Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE. Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais

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1 Regimento Interno do Encontro Estadual da Família Espírita - ENEFE Capitulo I Do ENEFE e das Normas Regimentais Art. 1º - O ENCONTRO ESTADUAL DA FAMÍLIA ESPÍRITA (ENEFE) é coordenado pela Área de Educação Espírita (AREE) do CEERJ, por meio do Serviço de Evangelização da Família (SEF), tem a sua criação em 1994 fundamentada pela Campanha à nível nacional Aperte Mais esse Laço dirigida pela FEB a todo o território nacional. É um trabalho desenvolvido á nível estadual de caráter científico, filosófico e religioso, educacional, cultural, voltado para a família. Art. 2º - O presente Regimento Interno (RI) foi elaborado pela coordenação ENEFE e aprovado pela Diretoria da Área de Educação Espírita do CEERJ, em conformidade com as Diretrizes ENEFE, atendendo ao disposto no Estatuto do CEERJ em seu Capítulo II - Das Finalidades, parágrafo VI: Coordenar e incentivar atividades espíritas em favor da infância, juventude, adultos e idosos, de forma integrada, na família. Art. 3º - Este RI tem como fim precípuo estabelecer regras, esclarecer e facilitar por meio de disposições adequadas a fiel execução dos objetivos e finalidades do ENEFE, incluindo as atribuições das Coordenações Gerais e de Núcleos, obedecidos os preceitos estabelecidos nas Diretrizes ENEFE/CEERJ. Art. 4º - Compete a Área de Educação Espírita: a) indicar a Coordenação Geral/ENEFE b) ratificar, junto à Coordenação Geral, a indicação dos demais Membros; c) zelar pelas atividades do ENEFE, de acordo com as diretrizes gerais da Diretoria Executiva do CEERJ, contribuindo para o alcance das metas e objetivos do Plano Estratégico; 1

2 d) acompanhar as diferentes etapas do planejamento e execução dos eventos; e) fornecer em tempo hábil todo o material padronizado para o ENEFE. 1º - A Coordenação Geral/ENEFE da Área de Educação Espírita/CEERJ e a Coordenação de Núcleos são compostas por tarefeiros atuantes no Movimento Espírita e que, efetivamente, participem das reuniões do Serviço de Evangelização da Família da Área de Educação Espírita, seja no CEERJ, seja no CEU ou em sua IE. Capítulo II Dos objetivos Art. 5º - ENEFE - O Encontro Estadual da Família Espírita do Estado do Rio de Janeiro, tem por objetivos: a) Oferecer aos participantes condições que os levem: - à valorização do estudo sistemático da Doutrina Espírita, primando pela sua pureza, vivenciados por meio de atividades pedagógico-educacionais; - à sensibilização para a vivência dos ensinamentos cristãos, consigo mesmo, perante a família, a Instituição Espírita e a sociedade, com vistas a Missão Espiritual do Brasil. b) Contribuir para a Unificação do Movimento Espírita e da Família Espírita do Estado do Rio de Janeiro. c) Reafirmar e destacar a importante função educadora e regeneradora da família. 2

3 Capitulo III Da Estrutura e das Coordenações Art.6º - Compete a Coordenação Geral manter uma unidade de princípios nas ações desenvolvidas pelos Coordenadores Gerais e de Núcleos que favoreçam a construção, realização e a continuidade do trabalho desenvolvido pelo ENEFE: 1 - Orientando as ações pertinentes ao desenvolvimento do ENEFE em comum acordo com o SEF da AREE, a fim de atender as diretrizes e os objetivos estratégicos do CEERJ. 2 - Interligando os núcleos ao trabalho desenvolvido e à Federativa. 1º - A Coordenação Geral possui a seguinte estrutura organizacional: 3

4 Parágrafo Único: As atribuições referentes ao funcionamento de cada coordenação, encontradas neste RI, estão em de acordo com as normas traçadas nas Diretrizes do ENEFE e aprovadas pela Diretoria da Área de Educação Espírita/ CEERJ. Art. 7º - A coordenação geral será escolhida pela diretoria da Área de Educação Espírita- AREE/ CEERJ Art. 8º - As demais coordenações serão escolhidas pela coordenação geral e submetidas à aprovação da diretoria da AREE. Capítulo IV Da coordenação geral Das Atribuições Art. 9º - Orientar as ações pertinentes ao desenvolvimento do ENEFE em comum acordo com o SEF da AREE, a fim de atender as diretrizes e os objetivos estratégicos do CEERJ. 1º - Manter uma unidade de princípios nas ações desenvolvidas pelos Coordenadores gerais e de núcleos que favoreçam a construção, realização e a continuidade do trabalho para a família, estabelecidos nas Diretrizes ENEFE/CEERJ. 2º - Interligar os núcleos ao trabalho desenvolvido pela Federativa. Capítulo V Da coordenação dos encontros de família Das Atribuições 4

5 Art. 10º - Orientar as ações, em seu grupo de ação, em comum acordo com a Coordenação Geral do ENEFE, a fim de atender as diretrizes e os objetivos estratégicos do CEERJ 1º - Promover, incentivar e acompanhar os núcleos na realização dos Encontros de Família anuais em consonância com os critérios estabelecidos nas Diretrizes ENEFE/CEERJ ressaltando a necessidade da permanência do trabalho voltado para a família. 2º - Verificar quais as regiões onde acontece o ENEFE e que ainda não há encontros de família e incentivar o(s) núcleo(s) da região a fazer o encontro; 3º - Manter uma relação atualizada dos núcleos que fazem o encontro, com a data, local, horário e nome do responsável pelo núcleo; 4º - Solicitar o envio pelos núcleos dos cartazes na época da realização do encontro e fazer a divulgação junto a AREE e ao Movimento Espírita, através dos meios de comunicação disponíveis. 5º - Elaborar um relatório atualizado dos encontros realizados que deverá ser apresentado à direção geral de dois em dois meses a começar pelo mês de junho. Capítulo VI Da coordenação da infância e juventude Das Atribuições Art. 11º - Orientar as ações, em seu grupo de ação, em comum acordo com a Coordenação Geral do ENEFE, a fim de atender as diretrizes e os objetivos estratégicos do CEERJ. 1º - Incentivar, orientar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelos núcleos para a infância e a juventude de acordo com as Diretrizes ENEFE/CEERJ. 5

6 2º - Verificar quantos núcleos tem atividades voltadas para a infância e a juventude. 3º - Chamar os coordenadores de núcleos para as reuniões mensais que acontecem no CEERJ. 4º - Verificar as necessidades dos núcleos na elaboração do material; 5º - Acompanhar a elaboração e divulgação do material a ser compartilhado. 6º - Apresentar sugestões de atividades. 7º - Elaborar relatório atualizado das atividades realizadas que deverá ser apresentado à coordenação geral até a semana seguinte dos encontros mensais. Capítulo VII Da coordenação de arte e música Das Atribuições Art. 12º - Orientar as ações, em seu grupo de ação, em comum acordo com a Coordenação Geral do ENEFE, a fim de atender as diretrizes e os objetivos estratégicos do CEERJ. 1º - Desenvolver junto aos coordenadores de núcleos a prática do uso da música e da arte espíritas na elaboração e realização do ENEFE de acordo com as Diretrizes ENEFE/CEERJ. 2º - Elaborar, a cada ano, em conjunto com os coordenadores de núcleos, um álbum de músicas espíritas que trate do tema em trabalho para ser trabalhado durante o evento. 3º - Apresentar sugestões de atividades artísticas que tratem do tema (teatro, esquete, jogral, pintura, etc), sob a ótica da Doutrina Espírita. 6

7 4º - Fazer o registro das atividades referentes à arte e a música apresentadas nos encontros mensais para ser entregue à coordenação de divulgação. Parágrafo único: O coordenador deverá ter vivência com a arte e a música espírita e, caso haja mais de um coordenador, cada mês um será responsável pela música ambiente que deverá estar relacionada ao tema estudado.. Capítulo VIII Da coordenação de divulgação Das Atribuições Art. 13º - Orientar as ações, em seu grupo de ação, em comum acordo com a Coordenação Geral do ENEFE, a fim de atender as diretrizes e os objetivos estratégicos do CEERJ. 1º - Divulgar o trabalho da família realizado pelo ENEFE por todos os meios lícitos de comunicação, de forma compatível com os princípios doutrinários, adequando a metodologia e o veículo de comunicação utilizado aos diferentes públicos a que se destina, de conformidade com o nível cultural, social, econômico e faixa etária. 2º - Manter atualizados os meios de comunicação e divulgação do ENEFE (Site, Facebook, Google Drive ou Dropbox) com as seguintes informações: a) Notícias sobre encontros de família; b) Cursos voltados para capacitação de trabalhadores da família e interessados na tarefa; c) Notícias gerais sobre o ENEFE; d) Resultados das capacitações, palestras realizadas, contribuições dos coordenadores, etc) 3º - Criar cartazes que divulguem as ações realizadas pelo ENEFE (encontros, capacitações, etc) para divulgação. 7

8 Capítulo IX Da coordenação de trabalhos de campo (Multiplicadores) Das Atribuições Art. 14º - Orientar as ações, em seu grupo de ação, em comum acordo com a Coordenação Geral do ENEFE, a fim de atender as diretrizes e os objetivos estratégicos do CEERJ. 1º - Ampliar a área de abrangência do ENEFE por meio dos CEU. 2º - Adotar para trabalho uma área de ação REUNIR/CEERJ. 3º - Participar das reuniões com a coordenação geral do evento no CEERJ. 4º - Conhecer a sua área de ação; 6º - Manter estreitos contatos com todos os CEU de sua responsabilidade divulgando o evento e dando apoio, quando necessário, para a criação de novos núcleos. 7º - Estabelecer uma estratégia local junto aos CEU para a ampliação do evento. 8º - Coordenar as reuniões de núcleos de ENEFE de sua área de ação; 9º - Ampliar a divulgação das atividades do ENEFE em sua área de ação. Parágrafo único: Estes coordenadores deverão fazer parte da coordenação de um núcleo já estabelecido e serem tarefeiros atuantes no Movimento Espírita de suas regiões. Capítulo X Da coordenação dos núcleos Das Atribuições 8

9 Art. 15º - Orientar as ações, no seu grupo de ação, em comum acordo com a Coordenação Geral do ENEFE, a fim de atender as diretrizes e os objetivos estratégicos do CEERJ. 1º - Os coordenadores de núcleos deverão ter interesse na compreensão das questões familiares e buscar, primeiramente, soluções pertinentes segundo a orientação da Doutrina Espírita; 2º - Formar equipe cujos componentes sejam trabalhadores atuantes de suas respectivas casas espíritas e que tenham boa formação doutrinária; 3º - Orientar o grupo sob sua responsabilidade quanto à necessidade de manter a coerência adotada pela coordenação ENEFE no desenvolvimento do trabalho; 4º - Desenvolver os estudos respeitando a formatação do encontro tema, objetivo geral e objetivos específicos e módulos - elaborados pelo conjunto de coordenadores presente na Reunião de Elaboração dos Objetivos e dos Módulos realizada no CEERJ; 5º - Priorizar, como base de estudos, a codificação espírita; 6º - Coordenarem, acompanharem e executarem as atividades do evento; 7º - Participar dos encontros mensais de coordenadores no CEERJ, inclusive das reuniões de avaliação do ENEFE; 8º - Disponibilizar o roteiro do trabalho realizado para a coordenação geral a fim de contribuição entre os núcleos; 9º - Participarem de toda formação continuada para Coordenadores no ano em curso; 10º - Participar ativamente das reuniões do seu núcleo (Membros dos Setores e Áreas), no qual está inserido, que ocorrem antes, durante e depois do evento; 11º - Zelarem para que os CEU da área de sua atuação participem da divulgação do evento dando apoio e contribuindo pelo bom andamento de todas as atividades; 9

10 12º - Favorecerem a manutenção de um clima constante de alegria cristã; 13º - Checarem o preenchimento da ficha de inscrição, validando a informação para gerar o Relatório de Avaliação do ENEFE; 14º - Preencherem os dados financeiros relativos às receitas e despesas do Núcleo para gerar o Balancete Financeiro do ENEFE; 15º - Manter atitudes condizentes (trajes, conversações, postura e clima de permanente fraternidade) durante o evento; 16º - Zelar pelo cumprimento dos horários estabelecidos e pelo bom andamento das diversas atividades, uma vez que durante o evento, um importante trabalho de socorro espiritual é realizado; 17º - Permanecer no local do encontro, durante o evento; 18º - Cumprir e fazer cumprir este Regimento e as Normas de Ação. Parágrafo único: O ENEFE tem como Visão: Que a família se reconheça como núcleo educativo de espíritos reencarnantes, portanto, esse princípio deve vigorar na realização do encontro. Cap. XI Dos Núcleos Das Equipes Necessárias Art. 16º - Para a formação das equipes dos Núcleos também estão presentes a integração e a colaboração de todos os coordenadores, ressaltando-lhe a característica fundamental de cooperação. Para tanto, será necessário a organização das seguintes equipes: a. Recepção e Secretaria 10

11 b. Lanche c. Estudos (elaboração e apresentação do tema) d. Divulgação e. Coordenação A Coordenação dos Núcleos possui a seguinte estrutura organizacional: 1º - A Equipe de Recepção e Secretaria terá como atribuições: Confeccionar cartaz de boas-vindas; Preparar local e mesa para a recepção na entrada do centro; 11

12 Verificar acomodações para todos; Providenciar livro de presença; Preencher, se necessário, fichas de inscrição para os confraternistas que se inscreverem na hora; Confecção e distribuição de crachás; Dar as boas vindas em nome da casa espírita e do evento; Orientar quanto ao local onde ocorrerá o evento; 2º - A Equipe do Lanche terá como atribuições: Confeccionar relação do que será servido no lanche; Verificar a possibilidades de doações de guloseimas para o lanche; Providenciar a compra do que faltar para o lanche; Preparar o local e a mesa onde será servido o lanche. Deixar a cozinha arrumada após o lanche. 3º - A Equipe de Estudos (elaboração e apresentação do tema) terá como atribuições: Marcar reuniões de preparação; Estudar o tema sempre focando a família; Desenvolver o tema oportunizando, ao máximo, as sugestões de cada membro do grupo; Procurar atender, através do estudo, a clientela dentro de suas necessidades específicas; Elaborar o estudo trazendo para o cotidiano as lições a fim de atender às necessidades do momento apresentadas pela sociedade; Desenvolver, sempre que possível, o tema através de dinâmicas que facilitem o entrosamento entre os confraternistas e as equipes; Avaliar constantemente o material elaborado para que os objetivos sejam alcançados; 12

13 Manter um clima de alegria, entusiasmo e colaboração; Valorizar a participação do confraternista; Não esquecer para quem a tarefa está sendo realizada. 4º - A Equipe de divulgação terá como atribuições: Preparar cartaz do evento e enviar por para todas as casas espíritas do CEU correspondente; Visitar as casas espíritas em dias de reuniões públicas e as reuniões do CEU a fim de fazer a divulgação; Aproveitar as visitas às casas espíritas e pedir um espaço para que sejam colocados os cartazes com a divulgação do evento; motivando o comparecimento das pessoas; Contatar a mídia local (jornal, rádio, etc). 5º - A Coordenação do Núcleo terá como atribuições: Manter contato constante com as outras equipes; Prover necessidades das equipes; Participar e manter o andamento das reuniões dentro do cronograma traçado; Manter contato com equipe ENEFE/CEU informando quanto à realização do evento; Manter contato constante e participar das reuniões mensais com a equipe ENEFE/CEERJ; Cuidar para que a programação e o roteiro de estudos estabelecidos pelo grupo, sejam mantidos durante o evento; Realizar, junto com a equipe, a avaliação do evento; Enviar avaliação e a programação com os roteiros de estudo para a coordenação/ceerj; Outras providências que se fizerem necessárias. 13

14 Capítulo XII Dos Participantes Art. 17º - São considerados participantes aqueles que atendam ao item " Clientela" do Plano Geral do ENEFE. Art. 18º - Compete ao participante: a) participar de todas as atividades programadas para o ENEFE nos horários estabelecidos; b) manter atitudes condizentes (trajes, conversações, postura e clima de permanente fraternidade) durante o evento; c) permanecer no local do encontro durante o evento; Capítulo XIII Das Atividades Art. 19º - O ENEFE deve ter os seguintes horários: confraternistas/membros dos Setores e Áreas - horário programado em cada núcleo; Art. 20º - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral ou Coordenação dos núcleos. DAS RECOMENDAÇÕES GERAIS 14

15 Art. 21º - O Regimento Interno (RI) do ENEFE foi elaborado em sintonia com a Doutrina Espírita e o Estatuto do CEERJ e todos os assuntos omissos neste RI serão resolvidos pela AREE, e na impossibilidade do seu representante resolver, a solução será determinada pela Coordenação Geral do ENEFE. Capitulo XIV Disposições Gerais Art. 22º - O presente RI depois de aprovado pela Diretoria da AREE, poder-se-á acrescentar anexos que visem atender às necessidades que venham surgir no cotidiano. Tais anexos, com a devida antecedência serão apresentados à Diretoria e só serão anexados após a aprovação da mesma. Art. 23º - Este RI foi aprovado na reunião de Diretoria da AREE realizada em 15de maiode 2015, entrando em vigor nesta data revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, RJ.15 de maio de

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