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Transcrição:

do Programa Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 16 - MEDICINA II IES: 33002010 - USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Programa: 33002010061P9 - ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA Modalidade: Acadêmico Curso Nível Ano Início Ano Início ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA Dados Disponíveis na Coleta de Dados Curso Nível Ano Ano Ano ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA Doutorado 1998 Mestrado 1978 Doutorado 2010 2011 2012 Mestrado 2010 2011 2012 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 1.1. Coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular. 50.00 1.2. Planejamento do programa com vistas a seu desenvolvimento futuro, contemplando os desafios internacionais da área na produção do conhecimento, seus propósitos na melhor formação de seus alunos, suas metas quanto à inserção social mais rica dos seus egressos, conforme os parâmetros da área. 1.3. Infraestrutura para ensino, pesquisa e, se for o caso, extensão. 30.00 O Programa apresentado é o único no Brasil com foco na formação de pesquisadores/docentes na área de Alergia e Imunologia Clínica. Há intensa atividade de pesquisa, básica e clínica, bem como de desenvolvimento tecnológico e envolvimento na organização de cursos e congressos. A infraestrutura para pesquisa e docência é muito boa, contando com laboratórios bem equipados, parque adequado de informática e biblioteca. A equipe de docentes é bem sucedida na obtenção de recursos financeiros de diversas agências nacionais e alguma estrangeiras. Há grande atividade de cooperação interinstitucional e interdisciplinar em distintas áreas do Brasil e, principalmente, no Exterior. Destaca-se o INCT Institutos de Investigação em Imunologia, no qual se insere o projeto Imunologia nas Escolas, com aulas ministradas em escola pública em São Paulo. Há seis linhas de pesquisa (e mais a Linha de Projetos Isolados), com projetos distribuídos proporcionalmente. O Programa tem evoluído e tentado melhorar em relação aos pontos criticados em relatórios anteriores. Ao longo do último triênio houve desligamento de 1 docente permanente e incorporação de 3 outros, totalizando 15 docentes permanentes. Ademais houve incorporação de 2 colaboradores externos. Tem havido um constante esforço no sentido da internacionalização do Programa. Foi criado um Portal específico do Programa, com informações essenciais aos interessados, bem como divulgação dos destaques científicos e sociais obtidos. Tem havido também empenho na colaboração com instituições brasileiras e estrangeiras, contribuindo para aumentar a visibilidade e abrangência do Programa. O Programa conta com excelente infraestrutura de laboratórios de pesquisa básica (LIM-19 e LIM60) e clínica (Laboratório de Testes Cutâneos, Sala de Videolaringoscopia, Laboratório de Provas Respiratórias e Cabina de Boncoprovocação). Há pessoal técnico numeroso de suporte a esses laboratórios. Há ampla rede informática com acesso a Internet e Intranet. Há biblioteca bem estruturada e ampla. 2 - CORPO DOCENTE Página 1 de 6

do Programa 2.1. Perfil do corpo docente, consideradas titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência, e sua compatibilidade e adequação à Proposta do Programa. 2.2. Adequação e dedicação dos docentes permanentes em relação às atividades de pesquisa e de formação do programa. 2.3. Distribuição das atividades de pesquisa e de formação entre os docentes do programa. 2.4. Contribuição dos docentes para atividades de ensino e/ou de pesquisa na graduação, com atenção tanto à repercussão que este item pode ter na formação de futuros ingressantes na PG, quanto (conforme a área) na formação de profissionais mais capacitados no plano da graduação. 10.00 30.00 30.00 2.5. Captação de recursos em agências de fomento à pesquisa. 10.00 O corpo de orientadores é formado por docentes qualificados (100% doutores), com expertise em áreas relacionadas ao foco do Programa. Mais de 80% tem expressão nacional e 40% tem expressão internacional. Há extenso envolvimento do corpo docente em atividades de assessoria técnico-científica. O corpo docente cresceu no triênio de 13 para 17, sendo que a porcentagem de docentes permanentes caiu de 93% para 88%, mantendo-se em ótimo nível. A maioria dos docentes permanentes (69%) tem bolsa de produtividade em pesquisa. Entre os docentes permanentes, 39,3% tem alunos de pós-doutorado no triênio. A média de orientados/docentes permanentes variou de 1,79 a 2,07, atingindo 1,89 no triênio. Em cada ano, poucos docentes permanente chegaram a ter 6 a 7 alunos, não havendo nenhuma instância com 8 ou mais. Dois docentes permanentes tiveram nenhum orientando, sendo que ambos participaram de apenas 1 relatório (2010 e 2012, respectivamente). Houve 75% dos docentes permanentes participando integralmente do triênio. Ao longo do triênio, observou-se aumento do porcentual de docentes permanentes envolvidos em aulas para a graduação, atingindo 14/15 (93,3%) em 2012. Em contraste, houve queda no porcentual de docentes permanentes envolvidos em orientação de Iniciação Científica, correspondendo a 11/15 (73,3%) em 2012. Há grande atividade de captação de recursos, que se baseia eminentemente em seis docentes permanentes. Considerando-se o tamanho do corpo de docentes permanentes (n=15), deduz-se que 40% dos docentes permanentes estão envolvidos em captação de recursos. 3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 3.1. Quantidade de teses e dissertações defendidas no período de avaliação, em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente. Bom 3.2. Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação em relação aos docentes do programa. 3.3. Qualidade das Teses e Dissertações e da produção de discentes autores da pós-graduação e da graduação (no caso de IES com curso de graduação na área) na produção científica do programa, aferida por publicações e outros indicadores pertinentes à área. 50.00 3.4. Eficiência do Programa na formação de mestres e doutores bolsistas: Tempo de formação de mestres e doutores e percentual de bolsistas titulados. 10.00 Bom Página 2 de 6

do Programa No triênio foram concluídas 11 teses e 12 dissertações, exclusivamente orientadas por docentes permanentes. A relação dissertação/tese no triênio foi de 1,09. O índice ponderado (teses ou dissertações por docente permanente) no triênio foi de 2,55. Houve queda expressiva deste índice no último ano, que coincide com período com maior número de docentes permanentes, sendo que dois docentes permanentes entraram exatamente no último ano, portanto aumentando o denominador para cálculo do índice. Nove de 15 docentes permanentes (60%) tiveram orientações concluídas no período, novamente se destacando a entrada de três docentes no triênio. A boa qualidade das teses e dissertações pode ser deduzida pela expressiva participação discente na produção científica, com um total de 293,51 pontos. A relação de pontos discente/docentes teve uma queda no triênio e foram 46,9% em 2010,; 42,7% em 2011; 35,9% em 2012. Apesar da evidente queda no último ano, ainda se mantém em nível muito bom, representando 42,2% da produção docente. O tempo médio para conclusão do Mestrado foi de 37,18 meses em 2010; 30,9 meses em 2011; e 37,05 meses em 2012, com média no triênio no 35,04 meses. Para Doutorado, o tempo médico de conclusão foi de 40,58 em 2010; 39,97 meses em 2011; e 33 meses em 2012 com média no triênio de 37,85. O porcentual de alunos titulados sobre o total de alunos (excluindo novos) foi de 25,6% em 2010; 24,3% em 2011; e 10,3% em 2012. 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL 4.1. Publicações qualificadas do Programa por docente permanente. 50.00 4.2. Distribuição de publicações qualificadas em relação ao corpo docente permanente do Programa. 40.00 4.3. Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes. 10.00 A pontuação média do Programa por docente permanente no triênio foi de 694,92. A maior parte dessa produtividade ocorreu em periódicos A1, A2 e B1 (92,5%). No entanto, este percentual caiu discretamente no triênio: 95,2% em 2010; 92,3% em 2011; 89,7% em 2012. Em paralelo, observou-se aumento expressivo na fração do número de publicações em periódicos B5: 2,2% em 2010; 14,6% em 2011; 24,2% em 2012. A média de pontos por docente caiu progressivamente ao longo do triênio (263 => 223 > 208). No período o total de docentes permanentes aumentou de 13 para 15 e houve a incorporação de 2 colaboradores. Pontuação acima de 270 pontos foi atingida por 13 (81%) e pontuação acima de 360 pontos por 11 (69%) docentes permanentes. Há mínima heterogeneidade na produtividade dos docentes, havendo no triênio 13 (81%) dos docentes permanentes com pelo menos 2 artigos A (com pelo menos um A1) e 14 docentes permanentes (88%) com pelo menos um artigo A1 ou dois artigos A2. Há menção de uma patente no triênio com informações completas.embora haja menção de uma outra patente em um projeto de pesquisa, não há todas informações necessárias.a grande maioria dos docentes teve pelo menos uma produção técnica no triênio. 5 - INSERÇÃO SOCIAL 5.1. Inserção e impacto regional e (ou) nacional do programa. 30.00 5.2. Integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa e desenvolvimento profissional relacionados à área de conhecimento do programa, com vistas ao desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação. 55.00 5.3 - Visibilidade ou transparência dada pelo programa à sua atuação. 15.00 O Programa tem ampla cooperação interinstitucional nacional e internacional. Vários egressos atuam como pesquisadores no Programa (9 no total), na mesma IES (8 no total) e em outras IES (13), incluindo Página 3 de 6

do Programa IES no Exterior. Mantém vários projetos de pesquisa em colaboração com outros centros e outros programas de pós graduação, incluindo USP, UFMG, UFBA; UNESP; Fiocruz; UnB; UBU; Instituto Butantã, FMRP-USP, M. D. Anderson Cancer Center, e Procad, em colaboração com o Programa de Pós Graduação em Microbiologia da UERJ, entre outros. Todas as informações referentes a este Programa estão disponibilizadas no site da Comissão de Pós-graduação da FMUSP(www.posgrad.fm.usp.br). Existe um portal próprio do do Programa de Alergia e Imunopatologia. As linhas de pesquisa do Programa foram amplamente divulgadas na mídia através de entrevistas, comentários e citações realizados por docentes em programas de televisão, jornais on line e revistas científicas. ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7 Nível de desempenho (formação de doutores e produção intelectual) diferenciado em relação aos demais programas da área; e desempenho equivalente ao dos centros internacionais de excelência na área (internacionalização e liderança). 0.00 Houve significativo progresso em seu escopo de atuação e no seu desempenho em produtividade e formação de pessoal. Tem ampliado as ações de internacionalização, interação com instituições de pesquisa nacionais e estrangeiras, inserção social e visibilidade. Possui excelente infraestrutura de laboratório e há expressiva participação de pesquisadores em pós-doutorado. A participação docente nas atividades de orientação diminuiu ao longo do triênio, parcialmente em função da entrada de novos docentes, mas sugere-se atentar para este aspecto. A produtividade científica é altamente qualificada e, embora a participação discente seja expressiva, há margem para melhoria neste aspecto. Qualidade dos Dados Quesitos Qualidade 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 2 - CORPO DOCENTE 3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL 5 - INSERÇÃO SOCIAL Comentário O relatório foi preenchido satisfatoriamente, explicitando os principais aspectos necessários à avaliação do desempenho do Programa. Conceito/Nota CA Quesitos Comissão 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA 0.00 2 - CORPO DOCENTE 3 - CORPO DISCENTE, TESES E DISSERTAÇÕES 35.00 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL 35.00 5 - INSERÇÃO SOCIAL 10.00 ATRIBUIÇÃO DE NOTAS 6 E 7 0.00 Data Chancela: 20/11/2013 Conceito Nota O Programa apresentou notável evolução no triênio, caracterizada pelo aumento no tamanho do corpo docente altamente qualificado, progressivo aumento nas ações de internacionalização, interação com instituições de pesquisa nacionais e estrangeiras, inserção social e visibilidade. Possui excelente infraestrutura de laboratório e há expressiva participação de pesquisadores em pós-doutoramento. Houve bom índice de titulação com participação homogênea do corpo docente. A produtividade científica foi muito boa, havendo participação discente consistente. 6 Página 4 de 6

do Programa Complementos Apreciações ou sugestões complementares sobre a situação ou desempenho do programa. O Programa tem apresentado progresso em seu escopo de atuação e no seu desempenho. Tem mantido ações de internacionalização, interação com instituições de pesquisa nacionais e estrangeiras, inserção social e visibilidade. Possui excelente infraestrutura de laboratório e há expressiva participação de pesquisadores em pós-doutorado. O índice de titulação pode ser melhorado. A participação docente nas atividades de orientação diminuiu ao longo do triênio, sugerindo-se atentar para este aspecto. A produtividade científica é altamente qualificada e, embora a participação discente seja expressiva, há margem para melhoria neste aspecto. Recomendações da Comissão ao Programa. A comissão recomenda ao Programa as seguintes considerações: - intensificar a atividade de titulação de mestres e doutores; - atentar para a heterogeneidade do corpo docente permanente em relação à atividade de orientação; - incrementar a participação discente nas publicações de maior impacto. A CAPES deve promover visita de consultores ao Programa? Justificativa da recomendação de visita ao programa. Não A Comissão recomenda mudança de área de avaliação? Não Área Indicada: Justificativa da recomendação de mudança de área de avaliação do programa (em caso afirmativo) Nota CTC-ES Data Chancela: O CTC-ES, na 150ª reunião, ratificou a análise e a nota atribuída pela Comissão de Área ao presente programa. Nota CTC-ES: 6 Comissão Responsável pela : Sigla IES ANA CRISTINA SIMOES E SILVA UFMG Consultor(a) ANTONIO CARLOS DOS SANTOS USP Consultor(a) ANTONIO LUCIO TEIXEIRA JUNIOR UFMG Consultor(a) ARMENIO AGUIAR DOS SANTOS UFC Consultor(a) ARNALDO LOPES COLOMBO UNIFESP Coordenador(a) Adjunto(a) Mestrado Profissional BONALD CAVALCANTE DE FIGUEIREDO UFPR Consultor(a) DRAULIO BARROS DE ARAUJO UFRN Consultor(a) ERYVALDO SOCRATES TABOSA DO EGITO UFRN Consultor(a) FAUSTO EDMUNDO LIMA PEREIRA UFES Consultor(a) FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES UNB Consultor(a) GERALDO BRASILEIRO FILHO UFMG Coordenador(a) Adjunto(a) GIL GUERRA JUNIOR UNICAMP Consultor(a) GISELIA ALVES PONTES DA SILVA UFPE Consultor(a) GUILHERME SANTORO LOPES UFRJ Consultor(a) JADERSON COSTA DACOSTA PUC/RS Consultor(a) JERONIMO GEROLIN UNIFESP Consultor(a) JOAO PEREIRA LEITE USP/RP Coordenador(a) JOSE ALEXANDRE DE SOUZA CRIPPA USP Consultor(a) Página 5 de 6

do Programa Comissão Responsável pela : Sigla IES LEILA MARIA CARDAO CHIMELLI INCA Consultor(a) LUIS AUGUSTO PAIM ROHDE UFRGS Consultor(a) LUIZ ANTONIO RODRIGUES DE FREITAS CPQGM Consultor(a) LUIZ EDUARDO COELHO ANDRADE UNIFESP Consultor(a) PAULO HILÁRIO NASCIMENTO SALDIVA USP Consultor(a) REYNALDO DIETZE UFES Consultor(a) RODRIGO DO TOCANTINS CALADO DE SALOMA RODRIGUES USP/RP Consultor(a) SIMONE APPENZELLER UNICAMP Consultor(a) VANDACK ALENCAR NOBRE JUNIOR UFMG Consultor(a) Página 6 de 6