Autonomia dos Agora, mais do que nunca Lisboa, 12 de Maio de 2011 Autonomia gestionária dos centros de saúde Apesar de a própria Constituição prever que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tenha uma gestão descentralizada e participada, na prática esse objectivo nunca foi conseguido. Linhas de Acção Prioritária para o Desenvolvimento dos Cuidados de SaúdePrimários (2005) 1
Autonomia gestionária dos centros de saúde Administração fortemente centralizada, ( ) que cerceia a capacidade de inovar, fomenta a desconfiança no sistema e, inevitavelmente, faz crescer a desmotivação e a desresponsabilização a todos os níveis. Linhas de Acção Prioritária para o Desenvolvimento dos Cuidados de SaúdePrimários (2005) Reforma dos CSP Reestruturação da Administração / PRACE. Nova macroestrutura do Ministério da Saúde (MS) Lei orgânica do MS Lei orgânicas das microestruturas (ACSS, ARS) Abordagem TOP-DOWN Reconfiguração dos 365 CS e extinção das 18 Sub-Regiões Criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde DL nº 28/2008 DL nº 298/2007 Abordagem BOTTOM-UP Processo de candidatura sujeita a avaliação técnica Total envolvimento dos profissionais de saúde Ajustamento contínuo do modelo organizacional Criação de pequenas equipas autónomas de prestação de cuidados de saúde. USF UCC URAP - USP 2
Os, são unidades com autonomia gestionária. Os devem estabelecer um contrato programa anual com as Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS), que define qualitativa e quantitativamente os seus objectivos, os recursos que lhe são afectos e as regras relativas à sua execução. DL 28/2008. Preâmbulo e artº 39 gestão dos 3
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gestão dos Esta descentralização poderá ter que passar por um período de. Este não deve prolongar-se excessivamente, sob o risco de pôr em causa definitivamente este importante principio. A descentralização da gestão é um dos processos mais importantes na constituição dos Agrupamentos de Centros de Saúde. Proposta Contrato Programa dos Autonomia e Responsabilidade Pública 1. Desenvolver Projecto de Investigação e Acompanhamento para a Implementação de um Contrato Programa em alguns Piloto 2. Disseminar pelos restantes a experiência obtida 5
Proposta Apoiar os órgãos de gestão dos e da ARS na celebração anual do Contrato- Programa Organizar serviços de técnico comuns aos, em função da economia de escala Acompanhar o respectivo contrato-programa Objectivos Avaliação do impacto económico da implementação dos Agregação e partilha de recursos Alteração do modelo de prestação dos serviços de suporte técnico Aproximação da gestão ao local da prestação Avaliação económica dos investimentos, custos e benefícios Perspectiva social de custo e utilidade Consequências para os stakeholders Avaliar o impacto financeiro Consequências no orçamento das ARS XXXXX 6
Produtos Finais Preparação do Contrato-Programa Negociação do Contrato-Programa Monitorização do contrato-programa Identificação e medição de impacto incremental nas despesas operacionais Identificação e medição de benefícios e utilidade Análise da sensibilidade a parâmetros sujeitos a incerteza CONCLUSÕES Recomendações de timing para apropriação dos ganhos potenciais pelos restantes 7