JOSÉ EDUARDO FRANCO A O MITO DE PORTUGAL A PRIMEIRA HISTÓRIA DE PORTUGAL E A SUA FUNÇÃO POLÍTICA. Prefacio de FRANCISCO CONTENTE DOMINGUES

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Transcrição:

JOSÉ EDUARDO FRANCO A 361914 O MITO DE PORTUGAL A PRIMEIRA HISTÓRIA DE PORTUGAL E A SUA FUNÇÃO POLÍTICA Prefacio de FRANCISCO CONTENTE DOMINGUES EM ANEXO TRANSCRIÇÃO, ACTUALIZAÇÃO E ANOTAÇÃO CRÍTICA DA História de Portugal E DO Livro da Antiguidade, Nobreza, Liberdade e Imunidade do Reino de Portugal DE FERNANDO OLIVEIRA FUNDAÇÃO MARIA MANUELA E VASCO DE ALBUQUERQUE D'OREY ROMA EDITORA LISBOA 2000

ÍNDICE GERAL PREFÁCIO de Francisco Contente Domingues 9 INTRODUÇÃO 15 1. UNIDADE E DIVERSIDADE DA VIDA E DA OBRA DE FERNANDO OLIVEIRA 25 1.1. A diversidade de temáticas e a problemática da autoria 26 1.2. Unidade formal e metodológica 38 1.3. Coerências e incoerências internas: programáticas e ideográficas 49 1.4. Recepção de Fernando Oliveira na Cultura Portuguesa 66 2. ANÁLISE ESTRUTURAL, PROGRAMÁTICA E METODOLÓGICA DA OBRA HISTORIO- GRÁFICA 75 2.1. A anterioridade do Livro da Antiguidade, Nobreza, Liberdade e Imunidade do Reino de Portugal e a problemática da datação 79 2.2. A História de Portugal e o Livro da Antiguidade, Nobreza, Liberdade e Imunidade do Reino de Portugal: similitudes e dissimilitudes 86 2.3. A construção polémica da História 95 2.4. A Filologia ao serviço da História 109 2.5. O estilo, o discurso e o poder das imagens 116 2.6. Paralelismo com outros modelos e obras historiográficas 124 3. TIPOS, HIERARQUIA E FUNÇÃO DAS FONTES 133 3.1. Autores adjuvantes e autorizados 138 3.1.1. Autores nomeados 140 3.1.2. Autores não nomeados 163 3.2. Autores oponentes e desautorizados 168 3.2.1. Autores nomeados 171 3.2.2. Autores não nomeados 175

524 O Mno DE PORTUGAL 4. O CONCEITO DE HISTÓRIA 187 4.1. História mítico-épica e providencialista 192 4.1.1. A historiogénese e a sociogénese 197 4.1.2. Portugal perante os povos invasores extra-peninsulares 202 4.2. História apologético-polémica 209 4.2.1. Portugal perante o reino de Leão e Castela 212 4.3. Os Descobrimentos e a Expansão Portuguesa como chave hermenêutica da releitura da história pátria 7". 217 4.4. Uma obra na transição entre duas correntes historiográficas 221 4.5. Os conceitos de pátria e de nação 225 4.6. Traços de medievalidade e de modernidade 230 4.7. A escrita do passado como instrumento de crítica política do presente 236 5. POSICIONAMENTOS EM TORNO DA CRISE SUCESSÓRIA DE 1580 239 5.1. Partido e/ou partidos sucessórios de Oliveira 247 5.1.1. A defesa da tese da eleição 249 5.1.2. O indubitável combate por um rei natural 253 5.2. O anticastelhanismo em confronto com o portuguesismo 257 5.2.1. O mito da primazia de Portugal 261 5.2.2. A nobilitação dos feitos e do carácter dos heróis portugueses 264 5.2.3. A leitura negativa do carácter e da presença dos castelhanos em Portugal... 271 5.3. Aquiescência das garantias das Cortes de Tomar 275 6. A IDEOGRAFIA DE PORTUGAL 281 6.1. A fundação em direito divino e a dispensado coelestis 284 6.2. A visão ontológica e «fundamentalista» do reino de Portugal 291 6.2.1. A intocabilidade e a inexpugnabilidade do reino eleito 293 6.3. A utopia do destino histórico de Portugal 298 CONCLUSÃO 305 BIBLIOGRAFIA 313

ÍNDICE GERAL 525 ANEXOS 341 NOTAS PRELIMINARES 345 ABREVIATURAS 347 LIVRO PRIMEIRO ANEXO I HISTÓRIA DE PORTUGAL Capítulo primeiro, no qual diz quem foram os primeiros povoadores de Portugal, dos quais ele tomou o nome que ainda agora tem (foi. 1) 351 Capítulo segundo, dalgumas cidades que antigamente foram povoadas nesta terra (foi. 6 v) 358 Capítulo terceiro, dos reis antigos de Portugal e dos limites deste reino (foi. 15) 366 Capítulo quarto, do estado das cousas de Portugal antes dos Romanos (foi. 20 v) 372 Capítulo quinto, do estado das cousas de Portugal no tempo dos Romanos (foi. 22 v).. 375 Capítulo sexto, do estado de Portugal no tempo que os Godos viveram na Hespanha (foi. 29 v) 382 Capítulo sétimo, do estado de Portugal no tempo que os Mouros foram senhores da Hespanha e a conquistaram (foi. 36) 389 Capítulo oitavo, do estado de Portugal no tempo dos Leoneses e rei Dom Paio (foi. 39 v) 393 Capítulo nove, do estado de Portugal no tempo de Castela e seu reino (foi. 46 v) 401 LIVRO SEGUNDO Capítulo primeiro, em que diz donde era natural o conde Dom Henrique e como veio ter a Portugal (foi. 54) 409 Capítulo segundo, de Dona Teresa e de seu casamento e dote (foi. 56) 411 Capítulo terceiro, do que fez o conde Dom Henrique na Hespanha, vindo a ela (foi. 61) 416 Capítulo quarto, de Dona Teresa viúva e de como não casou depois da morte do conde Dom Henrique, seu único marido (foi. 65 v) 420 Capítulo quinto, do falecimento do conde Dom Henrique, de suas condições e de quantos filhos teve e em que estado deixou Portugal (foi. 68) 423 LIVRO TERCEIRO Capítulo primeiro, da vida d'el-rei Dom Afonso Henriques, no qual conta o seu nascimento, aleijão e saúde milagrosa (foi. 71) 426

526 O MITO DE PORTUGAL Capítulo segundo, da idade em que o infante Dom Afonso Henriques começou ser capitão dos Portugueses e ter cargo de guerra e defensão da terra (foi. 73 v) 429 Capítulo terceiro, da paz e concórdia em que viveram Dom Afonso Henriques e sua mãe, enquanto ela foi viva (foi. 76 v) 431 Capítulo quarto, em que diz que fez o infante Dom Afonso Henriques depois da morte de sua mãe (foi. 82 v) 437 Capítulo quinto, da famosa batalha e utilíssima vitória do campo de Ourique (foi. 84 v) 440 Capítulo sexto, de como os Portugueses fizeram Dom Afonso Henriques seu rei e porque o fizeram rei (foi. 90 v) 445 Capítulo sétimo, de como el-rei Dom Afonso Henriques entendeu na guarnição das fronteiras e provimento das fortalezas e se veio para Coimbra (foi. 94) 449 Capítulo oitavo, de como os Portugueses pediram a el-rei Dom Afonso Henriques que casasse, e com quem casou e quantos filhos teve legítimos e bastardos (foi. 95 v) 451 Capítulo nove, de como el-rei Dom Afonso Henriques tomou aos Mouros Santarém, Lisboa e outros muitos lugares (foi. 98 v) 453 Capítulo dez, de como el-rei Dom Afonso Henriques passou às terras do Alentejo e tomou alguns lugares daquelas comarcas e outros adquiriu (foi. 104) 458 Capítulo onze, da prisão d'el-rei Dom Afonso Henriques, do tempo em que foi preso e como foi preso e logo solto (foi. 113) 464 Capítulo doze, da guerra que el-rei Dom Afonso Henriques teve e batalhas que pelejou depois da sua prisão (foi. 124) 471 Capítulo treze, da idade que el-rei Dom Afonso Henriques tinha no tempo deste reescrito e de seu falecimento (foi. 137) 482 Capítulo quatorze, dalguns ilustres cavaleiros que houve em Portugal em tempo d'el-rei Dom Afonso Henriques (foi. 140 v) 484 LIVRO QUARTO Capítulo primeiro, do nascimento e primeira idade deste rei Dom Sancho e do que fez sendo mancebo (foi. 145 v) 489 Capítulo segundo, de como o infante Dom Sancho, por morte de seu pai, herdou o reino de Portugal e houve a posse dele pacificamente, sem contradição alguma (foi. 147 v) 491 Capítulo terceiro, da guerra que os Mouros fizeram a el-rei Dom Sancho pela perda de Silves (foi. 149) 492

ÍNDICE GERAL 527 PRIMEIRA PARTE ANEXO II LIVRO DA ANTIGUIDADE, NOBREZA, LIBERDADE E IMUNIDADE DO REINO DE PORTUGAL Capítulo oitavo, no qual se prova que os Portugueses não perderam sua liberdade e reino com os Leoneses (foi. 157) 497 Capítulo nove, em que se mostra como Portugal não deve coisa alguma a Ca"stela, nem há razão para isso (foi. 159 v) 501 Capítulo dez, que o reino de Portugal nunca foi condado (foi. 164 v) 507 Capítulo onze, no qual se diz como o povo português fez Dom Afonso Henriques rei de Portugal e com que solenidades foi feito (foi. 166) 509 Capítulo doze, em que repete o que fica atrás, que diz para mais claramente constar (foi. 174 v) 520