RELATÓRIO INFORMATIVO EM 30 DE JUNHO DE 2009
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- Matheus Fonseca Vilarinho
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1 RELATÓRIO INFORMATIVO EM 30 DE JUNHO DE 2009 Buenos Aires, Argentina, 10 de agosto de 2009 Banco Patagonia S.A. (BCBA: BPAT; BOVESPA: BPAT11) anuncia os resultados do segundo trimestre do exercício econômico RESUMO Banco Patagonia finalizou o segundo trimestre do exercício 2009 com Ativos por $ 8.630,2 milhões, Empréstimos por $ 3.742,7 milhões, Depósitos por $ 5.480,7 milhões, um Patrimônio líquido de $ 1.589,7 milhões. O resultado líquido do trimestre foi de $ 121,5 milhões com relação ao $ 60,4 milhoões correspondente ao resultado do primeiro trimestre de O resultado acumulado do semestre alcança a $ 181,9 milhões determinando um ROE de 22,6% (rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio) e um ROA de 4,0% (rentabilidade sobre ativos médios). Os empréstimos outorgados ao setor privado não financeiro aumentaram a $ 3.666,8 milhões e tiveram um incremento de 8,6% com relação ao trimestre anterior ($ 3.375,7 milhões). Este crescimento se baseia principalmente em maiores assistências a empresas nas linhas de adiantamento, documentos e comercio exterior. Assim mesmo, as linhas destinadas ao consumo também acompanharam este aumento com subas em empréstimos pessoais e tarjetas de crédito. Os depósitos totais aumentam a $ 5.480,7 milhões, mostrando-se estáveis em relação ao trimestre anterior ($ 5.523,4 milhões), mas modificando-se levemente a composição da carteira com incrementos nas contas a vista e que se compensaram com baixas nos depósitos a prazo. Com relação a liquidez, Banco Patagonia alcançam, uma cobertura do 56,0% dos depósitos totais cobertos com ativos líquidos, tendo utilizado no trimestre parte de suas excedentes na colocação de empréstimos. Assim mesmo, continua mostrando elevados índices de capitalização com excessos de capital por $ 1.058,0 milhões com relação ao estabelecido pela normativa do BCRA. Em 30 de junho de 2009, Banco Patagonia adquiriu, dentro do programa de recompra de ações próprias, VN 26,9 milhões de ações por $ 36,2 milhões que representam o 3,6% do capital social da Entidade. Banco Patagonia está integrado por uma dotação de empregados e possui uma ampla rede composta por 154 pontos de atenção a nível nacional, distribuídos nas principais capitais e cidades da província. 1
2 I. RESULTADOS DO TRIMESTRE O resultado líquido do segundo trimestre de 2009 foi de $ 121,5 milhões e mostra um crescimento de 101,2% com relação ao trimestre anterior ($ 60,4 milhões). O resultado acumulado do semestre alcança a $ 181,9 milhões determinando um ROE de 22,6% (rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio) e um ROA de 4,0% (rentabilidade sobre ativos médios). O resultado do trimestre está gerado, principalmente, no aumento de 76,7% na margem bruta de intermediação alcançando $ 369,2 milhões ante à $ 209,0 milhões do trimestre anterior, produto da apreciação dos ativos do setor público e dos maiores lucros por juros pelo crescimento de nossa carteira de empréstimos ao setor privado. Por outra parte, o encargo por inadimplência de empréstimos foi de $ 39,0 milhões, gerado pelo deterioro da carteira de financiamento, tal como sucede desde final do exercício anterior. Não obstante, o índice de carteira irregular sobre o total de financiamento alcançou 2,5% mantendo-se em um nível relativamente baixo. Os gastos de administração aumentaram na conta de gastos em pessoal de acordo com o acordo salarial acordado com a entidade sindical e em outros gastos operativos relacionados com a estimação dos custos que demandará a re-localização das áreas centrais não comerciais da Entidade, atualmente localizados em diferentes edifícios. Assim mesmo, o Banco continua com sua política de controle de erogações refletindose na estabilidade dos niveles de gastos. Os resultados diversos (líquidos de utilidades menos perdas diversas) refletiram no trimestre um resultado negativo de $ 3,3 milhões que inclui utilidades por créditos recuperados e resultados por venda de bens de uso e diversos e perdas em conceito de constituição de previsões por demandas gerais. Estado de Resultados Resumido Trimestre Finalizado em: Variação % em: Receitas Financeiras 453,8 330,0 185,3 37,5% 144,9% Despesas Financeiras 84,6 121,0 71,7-30,1% 18,0% Margem Bruta de Intermediação 369,2 209,0 113,6 76,7% 225,0% Cargo por Inadimplência 39,0 14,1 9,0 176,6% 333,3% Receitas por Serviços Líquidos 83,4 76,7 68,7 8,7% 21,4% Gastos Administração 178,0 152,5 144,6 16,7% 23,1% Resultado Líquido Operativo 235,6 119,1 28,7 97,8% 720,9% Lucros / Perdas Diversas -3,3 1,2 14,5-375,0% -122,8% Resultado Antes do Imposto de Renda 232,3 120,3 43,2 93,1% 437,7% Imposto de Renda 110,8 59,9 14,4 85,0% 669,4% Resultado Líquido do trimestre 121,5 60,4 28,8 101,2% 321,9% a) RESULTADO POR AÇÃO Resultado por Ação Trimestre Finalizado em: Em Milhões de Pesos 30/06/09 31/03/09 30/06/08 Resultado Líquido do Trimestre 121,5 60,4 28,8 Médio trimestral de Ações em Circulação 725,4 726,6 748,1 Médio trimestral de Ações em Carteira 22,7 21,5 0,0 Ações Emitidas ao Encerramento 748,1 748,1 748,1 Resultado por Ação Cifras expressadas em pesos 0,1675 0,0831 0,0385 Resultado por BDR (*) Cifras expressadas em pesos 3,3499 1,6625 0,7699 (*) Cada BDR equivale a 20 ações ordinárias. 2
3 b) RECEITAS FINANCEIROS LÍQUIDAS As receitas financeiras do segundo trimestre de 2009 foram de $ 453,8 milhões e mostraram um incremento do 37,5% relação ao trimestre anterior ($ 330,0 milhões) e um aumento do 144,9% comparado com igual período do ano anterior ($ 185,3 milhões). Durante o trimestre, as receitas por juros apurados por empréstimos ao setor privado aumentaram 3,7% devido ao maior volumem de empréstimos. Assim mesmo, se reduziram os valores participantes nas operações de passes ativos com o BCRA que implicaram $ 19,9 milhões de menor apuração destes juros. Por outra parte, as receitas por reavaliação de nossa posição ativa em moeda estrangeira se reduziram 49,8 % por um menor aumento no valor de cambio verificado no trimestre relação do trimestre anterior. O resultado por títulos públicos de $ 204,5 milhões foi um reflexo da recuperação que tiveram os preços de mercado das espécies somado à reavaliação da posição adquirida ao inicio do trimestre. As despesas financeiras alcançaram $ 84,6 milhões e mostram uma queda de 30,1% com relação ao trimestre anterior ($ 121,0 milhões) e um incremento de 18,0% com relação a igual período do ano anterior ($ 71,7 milhões). Durante o trimestre se verificou uma queda de $ 16,8 milhões na apuração de juros por colocações a prazo pela diminuição na taxa médio para todas as colocações que passaram de 12,1% no mês de março a 10,4% no mês de junho. A combinação de fatores citada entre receitas e despesas financeiras gerarão 76,7% de aumento na margem bruta de intermediação por $ 160,2 milhões com relação ao trimestre anterior e um incremento de 225,0% por $ 255,6 milhões comparado com igual período do ano anterior. Margem Bruta de Intermediação Trimestre Finalizado em: Variação % em: Receitas Financeiras 453,8 330,0 185,3 37,5% 144,9% Despesas Financeiras 84,6 121,0 71,7-30,1% 18,0% Margem Bruta de Intermediação 369,2 209,0 113,6 76,7% 225,0% Receitas Financeiras Trimestre Finalizado em: Variação % em: Juros por disponibilidades 0,0 0,2 1,6-100,0% -100,0% Juros por empréstimos ao setor financeiro 8,8 12,6 7,5-30,2% 17,3% Juros por adiantamentos 40,1 45,4 34,7-11,7% 15,6% Juros por documentos 46,7 48,4 40,5-3,5% 15,3% Juros por empréstimos hipotecários 3,4 3,5 3,5-2,9% -2,9% Juros por empréstimos pignoratícios 2,4 2,0 1,8 20,0% 33,3% Juros por empréstimos de cartões de crédito 21,6 19,2 12,0 12,5% 80,0% Juros por outros empréstimos 60,9 50,2 33,1 21,3% 84,0% Resultado líquido de títulos públicos e privados 204,5 0,0 43,5 0,0% 370,1% Juros por passes ativos 20,1 40,0 3,0-49,8% 570,0% Resultados por operações a término -0,4 30,0 0,0-101,3% 0,0% Diferencia de cotização de moeda estrangeira 32,7 65,1-11,9-49,8% -374,8% Outros 13,0 13,4 16,0-3,0% -18,8% Receitas Financeiras 453,8 330,0 185,3 37,5% 144,9% 3
4 Despesas Financeiras Trimestre Finalizado em: Variação % em: Juros por depósitos em conta poupança 1,4 1,9 1,7-26,3% -17,6% Juros por depósitos a prazo fixo 66,7 83,5 50,7-20,1% 31,6% Juros por empréstimos recebidos 1,1 0,3 1,0 266,7% 10,0% Juros por financiamentos do Setor financeiro 0,1 1,3 0,2-92,3% -50,0% Outros juros 0,2 0,1 0,3 100,0% -33,3% Juros por outras obrigações por intermediação financeira 0,4 0,4 0,2 0,0% 100,0% Juros por Obrigações Subordinadas 1,1 1,8 1,8-38,9% -38,9% Resultado líquido de títulos públicos e privados -15,2 15,2 0,0-200,0% 0,0% Ajustes por Cláusula CER 0,0 0,0 0,1 0,0% -100,0% Aporte ao fundo de garantias dos depósitos 2,5 2,4 2,3 4,2% 8,7% Diferença de cotização de moeda estrangeira 0,0 0,0 4,2 0,0% -100,0% Outros 26,3 14,1 9,2 86,5% 185,9% Despesas Financeiros 84,6 121,0 71,7-30,1% 18,0% c) RECEITAS POR SERVIÇOS LÍQUIDOS As receitas por serviços líquidos do trimestre foram de $ 83,4 milhões verificando um aumento de 8,7% ante a $ 76,7 milhões do trimestre anterior e um aumento do 21,4% ante a os $ 68,7 milhões do mesmo trimestre do ano anterior. Durante o trimestre se incrementaram a maioria dos conceitos destacando-se as receitas vinculadas com a concessão de créditos, o comercio exterior e os relacionados com transações vinculadas com contas de depósitos. Receitas por Serviços Líquidos Trimestre Finalizado em: Variação % em: Depósitos 44,5 41,0 37,0 8,5% 20,3% Vinculadas com o Crédito 19,1 16,9 18,5 13,0% 3,2% Caixas de Seguridade 3,6 3,2 1,3 12,5% 176,9% Mercado de Capitais e Títulos 3,1 3,4 3,6-8,8% -13,9% Cartões de Crédito 36,4 35,3 29,7 3,1% 22,6% Comercio Exterior 6,0 4,9 4,5 22,4% 33,3% Outros 3,5 3,1 3,0 12,9% 16,7% Receitas por Serviços Despesas por Serviços Receitas por Serviços Líquidos 116,2 107,8 97,6 7,8% 19,1% -32,8-31,1-28,9 5,5% 13,5% 83,4 76,7 68,7 8,7% 21,4% 4
5 d) GASTOS DE ADMINISTRAÇÃO Os gastos de administração do trimestre alcançaram $ 178,0 milhões, verificando um aumento de 16,7% no trimestre ($ 152,5 milhões) e 23,1% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior ($ 144,6 milhões). a variação está dada no conta de gastos em pessoal, em virtude que durante o trimestre se celebrou o acordo salarial com o sindicato bancário. Durante o trimestre, a Entidade adquiriu um edifício donde funcionaram as áreas centrais não comerciais da Entidade. Em tal sentido, os gastos operativos se incrementaram pela estimação dos custos relacionados com o processo de re-localização das citadas oficinas, que inclui, assim mesmo, a venda dos atuais edifícios em funcionamento. Por outra parte, os gastos recorrentes se mantêm estabilizados em linha com o controle orçamentário que se vem executando desde o exercício anterior. Por outra parte, a cobertura de gastos de administração com receitas por serviços líquidos aumenta a 48,4%, verificando uma leve diminuição por motivo dos maiores gastos mencionados. No trimestre anterior a porcentagem de cobertura foi de 50,3% Gastos de Administração Trimestre Finalizado em: Variação % em: Gastos em Pessoal 96,6 90,2 83,4 7,1% 15,8% Honorários a diretores e síndicos 2,5 1,5 1,7 66,7% 47,1% Outros Honorários 5,7 4,8 5,5 18,8% 3,6% Propaganda e publicidade 5,7 5,3 4,9 7,5% 16,3% Impostos 11,2 8,8 7,9 27,3% 41,8% Depreciação de Bens de Uso 3,5 3,5 3,0 0,0% 16,7% Outros Gastos Operativos 46,0 33,0 32,4 39,4% 42,0% Outros 6,8 5,4 5,8 25,9% 17,2% Gastos de Administração 178,0 152,5 144,6 16,7% 23,1% 5
6 II. INFORMAÇÃO FINANCEIRA RELEVANTE a) CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS A carteira de empréstimos outorgados ao setor privado não financeiro alcançou $ 3.666,8 milhões aumentando 8,6% com relação ao primeiro trimestre ($ 3.375,7 milhões) e superando o crescimento de 2,2% do sistema financeiro. Com relação ao mesmo trimestre do ano anterior a variação foi de 0,2%. Durante o trimestre se recuperaram as linhas destinadas a assistência a empresas (adiantamento, documentos, empréstimos destinados ao comercio exterior) com crescimentos médio de 10% e em menor medida as linhas destinadas ao consumo (pessoais e tarjetas) com incrementos médio de 4%. Assim mesmo, se cobraram empréstimos garantidos reduzindo a assistência ao setor público um 59,8%. Empréstimos Trimestre Finalizado em: Variação % em: Al Setor Público no Financeiro 10,9 27,1 33,3-59,8% -67,3% Al Setor Financeiro 214,2 220,8 245,5-3,0% -12,7% Al Setor Privado no financeiro 3.666, , ,9 8,6% 0,2% Adiantamentos 622,6 565,7 697,5 10,1% -10,7% Documentos 1.287, , ,9 12,4% -11,6% Hipotecários 122,7 126,5 130,9-3,0% -6,3% Pignoratícios 85,3 57,7 58,8 47,8% 45,1% Pessoais 827,7 796,1 663,4 4,0% 24,8% Cartões de Crédito 445,4 428,7 384,0 3,9% 16,0% Outros 275,6 255,4 270,4 7,9% 1,9% (Previsões) -149,2-115,0-90,8 29,7% 64,3% Empréstimos Líquidos 3.742, , ,9 6,7% -2,8% b) EXPOSIÇÃO AO SETOR PÚBLICO Em 30 de junho de 2009 a exposição em ativos ao setor público, alcançou os $ 660,4 milhões, mostrando um incremento de 50,4% no trimestre ($ 439,2 milhões) e 45,2% na variação inter-anual ($ 454,8 milhões). Assim mesmo, a participação sobre o total de ativos incremento a 7,7% ante a 4,7% do trimestre anterior, e 5,4% do mesmo trimestre do ano anterior. O citado aumento se justifica na combinação das compras que o Banco realizou no trimestre utilizando seus excedentes de liquidez e no resultado pela reavaliação a posição de títulos públicos. Exposição ao Setor Público Trimestre Finalizado em: Variação % em: Boden ,0 266,5 279,5-16,7% -20,6% Outros 427,5 145,6 142,0 193,6% 201,1% Títulos Públicos (*) 649,5 412,1 421,5 57,6% 54,1% Empréstimos Garantidos 4,0 21,4 26,1-81,3% -84,7% Outros 6,9 5,7 7,2 21,1% -4,2% Empréstimos ao Setor Público 10,9 27,1 33,3-59,8% -67,3% Exposição ao Setor Público 660,4 439,2 454,8 50,4% 45,2% Participação sobre Ativos Totais 7,7% 4,7% 5,4% 64,2% 42,9% (*) Inclui Detenções más Empréstimos e Compras a vista a liquidar e a término menos Depósitos e Vendas a vista a liquidar e a término. 6
7 c) DEPÓSITOS Os depósitos totais se mantiveram estáveis durante o trimestre alcançando $ 5.480,7 milhões, sendo a variação negativa de 0,8%, enquanto que na variação inter-anual se verifica um incremento e 12,7% ($ 4.864,3 milhões). Os depósitos do setor privado no financeiro que alcançaram $ 4.742,6 milhões no tiveram diferencias no total pero modificaram sua composição, refletindo-se aumentos de 10 % nas contas a vista e queda de 12,5% nos depósitos a prazo. Assim mesmo a taxa média de prazo fixo para as colocações em pesos diminuiu de 14,7% em março a 13,4% em junho. Os depósitos totais representam o 77,8% do total de passivos da Entidade. Depósitos Trimestre Finalizado em: Variação % em: Setor público no financeiro 709,9 751,4 443,3-5,5% 60,1% Setor financeiro 28,2 27,3 9,5 3,3% 196,8% Setor privado no financeiro 4.742, , ,5 0,0% 7,5% Contas Correntes 1.004,3 908,6 887,9 10,5% 13,1% Conta poupança 1.531, , ,8 10,3% 24,6% Prazo Fixo 1.903, , ,8-12,5% -4,9% Contas de Investimentos 2,2 3,3 12,8-33,3% -82,8% Outros 301,1 267,2 279,2 12,7% 7,8% Depósitos 5.480, , ,3-0,8% 12,7% d) OUTRAS FONTES DE RECURSOS Durante o trimestre se cancelaram linhas de financiamento tomadas com Bancos do exterior por $ 35,7 milhões mostrando o total do conta uma diminuição do 62,5% e alcançando um saldo de $ 21,4 milhões. Ademais, a Entidade mantêm, uma obrigação negociável subordinada de u$s 32,0 milhões de valor residual e cujas dos últimas cotas de amortização de capital por u$s 16,0 milhões vencerão em setembro de 2009 e Consequentemente, o total da conta mostra uma diminuição de 18,1% com relação ao primeiro trimestre de Outras Fontes de Recursos Trimestre Finalizado em: Variação % em: Banco Central da República Argentina 0,6 0,7 0,8-18,9% -25,0% Bancos e Organismos Internacionais 21,4 57,1 20,9-62,5% 2,4% Financiamentos de Entidade Financeiras Locais 0,0 0,0 88,5 0,0% -100,0% Obrigações Negociáveis Subordinadas 122,7 118,8 147,0 3,3% -16,5% Outras Fontes de Recursos 144,7 176,6 257,2-18,1% -43,7% 7
8 e) LIQUIDEZ Banco Patagonia matem ativos líquidos por $ 3.068,1 milhões que representam uma diminuição de 16,5% com relação ao trimestre anterior ($ 3.676,2 milhões) e um incremento de 32,6% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior ($ 2.313,8 milhões). Assim mesmo, o percentual de liquidez diminuiu um 15,9% alcançando o 56,0% do total dos depósitos, ante ao 66,6% do trimestre anterior e 47,6% do ano anterior. Durante o trimestre se utilizaram excedentes de liquidez para a concessão de empréstimos ao setor privado não financeiro e para a aquisição de determinados ativos do setor público, mantendo-se sem embargo os niveles de liquidez habituais para a política determinada pelo Diretório do Banco na matéria. Ativos Líquidos Trimestre Finalizado em: Variação % em: Disponibilidades 1.218, , ,6-10,2% 13,8% Contas de Garantias em BCRA 157,7 110,2 93,9 43,1% 67,9% Call Outorgados Líquidos 200,9 191,0 210,0 5,2% -4,3% Lebac / Nobac 1.491, ,7 939,3-26,1% 58,8% Ativos Líquidos 3.068, , ,8-16,5% 32,6% Depósitos 5.480, , ,3-0,8% 12,7% Ativos Líquidos sobre Total de Depósitos 56,0% 66,6% 47,6% -15,9% 17,7% f) QUALIDADE DE CARTEIRA O índice de carteira irregular (carteira irregular sobre total de empréstimos) ao 30 de junho de 2009 é de 2,7%, ante ao 2,5% relação do trimestre anterior e 1,5% correspondente ao mesmo trimestre do ano anterior. É de destacar, que na composição do citado índice se observa um aumento de 18,0% da carteira irregular que é compensado parcialmente pelo aumento da carteira em situação normal produto das novas colocações. A variação nos índices vinculados com a carteira é monitorada em forma permanente pela Gerencia do Banco para tomar as medidas que correspondam ante cada uno dos cenários. Com relação ao citado indicador de carteira irregular pero medindo unicamente os empréstimos ao setor privado, em 30 de junho de 2009 é do 2,9%, enquanto que para o trimestre anterior foi de 2,6% e de 1,6% no mesmo trimestre do ano do ano anterior. A cobertura com previsão sobre a carteira irregular de empréstimos é de 141,9%. O índice que mostra a carteira em situação normal sobre o total de empréstimos do setor privado se posicionou em 95,9% mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior e diminuindo um 1,7% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Carteira de Empréstimos Trimestre Finalizado em: Variação % em: Total de empréstimos 3.892, , ,0 7,4% -1,2% Prestamos setor privado 3.667, , ,0 8,7% 0,2% Carteira em situação normal 3.515, , ,0 8,6% -1,5% Carteira irregular 105,0 89,0 58,0 18,0% 81,0% Previsões 149,0 115,0 91,0 29,6% 63,7% Carteira normal como % empréstimos setor privado 95,9% 95,9% 97,5% 0,0% -1,7% Carteira irregular como % empréstimos do Setor privado 2,9% 2,6% 1,6% 8,6% 80,7% Carteira irregular como % total de empréstimos 2,7% 2,5% 1,5% 9,8% 83,3% Provisões como % do total de empréstimos 3,8% 3,2% 2,3% 20,6% 65,8% Provisões como % empréstimos Setor privado 4,1% 3,4% 2,5% 19,2% 63,5% Provisões como % da carteira irregular 141,9% 129,2% 156,9% 9,8% -9,6% 8
9 g) CAPITALIZAÇÃO Em 30 de junho de 2009 o índice de capitalização de Banco Patagonia mostra um excesso de capital de $ 1.058,0 milhões com relação ao exigido pela normativa do BCRA e implica uma diminuição de 4,0% com relação ao trimestre anterior, gerada principalmente pela recaída do patrimônio pela distribuição de utilidades. Assim mesmo, mostra um incremento de 8,6% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No mesmo sentido, o percentual de capitalização que relaciona a RPC (responsabilidade patrimonial computável) com os ativos ponderados por seu risco alcança o 34,0% para o trimestre, ante a 35,0% do trimestre anterior e 35,3% para o mesmo trimestre do exercício anterior. Capitalização Trimestre Finalizado em: Variação % em: Exigência de Capital Mínimo (A) 475,0 478,0 455,0-0,6% 4,4% Valor de Ativos de Riscos 306,0 304,0 291,0 0,7% 5,2% Valor de Ativos Imobilizados 41,0 36,0 30,0 13,9% 36,7% Valor Risco de Mercado 44,0 40,0 38,0 10,0% 15,8% Valor Risco Taxa de Juros 65,0 72,0 90,0-9,7% -27,8% Financiamentos Setor Público 19,0 26,0 6,0-26,9% 216,7% Integração (B) 1.533, , ,0-3,0% 7,3% Capital básico 1.408, , ,0-9,0% 7,4% Capital complementar 165,0 72,0 147,0 129,2% 12,2% Deduções -40,0-39,0-29,0 2,6% 37,9% Diferença (B) - (A) 1.058, ,0 974,0-4,0% 8,6% 9
10 III. FATOS RELEVANTES A Assembléia General Ordinária de Acionistas celebrada em 27 de abril de 2009 aprovou a distribuição de utilidades pelo exercício 2008 que inclui o pagamento de dividendos em dinheiro por $ 133,3 milhões que, hoje, se encontram pendentes de autorização por parte do BCRA, e foram registrados na conta "Obrigações Diversas - Dividendos a Pagar" Esta distribuição se realizará em forma proporcional a posse nominal de cada acionista, equivalente a $ 0, por cada ação em circulação vigente ao encerramento do registro de acionistas e o equivalente a $ 3,68516 por BDR na mesma. IV. FATOS POSTERIORES O Banco continua com a execução de sua programa de recompra de ações próprias iniciado o passado 31 de julio de 2008 com vencimento em 26 de agosto de Em 10 de agosto de 2009, o Conselho de Administração de Banco Patagonia aprovou uma prorrogação por 180 dias ao Programa de Recompra de Ações Próprias, com vencimento original em 26 de agosto de 2009, e cujo novo vencimento se produzira próximo 23 de fevereiro de 2010 e um aumento do limite superior do preço passando de $ 1,91 por ação a $ 2,20 por ação. Ao 30 de junho de 2009 leva adquiridas 26,9 milhões de valores nominais de ações por $ 36,2 milhões, que representam 3,6% do capital social do Banco. V. PERSPECTIVAS Em virtude do contexto macroeconômico e do sistema financeiro argentino atual, o Conselho de Administração da Entidade monitora permanentemente a evolução de todas as variáveis econômicas e financeiras, com o objeto de determinar as possíveis ações a adotar e a identificação dos eventuais impactos sobre a situação patrimonial e financeira do Banco. 10
11 VI. PRINCIPAIS INDICADORES Índices de Rentabilidade Detalhe Trimestre Finalizado: 30/06/09 31/03/09 30/06/08 30/06/07 Retorno sobre ativo médio (1) 4,0% 2,6% 2,1% 3,0% Retorno sobre ativo médio antes do imposto de renda (2) 7,8% 5,1% 3,3% 4,6% Retorno sobre patrimônio líquido médio (3) 22,6% 15,2% 12,0% 16,6% Retorno sobre patrimônio líquido antes do imposto de renda (4) 43,9% 30,3% 18,1% 25,1% Índices de Margem Financeira e por Serviços Margem financeira total (Ingressos financeiros líquidos / Ativo Médio) 12,9% 8,9% 6,4% 6,2% Margem por serviços líquidos (Ingressos por serviços líquidos / Ativo Médio) 3,6% 3,3% 3,5% 3,8% Margem total (Ingressos totais líquidos / Ativo Médio) (5) 16,4% 12,2% 9,9% 10,0% Ingressos por serviços líquidos sobre receitas totais líquidas (5) 21,7% 26,9% 35,2% 38,1% Índices de Patrimônio Líquido Patrimônio líquido sobre total de ativo 18,4% 17,1% 16,4% 16,6% Solvência (patrimônio líquido sobre passivo total) 22,6% 20,6% 19,7% 19,9% Passivo total como múltiplo do Patrimônio líquido 4,4 4,9 5,1 5,0 RPC sobre Ativos de Risco Ponderado (6) 34,0% 35,0% 35,3% 35,7% Índices de qualidade da carteira Provisões sobre empréstimos totais (antes das provisões) 3,8% 3,2% 2,3% 3,3% Carteira irregular sobre empréstimos (antes das provisões) (7) 2,5% 2,3% 1,4% 2,4% )Provisões sobre carteira irregular ( 143,9% 131,8% 158,3% 132,0% Índices de Eficiência Gastos de administração sobre ingressos totais líquidos (5) 44,8% 53,4% 69,3% 61,3% Receitas por serviços sobre despesas de administração 67,8% 70,7% 70,6% 80,2% Receitas por serviços líquidos sobre despesas de administração 48,4% 50,3% 50,8% 62,2% Despesas de administração sobre ativos médios (8) 7,4% 6,5% 6,9% 6,1% Índices de Liquidez Ativos líquidos sobre depósitos (9) 61,2% 67,9% 49,5% 60,2% Empréstimos (líquidos de previsões) sobre ativos 43,4% 37,2% 45,3% 41,5% Depósitos sobre passivos 77,8% 70,7% 68,5% 78,5% Empréstimos sobre depósitos 68,3% 63,5% 79,1% 63,4% Imobilização (10) 13,8% 8,6% 9,9% 11,9% (1) definido como quociente entre o resultado do exercício / período anual e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais (2) definido como quociente entre o resultado do exercício antes do imposto de renda / período anual e o ativo médio calculado em função dos saldos mensais. (3) definido como quociente entre o resultado do exercício / período anual e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais. (4) definido como quociente entre o resultado do exercício antes do imposto de renda / período anual e o patrimônio líquido médio calculado em função dos saldos mensais. (5) ingressos totais líquidos definidos como a soma dos ingressos financeiros e por serviços líquidos. (6) RPC significa Responsabilidade Patrimonial Computável. (7) carteira irregular definida como os financiamentos classificados nas situações e 6. (8) ativos médios calculados em função dos saldos mensais (9) definido como o quociente entre a soma das disponibilidades e títulos públicos e privados e o total de depósitos. (10) definido como quociente entre a soma de bens de uso, diversos e intangíveis e o patrimônio líquido. 11
12 VII. INFORMAÇÃO CONTÁBIL RESUMIDA a) ESTRUTURA PATRIMONIAL COMPARATIVA Demonstração de Situação Trimestre Finalizado em: Patrimonial Em Milhões de Pesos 30/06/09 % 31/03/09 % 30/06/08 % 30/06/07 % 30/06/06 % Disponibilidades 1.218,1 14,1% 1.356,3 14,4% 1.070,6 12,6% 920,9 14,7% 459,1 9,8% Títulos Públicos e Privados 2.134,4 24,7% 2.392,8 25,4% 1.337,3 15,7% 1.552,8 24,8% 1.308,7 27,9% Empréstimos 3.742,7 43,4% 3.508,6 37,2% 3.848,9 45,3% 2.603,0 41,5% 2.172,8 46,4% Ao Setor Público No Financeiro 10,9 0,1% 27,1 0,3% 33,3 0,4% 205,0 3,3% 497,9 10,6% Setor Financeiro 214,2 2,5% 220,8 2,3% 245,5 2,9% 158,5 2,5% 215,9 4,6% Setor Privado No Financeiro 3.666,8 42,5% 3.375,7 35,8% 3.661,0 43,1% 2.329,1 37,2% 1.565,0 33,4% (Provisões) -149,2-1,7% -115,0-1,2% -90,9-1,1% -89,6-1,4% -106,0-2,3% Outros créditos por intermediação financeira Bens dados em locação financeira 922,4 10,7% 1.616,9 17,2% 1.743,6 20,5% 799,5 12,8% 382,6 8,2% 156,4 1,8% 168,0 1,8% 174,9 2,1% 126,9 2,0% 70,1 1,5% Outros Ativos 456,2 5,3% 381,5 4,0% 315,9 3,7% 264,1 4,2% 290,0 6,2% Ativo 8.630,2 100,0% 9.424,1 100,0% 8.491,2 100,0% 6.267,2 100,0% 4.683,3 100,0% Demonstração de Situação Trimestre Finalizado em: Patrimonial Em Milhões de Pesos 30/06/09 % 31/03/09 % 30/06/08 % 30/06/07 % 30/06/06 % Depósitos 5.480,7 63,5% 5.523,4 58,6% 4.864,3 57,3% 4.105,8 65,5% 3.068,1 65,5% Setor Público No Financeiro 709,9 8,2% 751,4 8,0% 443,3 5,2% 266,6 4,3% 239,6 5,1% Setor Financeiro 28,2 0,3% 27,3 0,3% 9,5 0,1% 13,7 0,2% 9,9 0,2% Setor Privado No Financeiro 4.742,6 55,0% 4.744,7 50,3% 4.411,5 52,0% 3.825,5 61,0% 2.818,6 60,2% Outras Obrigações por intermediação financeira Obrigações Negociáveis Subordinadas 925,1 10,7% 1.822,7 19,3% 1.905,4 22,4% 783,1 12,5% 370,2 7,9% 122,7 1,4% 118,9 1,3% 147,0 1,7% 201,8 3,2% 251,5 5,4% Outros Passivos 512,0 5,9% 351,2 3,7% 179,8 2,1% 136,6 2,2% 86,4 1,8% Passivo 7.040,5 81,6% 7.816,2 82,9% 7.096,5 83,6% 5.227,3 83,4% 3.776,2 80,6% Patrimônio Líquido 1.589,7 18,4% 1.607,9 17,1% 1.394,7 16,4% 1.039,9 16,6% 907,1 19,4% Total Passivo + Patrimônio Líquido 8.630,2 100,0% 9.424,1 100,0% 8.491,2 100,0% 6.267,2 100,0% 4.683,3 100,0% 12
13 b) ESTRUTURA DE RESULTADOS COMPARATIVA Demonstração de Resultados Trimestre Finalizado em: Em Milhões de Pesos 30/06/09 % 31/03/09 % 30/06/08 % 30/06/07 % 30/06/06 % Receitas Financeiras 453,8 100,0% 330,0 100,0% 185,3 100,0% 138,5 100,0% 93,4 100,0% Despesas Financeiras 84,6 18,6% 121,0 36,7% 71,7 38,7% 47,0 33,9% 30,5 32,7% Margem Bruta de Intermediação 369,2 81,4% 209,0 63,3% 113,6 61,3% 91,5 66,1% 62,9 67,3% Encargo por inadimplência 39,0 8,6% 14,1 4,3% 9,0 4,9% 3,5 2,5% 7,0 7,5% Receitas por Serviços Líquidos 83,4 18,4% 76,7 23,2% 68,7 37,1% 56,9 41,1% 43,1 46,1% Gastos Administração 178,0 39,2% 152,5 46,2% 144,6 78,0% 90,4 65,3% 75,8 81,2% Resultado Líquido Operativo 235,6 51,9% 119,1 36,1% 28,7 15,5% 54,5 39,4% 23,2 24,8% Lucros/ Perdas Diversas -3,3-0,7% 1,2 0,4% 14,5 7,8% 12,9 9,3% 30,1 32,2% Resultado Antes do Imposto de Renda 232,3 51,2% 120,3 36,5% 43,2 23,3% 67,4 48,7% 53,3 57,1% Imposto de Renda 110,8 24,4% 59,9 18,2% 14,4 7,8% 24,2 17,5% - 0,0% Resultado Líquido do Trimestre 121,5 26,8% 60,4 18,3% 28,8 15,5% 43,2 31,2% 53,3 57,1% c) POSIÇÃO DE MOEDA ESTRANGEIRA Posição de Moeda Estrangeira Trimestre Finalizado em: Em Milhões de Pesos 30/06/09 31/03/09 30/06/08 30/06/07 30/06/06 Disponibilidades 642,6 742,6 422,3 361,4 210,0 Títulos públicos e privados 358,3 154,8 242,9 327,1 441,8 Empréstimos 838,8 898,3 931,4 545,4 348,3 Outros créditos por intermediação financeira 248,4 218,8 84,7 102,1 39,9 Bens dados em locação financeira 60,1 57,8 46,9 34,2 15,2 Outros Ativos 100,5 95,2 71,9 32,4 97,3 Ativo 2.248, , , , ,5 Depósitos 1.010, ,4 640,5 431,9 280,2 Outras obrigações por intermediação financeira 316,6 227,8 313,7 135,2 76,4 Obrigações negociáveis subordinadas 122,7 118,9 147,0 201,7 251,5 Outros Passivos 0,9 1,0 1,6 2,3 1,6 Passivo 1.450, , ,8 771,1 609,7 Posição de Moeda Estrangeira em Pesos 798,1 767,4 697,3 631,5 542,8 Tipo de Cambio de Referencia 3,7952 3,7135 3,0242 3,0908 3,0848 Posição de Moeda Estrangeira em Dólares 210,3 206,7 230,6 204,3 175,9 13
14 d) ESTRUTURA PATRIMONIAL CONSOLIDADA COMPARATIVA De acordo com os procedimentos estabelecidos pelas normas do B.C.R.A. (Comunicação A 2227 e complementarias), Banco Patagonia S.A. consolidou linha por linha sua demonstração de situação patrimonial e de resultados pelos exercícios e/ou períodos detalhados, com as demonstrações contábeis de Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa, Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Investimento e Banco Patagonia (Uruguay) S.A. I.F.E. Demonstração de Situação Trimestre Finalizado em: Patrimonial Em Milhões de Pesos 30/06/09 % 31/03/09 % 30/06/08 % 30/06/07 % 30/06/06 % Disponibilidades 1.301,6 14,5% 1.416,9 14,4% 1.080,9 12,7% 958,4 15,2% 465,3 9,5% Títulos Públicos e Privados 2.150,4 24,0% 2.405,8 24,5% 1.349,2 15,8% 1.562,7 24,7% 1.338,6 27,5% Empréstimos 3.742,8 41,8% 3.508,6 35,7% 3.848,9 45,1% 2.603,0 41,2% 2.172,8 44,6% Ao Setor Público No Financeiro 10,9 0,1% 27,1 0,3% 33,3 0,4% 205,0 3,2% 497,9 10,2% Setor Financeiro 214,2 2,4% 220,8 2,2% 245,4 2,9% 158,5 2,5% 215,9 4,4% Setor Privado No Financeiro 3.666,9 41,0% 3.375,7 34,3% 3.661,0 42,9% 2.329,1 36,8% 1.565,0 32,1% (Provisões) -149,2-1,7% -115,0-1,2% -90,8-1,1% -89,6-1,4% -106,0-2,2% Outros créditos por intermediação financeira Bens dados em locação financeira 1.205,8 13,5% 2.009,1 20,4% 1.816,6 21,3% 861,4 13,6% 586,0 12,0% 156,4 1,7% 168,0 1,7% 174,9 2,1% 126,9 2,0% 70,1 1,4% Outros Ativos 390,9 4,4% 319,0 3,2% 259,9 3,0% 211,1 3,3% 242,4 5,0% Ativo 8.947,9 100,0% 9.827,4 100,0% 8.530,4 100,0% 6.323,5 100,0% 4.875,2 100,0% Demonstração de Situação Trimestre Finalizado em: Patrimonial Em Milhões de Pesos 30/06/09 % 31/03/09 % 30/06/08 % 30/06/07 % 30/06/06 % Depósitos 5.794,5 64,8% 5.923,9 60,3% 4.902,9 57,5% 4.159,4 65,8% 3.257,3 66,8% Setor Público No Financeiro 709,9 7,9% 751,4 7,6% 443,3 5,2% 266,5 4,2% 239,6 4,9% Setor Financeiro 28,1 0,3% 27,3 0,3% 9,5 0,1% 13,7 0,2% 9,9 0,2% Setor Privado No Financeiro 5.056,5 56,5% 5.145,2 52,4% 4.450,1 52,2% 3.879,2 61,3% 3.007,8 61,7% Outras Obrigações por intermediação financeira Obrigações Negociáveis Subordinadas 925,6 10,3% 1.822,3 18,5% 1.905,2 22,3% 784,4 12,4% 371,4 7,6% 122,7 1,4% 118,9 1,2% 147,0 1,7% 201,7 3,2% 251,5 5,2% Outros Passivos 515,4 5,8% 354,4 3,6% 180,6 2,1% 138,1 2,2% 87,9 1,8% Passivo 7.358,2 82,2% 8.219,5 83,6% 7.135,7 83,7% 5.283,6 83,6% 3.968,1 81,4% Patrimônio Líquido 1.589,7 17,8% 1.607,9 16,4% 1.394,7 16,3% 1.039,9 16,4% 907,1 18,6% Total Passivo + Patrimônio Líquido 8.947,9 100,0% 9.827,4 100,0% 8.530,4 100,0% 6.323,5 100,0% 4.875,2 100,0% 14
15 e) ESTRUTURA DE RESULTADOS CONSOLIDADA COMPARATIVA Demonstração de Resultados Trimestre Finalizado em: Em Milhões de Pesos 30/06/09 % 31/03/09 % 30/06/08 % 30/06/07 % 30/06/06 % Receitas Financeiras 456,6 100,0% 331,0 100,0% 185,8 100,0% 140,2 100,0% 96,5 100,0% Despesas Financeiras 84,5 18,5% 121,1 36,6% 71,9 38,7% 47,0 33,5% 31,9 33,1% Margem Bruta de Intermediação 372,1 81,5% 209,9 63,4% 113,9 61,3% 93,2 66,5% 64,6 66,9% Encargo por inadimplência 38,9 8,5% 14,1 4,3% 9,0 4,8% 3,6 2,6% 6,9 7,2% Receitas por Serviços Líquidos 84,4 18,5% 77,7 23,5% 69,8 37,6% 58,3 41,6% 43,6 45,2% Gastos Administração 179,3 39,3% 153,6 46,4% 145,6 78,4% 91,4 65,2% 77,2 80,0% Resultado Líquido Operativo 238,3 52,2% 119,9 36,2% 29,1 15,7% 56,5 40,3% 24,1 25,0% Lucros / Perdas Diversas -5,1-1,1% 0,7 0,2% 14,0 7,5% 11,2 8,0% 29,2 30,3% Resultado Antes do Imposto de Renda 233,2 51,1% 120,6 36,4% 43,1 23,2% 67,7 48,3% 53,3 55,2% Imposto de Renda 111,7 24,5% 60,2 18,2% 14,3 7,7% 24,5 17,5% - 0,0% Resultado Líquido 121,5 26,6% 60,4 18,2% 28,8 15,5% 43,2 30,8% 53,3 55,2% Jorge Guillermo Stuart Milne Presidente 15
16 CONFERENCIA TELEFÔNICA Banco Patagonia S.A. realizará uma conferencia telefônica para comentar os resultados do segundo trimestre de 2009 no dia 12 de agosto de 2009 as 1:00 p.m. (Hora de Buenos Aires), 12:00 p.m. (Hora de New York). Para participar, por favor disque: Número: 001 (973) Código: DISCLAIMER Este informe poderia incluir previsões. Tais previsões se baseiam fundamentalmente em opiniões, expectativas e projeções atuais do Banco e seus administradores com respeito aos acontecimentos e tendências operativas e financeiras que incidirão no futuro nos negócios do Banco. Muitos fatores importantes poderiam gerar resultados reais claramente diferentes do esperado nas previsões, incluídos entre outros: inflação, variação da taxa de juros e custo dos depósitos, normas do governo Argentino que afetam as operações do Banco; sentenças adversas em processos judiciais ou administrativos; riscos de credito em geral, como por exemplo o aumento dos descumprimentos dos pagamentos dos empréstimos; incrementos inesperados dos custos de financiamento ou outros custos; flutuações ou diminuição do valor da divida soberana que possui o Banco em tesouraria; competência no mercado bancário, financeiro e outros relacionados na Argentina; saques de depósitos por clientes do Banco; deterioração da situação comercial e econômica a nível regional, nacional e internacional; flutuações no cambio do peso. Os termos se considera, poderia, seria, se estima, continuaria, se prevê, se pretende, se espera, se prognostica, se crê e outros similares se utilizam para identificar previsões. Em tais previsões esta incluída informação relativa aos resultados das operações, as estratégias comercias, os planos de financiamento, a posição competitiva, o contexto do setor, possíveis oportunidades de crescimento, os efeitos das regulamentações futuras e os efeitos da concorrência que possivelmente ou supostamente poderiam produzir se no futuro. Estas declarações têm validez unicamente na época que foram realizadas e o Banco não assume nenhuma obrigação de atualizar-las em forma pública ou de revisá-las depois da distribuição do presente informe devido à nova informação, dados futuros ou outros fatores. Estas expectativas e projeções estão sujeitas a significativos riscos e incertezas que poderiam não resultar exatas ou mudar significativamente. Com relação a estes riscos e incertezas, os dados e circunstancias futuras que se analisam neste informe não constituem uma garantia de desempenho futuro. Este informe é uma análise resumida dos resultados do Banco Patagonia S.A. e suas subsidiarias. Com o fim de sua adequada interpretação o mesmos devera completar-se com as apresentações que periodicamente se realizam ante a Comissão Nacional de Valores ( Comissão de Valores Mobiliários ( Bolsa de Comercio de Buenos Aires ( e Bolsa de Valores de São Paulo ( Sendo assim, o Banco Central da Republica Argentina ( pode publicar informação relacionada com o Banco Patagonia S.A. com data posterior a data que o Banco fez seu ultimo informe público. ATENDIMENTO AO CLIENTE INVESTIDOR Banco Patagonia S.A. Laura E. Varela Atendimento ao Cliente Investidor Tel.: (5411) Fax: (5411) investors@bancopatagonia.com.ar website: 16
No dia 30 de setembro de 2016, a Entidade pagou $ milhões em conceito de dividendos em dinheiro.
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