nos seguintes quesitos: Quantitativo cumprimento de metas; Qualitativo mensuração por meio de pesquisa de avaliação; e Financeiro controle na aplicação dos recursos orçamentários investidos em benefício e na defesa dos interesses da classe. Sem dúvida, alguns ajustes ainda serão feitos durante a execução das ações, mas temos, sim, é que ter a preocupação de identificar tudo o que precisa ser feito, de dar seqüência ao trabalho e de manter o esforço requerido em cada etapa. Vale destacar que os valores aqui apresentados são oriundos, integralmente, das anuidades de pessoas físicas e jurídicas, das taxas dos serviços prestados, dos valores da Dívida Ativa, os quais são revertidos em prol da classe farmacêutica. É importante ressaltar também que uma das premissas desta atual gestão é compartilhar e desenvolver um trabalho de forma participativa e integrada, razão pela qual se justifica a preocupação do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará em direcionar esforços e investimentos na capacitação dos profissionais e 1

todos os participantes do processo de formação do CRFCE. Finalmente, registramos nossa expectativa de que o Plano de Trabalho e Orçamento do se constitua em um poderoso guia de planejamento e gestão, ao disponibilizar um modelo estratégico para que possamos continuar oferecendo com qualidade os programas de capacitação, registro e fiscalização e, ainda, condições operacionais e de recursos humanos capacitados com o espírito de servir os nossos profissionais. 3. O Sistema CFF/CRFs O Sistema CFF/CRFs é resultado do conjunto de atribuições estabelecidas na Lei nº 3.820/60, integrando o e os Conselho Regionais de Farmácia, com abrangência em todo território nacional, com a finalidade precípua de oriente, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Farmacêutico. 4. Missão O Sistema CFF/CRFs tem como missão zelas pela fiel observância dos princípios da ética e disciplina da classe dos que exercem atividades farmacêuticas no país, promovendo a difusão da ciência farmacêutica e a valorização da profissão, visando a defesa da sociedade. 5. Perfil da Organização O Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará foi criado pela Lei N. 3820/60, dotado de personalidade jurídica de Direito Público, com autonomia administrativa e financeira destinada a zelar pela fiel observância dos princípios da Ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País. A instituição tem como seus clientes potenciais a Sociedade em geral, os profissionais da área de Saúde e os Farmacêuticos. A Autarquia tem como seus principais serviços a Fiscalização de atividades farmacêuticas de profissionais e empresas e a Consultoria e Assessoria de informações Técnicas Farmacêuticas. 6. Estrutura Organizacional do O tem a seguinte estrutura básica: 2

Órgãos Deliberativos: a) Plenário b) Diretoria c) Comissão de Tomada de Contas d) Comissão de Ética Funções de Direção a) Presidência b) Vice-Presidência c) Secretaria-Geral d) Tesouraria Órgãos Técnico-Científicos a) Comissões Permanentes b) Comissões Especiais, Câmaras Técnicas. 7. Aspectos Relevantes no Estabelecimento da Programação Vetores de Sustentação Legalidade; Legitimidade; Representatividade; Ética. Recursos Humanos Para implementação dos programas, serão necessários os seguintes agentes: Conselheiros Federais; Conselheiros Regionais; Funcionários da Instituição; Assessores; Profissionais em Geral; Colaboradores. Recursos Financeiros 3

Os programas serão custeados com os recursos orçamentários do, aprovados para o exercício de 2011. Proposta de Distribuição de Projetos e Atividades por Programa Nº de Programas: 11 Nº de Projetos: 17 Receita Estima Orçamento: R$ 2.935.000,00 Custo dos Programas / Projetos: R$ 2.935.000,00 Elementos de Despesa Código Título Dotação Inicial % Receita (R$) s/orçamento 1.0.0 RECEITAS CORRENTES 2.893.000,00 98,56% 1.1.0 Receitas de contribuições 1.754.000,00 59,76% 1.2.0 Receita patrimonial 47.500,00 1,62% 1.6.0 Receitas de serviços 254.500,00 8,67% 1.7.0 Transferências correntes 6.000,00 0,20% 1.9.0 Outras receitas correntes 831.000,00 28,31% 2.0.0 RECEITAS DE CAPITAL 42.000,00 1,44% 2.1.0 Operações de crédito 1.000,00 0,04 2.2.0 Alienações de bens 40.000.00 1,36 2.4.0 Transferências de capital 1.000,00 0,04 Total das Receitas 2.935.000,00 100,00% Elementos de Despesa Código Título Dotação Inicial % Receita (R$) s/orçamento 3.0.0 DESPESAS CORRENTES 2.735.000,00 93,18% 3.1.0 Despesas de Custeio 2.066.000,00 70,39% 3.1.1 Despesas com pessoal 1.185.600,00 40,40% 3.1.2 Materiais de consumo 144.500,00 4,92% 3.1.3 Serviços de terceiros e encargos 734.900,00 25,03% 3.1.9 Outras despesas de custeio 1.000,00 0,04% 3.2.0 Transferências Correntes 669.000,00 22,79% 3.2.1 Transferências operacionais 669.000.00 22,79% 4.0.0 DESPESAS DE CAPITAL 200.000.00 6,82% 4.1.0 Investimentos 200.000,00 6,82% 4.1.1 Obras e instalações 80.000,00 2,73% 4.1.2 Equipamentos e material permanente 120.000,00 4,09% Total das Despesas 2.935.000,00 100,00% 4

Plano de Trabalho Proposta Orçamentária 2011 Custo Estimado (R$) %Sobre Total 1 ÁREA: REGISTRO 34.000,00 1,16% 1.1 PROGRAMA: REGISTRO PROFISSIONAL 34.000,00 1,16% 1.1.1 SUB-PROGRAMA: REGISTRO PROFISSIONAL E CADASTRAL 34.000,00 1,16% 1.1.1.1 PROJETOS/ATIVIDADES 34.000,00 1,16% Incentivo ao Registro Profissional 15.000,00 0,52% Nova Carteira de Identidade Profissional 6.000,00 0,20% Solenidade de Juramento de Novos Profissionais 5.000,00 0,17% Visitas as Instituições de Ensino Superior 8.000,00 0,27% Custo Estimado (R$) %Sobre Total 2 ÁREA: FISCALIZAÇÃO 120.000,00 4,09% 2.1 PROGRAMA: FISCALIZAÇÃO OSTENSIVA/PREVENTIVA 120.000,00 4,09% 2.1.1 SUB-PROGRAMA: FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO 120.000,00 4,09% PROFISSIONAL 2.1.1.1 PROJETOS/ATIVIDADES 120.000,00 4,09% Fiscalização dos Estabelecimentos Privados 64.000,00 2,18% Fiscalização dos Estabelecimentos Públicos 36.000,00 1,22% Fiscalização dos Profissionais que atuam no Ensino Superior 5.000,00 0,17% Fiscalização conjunta com entidades parceiras 15.000,00 0,52% Custo Estimado (R$) %Sobre Total 3 ÁREA: REGISTRO E FISCALIZAÇÃO 2.781.000,00 94,75% 3.1 PROGRAMA: APOIO ADMINISTRATIVO AO REGISTRO E 2.781.000,00 94,75% FISCALIZAÇÃO 3.1.1 SUB-PROGRAMA: ADMINISTRATIVO 2.653.000,00 90,39% 2.1.1.1 PROJETOS/ATIVIDADES 2.653.000,00 90,39% Obras, instalações e Manutenção da Sede e Seccionais 93.000,00 3,17% Cobrança(taxa de cobrança de boleto, postagem, inscrições 45.000,00 1,53% de débitos em dívida ativa e cobrança judicial Manutenção e Atualização dos Equipamentos de Informática 20.000,00 0,68% Renovação da Frota de Veículos 45.000,00 1,53% Aquisição de Móveis e Utensílios, Máquinas e Equipamentos 50.000,00 1,70% 5

Custo Estimado %Sobre (R$) Total 42.000,00 1,43% Divulgação na Mídia(jornal, rádio, tv, revista, Internet, outdoor, busdoor, etc.) Diversas Contribuições (Cota-Parte) 601.000,00 20,48% Apoio Financeiro (Fundo de Assistência-Lei 3.820/60) 68.000,00 2,32% Materiais de consumo (materiais de expediente, gráfico, limpeza, alimentício, combustível, peças de veículos, elétrico, etc.) 104.500,00 3,56% Jornal Virtual 5.000,00 0,17% Serviços de Terceiros 311.900,00 10,63% Ampliação e atualização do Acervo Bibliográfico 5.000,00 0,17% Manutenção do Corpo Funcional 1.185.600,00 40,40% Pelestras, Cursos e Treinamentos para Funcionáios do CRF 5.000,00 0,17% Assessoria e Consultoria Técnica ou Jurídica 25.000,00 0,85% Custeio de bolsas para estagiários 25.000,00 0,85% Serviços Técnicos Profissionais 15.000,00 0,52% Serviços de mão-de-obra 7.000,00 0,23% 3.1.2 SUB-PROGRAMA: EDUCAÇÃO CONTINUA / 128.000,00 4,36% VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL 3.1.2.1 PROJETOS/ATIVIDADES 128.000,00 4,36% Cursos de Aperfeiçoamento 5.000,00 0,17% Cursos Virtuais 6.000,00 0,20% Palestras 12.000,00 0,41% Semana do Farmacêutico 25.000,00 0,85% Encontro de Estudantes 5.000,00 0,17% Seminários no Interior 15.000,00 0,52% Visitas de Profissionais do Interior do Estado ao CRF 5.000,00 0,17% Reunião de membros das comissões técnicas e Conselheiros 5.000,00 0,17% Solenidade de entregado da medalha Prof. Oswaldo Rabelo 50.000,00 1,70% Resumo dos custos com projetos do para o exercício de 2011 Custo Estimado (R$) %Sobre Total 1 Área: registro 34.000,00 1,16% 1.1 Programa: registro profissional 34.000,00 1,16% 2 Área: fiscalização 120.000,00 4,09% 2.1. Programa: fiscalização ostensiva / preventiva 120.000,00 4,09% 3 Área: registro e fiscalização 2.781.000,00 94,75% 3.1. Programa: apoio administrativo ao registro e 2.781.000,00 94,75% fiscalização Total do orçamento para o exercício de 2010 2.935.000.00 100,00% 6

8. Detalhamento dos Programas: 3 ÁREA: REGISTRO E FISCALIZAÇÃO 3.1.2 SUB-PROGRAMA: EDUCAÇÃO CONTINUA / VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL 3.1.2.1 PROJETOS/ATIVIDADES Programa: Âmbito Profissional (I) Projeto: Exercício da Farmácia O exercício da farmácia é a única atividade privativa do farmacêutico constituindo-se no alicerce da profissão farmacêutica. Por outro lado, o desenvolvimento técnico-científico trouxe uma série de mudanças na sua prática diária a nível mundial, necessitando de atos normatizadores para adequá-las as prática farmacêuticas do mundo contemporâneo. Deliberar sobre questões advindas do exercício da farmácia, em seus vários aspectos opcionais: farmácia dispensação (incluindo drogaria), farmácia homeopática, farmácia hospitalar e farmácia com manipulação. Ampliar o limite da competência do exercício profissional, conforme o currículo escolar ou mediante curso ou prova de especialização. 1. Criar Comissões de Trabalho para analisar e propor soluções; 2. Propiciar a promoção da Nutrição Parenteral pelo profissional farmacêutico; 3. Aperfeiçoar e atualizar o exercício da farmácia hospitalar; a Realização de Oficinas com a ANVISA e VISAS sobre a legislação vigente, especialmente sobre o fracionamento de medicamentos; b - Propiciar o aperfeiçoamento do exercício da Farmácia Viva de acordo com a Resolução n.º 48 de 16/03/2004 da ANVISA; 4. Aperfeiçoar e atualizar o exercício da farmácia de dispensação (incluindo drogaria) de acordo com a Resolução n.º 357/01; 7

5. Propiciar o aperfeiçoamento do exercício da farmácia homeopática (Resolução n.º 335/98); 6. Procurar melhorar o desempenho da farmácia com manipulação (Resolução n.º 273/95); 7. Aperfeiçoar o desempenho da Resolução que dispõe sobre a Manipulação de Citostáticos (Resolução n. 288/96); 8. Viabilizar os meios para a confecção de um formulário homeopático e de um formulário fármaco-terapêutico; 9. Curso Teórico Prático em Nutrição Parenteral e diluição de Antineoplásicos para profissionais e estudantes; 10. Curso sobre validação de processos de Autorização de funcionamento de Farmácias, Drogarias e Distribuidoras de medicamentos 11. Curso sobre Qualidade e elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP); 12. Oficinas com a ANVISA e VISAS MUNICIPAIS E ESTADUAL, sobre gerenciamento de Resíduos sólidos em Saúde; 13. Educação continuada em Farmácia Comunitária; 14. Curso de Noções em Farmacologia e Atenção Farmacêutica para o Interior e a Capital do Estado; 15. I Simpósio Cearense de Farmácia Comunitária; 16. I Encontro Cearense de Farmácia Comunitária: Perspectivas e Futuro; 17. Realização de Campanha Publicitária sobre a profissão farmacêutica; 18. Marketing empresarial para farmacêuticos proprietários de farmácias; 19. Orientação sobre legislação farmacêutica e sanitária; 20. Reunião na Câmara Técnica com os supervisores de estágios de formandos; 21. Curso de capacitação para Técnico de Laboratório; 22. Curso de Fitoterapia aplicada à Farmácia; 23. Curso de Fitoterapia em Saúde Pública; 24. Curso de Especialização em Fitoterapia; Executor: Entidades Envolvidas: CFF e, demais parcerias: Universidade Federal do Ceará, Universidade de Fortaleza, Faculdade Católica Rainha do Sertão, Associações, Sindicatos, entre outros. 8

X X X X X X X X X X X X Programa: Âmbito Profissional (II) Projeto: Exercício de Análises Clínicas O desenvolvimento técnico-científico ocorrido no mundo contemporâneo tem trazido uma série de alterações no âmbito profissional que se reflete no exercício das análises clínicas. Constitui-se num desafio permanente incorporar essas modificações na prática diária do farmacêutico-bioquímico. Compete ao responder adequadamente a essa nova realidade profissional. Deliberar sobre questões oriundas do exercício da atividade de análises clínicas pelo farmacêutico-bioquímico. Ampliar o limite da competência do exercício profissional, conforme o currículo escolar ou mediante curso ou prova de especialização realizado de acordo com a Resolução n 370/01. 1. Nomear a Câmara Técnica de Análises Clínicas para análise da situação atual com proposição ao Plenário; 2. Dar condições a C.T de Análises Clínicas para desenvolver ações relacionadas a atuação dos farmacêuticos bioquímicos no cenário estadual; 3. Propiciar o cumprimento da Resolução que dispõe sobre a Citologia Oncótica no Âmbito Profissional (Resolução n. 179/87); 4. Fornecer subsídios para a execução das atividades de imunogenética, histocompatibilidade, genética humana, regulamentadas pelas Resoluções n.º 359/01 e Resoluções n. s 303, 304 e 306/97; 5. Melhorar a conceituação dos laboratórios das análises clínicas através da exigência do certificado de controle de qualidade; 9

6. Promover a divulgação na área da saúde das seguintes Resoluções n. 372/02, n. 364/01, n.361/01, n. 353/00, n. 350/00, n. 339/99371/95, uma vez que estas Resoluções objetivaram ampliar o espectro de atividade profissional do Farmacêutico-Bioquímico. 7. Curso de Hematologia; 8. Curso de Citologia Oncótica; 9. Curso de Microbiologia; 10.Curso de Biologia Molecular; 11.Incentivar a inscrição de técnicos de nível médio (laboratório). 12.Realização de curso de capacitação desses técnicos. 13. Demais cursos relacionados com as Análises Clínica. Executores: CFF e Entidades Envolvidas:, Universidade Federal do Ceará, Universidade de Fortaleza, Faculdade Católica Rainha do Sertão e Laboratórios. X X X X X X X X X X X X Programa: Âmbito Profissional (III) Projeto: Exercício de Atividade na Indústria Farmacêutica e de Alimentos O exercício da atividade farmacêutica nos laboratórios industriais de produção de medicamentos e também de alimentos, não tem sido objeto de análise e normatização dessa prática profissional. É necessária uma avaliação criteriosa desta área do Âmbito Profissional para melhoria de seu desempenho. 10

Deliberar sobre questões profissionais originárias do exercício profissional do farmacêutico na área de alimentos e do farmacêutico industrial na área da Indústria Farmacêutica. Ações a Desenvolver: 1. Solicitar sugestões da AFAI (Associação dos Farmacêuticos Industriais) para propor as modificações necessárias; 2. Expedir normas que facilitem o desempenho do exercício da profissão farmacêutica nestas áreas específicas; 3. Buscar parcerias junto às indústrias do gênero; 4. Promoção dos seguintes cursos: - Curso de Controle de Qualidade; - Físico-Quimica e Microbiologia; 5. Encontros Regionais de Farmacêuticos Industriais perspectivas e futuro; 6. Simpósio de Farmácias Industriais. Executores: CFF E Entidades Envolvidas:, AFAI e Universidades. x X X x X x X x X x x x 11

3 ÁREA: REGISTRO E FISCALIZAÇÃO 3.1 PROGRAMA: APOIO ADMINISTRATIVO AO REGISTRO E FISCALIZAÇÃO 3.1.1 SUB-PROGRAMA: ADMINISTRATIVO Programa: Desenvolvimento Organizacional (I) Projeto: Plano Diretor de Informática Continuar com a adequação dos equipamentos e softwares dentro da nova plataforma de trabalho; manter os aplicativos e periféricos em níveis aceitáveis para uso, manutenção e conservação. Padronizar os equipamentos e os sistemas com vistas a ampliação do ambiente de trabalho e maior integração com os CRF s e CFF. 1. Adequar os softwares e hardwares adquiridos em 2010 e em exercícios anteriores, observando-se as orientações do operador do sistema SISCON. Executor: Entidades Envolvidas: e CFF x x X X x x X X X X x x 12

Programa: Divulgação e Publicidade (I) Projeto: crfce.org.br - Marketing profissional Necessidade de divulgação ágil para profissionais farmacêuticos e a sociedade em geral, em linguagem de fácil compreensão, das decisões adotadas em Plenário. Difundir para a comunidade Farmacêutica decisões adotadas na Plenária, durante a sua realização. 1. A Assessoria de Imprensa do deverá produzir sinopse das Seções Plenárias, sob a supervisão da Secretária-Geral, e encaminhá-las para divulgação e inserção no SITE do ; 2. Manter e aprimorar a nova estrutura do LAY-OUT do SITE do tornando-o cada vez mais acessível aos usuários; 3. Atualizar as notícias e informações no site do ; 4. Inserir links atualizados de interesse para Categoria; 5. Publicar todos os processos licitatórios realizados pela Comissão Permanente de Licitação no site do ; 6. Publicar extrato das prestações de contas no site do ; Executor: Entidade envolvida:: x X X X X x X x x x x x 13

Programa: Divulgação E Publicidade (II) Projeto: Marketing Profissional A divulgação e a publicidade das atividades do e do exercício profissional da farmácia é uma necessidade imperiosa, pois contemplam aspectos relevantes da atividade farmacêutica dirigida as entidades profissionais e aos farmacêuticos em geral. Produzir informações técnico-científicas sobre vários aspectos da profissão farmacêutica e divulgar assuntos do exercício das atividades farmacêuticas de interesse nacional; buscar ampliar a abrangência dos mecanismos de informação, com a divulgação de Informativo do Conselho Regional de Farmácia do Ceará. 1. Publicar informes de interesse das entidades e profissionais farmacêuticos; 2. Publicar matérias sob vários aspectos a respeito do uso racional dos medicamentos. Executor: Entidade Envolvida: X X X X x x X X x X x x 14

Programa: Divulgação e Publicidade (III) Projeto: Informe Eletrônico (Clipping Farmacêutico em tempo real) Zelar pela assistência farmacêutica é uma das atribuições do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará estabelecida pela Lei 3.820/60.. Difundir através da Internet informações, metodologias e processos que possibilitem aos farmacêuticos a aplicação conceitual e prática da Assistência Farmacêutica. 1. Criar mecanismos de ação da Câmara Técnica de Assistência farmacêutica; 2. Propiciar a promoção da assistência farmacêutica nos vários âmbitos profissionais; 3. Simpósio de assistência farmacêutica; 4. Orientação sobre a pratica de assistência farmacêutica. Executores: Entidades Envolvidas:, Universidades e CFF. X X x X X x X X x x x x 15

Programa: Ensino Farmacêutico Projeto: Atualização do ensino Farmacêutico A necessidade de mudança no Currículo Mínimo de Farmácia tem sido apontada em vários momentos: seminários Nacionais, diagnósticos da situação do Ensino de Farmácia, Encontros: Nacional e Regionais de Avaliação. Estes eventos apontaram para a definição do perfil de um profissional com formação plena nos aspectos relacionados aos medicamentos participando como profissional da área da saúde nas ações de Assistência Farmacêutica. Neste sentido, foi consolidada a proposta das entidades Farmacêuticas em vários encontros regionais e nacionais. Acompanhar as gestões das Instituições de Ensino Superior IES, com referência à Reformulação do Currículo Mínimo do Curso de Farmácia, instituída pelo CNE. 1. Consolidar todos os documentos que sirvam como histórico dos acontecimentos relacionados que propiciem a efetiva reformulação do ensino de Farmácia. 2. Acompanhar as mudanças implementadas pelas IES através de comissão de ensino do CRF-CE. Executores:, CFF e Entidades a serem envolvidas. Entidades Envolvidas: CFF,, Universidades, Enefar e Fenafar. x x x x X X x X X x 16

Programa: Fiscalização do Exercício Profissional (I) Projeto: Elaboração do Plano de Fiscalização Tendo em vista a natureza federativa dos Conselhos de Farmácia, oportuno será elaborar Plano de Fiscalização do Conselho Regional de Farmácia com relação às inspeções que serão realizadas na Capital e interior do Estado conforme regulamentação da Resolução nº 409 do CFF. 1. Estabelecer Cronograma de Fiscalização para inspeções de rotina na Capital e no Interior do Estado. 2. Inspecionar todos os estabelecimentos Farmacêuticos, observando a prestação da assistência técnica dentro do horário estabelecido perante o ; 3. Autuar os estabelecimentos irregulares com base no Artigo 24 da lei 3.820/60; 1. Elaborar o Plano de Fiscalização com a respectiva programação; 2. Autuações de estabelecimentos Irregulares; 3. Encaminhamento dos processos de autuação para o Plenário do ; 4. Acompanhamentos e efetivação do termo de ajuste de conduta 5. Comunicação ao Órgão de Vigilância Sanitária, Ministério Público e Polícia Federal dos estabelecimentos irregulares/ilegais, para providencias cabíveis; 6. Encaminhar relatório ao CFF. Executor: Setor de Fiscalização Entidade Envolvida: 17

X X x X x x X X x x x x Programa: Fiscalização do Exercício Profissional (II) Projeto: Supervisão das ações fiscalizadoras É imperiosa a necessidade de resgatar o valor da profissão farmacêutica por meio de medidas fiscalizadoras eficientes e duradouras e, conseqüentemente melhorar o exercício profissional. Avaliação das atividades de fiscalização do para: a) uniformizar procedimentos; b) verificar o cumprimento dos objetivos institucionais do CFF e ; c) verificar o cumprimento das normas legais e regimentais; d) promover reuniões periódicas com entidades envolvidas com casos de empresas lacradas. 1. Analisar e apresentar ao Plenário do, relatório das ações fiscalizadoras do ; 2. Solicitar sugestões de Conselheiros; 3. Realizar reuniões com os Fiscais para análises das fiscalizações realizadas; 4. Cumprir e fazer cumprir as Resoluções do CFF. Executor: 18

Entidade Envolvida: X X X X x X X X x x x x Programa: Fiscalização do Exercício Profissional (III) Projeto: Conscientização da necessidade da Assistência Farmacêutica Plena. A Responsabilidade Técnica do Farmacêutico no atual momento é um imperativo Legal para as empresas do ramo farmacêutico, a sua difusão de forma metódica e organizada pode tornar-se um fator de sucesso para o empreendimento. Incutir nos Farmacêuticos, nos dirigentes empresariais e na própria sociedade, a cultura de que os serviços farmacêuticos só poderão ser prestados com segurança, sob a Responsabilidade Técnica de um Farmacêutico. 1. Conscientizar os Farmacêuticos e os dirigentes de empresas, sobre a importância, direitos, deveres e atribuições dos Responsáveis Técnicos no exercício de sua função; 2. Contratar campanha de marketing, objetivando divulgar e valorizar a Responsabilidade Técnica do Farmacêutico nas empresas e na sociedade. Executores: Diretoria do, Conselheiros e Comissão de Ética; Entidade Envolvida: 19

x x X X X x x x x Programa: Avaliação do Orçamento Contábil Projeto: Regulamentar a metodologia e o período de análise dos balanços Tendo em vista a natureza federativa dos Conselhos de Farmácia, oportuno será estabelecer procedimentos uniformes da Assessoria Contábil do com relação as questões Administrativas 1. Estabelecer procedimentos uniformes sobre o Sistema Contábil; 1. Reunião com Tesouraria, Contabilidade e Comissão de Tomada de Contas. Executores: Tesouraria, Contabilidade; Entidades Envolvidas: X X X X X X X X X X X X 20

Programa: Aquisição de bens móveis e imóveis Projeto: Regulamentar a metodologia e os processos contábeis A aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis do patrimonio do dependem de autorização expresso do Plenário. Além disso, compete ao Presidente encaminhar ao Plenário a Prestação de Contas do exercício financeiro para em reunião conjunto ser submetida à aprovação. Analisar as prestações de contas e os balanços trimestrais do, nos critérios e prazos regulamentados pelo.. 1. Regulamentar a metodologia e o período de análise dos balanços do ; 2. O remeterá a Comissão de Tomada de Contas e aos Conselheiros e, posteriormente ao órgão competente, nos prazos previstos, suas contas Prestações de Contas. Executores: Comissão de Tomada de Contas Entidade Envolvida: X x X x X X X x x x x x Dr. Lúcia de Fátima Sales Costa PRESIDENTE : 942 21