AUXÍLIO-TRANSPORTE transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual 1. Em que momento o servidor pode solicitar o Auxílio-Transporte?



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Transcrição:

AUXÍLIO-TRANSPORTE O Auxílio-Transporte é um benefício concedido aos servidores em efetivo exercício. O pagamento deste auxílio é feito em pecúnia, possui natureza jurídica indenizatória e é destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos servidores nos deslocamentos de suas residências para os locais do trabalho e vice-versa. A determinação legal da concessão do Auxílio-Transporte no âmbito do MPU é regulamentada pela Portaria PGR nº 350/2010, alterada pelas Portarias PGR/MPU/Nº 490/2012 e PGR/MPU/Nº 11/2014. Mesmo diante das recomendações legais inseridas na norma, ainda surgem algumas dúvidas sobre o assunto. Sendo assim, tentamos dirimir algumas delas através do tutorial abaixo: 1. Em que momento o servidor pode solicitar o Auxílio-Transporte? O servidor pode fazer a solicitação a qualquer momento a partir do exercício, mediante requerimento formal do servidor, uma vez que a concessão do auxílio não é feita automaticamente (como acontece com o Auxílio-Alimentação). É de iniciativa exclusiva do servidor. 2. A concessão do auxílio gera alguma contrapartida por parte do servidor? Sim. E, uma vez que depende dessa contrapartida, a concessão não pode ser feita de forma automática. O valor do Auxílio-Transporte resulta da correspondência estabelecida entre o valor diário total da despesa realizada com transporte coletivo, observando o desconto de 6% (seis por cento) do vencimento básico do servidor, e considerando a proporcionalidade de 22 dias no mês. Dessa forma, o valor mensal do auxílio é apurado a partir da diferença entre as despesas realizadas com o transporte coletivo e o desconto de 6%. Antes de solicitar o benefício, o servidor poderá fazer a simulação de quanto ficaria o valor a receber através do Simulador, disponibilizado no sistema Hórus.

3. Haverá crédito no contracheque se o valor da despesa mensal com transporte for igual ou inferior ao valor correspondente ao custeio no percentual de 6% do vencimento básico proporcional a 22 dias? Não. Nesse caso, não gerou diferença de valor a ser creditado no contracheque do servidor, lembrando que o pagamento é realizado considerando sempre 22 dias no mês, ou seja, o valor dispendido pelo servidor com transporte no mês ficou abaixo do valor que seria descontado a título de custeio(6% do vencimento proporcional a 22 dias). Desde que haja frequência integral no mês. 4. Como é utilizado a base cálculo do custeio do servidor no percentual de 6%? Utiliza-se apenas o valor correspondente ao vencimento proporcional a 22 dias, excluindo a GAMPU, por exemplo: 6% de um servidor que se encontra no Nível TC Classe C padrão 10: R$ 3.880,63 x 6% = 232,84 ou seja, somente será creditado algum valor caso a despesa mensal com transporte ficar acima desse valor. 5. Como calcular o valor a ser recebido pelo auxílio-transporte? O servidor interessado deverá utilizar o simulador presente Sistemas Hórus > GPS NET > Informações Institucionais> Solicitação de Auxílios > Transporte. 6. O Auxílio-Transporte é destinado a cobrir quais despesas? Apenas aquelas despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual no percurso residência-trabalho-residência. 7. Quais os transportes são caracterizados como transporte coletivo? O ônibus tipo urbano ou similar, o trem, o metrô, os transportes marítimos, fluviais e lacustres desde que revestidos das características de transporte de massa e regulamentados pelas autoridades competentes. 8. Se o servidor possui mais de uma residência, qual será considerada para a concessão do auxílio-transporte? Aquela em que ele possua moradia habitual. Vale salientar que, mesmo havendo mais

de uma residência, o benefício será concedido considerando apenas a uma delas. 9. Em quais situações é vedado o pagamento do auxílio-transporte? quando o servidor utilizar veículo próprio ou qualquer outro meio de transporte que não se enquadre na situação de "transporte coletivo"; quando os deslocamentos tiverem sido realizados em intervalos para repouso ou alimentação, durante a jornada de trabalho; no caso de deslocamentos durante a jornada de trabalho, em razão de serviço; nos deslocamentos residência/trabalho/residência, quando utilizado serviço de transporte regular rodoviário seletivo ou especial. 10. Qual tipo de transporte é considerado transporte regular rodoviário seletivo ou especial? São aqueles veículos que transportam passageiros exclusivamente sentados, para percursos de médias e longas distâncias, conforme normas editadas pelas autoridades de transportes competentes. 11. O servidor pode solicitar o pagamento do Auxílio-Transporte com base na tarifa de transporte seletivo ou especial? Sim. Para que o servidor possa ser indenizado com base na tarifa de transporte seletivo ou especial, que é um valor maior cobrado pelas concessionárias de transporte público somente quando restar comprovado documentalmente que a localidade de sua residência não é servida por meios de transporte coletivo convencional ou desde que este não atenda às suas necessidades com relação aos horários. A concessão do Auxílio-Transporte neste caso está condicionada à apresentação de bilhetes de passagens ou de nota fiscal emitida pela empresa prestadora do serviço de transporte. 12. Em caso de servidores que residem fora da região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião, de que forma é concedido o benefício? Nesse caso, o servidor poderá requerer o Auxílio-Transporte e informar o município do seu percurso que se encontra dentro da região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião e a partir daí informar o valor da tarifa (ida/volta)somente relativo a esse trecho até o local de trabalho. Nesse caso a Auditoria Interna do MPU entendeu que a

indenização de transporte será parcial. 13. No caso de férias e afastamentos como se dará a apuração? O período relativo a férias e afastamentos o servidor não faz jus ao benefício e o desconto se dará automaticamente em folha de pagamento. 14. O valor do Auxílio-Transporte pode ser incorporado à remuneração, ao provento ou à pensão? Não. Tal incorporação é vedada, da mesma forma que este auxílio não é considerado para fins de incidência de imposto de renda ou de contribuição para o plano de Seguridade Social e planos de assistência à saúde. Importante: É necessário que os servidores mantenham os seus endereços residenciais sempre atualizados nos assentamentos funcionais. 15. Quais as condições que o Auxílio-Transporte será automaticamente suspenso? Vacância do cargo; Não atendimento ao recadastramento anual; remoção, devendo o servidor solicitar na Unidade de destino. 16. Quais as situações o servidor deixará de receber o benefício integralmente, ou receberá proporcionalmente aos dias trabalhados? férias; faltas; afastamentos; licenças previstas no RJU suspensão disciplinar 17. O servidor poderá solicitar o pagamento do benefício quando utilizar outro meio de transporte coletivo devido a localidade de sua residência não ser servida por transporte coletivos convencionais?

Sim. Desde que comprovar ser menos oneroso para a Administração ou o transporte coletivo convencional não atender à necessidade do servidor em relação aos horários. 18. É possível o pagamento do Auxílio-Transporte para os deslocamentos ocorridos apenas às sextas e segundas-feiras ao servidor que possua duas residências? Sim. No percurso da residência onde o servidor comprovar que permanece com habitualidade. Caso o servidor permaneça com habitualidade em ambos os destinos, o servidor poderá optar pelo percurso para o qual deseja perceber o referido auxílio. Ainda se a habitualidade não for comprovada em ambos os destinos, o servidor poderá optar pelo Auxílio-Transporte referente ao percurso de seu interesse, sendo devido o auxílio referente ao deslocamento para residência que permaneça por mais tempo. 19. O servidor portador de deficiência poderá utilizar o veículo próprio ou transporte coletivo não convencional? Sim. Desde que comprovada a impossibilidade de locomoção pelos meios de transporte coletivo convencional verificada por meio de parecer da junta médica oficial. Caso utilize o veículo próprio, o cálculo do auxílio se dará com base nos valores referentes às despesas com transporte coletivo convencional do trecho residênciatrabalho-residência. 20. Poderá o portador de deficiência se utilizar dos meios de transporte especial individual no percurso residência-trabalho-residência? Sim. Desde que a deficiência apontada seja atestada por junta médica oficial onde seja verificada a impossibilidade de locomoção pelos meios de transporte não convencionais ou de veículo próprio. Nesse caso deverá apresentar contrato de prestação de serviços ou recibo firmado com o prestador do serviço discriminando o trecho percorrido e o custo diário do deslocamento. 21. O táxi é considerado como meio de transporte especial individual? Sim. Conforme Portaria PGR/MPU/Nº 11/2014 que alterou o Art. 3º da Portaria

PGR/MPU/Nº 350/2010. 22. Quando o servidor deve se recadastrar? Anualmente, quando solicitado pela Subsecretaria de Pessoal/SGP ou a qualquer tempo quando ocorrer alteração dos dados que ensejou a concessão do benefício. O servidor que não atender ao recadastramento terá o benefício cancelado automaticamente até regularização da pendência. Vide previsão na portaria.