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Transcrição:

Insolvência pessoa singular (Apresentação) 154869843 CONCLUSÃO - 03-10-2017 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Auxiliar Jorge Manuel Rocha) =CLS= RELATÓRIO Nos presentes autos de acção especial de insolvência, Teresa da Liberdade Gonçalves Pinto Ribeiro, residente em Rua das Violetas, Bl. A, ent. 616, Gal. 1, Casa H, S. Paio, 4810-059 Guimarães, veio requerer a sua declaração de insolvência, nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 18.º e seguintes do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, alegando impossibilidade de cumprimento das suas obrigações vencidas. Juntou os documentos a que alude o artigo 24.º do Código da Insolvência e da Requereu ainda a exoneração do passivo restante. De acordo com o disposto no artigo 3.º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas É considerado em situação de insolvência o devedor que se encontre impossibilitado de cumprir as suas obrigações. Decorre do preceito legal acima referido que todo o devedor impossibilitado de cumprir, com regularidade e normalidade, as suas obrigações se considera numa situação de insolvência. O que, de facto, se torna necessário, na caracterização da insolvência, é a impossibilidade de cumprimento pontual das obrigações por parte do devedor, independentemente do conjunto das causas que uma vez reunidas, determinam essa situação. Ora, verificando-se a situação acima referida, o devedor deve requerer a declaração da sua insolvência, dentro dos 60 dias seguintes à data do conhecimento de tal situação (Cfr. Artigo 18º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas). In casu, foi a própria devedora quem requereu a declaração da sua insolvência, que é actual, o que implica o reconhecimento pela mesma da sua situação.

Ora, em conformidade com o artigo 28.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, a apresentação do devedor à insolvência implica o reconhecimento desta, que deverá assim ser imediatamente declarada. Assim, mostrando-se verificados os pressupostos estabelecidos nos artigos 3.º e 20.º, n.º 1 alínea b) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, é de declarar reconhecida a situação de insolvência da requerente/devedora. DECISÃO Nos termos e pelos fundamentos expostos, declaro a insolvência da requerente Teresa da Liberdade Gonçalves Pinto Ribeiro, residente em Rua das Violetas, Bl. A, ent. 616, Gal. 1, Casa H, S. Paio, 4810-059 Guimarães. Nestes termos a) Fixo a residência ao devedor Teresa da Liberdade Gonçalves Pinto Ribeiro em Rua das Violetas, Bl. A, ent. 616, Gal. 1, Casa H, S. Paio, 4810-059 Guimarães (Artigo 36.º alínea c) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). b) Para Administrador de Insolvência nomeio a Sra. Dra. Deolinda Ribas da Silva Albuquerque (Artigo 36.º alínea d) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas). c) Determino que a devedora entregue imediatamente ao Administrador de Insolvência os documentos referidos no artigo 24.º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, que ainda não se encontrem juntos aos autos (Cfr. Artigo 36.º, alínea f) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); d) Decreto a apreensão, para entrega imediata ao administrador da insolvência, dos elementos da contabilidade da devedora e de todos os bens, mesmo que arrestados, penhorados ou, de qualquer forma, apreendidos ou detidos, regulando esta matéria o disposto no artigo 150.º do mesmo diploma legal e dos elementos de contabilidade (Cfr. Artigo 36.º alínea g) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); e) Abra vista ao Ministério Público nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 36.º alínea h) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas;

f) Inexistindo elementos que determinem a abertura de incidente de qualificação de insolvência, por ora, não o declaro aberto (Artigo 36.º, alínea i) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); g) Fixo em 30 dias o prazo para a reclamação de créditos (Cfr. Artigos 36.º, alínea j) e 128.º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas); h) Advertem-se os credores de que devem comunicar prontamente ao administrador da insolvência as garantias reais de que beneficiem (Cfr. Artigo 36.º alínea l) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); i) Advertem-se os devedores da insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao Administrador da Insolvência e não à própria insolvente (Cfr. Artigo 36.º alínea m) do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas); j) Determino a apensação de todos os processos nos quais se tenha efectuado qualquer acto de apreensão ou detenção de bens compreendidos na massa insolvente que já se encontrem na posse de terceira pessoa, nos termos do disposto no artigo 85.º, n.ºs 1 e 2 do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas, devendo, para o efeito, requisitar tais processos, no momento em que proceda às comunicações legais. l) Determino a suspensão de todas as acções executivas instauradas contra a insolvente ou providências requeridas pelos credores da insolvente que atinjam os bens integrantes da massa insolvente (Cfr. Artigo 88º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas); m) Avoco todos os processos de execução fiscal pendentes contra a requerida a fim de serem apensados ao presente processo (Cfr. Artigo 180.º, n.ºs 2 e 4 do Código de Procedimento Tributário). n) Cumpra-se o disposto nos artigos 37.º e 38.º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas, no que se refere à notificação e publicidade da presente sentença:» Proceda à notificação da sentença ao Ministério Público - Cfr. Artigo 37.º, n.º 2 do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas;» Proceda à citação por edital dos credores e outros interessados, com as formalidades determinadas pela incerteza das pessoas, nos termos preceituados no n.º 7 do artigo 37.º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas;» Publicite no portal Citius do qual deverão constar os elementos enunciados nas alíneas a), b), d) e m) do artigo 36.º e a afixação de edital, com as mesmas informações, no local acima estabelecido como sendo a residência da insolvente e em lugar próprio do Tribunal;

» Proceda ao registo da declaração de insolvência e nomeação do administrador na Conservatória do Registo Civil e no Registo Informático das Execuções estabelecido pelo Código de Processo Civil;» Promova a inclusão de tais informações e ainda do prazo concedido para as reclamações na página informática do tribunal, caso a mesma exista;» Comunique a declaração de insolvência ao Banco de Portugal para que este proceda à sua inscrição na central de riscos de crédito. o) Por ora, não se procede à nomeação da comissão de credores. q) Desde já defiro os requerimentos que venham a ser efectuados pelo Sr. Administrador de Insolvência ao abrigo do disposto no artigo 181.º do CPPT. r) Desde já autorizo a emissão de certidão desta sentença, seja requerida por qualquer tribunal, serviços do Ministério Público, outra pessoa ou entidade. s) Caso não se verifique liquidez na massa insolvente (o que deve ser comunicado pelo Sr. Administrador da Insolvência), diligencie pelo pagamento:» imediato ao Sr. Administrador da Insolvência nomeado da primeira provisão para despesas prevista no artigo 29.º, n.º 8 da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro (por força dos artigo 29.º, n.º 10 e 30.º, n.º 1, ambos do referido diploma);» logo após a elaboração do relatório previsto no artigo 155.º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, ao Sr. Administrador nomeado da segunda provisão para despesas prevista no artigo 29.º, n.º 8 da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro (por força dos artigo 29.º, n.º 10 e 30.º, n.º 1, ambos do referido diploma). t) Da remuneração da Administradora da Insolvência Dispõe o artigo 60.º, n.º 1, do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas que O administrador da insolvência nomeado pelo juiz tem direito à remuneração prevista no seu estatuto e ao reembolso das despesas que razoavelmente tenha considerado úteis ou indispensáveis. Acrescenta o artigo 23.º, n.º 1, da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro, que prevê e estabelece o estatuto do administrador da insolvência, que este tem direito a ser remunerado pelos actos praticados, de acordo com o montante estabelecido em portaria conjunta dos Ministros das Finanças e da Justiça, auferindo ainda uma remuneração variável em função do resultado da liquidação da massa insolvente.

Ao abrigo do disposto no artigo 1.º, n.º 1 da Portaria n.º 51/2005, de 20 de Janeiro (cujos critérios consideramos ser de aplicar, não obstante a revogação da lei que visava regulamentar, uma vez que não foi ainda regulamentada a Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro), a remuneração fixa devida ao administrador da insolvência é de 2.000,00, sendo paga em duas prestações de igual montante e em dois momentos distintos: aquando da nomeação e seis meses após, tendo como limite a data de encerramento do processo (artigo 29.º, n.º 2 da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro). Pelo exposto, ao abrigo das normas citadas, autoriza-se o imediato pagamento ao Sr. Administrador da Insolvência da primeira prestação supra mencionada a suportar pela massa insolvente (artigo 29.º, n.º 1 da Lei n.º 22/2013, de 26 de Fevereiro).» Nos termos dos artigos 36.º alínea n) e 156.º do Código da Insolvência e Recuperação de Empresas, designo para a realização da reunião da Assembleia de Credores de apreciação do relatório o dia 28/11/2017, pelas 10h00. Custas pela massa insolvente Artigo 304.º do Código da Insolvência e da Valor da causa para efeitos processuais: 5.000,01, a corrigir se for conhecido algum valor activo do devedor artigos 15.º e 301.º do Código da Insolvência e da» Notifique.» Registe. Guimarães, d.s. (pelas 12h35)