Sumário. Nota prévia 13 Nota introdutória O homem e a história 15 A biografia género histórico 16 -Referências 18

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. Nota prévia 13 Nota introdutória O homem e a história 15 A biografia género histórico 16 -Referências 18"

Transcrição

1 Sumário Nota prévia 13 Nota introdutória O homem e a história 15 A biografia género histórico 16 -Referências 18 Preâmbulo A memória de um destino singular 21 PARTE I 0 VENTUROSO Toledo, 29 de Abril de 1498 El-rei epríncipe % Capítulo 1 Os duques de Viseu D. Fernando, um grande de Portugal e da cristandade 42 Os primeiros anos 43 Sob a égide da Ordem de Santiago a herança do sogro 44 Forjando o próprio destino o duque de Beja 46 Sob a égide da Ordem de Cristo a herança do pai adoptivo Um parecer sobre a Expansão 53 D. Fernando e Marrocos 57 Sonhos de grandeza D. Beatriz e o governo da casa de Viseu 60 A sucessão de D. Fernando 60 A acção governativa de D. Beatriz A casa de Viseu e a guerra de A primeira guerra ultramarina 65 Alcântara, Março de 1479 negociações no feminino 67

2 D. MANUEL I Capítulo 2 A roda da fortuna A infância 71 D. Manuel, herdeiro da casa de Viseu 71 Primeiros servidores As terçarias de Moura 74 Desconfianças mútuas 74 Moura, 11 de Janeiro de Um pequeno aristocrata segundcgénito 77 Moura, Setembro de 1482-Maic de A perdição de D. Biogo 80 Sonhos de realeza 80 Um bastardo misterioso O novo duque 85 A tomada do poder 85 O aprendiz de governante 89 O duque e a coroa 92 O governador da Ordem de Cristo 93 Eivas, 22 de Novembro de O colapso da descendência de D. Afonso V 98 Santarém, 19 de Maio de O herdeiro do trone 100 Capítulo 3 Do trono português ao sonho iberc-mediterrânico O novo rei de Portugal 106 A aclamação 106 O início do governo 108 Setúbal, Páscoa de O primeiro casamento 116 Os medos de Castela 117 As negociações de A expulsão de judeus e mouros 121 Lisboa, Natal de Herdeiro de Castela, Aragãc, Granada e Sicília 128 O destino inesrte da Península 128 Saragoça, 24 de Agosto de O novo herdeiro 134 PARTE il O REI MANUEL Sintra, 1518 A Sala dos Brasões 142

3 SUMARIO Capítulo 4 O segundo fôlego da dinastia de Avis O controle da nobreza 145 Um rei magnânimo 146 Batalha, 27 de Outubro de Os duques e o condestável O despontar do império 153 O regresso do Gama 154 O incerto Ocidente 157 Descobertas e conquistas Manuel e Maria 167 O segundo casamento 167 Lisboa, Dezembro de 1500 As festas do Natal 170 Santiago de Compostela, Novembro de Capítulo 5 Um país que muda A sedentarização da corte 181 Itinerários régios 181 Lisboa, a favorita O rei centralizador 187 O príncipe 187 O controlo da sociedade O monarca reformador 194 A administração 194 As Misericórdias 197 A Ordem de Cristo 198 Práticas religiosas Um soberano omnipresente Lisboa, 19 de Abril de Capitule 6 Um país que se afirma Um país neutral 213 O despeito dos rivais 213 A rejeição das guerras europeias O domínio de Atlântico 219 «Maré clausum» 219 Henrique Vil uma rivalidade adiada Mais longe que romanos e gregos 225 Diu, 3 de Fevereiro de Malaca, julho de 15} A aprendizagem da índia 237 Rema, 12 de Março àz

4 D. MANUEL I 6.4. A conquista de Marrocos 241 Marráquexe, 23 de Abril de Mamora, 10 de Agosto de Os construtores do império 246 O protagonismo da nobreza 246 Os estrangeiros A ideia imperial manuelina 255 O título 255 O messianismo 256 A Grande Cruzada 259 Capítulo 7 O turbilhão hispânico A sucessão de Isabel 263 Um vizinho instável 263 Joana e Filipe Uma política de influência 269 Um candidato discreto à regência de Castela 270 O rei português e a nobreza castelhana O rival 279 A conquista de reino de Fez 279 A morte de Fernando 283 PARTE III A REVOLUÇÃO DOS SABERES E DOS SABORES Utopias 289 Capítulo 8 O mundo do rei Manuel A vontade dos príncipes 297 A reconfiguração do mapa europeu 297 A guerra 301 O inimigo A inquietação dos crentes 303 Uma Igreja manietada 304 Ventos de mudança O desenvolvimento científico 309 Novos conhecimentos 309 Novos horizontes «Cristianissimi Emanuelis Regis Portugaliae Victoria»

5 SUMÁRIO Capítulo 9 Práticas quotidianas 9.1. A família real 0 rei e a rainha Uma prole numerosa Os parentes honrar os vivos e lembrar os mortos 9.2. Uma corte renascentista Fausto e aparato 0 exótico Lisboa em alvoroço 9.3. A revolução da imagem 0 brilho do Norte A produção nacional PARTE IV SONHOS INACABADOS Lisboa, um dia de Outubro de 1521 No mais alto e próspero estado 344 Capítulo 10 Poderes reforçados A conjuntura interna 350 Penha Longa, 7 de Abril de Grato, 24 de Novembro de Coimbra, 25 de Outubro de A conj untura externa 359 Árbitro de Castela 359 O casamento da infanta 365 Os rivais do império 367 Capítulo 11 A roda da fortuna A Carta das Novas Lisboa, 13 de Dezembro de Epílogo 375 Anexos 379 Genealogias 415 Bibliografia 429 Índice remissivo 437 n

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna

CENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna CENTRO CULTURAL DE BELÉM PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015 Segunda Parte Época Moderna Nuno Gonçalo Monteiro Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Quarta Sessão

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Distribuição dos tempos letivos disponíveis para o 5 º ano de escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período *Início:15-21 de setembro 2015 *Fim:17 dezembro 2015 *Início:4

Leia mais

HISTORIA DE PORTUGAL

HISTORIA DE PORTUGAL A. H. DE OLIVEIRA MARQUES HISTORIA DE PORTUGAL Manual para uso de estudantes e outros curiosos de assuntos do passado pátrio EDITORIAL PRESENÇA ÍNDICE GERAL PREFACIO 11 INTRODUÇÃO AS RAÍZES DE UMA NAÇÃO

Leia mais

1. Portugal no século XIV tempo de crise

1. Portugal no século XIV tempo de crise 1. Portugal no século XIV tempo de crise A situação que se viveu em Portugal no século XIV foi de uma situação de crise, e foram vários os fatores que contribuíram para isso: Crise agrária os Invernos

Leia mais

BANDEIRA DA FUNDAÇÃO. D. Afonso Henriques. (1128-1185) Fundador de Portugal

BANDEIRA DA FUNDAÇÃO. D. Afonso Henriques. (1128-1185) Fundador de Portugal BANDEIRA DA FUNDAÇÃO D. Afonso Henriques (1128-1185) Fundador de Portugal ÍNDICE Origem de Portugal Península Ibérica 8 Primeiros habitantes da Península Ibérica (Iberos-Celtas)... 8 Lusitanos 9 Lusitânia

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA código 171608 Escola Básica D. Domingos Jardo MANUAL ADOPTADO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - HGP AUTORES: ANA OLIVEIRA/ FRANCISCO CANTANHEDE/ MARÍLIA GAGO

Leia mais

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Conteúdos Ano Lectivo Período Lectivo Tema A-A península Ibérica: dos primeiros povos à formação

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal

Leia mais

Uma dinastia refundada: A expansão marítima e a legitimação dos Avis durante o reinado de Dom Manuel I (1495-1521)

Uma dinastia refundada: A expansão marítima e a legitimação dos Avis durante o reinado de Dom Manuel I (1495-1521) 1 Uma dinastia refundada: A expansão marítima e a legitimação dos Avis durante o reinado de Dom Manuel I (1495-1521) Introdução RENATTO SÉRGIO COSTA DA SILVA O intuito deste trabalho é discutir a legitimação

Leia mais

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA

O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O sistema feudal entra em crise com o advento das cidades e a expansão do comércio, somados a outros fatores. 1) Necessidade de moedas, crescimento das cidades

Leia mais

Planificação Anual. Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015

Planificação Anual. Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015 Planificação Anual Professor: José Pinheiro Disciplina: História e Geografia de Portugal Ano: 5.º Turmas: B Ano letivo: 2014-2015 UNIDADE DIDÁTICA: TEMA A: DOS PRIMEIROS POVOS À FORMAÇÃO DO REINO DE PORTUGAL.

Leia mais

Prof. Alexandre Goicochea História

Prof. Alexandre Goicochea História FRANCO Merovíngia Carolíngio ISLÂMICO Maomé Xiitas (alcorão) e Sunitas (suna e alcorão) BIZÂNTINO Justiniano Igreja Santa Sofia Iconoclastia Monoticismo (Jesus Cristo só espírito) Corpus Juris Civilis

Leia mais

843 Tratado de Verdum divisão do Império entre os netos de Carlos Magno.

843 Tratado de Verdum divisão do Império entre os netos de Carlos Magno. História 8A - Aula 22 As Monarquias Feudais 843 Tratado de Verdum divisão do Império entre os netos de Carlos Magno. -Séculos IX e X sociedade francesa se feudalizou. -Poder real enfraqueceu. -Condes,

Leia mais

Total aulas previstas

Total aulas previstas ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM

Leia mais

31 SUMÁRIO 51 NOTA DE ABERTURA 71 PREFÁCIO 91 INTRODUÇÃO 131 OS HINOS NA HISTÓRIA DE PORTUGAL. 211 HINOS PATRiÓTICOS E MILITARES PORTUGUESES

31 SUMÁRIO 51 NOTA DE ABERTURA 71 PREFÁCIO 91 INTRODUÇÃO 131 OS HINOS NA HISTÓRIA DE PORTUGAL. 211 HINOS PATRiÓTICOS E MILITARES PORTUGUESES índice GERAL 31 SUMÁRIO 51 NOTA DE ABERTURA 71 PREFÁCIO 91 INTRODUÇÃO 131 OS HINOS NA HISTÓRIA DE PORTUGAL 211 HINOS PATRiÓTICOS E MILITARES PORTUGUESES 231 SÉCULO XIX 241 Síntese histórica 251 Síntese

Leia mais

História. Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo

História. Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo Índice Clique sobre tema desejado: A origem dos Estados Nacionais Contexto Histórico: crise feudal (séc. XIV-XVI) Idade Média Idade Moderna transição Sociedade

Leia mais

O CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA

O CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA A/483251 ISABEL CLUNY O CONDE DE TAROUCA E A DIPLOMACIA NA ÉPOCA MODERNA Prefácio ARMANDO MARQUES GUEDES Livros I Horizonte ÍNDICE PREFÁCIO 9 INTRODUÇÃO 13 Primeira Parte A CASA ALEGRETE/ /TAROUCA E A

Leia mais

CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO. Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons

CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO. Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons CONDICIONALISMOS DA EXPANSÃO Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons 3ª AULA - SUMÁRIO Os condicionalismos da expansão europeia e a busca de novas rotas comerciais. Condições da

Leia mais

Aprimoramento 3. parte 2. Prof. Osvaldo

Aprimoramento 3. parte 2. Prof. Osvaldo Aprimoramento 3 parte 2 Prof. Osvaldo 03. (UFPR) Leia os seguintes excertos da Magna Carta inglesa de 1215. 12 Nenhum imposto ou pedido será estabelecido no nosso reino sem o consenso geral. [...] que

Leia mais

TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI

TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI 1. Expansionismo Europeu 1.1. Rumos da expansão 1.1.1. Os avanços da expansão e as rivalidades luso-castelhanas 1.1.2. A chegada à Índia e ao Brasil 1.2.

Leia mais

Nota à 14 a Edição... 11 Introdução... 13

Nota à 14 a Edição... 11 Introdução... 13 sumário Nota à 14 a Edição................................................ 11 Introdução..................................................... 13 1. As Causas da Expansão Marítima e a Chegada dos Portugueses

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO. Ano letivo 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO. Ano letivo 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA EB DE MIRA PLANIFICAÇÂO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 5º ANO Ano letivo 2013/2014 Manual de História e Geografia de Portugal do 5º Ano : «Saber

Leia mais

O Ceitil. Prof. Tonyan

O Ceitil. Prof. Tonyan O Ceitil Prof. Tonyan écimo Rei de Portugal, da segunda Dinastia, a de Avis (ou Joanina), nasceu D.João l, De Boa Memória, segundo filho de D.Pedro l e de D.Teresa Lourenço, em Lisboa, a 12 de abril de

Leia mais

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL

Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento

Leia mais

1ª Dinastia Afonsina ou Borgonha

1ª Dinastia Afonsina ou Borgonha CRONOLOGIA - REIS DE PORTUGAL O seguinte quadro pretende resumir as quatro dinastias portuguesas bem como indicar algumas informações de acontecimentos importantes ocorridos em cada reinado. 1ª Dinastia

Leia mais

MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO

MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO Conceito de ABSOLUTISMO MONÁRQUICO IDADE MÉDIA -Apesar do prestígio, o rei medieval era apenas um entre outros condes e duques, dependia dos exércitos

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de

Leia mais

A formação dos Estados Nacionais M3_Unid.1. Profª Viviane Jordão

A formação dos Estados Nacionais M3_Unid.1. Profª Viviane Jordão A formação dos Estados Nacionais M3_Unid.1 Profª Viviane Jordão O que é Nação? Nação é um contrato político. Os integrantes de uma nação compartilham os mesmos direitos e uma mesma história. Ser brasileiro

Leia mais

ÍNDICE. Nas brumas da história, terá havido uma civilização notável no território português?... 21

ÍNDICE. Nas brumas da história, terá havido uma civilização notável no território português?... 21 AUTORES 13 PRÓLOGO 16 I PARTE - ANTES DA FUNDAÇÃO DE PORTUGAL 19 Nas brumas da história, terá havido uma civilização notável no território português?... 21 Endovélico - 0 mais importante centro sagrado

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal

Leia mais

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista?

As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? As Grandes navegações: a conquista da América e do Brasil. Descobrimento ou Conquista? Navegar era preciso, era Navegar era preciso navegar... Por quê? O que motivou o expansionismo marítimo no século

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO HISTÓRIA A. (sujeita a reajustamentos) 1º PERÍODO

PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO HISTÓRIA A. (sujeita a reajustamentos) 1º PERÍODO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO HISTÓRIA A 10º Ano Ano Lectivo - 2012/2013 (sujeita a reajustamentos) Prof. ª Irene Lopes 1º PERÍODO MÓDULO 0 ESTUDAR E APRENDER HISTÓRIA MÓDULO 1 RAÍZES MEDITERRÂNICADA CIVILIZAÇÃO

Leia mais

Prova Escrita de História e Geografia de Portugal

Prova Escrita de História e Geografia de Portugal PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de História e Geografia de Portugal 6º Ano de Escolaridade Prova 05 / 2.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 90 minutos.

Leia mais

Sumário. Introdução 11. O que faz dos portugueses, portugueses 15

Sumário. Introdução 11. O que faz dos portugueses, portugueses 15 Sumário Introdução 11 O que faz dos portugueses, portugueses 15 A relação ambígua com os brasileiros 17 Os brasileiros de torna-viagem 19 O brasileiro como alvo de chacota e críticas 26 Outros olhares

Leia mais

HISTÓRIA REVISÃO 1. Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 9 Revisão e avaliação da unidade II

HISTÓRIA REVISÃO 1. Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 9 Revisão e avaliação da unidade II HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 9 Revisão e avaliação da unidade II HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Expansionismo Romano - Etapas 1ª.

Leia mais

Manuel Villas-Boas OS MAGALHÃES SETE SÉCULOS DE AVENTURA. referência/editorial estampa

Manuel Villas-Boas OS MAGALHÃES SETE SÉCULOS DE AVENTURA. referência/editorial estampa Manuel Villas-Boas OS MAGALHÃES SETE SÉCULOS DE AVENTURA referência/editorial estampa índice AGRADECIMENTOS 13 INTRODUÇÃO 15 1. AS ORIGENS 19 1. A última missão de Leonor da Aquitânia 19 2. O condado de

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015 UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (MEDIEVAL E MODERNA) Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso

Leia mais

Grandes Exploradores

Grandes Exploradores Obras de referência para toda Grandes Exploradores A ousadia, a determinação e o espírito de aventura das figuras que marcam a descoberta e a exploração do Planeta. Do fundo do mar aos polos, do coração

Leia mais

Planificação Anual ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TEMA(S) / CONTEÚDOS AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO

Planificação Anual ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TEMA(S) / CONTEÚDOS AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO ANO LECTIVO - 010/ 011 ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA 7º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Tratamento de informação; utilização de fontes;. Compreensão histórica:.1. Temporalidade.. Espacialidade.3. Contextualização

Leia mais

O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO

O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA PARA O HISTORIADOR GREGO HERÓDOTO: O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO DÁDIVA = PRESENTE SIGNIFICADO = Sem as cheias do Nilo, o Egito seria um grande deserto PARA O HISTORIADOR FRANCÊS JEAN

Leia mais

ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Círculo eleitoral dos Açores Aliança Açores Partido Social Democrata Partido Democrático do Atlântico CDS-PP. PPD/D PDA Círculo eleitoral de Aveiro Partido Cidadania e Democracia Cristã PPV/CDC PPD/D.

Leia mais

Duarte Ribeiro de Macedo

Duarte Ribeiro de Macedo BIBLIOTECA DIPLOMÁTICA - Série Ana Maria Homem Leal de Faria A 398608 Duarte Ribeiro de Macedo Um diplomata moderno 1618-1680 Ministério dos Negócios Estrangeiros ÍNDICE Siglas e Abreviaturas 15 Preâmbulo

Leia mais

"Aqui Também é Portugal"

Aqui Também é Portugal A 337669 "Aqui Também é Portugal" A Colónia Portuguesa do Brasil e o Salazarismo Heloísa Paulo Quarteto 2000 índice Prefácio 13 Introdução 17 Parte I A visão da emigração e do emigrante no ideário salazarista

Leia mais

NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466)

NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466) TEXTOS UNIVERSITÁRIOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS NAVEGAÇÃO, COMÉRCIO E RELAÇÕES POLÍTICAS: OS PORTUGUESES NO MEDITERRÂNEO OCIDENTAL (1385-1466) Filipe Themudo Barata FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN JUNTA

Leia mais

INR (Instituto Nacional para a Reabilitação)

INR (Instituto Nacional para a Reabilitação) INR (Instituto Nacional para a Reabilitação) Como ajudar um pessoa com deficiência em cadeira de rodas nº3 Lei de Bases de prevenção e da reabilitação e integração das pessoas com deficiência nº6 Arrendamento

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Análise de informação do manual. Filmes educativos

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Análise de informação do manual. Filmes educativos ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: História ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS PREVISTAS INSTRUMENTOS DE

Leia mais

O Foral e a Organização Municipal Torriense

O Foral e a Organização Municipal Torriense O Foral e a Organização Municipal Torriense Foral Medieval de Torres Vedras, 1250 In O Foral Medieval da vila de Torres Vedras: 15 de Agosto de 1250. VICENTE, António Balcão, [et al.] - O foral medieval

Leia mais

TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL

TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL TEMA F.1 O IMPÉRIO PORTUGUÊS E A CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL A partir de meados do séc. XVI, o Império Português do Oriente entrou em crise. Que fatores contribuíram para essa crise? Recuperação das rotas

Leia mais

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO Julho 2017 Biblioteca do Exército História Militar de Portugal História Militar de Portugal / Francisco Domingues, João Gouveia Monteiro ; Coordenador Nuno Severiano Teixeira. -

Leia mais

Irmãos Grimm. Contos da Infância e do Lar. 200 Anos

Irmãos Grimm. Contos da Infância e do Lar. 200 Anos grandes coleções Contos da Infância e do Lar Irmãos Grimm Tradução, introdução e notas de Teresa Aica Bairos Coordenação científica de Francisco Vaz da Silva Os Contos da Infância e do Lar, de Jacob e

Leia mais

Superioridade ibérica nos mares

Superioridade ibérica nos mares 2.ª metade do século XVI Superioridade ibérica nos mares PORTUGAL Entre 1580 e 1620 ESPANHA Império Português do oriente entra em crise devido a Escassez de gentes e capitais Grande extensão dos domínios

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DA CULTURA PORTUGUESA Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal Tema 0 - Conhecer o Manual 2012/2013 Aulas previstas-5 1º Período Apresentação Material necessário para o

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 307/VIII DEFINE E REGULA AS HONRAS DO PANTEÃO NACIONAL

PROJECTO DE LEI N.º 307/VIII DEFINE E REGULA AS HONRAS DO PANTEÃO NACIONAL PROJECTO DE LEI N.º 307/VIII DEFINE E REGULA AS HONRAS DO PANTEÃO NACIONAL As «Honras do Pantheon», tributárias da Revolução Francesa, tiveram entre nós consagração legislativa em Decreto Régio de 25 de

Leia mais

FRONTEIRA ILUMINADA HISTÓRIA DO POVOAMENTO, CONQUISTA E LIMITES DO RIO GRANDE DO SUL a partir do Tratado de Tordesilhas (1420-1920)

FRONTEIRA ILUMINADA HISTÓRIA DO POVOAMENTO, CONQUISTA E LIMITES DO RIO GRANDE DO SUL a partir do Tratado de Tordesilhas (1420-1920) SUB Hamburg A/548637 FRONTEIRA ILUMINADA HISTÓRIA DO POVOAMENTO, CONQUISTA E LIMITES DO RIO GRANDE DO SUL a partir do Tratado de Tordesilhas (1420-1920) Fernando Cacciatore de Garcia Editora Sulina Porto

Leia mais

Programa de Incentivo em Lisboa Top Vip

Programa de Incentivo em Lisboa Top Vip Programa de Incentivo em Lisboa Top Vip Dia 1 Chegada dos participantes. Transfere para Belém em autocarro com acompanhamento de guia. Em Belém, área dedicada ao período das Descobertas, iremos encontrar

Leia mais

Durante o reinado de Fernando I (1035-1063), os territórios cristãos já se estendiam até Coimbra e avançavam em direção ao sul

Durante o reinado de Fernando I (1035-1063), os territórios cristãos já se estendiam até Coimbra e avançavam em direção ao sul A DIVISÃO DO GALEGO-PORTUGUÊS EM PORTUGUÊS E GALEGO, DUAS LÍNGUAS COM A MESMA ORIGEM Nilsa Areán-García (USP) nilsa.arean@gmail.com / nilsa.garcia@usp.br RESUMO Na Alta Idade Média, de acordo com Silva

Leia mais

Ficha de Avaliação Trimestral

Ficha de Avaliação Trimestral icha de Avaliação Trimestral (dezembro) ESTUDO DO MEIO Nome Data 11.dez.2013 Classificação O Professor Enc. de Educação 1. Identifica o animal a que pertence o esqueleto. O esqueleto pertence ao pato.

Leia mais

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,

Leia mais

Plano Anual de Atividades 2014-2015 Departamento de Ciências Humanas

Plano Anual de Atividades 2014-2015 Departamento de Ciências Humanas Visita de estudo Geografia Conhecer o funcionamento de uma unidade industrial; Reconhecer a importância da atividade industrial na economia. Geografia e Alunos do 9º Ano Unidade Industrial 2ºPeríodo Visita

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO: 5º ANO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: A

Leia mais

Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 8.1 Conteúdo: A influência do Islamismo na formação dos Árabes.

Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 8.1 Conteúdo: A influência do Islamismo na formação dos Árabes. Unidade II Civilização Greco Romana e seu legado. Aula 8.1 Conteúdo: A influência do Islamismo na formação dos Árabes. Habilidade: Conhecer a construção da identidade árabe através da consolidação histórica

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina e metas curriculares 3º CICLO HISTÓRIA 7º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

Estatuto Jurídico dos Judeus e Mouros na Idade Média Portuguesa

Estatuto Jurídico dos Judeus e Mouros na Idade Média Portuguesa A/490020 JOAQUIM DE ASSUNÇÃO FERREIRA Estatuto Jurídico dos Judeus e Mouros na Idade Média Portuguesa (Luzes e Sombras, na convivência entre as três religiões) UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA LISBOA 2006

Leia mais

Conteúdos/conceitos Metas curriculares Atividades Calendarização

Conteúdos/conceitos Metas curriculares Atividades Calendarização (200) Programa de História e Geografia de Portugal - 2º ciclo Conteúdos/conceitos - Metas curriculares - Atividades a dinamizar na escola com os alunos Conteúdos/conceitos Metas curriculares Atividades

Leia mais

Património, gastronomia, natureza, cidades, praia enfim, uma multiplicidade de oferta turística e cultural para conhecer, sempre a viajar de comboio.

Património, gastronomia, natureza, cidades, praia enfim, uma multiplicidade de oferta turística e cultural para conhecer, sempre a viajar de comboio. 2015, o ano de lançamento deste divertido projeto pessoal que na prática sempre foi o nosso hobby preferencial: comboios, mais precisamente, viajar de comboio por essa imensa Ibéria de cenários paisagísticos

Leia mais

1º ano. I. O Surgimento do Estado e a Organização de uma Sociedade de Classes

1º ano. I. O Surgimento do Estado e a Organização de uma Sociedade de Classes Africana: África como berço da humanidade Capítulo 1: Item 1 Européia Capítulo 1: Item 2 Asiática Capítulo 1: Item 2 Americana Capítulo 1: Item 3 Arqueologia Brasileira Capítulo 1: Item 4 A paisagem e

Leia mais

SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS

SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA FAMÍLIA GOYOS Por Durval de Noronha Goyos Jr. O Instituto Português de Heráldica e a Universidade Lusíada de Lisboa reeditaram o Livro de linhagens de Portugal, em 2014, numa

Leia mais

Diocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO

Diocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO Diocese de Aveiro IGREJA DIOCESANA RENOVADA NA CARIDADE É ESPERANÇA NO MUNDO Plano Diocesano de Pastoral para o quinquénio 2008-2013 A PALAVRA DO SR. BISPO PONTO DE PARTIDA 1. INICIAMOS UMA NOVA PERSPECTIVA

Leia mais

Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015

Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015 Plano Curricular de História e Geografia de Portugal - 2º Ciclo - 5º ano - Ano lectivo 2014/2015 Domínios Subdomínios-Objectivos Gerais Descritores Nº Aulas I. A Península Ibérica: Localização e quadro

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO A DOMÍNIO B A PENÍNSULA IBÉRICA: LOCALIZAÇÃO E QUADRO NATURAL A PENÍNSULA IBÉRICA:

Leia mais

Relatório de Licença Sabática. de Maria Antónia da Silva Figueiredo Lopes. (2º semestre do ano lectivo de 2007-08 e 1º semestre de 2008-09)

Relatório de Licença Sabática. de Maria Antónia da Silva Figueiredo Lopes. (2º semestre do ano lectivo de 2007-08 e 1º semestre de 2008-09) Relatório de Licença Sabática de Maria Antónia da Silva Figueiredo Lopes (2º semestre do ano lectivo de 2007-08 e 1º semestre de 2008-09) Por despacho do Senhor Vice-Reitor de 16 de Março de 2007, gozei

Leia mais

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga SUMÁRIO Introdução... 11 A história da Igreja e sua problemática... 17 A. Alguns pressupostos e indicações básicos antes de começar o caminho... 17 Trata-se de um ramo da ciência histórica ou da ciência

Leia mais

8º ANO 1º PERÍODO 2012-2013 TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI E.1. O EXPANSIONISMO EUROPEU

8º ANO 1º PERÍODO 2012-2013 TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI E.1. O EXPANSIONISMO EUROPEU 8º ANO 1º PERÍODO 2012-2013 TEMA E EXPANSÃO E MUDANÇA NOS SÉCULOS XV E XVI E.1. O EXPANSIONISMO EUROPEU -Da crise económica à recuperação:. As dificuldades do séc. XIV;. A Europa no séc. XV. - Origens

Leia mais

LEONOR TELES (1350M410?)

LEONOR TELES (1350M410?) Sumário PARTE O EXÓRDIO 15 Introdução 17 Fernão Lopes, a verdade e a história 21 Preâmbulo 27 A linhagem de Leonor Teles 30 A família direta 32 A linhagem de Leonor Teles no seio da nobreza medieval e

Leia mais

RANKING 2009 Secundário - Disciplinas

RANKING 2009 Secundário - Disciplinas RANKING 2009 Secundário - Disciplinas 992_2009_Média_Portugues_A_em_c RANKING DAS ESCOLAS NO EXAME NACIONAL DE PORTUGUÊS A DO ENSINO SECUNDÁRIO 1 Conservatório de Música de Calouste Gulbenkian - Braga

Leia mais

A Quinta do Anjinho faz parte de uma história que ainda poucos conhecem. O imóvel que é actualmente a sede da Escola Nacional de Bombeiros foi

A Quinta do Anjinho faz parte de uma história que ainda poucos conhecem. O imóvel que é actualmente a sede da Escola Nacional de Bombeiros foi AH i s t ó r i ad a Qu i n t ad oan j i n h o A Quinta do Anjinho faz parte de uma história que ainda poucos conhecem. O imóvel que é actualmente a sede da Escola Nacional de Bombeiros foi outrora o refúgio

Leia mais

3 Cursos de licenciaturas e diplomas de estudos superiores especializados constantes do Despacho n.º 25 156/2002, de 26 de Novembro, a considerar:

3 Cursos de licenciaturas e diplomas de estudos superiores especializados constantes do Despacho n.º 25 156/2002, de 26 de Novembro, a considerar: s previstos no art. 56.º do Estatuto da Carreira Docente que relevam para a aplicação da alínea c) do n.º 1 do art. 14.º do Decreto-Lei n.º35/2003, de 27 de Fevereiro, na redacção dada pelo Decreto-Lei

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano Ano Letivo 017-018 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) TEMA A- A Península

Leia mais

FUNDACIÓN MAPFRE VOLUME 3_ 1890/1930 A crise do liberalismo

FUNDACIÓN MAPFRE VOLUME 3_ 1890/1930 A crise do liberalismo Cronologia 1890 11 de janeiro Ultimatum inglês, que exige a retirada das forças militares portuguesas dos territórios entre Angola e Moçambique, sob pena de corte de relações diplomáticas. 1891 31 de janeiro

Leia mais

A construção de saberes e valores da família régia da primeira geração de Avis no Portugal do século XV Mariana Bonat Trevisan

A construção de saberes e valores da família régia da primeira geração de Avis no Portugal do século XV Mariana Bonat Trevisan A construção de saberes e valores da família régia da primeira geração de Avis no Portugal do século XV Mariana Bonat Trevisan A historiografia portuguesa há muito considera a importância da imagem da

Leia mais

As portas do nosso passado estão no Museu de Évora Visite-nos!

As portas do nosso passado estão no Museu de Évora Visite-nos! As portas do nosso passado estão no Museu de Évora Visite-nos! O Museu de Évora, para além de oferecer as designadas «visitas clássicas» que criam pontes de contacto entre os diversos públicos que o visitam

Leia mais

Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014

Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014 Agrupamento de Escolas Agualva-Mira Sintra Planificação anual 2013/2014 Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Disciplina de História Ano:8º Temas Conteúdos Conceitos E : Expansão e Mudança

Leia mais

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: A Revolução Francesa

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: A Revolução Francesa Conteúdo: A Revolução Francesa Habilidades: Reconhecer nas origens e consequências da Revolução Francesa de 1789, os elementos fundamentais da formação política e social contemporânea para a história contemporânea.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA Ano Letivo 2014/2015 I - AVALIAÇÃO: Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora 1. Domínios de avaliação, parâmetros e ponderações I Domínio dos Conhecimentos

Leia mais

Um sonho, uma iden/dade, uma forma de vida

Um sonho, uma iden/dade, uma forma de vida Segurança e Lazer Um sonho, uma iden/dade, uma forma de vida Competição seniores femininas Formação para alta competição juniores femininas Formação juvenis, cadetes, iniciadas e infantis Colégio Sagrado

Leia mais

O candidato deverá demonstrar uma visão globalizante do processo transformacional

O candidato deverá demonstrar uma visão globalizante do processo transformacional CIÊNCIAS HUMANAS (HISTÓRIA/ATUALIDADES/GEOGRAFIA) O candidato deverá demonstrar uma visão globalizante do processo transformacional das sociedades através dos tempos, observando os fatores econômico, histórico,

Leia mais

PORTUGAL. 1º. DIA -Lisboa. 2º. Dia - Sintra, Cascais e Estoril

PORTUGAL. 1º. DIA -Lisboa. 2º. Dia - Sintra, Cascais e Estoril PORTUGAL 1º. DIA -Lisboa Saída do Hotel para visita da cidade de Lisboa. Visitaremos o centro da cidade como Praça do Rossio, Avenida da Liberdade, Praça do Marquês de Pombal, Parque Eduardo VII. Colina

Leia mais

Alvalade prepara-se para comemorar 500 anos do foral Manuelino

Alvalade prepara-se para comemorar 500 anos do foral Manuelino NOTA DE IMPRENSA Alvalade prepara-se para comemorar 500 anos do foral Manuelino Vila de Alvalade regressa a 1510 A vila de Alvalade prepara-se para comemorar os 500 anos do foral Manuelino e para regressar

Leia mais

INFANTE D. HENRIQUE VISTO ATRAVÉS DA FILATELIA

INFANTE D. HENRIQUE VISTO ATRAVÉS DA FILATELIA INFANTE D. HENRIQUE VISTO ATRAVÉS DA FILATELIA O Infante D. Henrique, (fig. 1 Selo da Emissão de 1960 5º Centenário da Morte D. Henrique - Retrato do tirado dos painéis de Nuno Gonçalves, Século XVI),

Leia mais

10 MULHERES PODEROSAS DA HISTÓRIA. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, uma seleção com aquelas que governaram com mãos de ferro.

10 MULHERES PODEROSAS DA HISTÓRIA. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, uma seleção com aquelas que governaram com mãos de ferro. 10 MULHERES PODEROSAS DA HISTÓRIA No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, uma seleção com aquelas que governaram com mãos de ferro. 10. Maria Stuart País que governou Escócia Período 1542-1567

Leia mais

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira

REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE MOVIMENTO DE CONTESTAÇÃO AOS DOGMAS DA IGREJA CATÓLICA, APÓS SÉCULOS DE FORTE PODER INFLUÊNCIA NA EUROPA.

Leia mais

Introdução ao conceito de História/Tempos históricos/fonte Histórica/Periodização da História

Introdução ao conceito de História/Tempos históricos/fonte Histórica/Periodização da História Guará, 12/12/2014. Planejamento de conteúdos para o ano 2015 Professor: Otto Terra Disciplina: História 1º Ano Ens. Médio Fevereiro (02/02 a 06/02) Introdução ao conceito de História/Tempos históricos/fonte

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 5º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 37 34 27 ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS JOÃO AFONSO DE AVEIRO H. G. P. 5º ANO - PROPOSTA

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPO. Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica;

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPO. Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica; A Península Ibérica Localização e Quadro Natural Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica; Interpretar diferentes tipos de mapas utilizando os elementos

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE BIMESTRE PROVA MODELO 6ª 3 P2 REVISÃO

DISCIPLINA SÉRIE BIMESTRE PROVA MODELO 6ª 3 P2 REVISÃO DISCIPLINA SÉRIE BIMESTRE PROVA MODELO História CONTEÚDO: CAP 3 - Islã CAP 4 Francos e Carolíngios 6ª 3 P2 REVISÃO 1. Na Arábia pré-islâmica, uma cidade em especial se transformou num ponto de encontro,

Leia mais

RELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL

RELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL RELATÓRIO DOS REGISTOS DAS INTERRUPÇÕES DA GRAVIDEZ AO ABRIGO DA LEI 16/2007 DE 17 DE ABRIL Dados referentes ao período de Janeiro a Dezembro de 2008 Edição revista DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE DIVISÃO DE SAÚDE

Leia mais

Portuguese Higher Education Institutions Source: http://www.dges.mctes.pt

Portuguese Higher Education Institutions Source: http://www.dges.mctes.pt Portuguese Higher Education Institutions Source: http://www.dges.mctes.pt October 2011 PUBLIC UNIVERSITIES REGION OF THE NORTH Porto University - Universidade do Porto URL: www.up.pt Trás-os-Montes and

Leia mais