Sumário. Nota prévia 13 Nota introdutória O homem e a história 15 A biografia género histórico 16 -Referências 18
|
|
- Luna Ferretti Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário Nota prévia 13 Nota introdutória O homem e a história 15 A biografia género histórico 16 -Referências 18 Preâmbulo A memória de um destino singular 21 PARTE I 0 VENTUROSO Toledo, 29 de Abril de 1498 El-rei epríncipe % Capítulo 1 Os duques de Viseu D. Fernando, um grande de Portugal e da cristandade 42 Os primeiros anos 43 Sob a égide da Ordem de Santiago a herança do sogro 44 Forjando o próprio destino o duque de Beja 46 Sob a égide da Ordem de Cristo a herança do pai adoptivo Um parecer sobre a Expansão 53 D. Fernando e Marrocos 57 Sonhos de grandeza D. Beatriz e o governo da casa de Viseu 60 A sucessão de D. Fernando 60 A acção governativa de D. Beatriz A casa de Viseu e a guerra de A primeira guerra ultramarina 65 Alcântara, Março de 1479 negociações no feminino 67
2 D. MANUEL I Capítulo 2 A roda da fortuna A infância 71 D. Manuel, herdeiro da casa de Viseu 71 Primeiros servidores As terçarias de Moura 74 Desconfianças mútuas 74 Moura, 11 de Janeiro de Um pequeno aristocrata segundcgénito 77 Moura, Setembro de 1482-Maic de A perdição de D. Biogo 80 Sonhos de realeza 80 Um bastardo misterioso O novo duque 85 A tomada do poder 85 O aprendiz de governante 89 O duque e a coroa 92 O governador da Ordem de Cristo 93 Eivas, 22 de Novembro de O colapso da descendência de D. Afonso V 98 Santarém, 19 de Maio de O herdeiro do trone 100 Capítulo 3 Do trono português ao sonho iberc-mediterrânico O novo rei de Portugal 106 A aclamação 106 O início do governo 108 Setúbal, Páscoa de O primeiro casamento 116 Os medos de Castela 117 As negociações de A expulsão de judeus e mouros 121 Lisboa, Natal de Herdeiro de Castela, Aragãc, Granada e Sicília 128 O destino inesrte da Península 128 Saragoça, 24 de Agosto de O novo herdeiro 134 PARTE il O REI MANUEL Sintra, 1518 A Sala dos Brasões 142
3 SUMARIO Capítulo 4 O segundo fôlego da dinastia de Avis O controle da nobreza 145 Um rei magnânimo 146 Batalha, 27 de Outubro de Os duques e o condestável O despontar do império 153 O regresso do Gama 154 O incerto Ocidente 157 Descobertas e conquistas Manuel e Maria 167 O segundo casamento 167 Lisboa, Dezembro de 1500 As festas do Natal 170 Santiago de Compostela, Novembro de Capítulo 5 Um país que muda A sedentarização da corte 181 Itinerários régios 181 Lisboa, a favorita O rei centralizador 187 O príncipe 187 O controlo da sociedade O monarca reformador 194 A administração 194 As Misericórdias 197 A Ordem de Cristo 198 Práticas religiosas Um soberano omnipresente Lisboa, 19 de Abril de Capitule 6 Um país que se afirma Um país neutral 213 O despeito dos rivais 213 A rejeição das guerras europeias O domínio de Atlântico 219 «Maré clausum» 219 Henrique Vil uma rivalidade adiada Mais longe que romanos e gregos 225 Diu, 3 de Fevereiro de Malaca, julho de 15} A aprendizagem da índia 237 Rema, 12 de Março àz
4 D. MANUEL I 6.4. A conquista de Marrocos 241 Marráquexe, 23 de Abril de Mamora, 10 de Agosto de Os construtores do império 246 O protagonismo da nobreza 246 Os estrangeiros A ideia imperial manuelina 255 O título 255 O messianismo 256 A Grande Cruzada 259 Capítulo 7 O turbilhão hispânico A sucessão de Isabel 263 Um vizinho instável 263 Joana e Filipe Uma política de influência 269 Um candidato discreto à regência de Castela 270 O rei português e a nobreza castelhana O rival 279 A conquista de reino de Fez 279 A morte de Fernando 283 PARTE III A REVOLUÇÃO DOS SABERES E DOS SABORES Utopias 289 Capítulo 8 O mundo do rei Manuel A vontade dos príncipes 297 A reconfiguração do mapa europeu 297 A guerra 301 O inimigo A inquietação dos crentes 303 Uma Igreja manietada 304 Ventos de mudança O desenvolvimento científico 309 Novos conhecimentos 309 Novos horizontes «Cristianissimi Emanuelis Regis Portugaliae Victoria»
5 SUMÁRIO Capítulo 9 Práticas quotidianas 9.1. A família real 0 rei e a rainha Uma prole numerosa Os parentes honrar os vivos e lembrar os mortos 9.2. Uma corte renascentista Fausto e aparato 0 exótico Lisboa em alvoroço 9.3. A revolução da imagem 0 brilho do Norte A produção nacional PARTE IV SONHOS INACABADOS Lisboa, um dia de Outubro de 1521 No mais alto e próspero estado 344 Capítulo 10 Poderes reforçados A conjuntura interna 350 Penha Longa, 7 de Abril de Grato, 24 de Novembro de Coimbra, 25 de Outubro de A conj untura externa 359 Árbitro de Castela 359 O casamento da infanta 365 Os rivais do império 367 Capítulo 11 A roda da fortuna A Carta das Novas Lisboa, 13 de Dezembro de Epílogo 375 Anexos 379 Genealogias 415 Bibliografia 429 Índice remissivo 437 n
CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna
CENTRO CULTURAL DE BELÉM PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015 Segunda Parte Época Moderna Nuno Gonçalo Monteiro Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Quarta Sessão
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Distribuição dos tempos letivos disponíveis para o 5 º ano de escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período *Início:15-21 de setembro 2015 *Fim:17 dezembro 2015 *Início:4
Leia maisHISTORIA DE PORTUGAL
A. H. DE OLIVEIRA MARQUES HISTORIA DE PORTUGAL Manual para uso de estudantes e outros curiosos de assuntos do passado pátrio EDITORIAL PRESENÇA ÍNDICE GERAL PREFACIO 11 INTRODUÇÃO AS RAÍZES DE UMA NAÇÃO
Leia mais1. Portugal no século XIV tempo de crise
1. Portugal no século XIV tempo de crise A situação que se viveu em Portugal no século XIV foi de uma situação de crise, e foram vários os fatores que contribuíram para isso: Crise agrária os Invernos
Leia maisBANDEIRA DA FUNDAÇÃO. D. Afonso Henriques. (1128-1185) Fundador de Portugal
BANDEIRA DA FUNDAÇÃO D. Afonso Henriques (1128-1185) Fundador de Portugal ÍNDICE Origem de Portugal Península Ibérica 8 Primeiros habitantes da Península Ibérica (Iberos-Celtas)... 8 Lusitanos 9 Lusitânia
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA código 171608 Escola Básica D. Domingos Jardo MANUAL ADOPTADO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - HGP AUTORES: ANA OLIVEIRA/ FRANCISCO CANTANHEDE/ MARÍLIA GAGO
Leia maisEscola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008
Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Conteúdos Ano Lectivo Período Lectivo Tema A-A península Ibérica: dos primeiros povos à formação
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal
Leia maisUma dinastia refundada: A expansão marítima e a legitimação dos Avis durante o reinado de Dom Manuel I (1495-1521)
1 Uma dinastia refundada: A expansão marítima e a legitimação dos Avis durante o reinado de Dom Manuel I (1495-1521) Introdução RENATTO SÉRGIO COSTA DA SILVA O intuito deste trabalho é discutir a legitimação
Leia maisO FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA
O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O sistema feudal entra em crise com o advento das cidades e a expansão do comércio, somados a outros fatores. 1) Necessidade de moedas, crescimento das cidades
Leia maisPlanificação Anual. Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015
Planificação Anual Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015 UNIDADE DIDÁTICA: TEMA A: DOS PRIMEIROS POVOS À FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL.
Leia maisProf. Alexandre Goicochea História
FRANCO Merovíngia Carolíngio ISLÂMICO Maomé Xiitas (alcorão) e Sunitas (suna e alcorão) BIZÂNTINO Justiniano Igreja Santa Sofia Iconoclastia Monoticismo (Jesus Cristo só espírito) Corpus Juris Civilis
Leia mais843 Tratado de Verdum divisão do Império entre os netos de Carlos Magno.
História 8A - Aula 22 As Monarquias Feudais 843 Tratado de Verdum divisão do Império entre os netos de Carlos Magno. -Séculos IX e X sociedade francesa se feudalizou. -Poder real enfraqueceu. -Condes,
Leia maisTotal aulas previstas
ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM
Leia mais31 SUMÁRIO 51 NOTA DE ABERTURA 71 PREFÁCIO 91 INTRODUÇÃO 131 OS HINOS NA HISTÓRIA DE PORTUGAL. 211 HINOS PATRiÓTICOS E MILITARES PORTUGUESES
índice GERAL 31 SUMÁRIO 51 NOTA DE ABERTURA 71 PREFÁCIO 91 INTRODUÇÃO 131 OS HINOS NA HISTÓRIA DE PORTUGAL 211 HINOS PATRiÓTICOS E MILITARES PORTUGUESES 231 SÉCULO XIX 241 Síntese histórica 251 Síntese
Leia maisHistória. Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo
Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo Índice Clique sobre tema desejado: A origem dos Estados Nacionais Contexto Histórico: crise feudal (séc. XIV-XVI) Idade Média Idade Moderna transição Sociedade
Leia maisO CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA
A/483251 ISABEL CLUNY O CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA Prefácio ARMANDO MARQUES GUEDES Livros I Horizonte ÍNDICE PREFÁCIO 9 INTRODUÇÃO 13 Primeira Parte A CASA ALEGRETE/ /TAROUCA E A
Leia maisCONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO. Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons
CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons 3ª AULA - SUMÁRIO Os condicionalismos da expansão europeia e a busca de novas rotas comerciais. Condições da
Leia maisAprimoramento 3. parte 2. Prof. Osvaldo
Aprimoramento 3 parte 2 Prof. Osvaldo 03. (UFPR) Leia os seguintes excertos da Magna Carta inglesa de 1215. 12 Nenhum imposto ou pedido será estabelecido no nosso reino sem o consenso geral. [...] que
Leia maisTEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI
TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI 1. Expansionismo Europeu 1.1. Rumos da expansão 1.1.1. Os avanços da expansão e as rivalidades luso-castelhanas 1.1.2. A chegada à Índia e ao Brasil 1.2.
Leia maisNota à 14 a Edição... 11 Introdução... 13
sumário Nota à 14 a Edição................................................ 11 Introdução..................................................... 13 1. As Causas da Expansão Marítima e a Chegada dos Portugueses
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO. Ano letivo 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO Ano letivo 2013/2014 Manual de História e Geografia de Portugal do 5º Ano : «Saber
Leia maisO Ceitil. Prof. Tonyan
O Ceitil Prof. Tonyan écimo Rei de Portugal, da segunda Dinastia, a de Avis (ou Joanina), nasceu D.João l, De Boa Memória, segundo filho de D.Pedro l e de D.Teresa Lourenço, em Lisboa, a 12 de abril de
Leia maisEstudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL
Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento
Leia mais1ª Dinastia Afonsina ou Borgonha
CRONOLOGIA - REIS DE PORTUGAL O seguinte quadro pretende resumir as quatro dinastias portuguesas bem como indicar algumas informações de acontecimentos importantes ocorridos em cada reinado. 1ª Dinastia
Leia maisMONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO
MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO Conceito de ABSOLUTISMO MONÁRQUICO IDADE MÉDIA -Apesar do prestígio, o rei medieval era apenas um entre outros condes e duques, dependia dos exércitos
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de
Leia maisA formação dos Estados Nacionais M3_Unid.1. Profª Viviane Jordão
A formação dos Estados Nacionais M3_Unid.1 Profª Viviane Jordão O que é Nação? Nação é um contrato político. Os integrantes de uma nação compartilham os mesmos direitos e uma mesma história. Ser brasileiro
Leia maisÍNDICE. Nas brumas da história, terá havido uma civilização notável no território português?... 21
AUTORES 13 PRÓLOGO 16 I PARTE - ANTES DA FUNDAÇÃO DE PORTUGAL 19 Nas brumas da história, terá havido uma civilização notável no território português?... 21 Endovélico - 0 mais importante centro sagrado
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal
Leia maisAs Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista?
As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? Navegar era preciso, era Navegar era preciso navegar... Por quê? O que motivou o expansionismo marítimo no século
Leia maisPLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO HISTÓRIA A. (sujeita a reajustamentos) 1º PERÍODO
PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO HISTÓRIA A 10º Ano Ano Lectivo - 2012/2013 (sujeita a reajustamentos) Prof. ª Irene Lopes 1º PERÍODO MÓDULO 0 ESTUDAR E APRENDER HISTÓRIA MÓDULO 1 RAÍZES MEDITERRÂNICADA CIVILIZAÇÃO
Leia maisProva Escrita de História e Geografia de Portugal
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de História e Geografia de Portugal 6º Ano de Escolaridade Prova 05 / 2.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 90 minutos.
Leia maisSumário. Introdução 11. O que faz dos portugueses, portugueses 15
Sumário Introdução 11 O que faz dos portugueses, portugueses 15 A relação ambígua com os brasileiros 17 Os brasileiros de torna-viagem 19 O brasileiro como alvo de chacota e críticas 26 Outros olhares
Leia maisHISTÓRIA REVISÃO 1. Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 9 Revisão e avaliação da unidade II
HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 9 Revisão e avaliação da unidade II HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Expansionismo Romano - Etapas 1ª.
Leia maisManuel Villas-Boas OS MAGALHÃES SETE SÉCULOS DE AVENTURA. referência/editorial estampa
Manuel Villas-Boas OS MAGALHÃES SETE SÉCULOS DE AVENTURA referência/editorial estampa índice AGRADECIMENTOS 13 INTRODUÇÃO 15 1. AS ORIGENS 19 1. A última missão de Leonor da Aquitânia 19 2. O condado de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso
Leia maisGrandes Exploradores
Obras de referência para toda Grandes Exploradores A ousadia, a determinação e o espírito de aventura das figuras que marcam a descoberta e a exploração do Planeta. Do fundo do mar aos polos, do coração
Leia maisPlanificação Anual ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TEMA(S) / CONTEÚDOS AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
ANO LECTIVO - 010/ 011 ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA 7º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Tratamento de informação; utilização de fontes;. Compreensão histórica:.1. Temporalidade.. Espacialidade.3. Contextualização
Leia maisO EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO
CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA PARA O HISTORIADOR GREGO HERÓDOTO: O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO DÁDIVA = PRESENTE SIGNIFICADO = Sem as cheias do Nilo, o Egito seria um grande deserto PARA O HISTORIADOR FRANCÊS JEAN
Leia maisELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Círculo eleitoral dos Açores Aliança Açores Partido Social Democrata Partido Democrático do Atlântico CDS-PP. PPD/D PDA Círculo eleitoral de Aveiro Partido Cidadania e Democracia Cristã PPV/CDC PPD/D.
Leia maisDuarte Ribeiro de Macedo
BIBLIOTECA DIPLOMÁTICA - Série Ana Maria Homem Leal de Faria A 398608 Duarte Ribeiro de Macedo Um diplomata moderno 1618-1680 Ministério dos Negócios Estrangeiros ÍNDICE Siglas e Abreviaturas 15 Preâmbulo
Leia mais"Aqui Também é Portugal"
A 337669 "Aqui Também é Portugal" A Colónia Portuguesa do Brasil e o Salazarismo Heloísa Paulo Quarteto 2000 índice Prefácio 13 Introdução 17 Parte I A visão da emigração e do emigrante no ideário salazarista
Leia maisNAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466)
TEXTOS UNIVERSITÁRIOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466) Filipe Themudo Barata FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN JUNTA
Leia maisINR (Instituto Nacional para a Reabilitação)
INR (Instituto Nacional para a Reabilitação) Como ajudar um pessoa com deficiência em cadeira de rodas nº3 Lei de Bases de prevenção e da reabilitação e integração das pessoas com deficiência nº6 Arrendamento
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Análise de informação do manual. Filmes educativos
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: História ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS PREVISTAS INSTRUMENTOS DE
Leia maisO Foral e a Organização Municipal Torriense
O Foral e a Organização Municipal Torriense Foral Medieval de Torres Vedras, 1250 In O Foral Medieval da vila de Torres Vedras: 15 de Agosto de 1250. VICENTE, António Balcão, [et al.] - O foral medieval
Leia maisTEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL
TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL A partir de meados do séc. XVI, o Império Português do Oriente entrou em crise. Que fatores contribuíram para essa crise? Recuperação das rotas
Leia maisDESTAQUE BIBLIOGRÁFICO
DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO Julho 2017 Biblioteca do Exército História Militar de Portugal História Militar de Portugal / Francisco Domingues, João Gouveia Monteiro ; Coordenador Nuno Severiano Teixeira. -
Leia maisIrmãos Grimm. Contos da Infância e do Lar. 200 Anos
grandes coleções Contos da Infância e do Lar Irmãos Grimm Tradução, introdução e notas de Teresa Aica Bairos Coordenação científica de Francisco Vaz da Silva Os Contos da Infância e do Lar, de Jacob e
Leia maisANTÓNIO VENTURA. SUB Hamburg B/134709. O Ir - í. Uma Historia da 1 727-1 986. Qrculo*Leitores
ANTÓNIO VENTURA SUB Hamburg k
Leia maisSuperioridade ibérica nos mares
2.ª metade do século XVI Superioridade ibérica nos mares PORTUGAL Entre 1580 e 1620 ESPANHA Império Português do oriente entra em crise devido a Escassez de gentes e capitais Grande extensão dos domínios
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal Tema 0 - Conhecer o Manual 2012/2013 Aulas previstas-5 1º Período Apresentação Material necessário para o
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 307/VIII DEFINE E REGULA AS HONRAS DO PANTEÃO NACIONAL
PROJECTO DE LEI N.º 307/VIII DEFINE E REGULA AS HONRAS DO PANTEÃO NACIONAL As «Honras do Pantheon», tributárias da Revolução Francesa, tiveram entre nós consagração legislativa em Decreto Régio de 25 de
Leia maisFRONTEIRA ILUMINADA HISTÓRIA DO POVOAMENTO, CONQUISTA E LIMITES DO RIO GRANDE DO SUL a partir do Tratado de Tordesilhas (1420-1920)
SUB Hamburg A/548637 FRONTEIRA ILUMINADA HISTÓRIA DO POVOAMENTO, CONQUISTA E LIMITES DO RIO GRANDE DO SUL a partir do Tratado de Tordesilhas (1420-1920) Fernando Cacciatore de Garcia Editora Sulina Porto
Leia maisPrograma de Incentivo em Lisboa Top Vip
Programa de Incentivo em Lisboa Top Vip Dia 1 Chegada dos participantes. Transfere para Belém em autocarro com acompanhamento de guia. Em Belém, área dedicada ao período das Descobertas, iremos encontrar
Leia maisDurante o reinado de Fernando I (1035-1063), os territórios cristãos já se estendiam até Coimbra e avançavam em direção ao sul
A DIVISÃO DO GALEGO-PORTUGUÊS EM PORTUGUÊS E GALEGO, DUAS LÍNGUAS COM A MESMA ORIGEM Nilsa Areán-García (USP) nilsa.arean@gmail.com / nilsa.garcia@usp.br RESUMO Na Alta Idade Média, de acordo com Silva
Leia maisFicha de Avaliação Trimestral
icha de Avaliação Trimestral (dezembro) ESTUDO DO MEIO Nome Data 11.dez.2013 Classificação O Professor Enc. de Educação 1. Identifica o animal a que pertence o esqueleto. O esqueleto pertence ao pato.
Leia maisHistória. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo
História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,
Leia maisPlano Anual de Atividades 2014-2015 Departamento de Ciências Humanas
Visita de estudo Geografia Conhecer o funcionamento de uma unidade industrial; Reconhecer a importância da atividade industrial na economia. Geografia e Alunos do 9º Ano Unidade Industrial 2ºPeríodo Visita
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO: 5º ANO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: A
Leia maisUnidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 8.1 Conteúdo: A influência do Islamismo na formação dos Árabes.
Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 8.1 Conteúdo: A influência do Islamismo na formação dos Árabes. Habilidade: Conhecer a construção da identidade árabe através da consolidação histórica
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina e metas curriculares 3º CICLO HISTÓRIA 7º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisEstatuto Jurídico dos Judeus e Mouros na Idade Média Portuguesa
A/490020 JOAQUIM DE ASSUNÇÃO FERREIRA Estatuto Jurídico dos Judeus e Mouros na Idade Média Portuguesa (Luzes e Sombras, na convivência entre as três religiões) UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA LISBOA 2006
Leia maisConteúdos/conceitos Metas curriculares Atividades Calendarização
(200) Programa de História e Geografia de Portugal - 2º ciclo Conteúdos/conceitos - Metas curriculares - Atividades a dinamizar na escola com os alunos Conteúdos/conceitos Metas curriculares Atividades
Leia maisPatrimónio, gastronomia, natureza, cidades, praia enfim, uma multiplicidade de oferta turística e cultural para conhecer, sempre a viajar de comboio.
2015, o ano de lançamento deste divertido projeto pessoal que na prática sempre foi o nosso hobby preferencial: comboios, mais precisamente, viajar de comboio por essa imensa Ibéria de cenários paisagísticos
Leia mais1º ano. I. O Surgimento do Estado e a Organização de uma Sociedade de Classes
Africana: África como berço da humanidade Capítulo 1: Item 1 Européia Capítulo 1: Item 2 Asiática Capítulo 1: Item 2 Americana Capítulo 1: Item 3 Arqueologia Brasileira Capítulo 1: Item 4 A paisagem e
Leia maisSUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS
SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS Por Durval de Noronha Goyos Jr. O Instituto Português de Heráldica e a Universidade Lusíada de Lisboa reeditaram o Livro de linhagens de Portugal, em 2014, numa
Leia maisDiocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO
Diocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO Plano Diocesano de Pastoral para o quinquénio 2008-2013 A PALAVRA DO SR. BISPO PONTO DE PARTIDA 1. INICIAMOS UMA NOVA PERSPECTIVA
Leia maisPlano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015
Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015 Domínios Subdomínios-Objectivos Gerais Descritores Nº Aulas I. A Península Ibérica: Localização e quadro
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
5.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO A DOMÍNIO B A PENÍNSULA IBÉRICA: LOCALIZAÇÃO E QUADRO NATURAL A PENÍNSULA IBÉRICA:
Leia maisRelatório de Licença Sabática. de Maria Antónia da Silva Figueiredo Lopes. (2º semestre do ano lectivo de 2007-08 e 1º semestre de 2008-09)
Relatório de Licença Sabática de Maria Antónia da Silva Figueiredo Lopes (2º semestre do ano lectivo de 2007-08 e 1º semestre de 2008-09) Por despacho do Senhor Vice-Reitor de 16 de Março de 2007, gozei
Leia maisA história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga
SUMÁRIO Introdução... 11 A história da Igreja e sua problemática... 17 A. Alguns pressupostos e indicações básicos antes de começar o caminho... 17 Trata-se de um ramo da ciência histórica ou da ciência
Leia mais8º ANO 1º PERÍODO 2012-2013 TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI E.1. O EXPANSIONISMO EUROPEU
8º ANO 1º PERÍODO 2012-2013 TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI E.1. O EXPANSIONISMO EUROPEU -Da crise económica à recuperação:. As dificuldades do séc. XIV;. A Europa no séc. XV. - Origens
Leia maisLEONOR TELES (1350M410?)
Sumário PARTE O EXÓRDIO 15 Introdução 17 Fernão Lopes, a verdade e a história 21 Preâmbulo 27 A linhagem de Leonor Teles 30 A família direta 32 A linhagem de Leonor Teles no seio da nobreza medieval e
Leia maisRANKING 2009 Secundário - Disciplinas
RANKING 2009 Secundário - Disciplinas 992_2009_Média_Portugues_A_em_c RANKING DAS ESCOLAS NO EXAME NACIONAL DE PORTUGUÊS A DO ENSINO SECUNDÁRIO 1 Conservatório de Música de Calouste Gulbenkian - Braga
Leia maisA Quinta do Anjinho faz parte de uma história que ainda poucos conhecem. O imóvel que é actualmente a sede da Escola Nacional de Bombeiros foi
AH i s t ó r i ad a Qu i n t ad oan j i n h o A Quinta do Anjinho faz parte de uma história que ainda poucos conhecem. O imóvel que é actualmente a sede da Escola Nacional de Bombeiros foi outrora o refúgio
Leia mais3 Cursos de licenciaturas e diplomas de estudos superiores especializados constantes do Despacho n.º 25 156/2002, de 26 de Novembro, a considerar:
s previstos no art. 56.º do Estatuto da Carreira Docente que relevam para a aplicação da alínea c) do n.º 1 do art. 14.º do Decreto-Lei n.º35/2003, de 27 de Fevereiro, na redacção dada pelo Decreto-Lei
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano Ano Letivo 017-018 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) TEMA A- A Península
Leia maisFUNDACIÓN MAPFRE VOLUME 3_ 1890/1930 A crise do liberalismo
Cronologia 1890 11 de janeiro Ultimatum inglês, que exige a retirada das forças militares portuguesas dos territórios entre Angola e Moçambique, sob pena de corte de relações diplomáticas. 1891 31 de janeiro
Leia maisA construção de saberes e valores da família régia da primeira geração de Avis no Portugal do século XV Mariana Bonat Trevisan
A construção de saberes e valores da família régia da primeira geração de Avis no Portugal do século XV Mariana Bonat Trevisan A historiografia portuguesa há muito considera a importância da imagem da
Leia maisAs portas do nosso passado estão no Museu de Évora Visite-nos!
As portas do nosso passado estão no Museu de Évora Visite-nos! O Museu de Évora, para além de oferecer as designadas «visitas clássicas» que criam pontes de contacto entre os diversos públicos que o visitam
Leia maisAgrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014
Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014 Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Disciplina de História Ano:8º Temas Conteúdos Conceitos E : Expansão e Mudança
Leia maisINTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: A Revolução Francesa
Conteúdo: A Revolução Francesa Habilidades: Reconhecer nas origens e consequências da Revolução Francesa de 1789, os elementos fundamentais da formação política e social contemporânea para a história contemporânea.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA Ano Letivo 2014/2015 I - AVALIAÇÃO: Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora 1. Domínios de avaliação, parâmetros e ponderações I Domínio dos Conhecimentos
Leia maisUm sonho, uma iden/dade, uma forma de vida
Segurança e Lazer Um sonho, uma iden/dade, uma forma de vida Competição seniores femininas Formação para alta competição juniores femininas Formação juvenis, cadetes, iniciadas e infantis Colégio Sagrado
Leia maisO candidato deverá demonstrar uma visão globalizante do processo transformacional
CIÊNCIAS HUMANAS (HISTÓRIA/ATUALIDADES/GEOGRAFIA) O candidato deverá demonstrar uma visão globalizante do processo transformacional das sociedades através dos tempos, observando os fatores econômico, histórico,
Leia maisPORTUGAL. 1º. DIA -Lisboa. 2º. Dia - Sintra, Cascais e Estoril
PORTUGAL 1º. DIA -Lisboa Saída do Hotel para visita da cidade de Lisboa. Visitaremos o centro da cidade como Praça do Rossio, Avenida da Liberdade, Praça do Marquês de Pombal, Parque Eduardo VII. Colina
Leia maisAlvalade prepara-se para comemorar 500 anos do foral Manuelino
NOTA DE IMPRENSA Alvalade prepara-se para comemorar 500 anos do foral Manuelino Vila de Alvalade regressa a 1510 A vila de Alvalade prepara-se para comemorar os 500 anos do foral Manuelino e para regressar
Leia maisINFANTE D. HENRIQUE VISTO ATRAVÉS DA FILATELIA
INFANTE D. HENRIQUE VISTO ATRAVÉS DA FILATELIA O Infante D. Henrique, (fig. 1 Selo da Emissão de 1960 5º Centenário da Morte D. Henrique - Retrato do tirado dos painéis de Nuno Gonçalves, Século XVI),
Leia mais10 MULHERES PODEROSAS DA HISTÓRIA. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, uma seleção com aquelas que governaram com mãos de ferro.
10 MULHERES PODEROSAS DA HISTÓRIA No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, uma seleção com aquelas que governaram com mãos de ferro. 10. Maria Stuart País que governou Escócia Período 1542-1567
Leia maisREFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira
REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE MOVIMENTO DE CONTESTAÇÃO AOS DOGMAS DA IGREJA CATÓLICA, APÓS SÉCULOS DE FORTE PODER INFLUÊNCIA NA EUROPA.
Leia maisIntrodução ao conceito de História/Tempos históricos/fonte Histórica/Periodização da História
Guará, 12/12/2014. Planejamento de conteúdos para o ano 2015 Professor: Otto Terra Disciplina: História 1º Ano Ens. Médio Fevereiro (02/02 a 06/02) Introdução ao conceito de História/Tempos históricos/fonte
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 37 34 27 ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS JOÃO AFONSO DE AVEIRO H. G. P. 5º ANO - PROPOSTA
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPO. Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica;
A Península Ibérica Localização e Quadro Natural Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica; Interpretar diferentes tipos de mapas utilizando os elementos
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE BIMESTRE PROVA MODELO 6ª 3 P2 REVISÃO
DISCIPLINA SÉRIE BIMESTRE PROVA MODELO História CONTEÚDO: CAP 3 - Islã CAP 4 Francos e Carolíngios 6ª 3 P2 REVISÃO 1. Na Arábia pré-islâmica, uma cidade em especial se transformou num ponto de encontro,
Leia maisRELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL
RELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL Dados referentes ao período de Janeiro a Dezembro de 2008 Edição revista DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE DIVISÃO DE SAÚDE
Leia maisPortuguese Higher Education Institutions Source: http://www.dges.mctes.pt
Portuguese Higher Education Institutions Source: http://www.dges.mctes.pt October 2011 PUBLIC UNIVERSITIES REGION OF THE NORTH Porto University - Universidade do Porto URL: www.up.pt Trás-os-Montes and
Leia mais