Os depósitos totais atingiram o valor de ARS ,5 milhões, crescendo 27,5% em comparação com o 1T18 (ARS ,2 milhões).

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O índice de inadimplência é de 1,6%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 236,7%.

O percentual de inadimplência sobre o total de financiamentos é de 1,5%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 208,1%.

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O percentual de inadimplência sobre o total de financiamentos é de 1,9%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 223,0%.

O percentual de inadimplência sobre o total de financiamentos é de 1,8%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 224,5%.

O percentual de inadimplência sobre o total de financiamentos é de 1,7%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 235,0%.

O índice de inadimplência é de 1,8%, e a cobertura de inadimplência de empréstimos com previsões é de 226,1%.

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Transcrição:

RELATÓRIO DO RESULTADO EM 30 DE JUNHO DE 2018 Buenos Aires, Argentina, 23 de agosto de 2018 Banco Patagonia S.A. (BCBA: BPAT; B3: BPAT33) anuncia os resultados consolidados do segundo trimestre do exercício econômico 2018 (). RESUMO O presente Relatório de Resultados foi elaborado com base a informação financeira consolidada e de acordo com o novo enquadramento contábil baseado nas normas internacionais de informação financeira (NIIF), estabelecido pelo BCRA com vigência a partir do dia 1 de janeiro de 2018 e, portanto, procedemos com a reelaboração da informação contábil comparativa para os períodos/exercícios requeridos pelo BCRA. A adoção das citadas normas implica modificações na avaliação e exposição de partidas patrimoniais e de resultados, assim como na determinação de indicadores e outras informações relacionadas. O Banco Patagonia concluiu o segundo trimestre de 2018 com Ativos de ARS 115.666,1 milhões, Empréstimos e outros financiamentos (líquido de provisões) de ARS 68.616,6 milhões, Depósitos de ARS 82.576,5 milhões, e um Patrimônio Líquido de ARS 12.857,4 milhões. O resultado abrangente total do trimestre foi de ARS 1.205,2 milhões, crescendo 24,7% em comparação com o (ARS 966,5 milhões) e 32,6% em comparação com o (ARS 909,0 milhões), determinando um ROE de 33,3% (Retorno anualizado sobre o Patrimônio líquido médio) e um ROA de 4,5% (Retorno anualizado sobre ativos médio). Os empréstimos outorgados ao setor privado não financeiro aumentaram a ARS 66.058,2 milhões, crescendo 11,7% em comparação com o (ARS 59.146,0 milhões). Os depósitos totais atingiram o valor de ARS 82.576,5 milhões, crescendo 27,5% em comparação com o (ARS 64.771,2 milhões). Em comparação com os indicadores de qualidade da carteira, o índice de carteira irregular foi de 1,7% e a cobertura de carteira irregular com provisões foi de 199,1%. O índice de liquidez (ativos líquidos sobre depósitos) foi de 46,0%. Além disso, a integração de capital mínimo excede em ARS 3.601,1 milhões os requisitos estabelecidos pela normativa do BCRA. No dia 30 de junho de 2018, o Banco Patagonia S.A. possui uma dotação de 3.361 funcionários e uma rede composta de 206 pontos de atendimento no nível nacional, distribuídos nas capitais e principais cidades de cada província. Página 1

RESUMO (continuação) Em 12 de abril de 2011, no âmbito do Contrato de Compra-venda de ações entre Banco do Brasil S.A e o ex grupo de acionistas controladores da Entidade (Vendedores), ambas as partes subscreveram um Acordo de Acionistas, mediante o qual, outorgaram-se certas opções de compra (call) e venda (put), exercitáveis a partir do terceiro aniversário da data de encerramento, para a aquisição por parte do Banco do Brasil S.A. das participações que os Vendedores mantem na Entidade, ao preço de exercício equivalente ao preço em dólares estadunidenses por ação pago na Oferta de Compravenda. No dia 15 de junho de 2018, os Vendedores informaram à Entidade sobre o exercício da opção de venda das ações que detinham, para que sejam adquiridas pelo acionista controlador pelo valor estipulado no acordo antes citado. Por este motivo, a participação do acionista controlador no capital social da Entidade passará de 58,97% a 80,38% do mesmo. A mencionada transação está sujeita à autorização pelo BCRA e pelo Banco Central do Brasil e, na data de hoje, ambas as aprovações estão pendentes de resolução. Página 2

APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO Para a elaboração deste relatório informativo, Banco Patagonia S.A. consolidou linha por linha seu Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado, com as demonstrações financeiras de suas controladas: Patagonia Valores S.A., Patagonia Inversora S.A. Sociedad Gerente de Fondos Comunes de Inversión, Banco Patagonia (Uruguay) S.A.I.F.E. e GPAT Compañía Financiera S.A. Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com a normativa do Banco Central da República Argentina (BCRA) que estabelece que as entidades sob sua supervisão apresentem demonstrações financeiras preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Intermediação Financeira (NIIF) emitidas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), por sua sigla em inglês), exceto pela exceção transitória da aplicação do modelo de deterioramento da seção 5.5 Deterioramento de valor da NIIF 9 Instrumentos financeiros Deterioração do valor da NIIF 9 Instrumentos financeiros aplicável às Previsões por Risco de Inadimplência que será implementada a partir do dia 1 de janeiro de 2020. Como consequência da adoção do novo quadro normativo contábil a partir do exercício iniciado no dia 1 de janeiro de 2018, a presente descrição informativa pormenorizada foi confeccionada utilizando as mencionadas normas para o período de seis meses finalizado no dia 30 de junho de 2018 e readequando a informação comparativa disponível dos períodos / exercícios especificamente requeridos pelo BCRA, que difere, portanto, dos relatórios de resultados apresentados para os períodos anteriores. Página 3

RESULTADOS DO Demonstração Resumida do Resultado Em Milhões de Pesos Receitas líquidas de juros Banco Patagonia Consolidado 3.002,0 2.438,2 2.283,8 23,1% 31,4% Receitas líquidas de comissões Rdos. líquidos de instr. Financ. avaliados a valor justo com alterações em rdos. Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 880,3 777,7 658,2 13,2% 33,7% 86,4 246,4 95,0-64,9% -9,1% 242,5 142,9 147,1 69,7% 64,9% Outras receitas operacionais 572,6 452,0 452,5 26,7% 26,5% -549,4-221,0-178,3 148,6% 208,1% 4.234,4 3.836,2 3.458,3 10,4% 22,4% -1.151,0-1.068,3-884,4 7,7% 3-777,1-629,3-599,0 23,5% 29,7% -47,8-48,1-41,7-0,6% 14,6% -737,1-670,8-581,3 9,9% 26,8% 1.521,4 1.419,7 1.351,9 7,2% 12,5% 136,9 48,7 79,1 181,1% 73,1% 1.658,3 1.468,4 1.431,0 12,9% 15,9% -510,9-478,1-519,0 6,9% -1,6% 1.147,4 990,3 912,0 15,9% 25,8% Encargos líquidos Receitas líquidas operacionais Beneficios ao personal Despesas de administração Depreciação e desvalorizações de bens Outras despesas operacionais Resultado Operacional Resultado por associadas e negócios conjuntos Resultado antes de Imposto de Renda Imposto de renda Resultado Líquido do Período Componentes de ORA Em Milhões de Pesos Diferença de câmbio por conversão das Demonstrações Financeiras Perdas por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA Outro Resultado Abrangente Resultado abrangente total Banco Patagonia Consolidado 1T17 73,9 12,4 9,6 496,0% 669,8% -16,1-36,2-12,6-55,5% 27,8% 57,8-23,8-3,0 1.205,2 966,5 909,0-342,9% -2.026,7% 24,7% 32,6% O resultado líquido do foi de ARS 1.147,4 milhões, crescendo 15,9% (ARS 157,1 milhões) em comparação com o (ARS 990,3 milhões) e 25,8% (ARS 235,4 milhões) em comparação com o (ARS 912,0 milhões) Por outro lado, o resultado abrangente total do foi de ARS 1.205,2 milhões crescendo 24,7% (ARS 238,7 milhões) em comparação com o (ARS 966,5 milhões) e 32,6% (ARS 296,2 milhões) em comparação com o (ARS 909,0 milhões). Página 4

a) Resultado por ação Resultado por Ação Resultado Líquido do Trimestre 1.147,4 990,3 912,0 15,9% 25,8% Média Trimestral de Ações em Circulação 719 719 719 Ações Emitidas no Fim do Trimestre 719 719 719 Resultado por Ação - Valores em pesos 1,596 1,377 1,268 15,9% 25,8% Resultado por BDR (*) - Valores em pesos 31,91 27,54 25,37 15,9% 25,8% (*) Cada BDR equivale a 20 ações ordinárias. b) Resultado líquido de juros Resultado líquido de juros Receita Financeira 5.019,3 3.909,3 3.459,4 28,4% 45,1% -2.017,3-1.471,1-1.175,6 37,1% 71,6% 3.002,0 2.438,2 2.283,8 23,1% 31,4% Despesas financeiras Resultado líquido de juros O Resultado líquido de juros do atingiu o total de ARS 3.002,0 milhões, crescendo 23,1% (ARS 563,8 milhões) em comparação com o (ARS 2.438,2 milhões), de acordo com o seguinte detalhamento: Página 5

Receitas de Juros Receitas de juros Em Milhões de Pesos Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças no ORA 967,3 491,5 319,3 96,8% 202,9% Documentos 904,7 760,8 628,1 18,9% 44,0% Empréstimos pessoais 892,2 807,0 608,0 10,6% 46,7% Adiantamentos 715,7 557,3 370,9 28,4% 93,0% Cartões de crédito 486,3 365,2 372,6 33,2% 30,5% Outros Empréstimos 362,5 322,5 148,7 12,4% 143,8% Empréstimos pignoratícios 351,3 325,4 345,7 8,0% 1,6% Empréstimos ao setor financeiro 102,5 104,3 76,5-1,7% 34,0% Outros 236,8 175,3 589,6 35,1% -59,8% 5.019,3 3.909,3 3.459,4 28,4% 45,1% Total A receita de juros do totalizou ARS 5.019,3 milhões, crescendo 28,4% (ARS 1.110,0 milhões) em comparação com o (ARS 3.909,3 milhões) e 45,1% (ARS 1.559,9 milhões) em comparação ao (ARS 3.459,4 milhões). Os juros por empréstimos outorgados ao setor privado não financeiro totalizaram ARS 3.788,4 milhões, crescendo 17,9 % (ARS 575,0 milhões) respeito ao (ARS 3.213,4 milhões). Este incremento se origina, principalmente, no crescimento de 11,7% na mencionada carteira (ARS 66.058,2 milhões em comparação com ARS 59.146,0 milhões no mesmo trimestre do ano anterior). Do mesmo modo, a taxa média da acumulação da carteira teve um aumento de 250 bps, passando de TNA 21,7% em março de 2018 a TNA 24,2% em junho de 2018. Dentro da carteira comercial, se destaca o crescimento dos juros sobre adiantamentos com um incremento de 28,4% (ARS 158,4 milhões) com respeito ao e os juros por documentos 18,9% (ARS 143,9 milhões). Na carteira de consumo, o resultado dos empréstimos pessoais se incrementou em 10,6% (ARS 85,2 milhões) passando de ARS 807,0 milhões no a ARS 892,2 milhões no. O resultado pela carteira de títulos públicos e privados totalizou ARS 967,3 milhões aumentando 96,8% (ARS 475,8 milhões) com relação ao (ARS 491,5 milhões), como consequência do aumento no volume e rendimento dos instrumentos emitidos pelo BCRA. Página 6

Despesas de juros Despesas de juros (Em Milhões de Pesos ) Depósitos a prazo 1.512,3 1.076,5 940,3 40,5% 60,8% 189,4 149,8 87,8 26,4% 115,7% Financiamentos recebidos de instituições financeiras 81,4 62,4 63,2 30,4% 28,8% Depósitos em Contas poupança Prêmios por operações compromissadas com o setor financeiro Outros Financiamentos recebidos de instituições financeiras Outros 61,4 45,8 1,5 34,1% 3.993,3% 50,4 38,8 29,6 29,9% 70,3% 20,4 21,4 18,2-4,7% 12,1% 102,0 76,4 35,0 33,5% 191,4% 2.017,3 1.471,1 1.175,6 37,1% 71,6% Obrigações negociáveis Total As despesas de juros do atingiram o valor de ARS 2.017,3 milhões, crescendo 37,1% (ARS 546,2 milhões) em comparação com o (ARS 1.471,1 milhões) e 71,6 % (ARS 841,7 milhões) em comparação com o (ARS 1.175,6 milhões). No, a aplicação de juros da carteira de depósitos a prazo fixo cresceu 40,5% (ARS 435,8 milhões) principalmente como consequência do aumento no seu volume de 32,3% (ARS 34.204,9 milhões em comparação com a ARS 25.850,6 milhões no mesmo trimestre do ano anterior) e o aumento da taxa média de arrecadação que passou de 17,8% nominal anual em março 2018 a 22,8% nominal anual em junho 2018. Os juros por depósitos em caderneta de poupança são afetados por um maior volume das contas especiais remuneradas aumentando 34,1% durante o. Por outro lado, os juros pelas obrigações negociáveis aumentaram 26,4% (ARS 39,6 milhões) devido a uma maior emissão de obrigações negociáveis por parte de GPAT, atingindo um total de ARS 2.794,8 milhões, em comparação com ARS 2.541,3 milhões do, representando um incremento de 1 (ARS 253,5 milhões) Página 7

c) Resultado Líquido de Comissões Resultado Líquido de Comissões Em Milhões de Pesos Depósitos 339,4 288,4 235,5 17,7% 44,1% Cartões de Crédito e Débito 278,3 260,8 226,9 6,7% 22,7% Pacotes de produtos 177,0 154,6 120,4 14,5% 47,0% Arrecadações 75,5 61,7 53,6 22,4% 40,9% Comércio Exterior 48,1 39,5 37,5 21,8% 28,3% Seguros 32,2 26,4 26,7 22,0% 20,6% Títulos Valores 14,1 11,7 6,9 20,5% 104,3% Empréstimos 9,7 28,0 29,6-65,4% -67,2% 15,7 12,6 3,1 24,6% 406,5% Receitas de Comissões 990,0 883,7 740,2 12,0% 33,7% Despesas de Comissões -109,7-106,0-82,0 3,5% 33,8% 880,3 777,7 658,2 13,2% 33,7% Outros Total Os resultados líquidos de comissões do atingiram o total de ARS 880,3 milhões aumentando 13,2% (ARS 102,6 milhões) com relação ao (ARS 777,7 milhões) enquanto que a receita bruta por comissões atingiu o total de ARS 990,0 milhões no, aumentando 12,0% (ARS 106,3 milhões) com relação ao (ARS 883,7 milhões). Destacam-se as comissões vinculadas com depósitos e pacotes de produtos, com um aumento no de 17,7% (ARS 51,0 milhões) e 14,5% (ARS 22,4 milhões), respectivamente, como consequência de maior quantidade de transações comissionáveis. Também se destaca o aumento das comissões por cartões de crédito e débito, com uma variação 6,7% (ARS 17,5 milhões) com relação ao. Por outro lado, as despesas por comissões do atingiram o total de ARS 109,7 milhões aumentando 3,5% (ARS 3,7 milhões) com relação ao (ARS 106,0 milhões). Página 8

d) Resultado líquido por medição de instrumentos financeiros pelo VJ com mudanças nos resultados Resultado líquido por medição de instrumentos financeiros pelo VJ com mudanças nos resultados Em Milhões de Pesos Títulos públicos e Instrumentos emitidos pelo BCRA Títulos privados Obrigações Negociáveis Operações a termo de moeda estrangeira Total 98,4 252,1 86,8-61,0% 13,4% -0,4 5,1 1,6-107,8% -125,0% 1,1 3,8 3,9-71,1% -71,8% -12,7-14,6 2,7-13,0% -570,4% 86,4 246,4 95,0-64,9% -9,1% O Resultado líquido por medição de instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças em resultados atingiu o total de ARS 86,4 milhões no, diminuindo 64,9% (ARS 160,0 milhões) com relação ao, devido ao menor volume da carteira incluída nesta categoria. e) Outras Receitas Operacionais Outras receitas operacionais Em Milhões de Pesos Vinculados com outras comissões 264,8 254,3 236,2 4,1% 12,1% Comissões de aluguéis de caixas de segurança 51,7 47,2 40,2 9,5% 28,6% Lucros por venda de ativo imobilizado 77,9 16,1 0,7 383,9% - Créditos recuperados 29,4 14,0 11,6 11 153,4% Juros punitivos 16,1 10,5 11,0 53,3% 46,4% Outros 132,7 109,9 152,8 20,7% -13,2% Total 572,6 452,0 452,5 26,7% 26,5% Os resultados por outra receita operacionais totalizaram no ARS 572,6 milhões, aumentando 26,7% (ARS 120,6 milhões) com relação ao. A principal variação por ARS 61,8 milhões foi estabelecida pelo resultado da venda de determinados imóveis. Página 9

f) Encargos líquidos Encargos líquidos Em Milhões de Pesos Encargos líquidos por provisões de Financiamentos Encargos líquidos por provisões para outros créditos Total 549,8 220,0 179,0 149,9% 207,2% -0,4 1,0-0,7-14 -42,9% 549,4 221,0 178,3 148,6% 208,1% A carga por inadimplência totalizou no ARS 549,4 milhões, aumentando 148,6% com relação ao (ARS 221,0 milhões), gerados pelo aumento da carteira de empréstimos, um leve incremento no índice de inadimplência e da constituição de previsões adicionais às mínimas requeridas pelo BCRA. Com relação aos índices de qualidade de carteira correspondentes ao, o indicador de carteira irregular sobre financiamentos foi de 1,7% e o de cobertura de carteira irregular com previsões foi de 199,1%. Página 10

g) Despesas de Administração Despesas de administração Em Milhões de Pesos Benefícios ao Pessoal 1.151,0 1.068,3 884,4 7,7% 3 777,1 629,3 599,0 23,5% 29,7% 145,9 116,2 93,4 25,6% 56,2% 133,6 104,5 81,5 27,8% 63,9% 82,8 42,0 76,4 97,1% 8,4% Propaganda e publicidade 54,8 60,1 37,5-8,8% 46,1% Transporte de valores diversos Aluguéis 54,7 55,7 70,9-1,8% -22,8% 56,6 50,9 43,7 11,2% 29,5% Serviços de segurança 50,3 42,9 46,7 17,2% 7,7% Eletricidade e comunicações 56,6 35,8 29,4 58,1% 92,5% 5,9 11,0 7,1-46,4% -16,9% 135,9 110,2 112,4 23,3% 20,9% 47,8 48,1 41,7-0,6% 14,6% 1.975,9 1.745,7 1.525,1 13,2% 29,6% Despesas de administração (Operacionais) Impostos Despesas de manutenção, conservação e reparações Honorários Representação, viáticos e mobilidade Outros Depreciação e desvalorizações de bens Total Os gastos de administração (incluindo Benefícios ao pessoal e Depreciação e desvalorizações de bens) do atingiram o valor de ARS 1.975,9 milhões, crescendo 13,2% (ARS 230,2 milhões) em comparação com o e 29,6% (ARS 450,8 milhões) com relação ao. Os benefícios para o pessoal atingiram o valor de ARS 1.151,0 milhões, incrementando-se em 7,7% (ARS 82,7 milhões) com relação ao, principalmente como consequência dos incrementos salariais acordados para a atividade bancária. Com relação aos gastos de administração operacionais, tiveram um incremento de 23,5% (ARS 147,8 milhões), com relação ao devido principalmente ao aumento em honorários (ARS 40,8 milhões) impostos (ARS 29,7 milhões) e gastos de manutenção, conservação e reparações (ARS 29,1 milhões). No dia 30 de junho de 2018, o índice de cobertura de gastos de administração com receita por serviços líquidos foi de 44,7% e o índice de eficiência, medido como o quociente entre os gastos de administração e a receita total líquida, foi de 52,4%. Página 11

h) Outras despesas operacionais Outras despesas operacionais Em Milhões de Pesos Variação % Imposto sobre a receita bruta 405,7 350,4 275,6 15,8% 47,2% Vinculadas com outras comissões 267,9 255,3 198,8 4,9% 34,8% 29,2 28,7 22,9 1,7% 27,5% 9,1 13,6 5,2-33,1% 75,0% 25,2 22,8 78,8 10,5% -68,0% 737,1 670,8 581,3 9,9% 26,8% Aporte ao Fundo de Garantia dos Depósitos Encargo por outras provisões Outros Total Por outro lado, os outros gastos operacionais atingiram o valor de ARS 737,1 milhões, incrementando-se 9,9% (ARS 66,3 milhões) com relação ao, devido principalmente a impostos sobre a receita bruta (ARS 55,3 milhões). Página 12

INFORMAÇÃO FINANCEIRA RELEVANTE a) Carteira de empréstimos Empréstimos Ao Setor Público Não Financeiro 431,6 447,5 410,3-3,6% 5,2% 2.126,8 1.359,5 1.484,7 56,4% 43,2% 66.058,2 59.146,0 46.196,0 11,7% 43,0% 8.080,5 7.469,0 4.424,2 8,2% 82,6% Documentos Hipotecários 18.286,8 14.092,3 11.687,7 29,8% 56,5% 608,2 280,6 54,8 116,7% 1.009,9% Pignoratícios 4.882,8 5.152,4 4.610,5-5,2% 5,9% Ao Setor Financeiro Ao Setor Privado Não Financeiro Adiantamentos Pessoais Cartões de crédito 9.791,3 9.493,8 7.425,1 3,1% 31,9% 11.465,2 10.851,4 8.097,5 5,7% 41,6% Outros 16.205,5 14.679,5 12.251,3 10,4% 32,3% -717,8-813,4-747,0-11,8% -3,9% (Previsões) -2.544,3-2.059,6-1.608,1 23,5% 58,2% Total 66.072,3 58.893,4 46.482,9 12,2% 42,1% Ajuste NIIF No dia 30 de junho de 2018, a carteira de empréstimos outorgados ao setor privado não financeiro atingiu o total de ARS 66.058,2 milhões crescendo 11,7% (ARS 6.912,2 milhões) em comparação com o e 43,0% (ARS 19.862,2 milhões) em comparação com o. Na carteira comercia se destaca os incrementos na linha dos documentos por 29,8% (ARS 4.194,5 milhões) e 56,5 % (ARS 6.599,1 milhões) comparado com o e o, respectivamente, e na linha de adiantamentos por 8,2 % (ARS 611,5 milhões) e 82,6% (ARS 3.656,3 milhões) comparado com o e o, respectivamente. No item Outros, a principal variação corresponde ao foi a linha de empréstimos para o financiamento de exportações por ARS 1.764,3 milhões em comparação ao foram os empréstimos à rede de concessionários da General Motors Argentina S.R.L por ARS 2.538,7 milhões. Na carteira de consumo se verificou o crescimento dos empréstimos com cartões de crédito de 5,7% (ARS 613,8 milhões) e 41,6% (ARS 3.367,7 milhões) comparado com o e o, respectivamente, e o aumento de empréstimos hipotecários (principalmente relacionado com as operações de empréstimos hipotecários UVA) foi de 116,7% (ARS 327,6 milhões) e 1.009,9% (ARS 553,4 8 milhões) comparado com o e o, respectivamente. Página 13

b) Exposição ao sector público Exposição ao Setor Público Títulos Públicos (*) Empréstimos ao Setor Público Exposição ao Setor Público Participação sobre Ativos Totais 4.827,0 3.344,1 5.193,9 44,3% -7,1% 431,6 447,5 410,3-3,6% 5,2% 5.258,6 3.791,6 5.604,2 38,7% -6,2% 4,5% 4,0% 7,6% -2,3% -40,5% (*) Inclui "Posse" mais "Empréstimos" e "Compras à vista a liquidar e a termo" menos "Depósitos" e "Vendas à vista a liquidar e a termo". No dia 30 de junho de 2018 a exposição em ativos ao setor público atingiu o total de ARS 5.258,6 milhões, crescendo 38,7% (ARS 1.467.0 milhões) em comparação com o e diminuindo 6,2% (ARS 345,6 milhões) em comparação com o. A participação dos ativos do sector público sobre o total de ativos do Banco é de 4,5%. c) Qualidade de carteira Qualidade da Carteira Total de financiamentos 73.429,0 64.154,8 52.670,0 14,5% 39,4% Carteira inadimplente 1.280,9 1.022,3 674,2 25,3% 9 Provisões 2.549,9 2.060,9 1.616,0 23,7% 57,8% 1,7% 1,6% 1,3% 9,5% 34,2% 199,1% 201,6% 239,7% -1,2% -16,9% Carteira inadimplente em % do total de financiamentos Previsões como % da carteira inadimplente de financiamentos Em 30 de junho de 2018, o índice de carteira inadimplente sobre o total de financiamentos foi de 1,7%, e a cobertura de inadimplência com previsões foi de 199,1% e, de forma consolidada. A variação nos índices vinculados com a carteira é monitorada em forma permanente pela Gerência do Banco, visando adotar as medidas que corresponderem em cada um dos cenários possíveis. Página 14

d) Depósitos Depósitos Setor Público não financeiro 7.535,2 4.722,0 4.502,6 59,6% 67,4% Contas Correntes 3.024,0 2.054,8 1.629,6 47,2% 85,6% Depósitos a prazo 4.511,2 2.667,2 2.873,0 69,1% 57,0% 58,6 66,0 8,5-11,2% 589,4% 74.982,7 59.983,2 51.966,7 25,0% 44,3% Contas Correntes 9.851,9 9.171,8 9.195,5 7,4% 7,1% Contas poupança 33.106,5 25.486,0 19.912,0 29,9% 66,3% Depósitos a prazo 29.693,7 23.183,4 21.305,1 28,1% 39,4% 2.330,6 2.142,0 1.554,1 8,8% 5 82.576,5 64.771,2 56.477,8 27,5% 46,2% Setor Financeiro Setor Privado não Financeiro Outros Total Os depósitos totais atingiram o valor de no ARS 82.576,5 milhões incrementando-se 27,5% (ARS 17.805,3 milhões) em comparação com o e 46,2% (ARS 26.098,7 milhões) em comparação com o. Os depósitos do setor privado não financeiro totalizaram ARS 74.982,7 milhões crescendo 25,0% (ARS 14.999,5 milhões) em comparação com o e 44,3% (ARS 23.016,0 milhões) em comparação com o. A principal variação foi observada nos depósitos em caderneta de poupanças com um incremento de 29,9% (ARS 7.620,5 milhões) com relação ao e 66,3% (ARS 13.194,5 milhões) com relação ao. Por outro lado, o aumento dos depósitos a prazo foi de 28,1% (ARS 6.510,3 milhões) em comparação com o e 39,4% (ARS 8.388,6 milhões) em comparação com o. Os depósitos totais no fechamento do representam 80,3% do total do passivo. Os depósitos a prazo fixo representam 41,4% dos depósitos totais. Página 15

e) Outras fontes de funding Outras Fontes de Funding Em Milhões de Pesos Financiamentos rec. BCRA e outras inst. fceiras. 4.963,7 2.859,3 3.116,8 73,6% 59,3% Obrigações Negociáveis emitidas 2.794,8 2.541,3 1.924,6 1 45,2% Total 7.758,5 5.400,6 5.041,4 43,7% 53,9% Em comparação com as outras fontes de financiamento utilizadas pela Entidade, no totalizou ARS 7.758,5 milhões, aumentando 43,7% (ARS 2.357,9 milhões) em comparação com o e 53,9% (ARS 2.717,1 milhões) em comparação com o. Os financiamentos recebidos do BCRA e outras instituições financeiras cresceram 73,6% (ARS 2.104,4 milhões), enquanto que as obrigações negociáveis, emitidas em sua totalidade pela GPAT, cresceram 1 (ARS 253,5 milhões). f) Liquidez Ativos Líquidos Em Milhões de Pesos Caixa e depósitos em Bancos 19.735,4 13.085,8 11.547,5 50,8% 70,9% Títulos de Dívida e Invest. em Inst. de Patrimônio 18.237,7 12.184,5 5.217,0 49,7% Ativos Líquidos 37.973,1 25.270,3 16.764,5 50,3% 249,6% 126,5% Depósitos 82.576,5 64.771,2 56.477,8 27,5% 46,2% 46,0% 39,0% 29,7% 17,9% 54,9% Ativos Líquidos sobre Depósitos Totais O Banco Patagonia manteve no ativos líquidos de ARS 37.973,1 milhões aumentando 50,3% (ARS 12.702,8 milhões) em comparação com o e 126,5% (ARS 21.208,6 milhões) em comparação com o. O índice que relaciona os ativos líquidos com o total de depósitos foi no fechamento do de 46,0%. Página 16

g) Capitalização Capitalização Requerimento de Capital Mínimo (A) 8.182,5 7.228,4 5.806,3 13,2% 40,9% Risco de Crédito 6.338,9 5.506 4.367,5 15,1% 45,1% Risco de Mercado - Títulos 69,1 79,5 51,8-13,1% 33,4% Risco de Mercado - Moedas 115,1 88,2 93,1 30,5% 23,6% 1.659,4 1554,6 1.293,9 6,7% 28,2% Integración (B) 11.783,6 11.804,6 9.153,2-0,2% 28,7% Capital Ordinário Nível 1- COn1 (C) 12.215,0 12.179,20 8.771,8 0,3% 39,3% Conceitos dedutíveis COn1 (1.116,1) -981,90-103,7 13,7% 976,3% Conceitos dedutíveis Nível 1 (C) 11.098,9 11.197,3 8.668,1-0,9% 28,0% Capital Ordinário Nível 2- COn2 684,7 607,30 485,1 12,7% 41,1% 3.601,1 4.576,2 3.346,9-21,3% 7,6% 99.973,3 88.349,90 70.988,1 13,2% 40,8% Ratio TIER 1 (C) / (D) 11,1% 12,7% 12,2% -12,6% -9,0% Indice de Capitalização (B) / (D) 11,8% 13,4% 12,9% -11,9% -8,5% Risco Operacional Diferença (B) - (A) Ativos ponderados pelo risco - APR (D) Em 30 de junho de 2018, a Entidade mostra um excesso de capital mínimo consolidado no valor de ARS 3.601,1 milhões com respeito ao exigido pelas normas do BCRA, diminuindo em 21,3% (ARS 975,1 milhões) em comparação com o e aumentando 7,6% (ARS 254,2 milhões) com respeito ao. A diminuição do foi determinada pelo pagamento de ARS 1.777,6 milhões em conceito de dividendos em dinheiro. O índice de capitalização (TIER I + TIER II) foi 11,8%, e o rátio TIER1 foi 11,1%. Página 17

PRINCIPAIS INDICADORES (calculado com informação de acordo com o quadro contabilístico baseado em IFRS) Detalhe Em 30 de junho de 2018 2017 Índices de Rentabilidade Retorno sobre ativo líquido médio (1) Retorno sobre patrimônio líquido médio (2) 4,5% 4,6% 33,3% 31,4% 11,0% 11,3% Índices de Margem por Juros e Comissões Margem financeiro total (Resultado líquido de juros / Ativo líquido médio) Margem serviços líquidos (Resultado total de Comissões / Ativo líquido médio) 3,4% 3,7% Margem total (Receita total líquida / Ativo líquido médio) (3) 14,4% 15,0% Resultado neto por Comissões sobre receita total líquida (4) 23,4% 24,4% Patrimônio líquido sobre ativo total 11,1% 13,3% Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 12,5% 15,3% 8,0 6,5 11,8% 12,9% Índices de Patrimônio Líquido Passivo total como múltiplo do Patrimônio Líquido RPC sobre Ativos de Risco Ponderados (5) Índice de Qualidade de Carteira Carteira inadimplente sobre financiamentos (antes de previsões) (6) 1,7 1,3 199,1% 239,7% 2,4% 1,3% Despesas administrativas sobre receita total líquida 52,4% 52,5% Receitas de serviços líquidas sobre despesas administrativas 44,7% 46,6% Ativos líquidos sobre depósitos (8) 46,0% 29,7% Empréstimos (líquido de previsões) sobre ativos 59,3% 59,0% Depósitos sobre passivos 80,3% 8 Empréstimos sobre depósitos 83,1% 85,2% 2 24,6% Previsões sobre carteira inadimplente de financiamentos (6) Cost of Risk (7) Índice de Eficiência Índices de Liquidez Imobilização (9) Referências: (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) Para definido como o quociente entre o resultado abrangente total do período interanual e o ativo liquido médio. No caso do, a média entre os resultados e ativos de e 2T16. definido como o quociente entre o resultado abrangente total do período interanual e o patrimônio líquido médio. resultado total de comissões definidas como receita líquida de taxas mais receita de taxas incluídas em outras receitas operacionais e outras despesas operacionais. receita total líquida definida como a suma da receita líquida de juros e da receita líquida de comissões. RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável. carteira inadimplente é definida como os financiamentos classificados em situação 3-4 5 e 6 e de acordo à normativa do BCRA. definido como o quociente entre o cargo por inadimplência interanual e os empréstimos médio sem previsões definido como o quociente entre a suma de caixa e depósitos em Bancos, títulos de dívida e investimento de patrimônio, e o total de depósitos. definido como o quociente entre a suma de ativo imobilizado, e o patrimônio líquido Página 18

INFORMAÇÕES CONTÁBEIS RESUMIDAS a) Estrutura financeira consolidada das demonstrações consolidadas da posição financeira Estado de Situação Patrimonial em 30 de junho de 2018 % 2017 % ATIVO Caixa e Depósitos em Bancos Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados Instrumentos derivados Operações compromissadas Outros ativos financeiros Empréstimos e outros financiamentos 19.735,4 17,1% 11.547,5 14,2% 482,2 0,4% 1.130,1 1,4% 6,6 80,3 139,7 10.872,8 13,3% 2.664,8 2,3% 994,6 1,2% 48.091,0 59,2% 68.616,6 59,4% Setor Público não Financeiro 431,6 0,4% 410,3 0,5% Outras Entidades financeiras 2.126,8 1,8% 1.484,7 1,8% 66.058,2 57,2% 46.196,0 56,9% 17.747,2 15,3% 4.085,5 5,0% 2.809,0 2,4% 1.514,6 1,9% 28,8 0,7 Investimentos em Instrumentos de Patrimônio 8,3 1,4 Investimento em subs, assoc. e neg. conjuntos 62,0 120,5 2.509,2 2,2% 2.629,2 3,2% Ativos Intangíveis 56,4 38,8 Ativo fiscal diferido 354,1 0,3% 120,5 Outros ativos não financeiros 336,2 0,3% 226,3 0,3% Ativos não correntes disponíveis para venda 109,6-115.666,1 10 81.453,8 10 Setor Privado não Financ e Res no exterior Outros Títulos de Dívida Ativos financeiros entregues em garantia Ativos por imposto de renda corrente Imobilizado Total do Ativo Página 19

a) Estrutura financeira consolidada das demonstrações consolidadas da posição financeira (continuação) Estado de Situação Patrimonial em 30 de junho de 2018 % 2017 % PASSIVO Depósitos 82.576,5 71,5% 56.477,8 69,4% 7.535,2 6,5% 4.502,6 5,5% 58,6 8,5 74.982,7 64,9% 51.966,7 63,9% 22,3 17,1 273,5 0,2% 28,2 Operações compromissadas 1.294,8 1,1% 759,9 0,9% Outros passivos financeiros Financiamentos recebidos do BCRA e outras entidades financeiras Obrigações negociáveis emitidas 7.286,7 6,3% 3.913,7 4,8% 4.963,7 4,3% 3.116,8 3,8% 2.794,8 2,4% 1.924,6 2,4% Passivo por imposto de renda corrente 773,4 0,7% 1.067,7 1,3% Provisões 224,1 0,2% 144,9 0,2% 2.598,9 2,2% 3.170,2 3,9% 102.808,7 88,9% 70.620,9 86,7% 12.857,4 11,1% 10.832,9 13,3% 115.666,1 10 81.453,8 10 Setor Público não Financeiro Setor Financeiro Setor Privado não Financeiro e Res no ext. Passivos pelo VJ com mudanças nos resultados Instrumentos derivados Outros passivos não financeiro Total do Passivo Patrimônio Líquido Total Passivo + Patrimônio Líquido Página 20

b) Estrutura das demonstrações consolidadas do resultado Receitas líquidas de juros Demonstração do Resultado Variação % 3.002,0 2.283,8 31,4% Receitas líquidas de comissões Resultados líquidos de instrumentos financeiros avaliados a valor justo com alterações em resultados Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 880,3 658,2 33,7% 86,4 95,0-9,1% 242,5 147,1 64,9% Outras receitas operacionais 572,6 452,5 26,5% -549,4-178,3 208,1% 4.234,4 3.458,3 22,4% -1.151,0-884,4 3-777,1-599,0 29,7% -47,8-41,7 14,6% -737,1-581,3 26,8% 1.521,4 1.351,9 12,5% Encargos líquidos Receitas líquidas operacionais Beneficios ao personal Despesas de administração Depreciação e desvalorizações de bens Outras despesas operacionais Resultado Operacional Resultado por associadas e negócios conjuntos 136,9 79,1 73,1% 1.658,3 1.431,0 15,9% -510,9-519,0-1,6% Resultado Líquido do Período 1.147,4 912,0 25,8% Componentes de ORA Variação % 73,9 9,6 669,8% -16,1-12,6 27,8% 57,8-3,0-2.026,7% 1.205,2 909,0 32,6% Resultado antes de Imposto de Renda Imposto de renda Diferença de câmbio por conversão das Demonstrações Financeiras Lucros ou perdas por instr financ pelo VJ justo com mudanças no ORA Total ORA que será reclassificado pelo resultado do período Resultado Abrangente total Página 21

c) Posição consolidada em moeda estrangeira Variação Caixa e Depósitos em Bancos Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados Outros ativos financeiros Empréstimos e outros financiamentos Outros Títulos de Dívida Ativos financeiros entregues em garantia 10.840,6 4.428,90 6.411,7 31,8 548,7-516,9 287,4 7,2 280,2 17.693,4 9.484,60 8.208,8 2.471,7 978,50 1.493,2 263,1 17,4 245,7 Investimentos em Instrumentos de Patrimônio Total Ativo 3,7 0,3 3,4 31.591,7 15.465,6 16.126,1 Depósitos 23.371,4 11.994,70 11.376,7 Outros passivos financeiros 2.907,1 1.019,8 1.887,3 Financiamentos recibidos do BCRA e outras entidades financeiras 3.450,6 1.569,00 1.881,6 Outros passivos não financeiro Total passivo 17,3 7,7 9,6 29.746,4 14.591,2 15.155,2 Posição de moeda estrangeira em pesos 1.845,3 874,4 970,9 Taxa de câmbio de referência 28,8617 16,5985 12,2632 63,9 52,7 11,3 Posição de moeda estrangeira em dólares Página 22

d) Estrutura de demonstrações separadas da posição financeira Banco Patagonia Separado Estado de Situação Patrimonial em 30 de junho de 2018 % 2017 % ATIVO Caixa e Depósitos em Bancos Títulos de dívida pelo valor justo com mudanças nos resultados Instrumentos derivados Operações compromissadas Outros ativos financeiros Empréstimos e outros financiamentos 19.146,4 17,3% 11.248,6 14,5% 533,3 0,5% 713,3 0,9% 6,6 80,2 139,7 10.872,8 14,0% 2.374,2 2,1% 1.108,4 1,4% 43.740,1 56,4% 64.123,4 57,8% Setor Público não Financeiro 431,6 0,4% 410,3 0,5% Outras Entidades financeiras 2.672,9 2,4% 2.022,1 2,6% 61.018,9 55,0% 41.307,7 53,3% 17.182,6 15,5% 4.085,5 5,3% 2.794,6 2,5% 1.506,3 1,9% 4,5 1,4 Investimento em subs, assoc. e neg. conjuntos 1.371,8 1,2% 1.413,7 1,8% Imobilizado 2.492,6 2,2% 2.578,9 3,3% Ativos Intangíveis 56,4 38,8 Ativo fiscal diferido 287,2 0,3% 38,9 Outros ativos não financeiros 320,2 0,3% 226,1 0,3% Ativos não correntes disponíveis para venda 109,7-110.943,2 10 77.653,0 10 Setor Privado não Financ e Res no exterior Outros Títulos de Dívida Ativos financeiros entregues em garantia Investimentos em Instrumentos de Patrimônio Total do Ativo Página 23

d) Estrutura de demonstrações separadas da posição financeira (continuação) Banco Patagonia Separado Estado de Situação Patrimonial em 30 de junho de 2018 % 2017 % PASSIVO Depósitos Setor Público não Financeiro Setor FinanceIro Setor Privado não Financeiro e Res no ext. Passivos pelo VJ com mudanças nos resultados Instrumentos derivados 81.596,6 73,5% 55.870,2 71,9% 7.535,2 6,8% 4.502,6 5,8% 80,3 19,9 73.981,2 66,7% 51.347,7 66,1% 22,3 17,1 290,9 0,3% 39,4 Operações compromissadas 1.294,8 1,2% 759,9 1,0% Outros passivos financeiros 6.933,2 6,2% 3.584,5 4,6% Financiamentos rec. do BCRA e outras ent. Financ. 4.497,5 4,1% 2.330,5 3,0% Passivo por imposto de renda corrente 738,9 0,7% 941,9 1,2% Provisões 222,0 0,2% 139,6 0,2% 2.489,6 2,2% 3.136,9 4,0% Total do Passivo 98.085,8 88,4% 66.820,0 86,0% Patrimônio Líquido 12.857,4 11,6% 10.833,0 14,0% 110.943,2 10 77.653,0 10 Outros passivos não financeiro Total Passivo + Patrimônio Líquido Página 24

e) Estrutura de declarações separadas de resultados Banco Patagonia Separado Receitas líquidas de juros Demonstração do Resultado Variação % 2.871,2 2.046,8 40,3% Receitas líquidas de comissões Rdos. líquidos de instr. Financ. avaliados a valor justo com alterações em rdos. Diferença de cotação de ouro e moeda estrangeira 877,0 656,2 33,6% 63,7 83,7-23,9% 242,0 127,4 9 Outras receitas operacionais 481,2 364,1 32,2% -531,7-150,5 253,3% 4.003,4 3.127,7 28,0% -1.115,8-863,0 29,3% -748,7-578,0 29,5% Encargos líquidos Receitas líquidas operacionais Beneficios ao personal Despesas de administração Depreciação e desvalorizações de bens Outras despesas operacionais Resultado Operacional Resultado por associadas e negócios conjuntos Resultado antes de Imposto de Renda Imposto de renda Resultado Líquido do Período -47,5-41,2 15,3% -697,0-536,4 29,9% 1.394,4 1.109,1 25,7% 235,6 232,2 1,5% 1.630,0 1.341,3 21,5% -482,6-429,3 12,4% 1.147,4 912,0 25,8% Banco Patagonia Separado Diferença de câmbio por conversão das Demonstrações Financeiras Lucros ou perdas por instrumentos financeiros pelo valor justo com mudanças no ORA Participação de ORA de associadas e negócios conjuntos Total ORI que será reclasificado pelo resultado do período Resultado abrangente total Componentes de ORA Variação % 73,8 9,7 660,8% 4,0-25,6-115,6% -20,0 57,8 1.205,2 12,9-3,0 909,0-255,0% -2.026,7% 32,6% Página 25

AVISO Este informe poderia incluir previsões. Tais previsões se baseiam fundamentalmente em opiniões, expectativas e projeções atuais do Banco e seus administradores com respeito aos acontecimentos e tendências operativas e financeiras que incidirão no futuro nos negócios do Banco. Muitos fatores importantes poderiam gerar resultados reais claramente diferentes do esperado nas previsões, incluídos entre outros: inflação, variação da taxa de juros e custo dos depósitos, normas do governo Argentino que afetam as operações do Banco; sentenças adversas em processos judiciais ou administrativos; riscos de crédito em geral, como por exemplo o aumento de inadimplência nos pagamentos dos empréstimos; incrementos inesperados dos custos de financiamento ou outros custos; flutuações ou diminuição do valor da divida soberana que possui o Banco em tesouraria; competência no mercado bancário, financeiro e outros relacionados na Argentina; saques de depósitos por clientes do Banco; deterioração da situação comercial e econômica a nível regional, nacional e internacional; flutuações na taxa de câmbio do peso. Os termos se considera, poderia, seria, se estima, continuaria, se prevê, se pretende, se espera, se prognostica, se crê e outros similares são utilizados para identificar previsões. Nessas previsões esta incluída informação relativa aos resultados das operações, as estratégias comercias, os planos de financiamento, a posição competitiva, o contexto do setor, possíveis oportunidades de crescimento, os efeitos das regulamentações futuras e os efeitos da concorrência que possivelmente ou supostamente poderiam se produzir no futuro. Estas declarações têm validez unicamente na época em que foram realizadas e o Banco não assume nenhuma obrigação de atualizá-las em forma pública ou de revisá-las depois da distribuição do presente informe devido à nova informação, dados futuros ou outros fatores. Essas expectativas e projeções estão sujeitas a significativos riscos e incertezas e poderiam não resultar exatas ou mudar significativamente. Com relação a estes riscos e incertezas, os dados e circunstâncias futuras que se analisam neste informe não constituem uma garantia de desempenho futuro. Este informe é uma análise resumida dos resultados do Banco Patagonia S.A. e suas subsidiárias. Para sua adequada interpretação, o mesmo deverá completar-se com as apresentações que periodicamente se realizam perante a Comissão Nacional de Valores (www.cnv.gov.ar), Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br), Bolsas e Mercados Argentinos (www.byma.com.ar) e B3 (www.b3.com.br). Além do mais, o Banco Central da Republica Argentina (www.bcra.gov.ar) pode publicar informações relacionadas com o Banco Patagonia S.A. em data posterior à data em que o Banco fez seu último informe público. Página 26

CONFERÊNCIA TELEFÔNICA Banco Patagonia S.A. realizará uma conferência telefônica para comentar os resultados do no dia 27 de agosto de 2018, à 12:00 pm (hora de Buenos Aires), 11:00 am (hora de Nova Iorque). Para participar, por favor disque: Participant Dial In (Toll Free): 0-800-444-2930 Participant International Dial In: 1 (412) 317-2509 Solicite ao operador que participe da Conferência Telefônica do Banco Patagonia S.A. RELAÇÃO COM INVESTIDORES Banco Patagonia S.A. Adrián Sánchez Seoane Relação com investidores Tel.: (5411) 4132 6038 Fax: (5411) 4132 6075 e-mail: investors@bancopatagonia.com.ar website: www.bancopatagonia.com.ar/relacionconinversores Página 27