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Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

Vendas do comércio varejista caem 0,5% em Agosto

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Transcrição:

Edição Agosto/ Edição 1/ 2018 Dezembro2014 13 / Maio O Econoplast é um boletim mensal da ABIPLAST que tem como objetivo apresentar o desempenho de alguns indicadores de produção, emprego, produtividade, consumo aparente, investimentos, índices de variação de preços de mercado, comércio internacional de transformados plásticos, evolução das vendas e expectativas do setor de transformados plásticos e quando possível compará-los com o desempenho da economia brasileira como um todo.

jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 jun-18 Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Produção Física COMPORTAMENTO MENSAL Variação % Mês de referência: junho de 2018 Mês/ mês imediatamente anterior sem ajuste sazonal Mês/ mês imediatamente anterior com ajuste sazonal Mês/ mesmo mês do ano anterior Transformados Plásticos 7,0 10,7 1,0 Laminados 8,2 9,2 2,2 Embalagens 11,6 13,9 2,9 Acessórios para construção (-7,0) 1,7 (-12,4) 95,0 85,0 75,0 65,0 Produção física de Transformados Plásticos Índice de base fixa (base 100 = média de 2012) Ind. Transformação (1) 10,2 14,4 3,7 Indústria Geral 8,5 13,1 3,5 Índice de base fixa sem ajuste sazonal Índice de base fixa com ajuste sazonal (1) A Indústria da Transformação é composta por 23 setores, sendo alguns deles, por exemplo: alimentos e bebidas, metalurgia, setor automotivo e de máquinas e equipamentos. Em junho de 2018, o setor registrou crescimento de 10,7% em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal. Os segmentos de laminados, embalagens e tubos e acessórios para construção registraram crescimento de 9,2%, 13,9% e 1,7% no mês, respectivamente. A justificativa para tais aumentos podem ser justificadas pelas quedas apresentadas em maio devido à greve dos caminhoneiros, deixando a base baixa. No caso do setor plástico, em maio a queda registrada foi de (-8%) e esse crescimento agora registrado foi basicamente a recuperação dessa queda explicada pelas paralisações logísticas. Para efeito de comparação, a indústria de transformação registrou crescimento de 14,4% em junho. Em relação aos principais mercados consumidores, eles também registraram crescimento no mês. Automotivo: 47,1%, artigos de higiene pessoal e limpeza: 19%, bebidas: 33,6%, alimentos: 19,4%, eletrônicos: 7,0% e máquinas e equipamentos: 5,6%. Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE Elaboração ABIPLAST 1

Transformados Plásticos Laminados Embalagens Acessórios para construção Ind. Transformação Indústria Geral Transformados Plásticos Laminados Embalagens Acessórios para construção Ind. Transformação Indústria Geral Edição 13 / Maio 2014 Produção Física COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO Variação % Mês de referência: junho de 2018 Variação da produção física 1 semestre/2017 x 1 semestre/2016 Variação da produção física 1 semestre/2018 x 1 semestre/ 2017 Acumulado do ano Acumulado 12 meses Transformados Plásticos 2,6 3,8 Laminados 0,6 1,9 Embalagens 3,1 4,3 Acessórios para construção 0,0 1,1 0,8 0,2 1,0-4,6-0,2 0,8 2,6 0,6 3,1 0,0 2,8 2,3 Ind. Transformação 2,8 3,6 Indústria Geral 2,3 3,2 No 1 semestre de 2018, o setor de transformados plásticos registrou crescimento de 2,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os seus segmentos também registraram resultados positivos no período laminados: 0,6%, embalagens: 3,1% e estabilidade de tubos e acessórios para construção civil (0,0%). Para efeito de comparação, a indústria de transformação registrou crescimento de 2,8% de janeiro a junho de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Também no período acumulado do ano, os principais mercados consumidores do setor registraram crescimento, exceto a indústria alimentícia que recuou (-0,6%) em relação ao 1 semestre de 2017. Automotiva: 18,3%, eletrônicos: 18,2%, artigos de higiene pessoal e limpeza: 3,1%, bebidas: 2,7% e máquinas e equipamentos: 4,3%. Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física/ IBGE Elaboração ABIPLAST 2

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Agricultura IBGE prevê safra 5,7% menor que a de 2017. Expectativa: A sétima estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas totalizou 226,8 milhões de toneladas, 5,7% inferior à obtida em 2017. A área a ser colhida será de 61,2 milhões de hectares, praticamente a mesma do ano anterior, com aumento de 0,02%. O arroz, o milho e a soja representaram 93% da estimativa da produção e responderam por 87% da área a ser colhida (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE). Mercado: O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, apresentou projeções que sinalizaram que a produção e as exportações brasileiras de grãos e carnes deverão crescer cerca de 30% na próxima década. No caso da colheita de grãos, o aumento será puxado por soja e milho, que já predominam nas lavouras (Valor Econômico, 24/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física e Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE, Valor Econômico. 3

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Alimentos Queda de (-0,6%) no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Mercado: O Grupo Carrefour anunciou uma parceria com o programa Seafood Watch, do Monterey Bay Aquarium, ONG americana voltada à conservação dos oceanos. Segundo a empresa, o objetivo é mapear a partir deste ano a sua própria cadeia de fornecimento de pescado e identificar oportunidades para garantir a sustentabilidade de todo o processo de criação e pesca. A iniciativa está alinhada ao plano de transformação global, o Carrefour 2022, anunciado em janeiro pelo grupo (Valor Econômico, 24/07/2018). Mercado: Grandes fabricantes de alimentos estão sendo desafiadas pelo consumidor, que tem novas exigências, e procuram responder em várias frentes: mudam fórmulas de produtos, compram empresas e se aproximam de startups para tentar acelerar a busca por produtos inovadores (Valor Econômico, 16/07). Mercado: Um grupo de 25 investidores que administra mais de US$ 1 trilhão em ativos está exigindo que Nestlé, PepsiCo, P&G e Unilever reduzam o uso de embalagens plásticas, consideradas por eles prejudiciais ao meio ambiente (Uol Economia, 22/06). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física, Valor Econômico. 4

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Artigos de higiene pessoal e limpeza Aumento de 3,1% no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Expectativa: A diminuição na confiança do consumidor, a greve dos caminhoneiros e a lenta recuperação econômica atrapalharam os planos dos fabricantes de produtos de beleza para este ano. A meta de aumento real de 6% das vendas foi reduzida para 2%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). Conforme dados da empresa de pesquisas e consultoria Euromonitor International, o país perdeu a terceira posição em 2015 para o Japão. O Brasil pode voltar à terceira colocação no ranking em 2021, segundo a consultoria (Valor Econômico, 25/07). Automotivo Aumento de 18,3% no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Mercado: As turbulências na economia da Argentina começam a provocar impacto negativo nas exportações de veículos produzidos no Brasil. A brusca queda na demanda do país vizinho, principal destino das exportações da indústria automobilística no Brasil, foi o principal motivo apontado pelo setor para a retração de (-21,7%) no volume de veículos vendidos ao exterior em julho na comparação com igual mês do ano passado. O impacto já se reflete também numa queda de (-2,8%) no volume exportado entre janeiro e julho. O que dá impulso à indústria automobilística hoje, portanto, é o mercado brasileiro. (Valor Econômico, 07/08). 5 Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, ABIHPEC, Anfavea, Valor Econômico.

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Automotivo Aumento de 18,3% no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Mercado: O setor automotivo permanece como um dos setores mais dinâmicos na economia, tanto em relação à produção como em relação às vendas internas. Essa performance favorável se deve a alguns fatores macroeconômicos observados, principalmente, no primeiro trimestre deste ano como melhoria da confiança e do mercado de trabalho e ressurgimento de demanda. Já no segundo trimestre, alguns fatores negativos novos apareceram: a crise na Argentina e a paralisação no setor de transportes em maio afetaram o dinamismo do setor automotivo, mas em intensidade menor do que a esperada inicialmente. Assim, apesar destes impactos negativos no segundo trimestre, o setor segue com bom desempenho e deve permanecer assim ao longo do restante do ano (Bradesco, 25/07). Mercado: Alvo de duras críticas de produtores rurais, agroindústrias e tradings, a tabela de preços mínimos de fretes rodoviários estimula um número cada vez maior de produtores que preveem a criação ou o reforço de frotas próprias de caminhões para o escoamento das safras. Fontes do setor de agronegócios consultadas pela reportagem nos últimos dias afirmaram que é difícil encontrar produtores ou empresas do setor que não estejam avaliando contar com transporte próprio para amenizar a alta dos fretes (Valor Econômico, 24/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Valor Econômico. 6

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Automotivo Aumento de 18,3% no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Mercado: A Volkswagen está bem atrasada no mercado de SUVs e nunca sequer esteve presente no segmento de utilitários compactos, que virou febre nos últimos anos. Mas até 2020 a marca alemã pretende lançar 12 modelos para disputar as mais diversas categorias (Valor Econômico, 20/07). Bebidas Aumento de 2,7% na produção física de insumos típicos para construção civil no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Valor Econômico. 7

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Construção civil Aumento de 1% na produção física de insumos típicos para construção civil no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Mercado: Dez anos depois de desembarcar no país por meio de parceria com a Cyrela Commercial Properties (CCP) e quase um ano após a cisão da joint venture com a empresa brasileira de propriedades comerciais ter sido formalizada, a americana Prologis mantém a estratégia de crescimento perene e estima ter seu portfólio de galpões triplicado ou quadruplicado até o fim do seu segundo ciclo de dez anos. De acordo com o vice-presidente sênior e diretor regional da Prologis no Brasil, Rogério Cardoso, o crescimento de 1,5% do PIB do Brasil é suficiente para que haja absorção de áreas de galpões em regiões com grande demanda logística (Valor Econômico, 19/07). Mercado: Depois de apresentar o Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 450 milhões ao mercado em 2017, a incorporadora You estima lançamentos de pouco mais de R$ 500 milhões para este ano, todos na zona Oeste da cidade de São Paulo e em parceria com a Paladin. No próximo ano, a VGV lançado pela You deve ser de R$ 600 milhões, puxado por um projeto grande de uso misto, segundo o diretor, Eduardo Muszkat. Na avaliação do executivo, há demanda, atualmente, por imóveis para as rendas média e média-alta, segmentos em que a You atua (Valor Econômico, 18/07). Mercado: A Paladin Realty Partners vê o mercado imobiliário brasileiro com bastante precaução atualmente, segundo o diretor no Brasil da gestora de recursos focada em investimentos no setor na América Latina, Ricardo Raoul. Na avaliação do executivo, o mercado vive um momento sem trajetória definida em relação a fatores como regulamentações dos distratos, disponibilidade de crédito imobiliário, câmbio e confiança do consumidor. Os ciclos eram de três ou quatro anos, agora são de três ou quatro meses. Há trimestres de otimismo e trimestres de pessimismo, diz Raoul. Os investimentos previstos para este ano no Brasil são de US$ 150 milhões e, para 2019, do mesmo valor (Valor Econômico, 17/07). 8 Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Valor Econômico.

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Eletrônicos Aumento de 18,2% no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Expectativa: A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletrônicos (Eletros) informou que a venda de televisores ao varejo aumentou cerca de 30% de janeiro a junho, para 6,6 milhões de unidades. A previsão é que o segmento venda ao comércio 12,5 milhões de aparelhos neste ano. Em 2017, foram 11,3 milhões (Valor Econômico, 23/07). Máquinas e equipamentos Aumento de 4,3% no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Mercado: Depois de registrar o melhor faturamento da sua história no segundo trimestre do ano, a fabricante de motores elétricos e equipamentos WEG espera que o desempenho se mantenha ao longo do segundo semestre do ano, de acordo com André Rodrigues, diretor financeiro da companhia. Não é fácil, vamos um trimestre após o outro, mas a expectativa é de um crescimento de dois dígitos, disse o executivo, em entrevista ao Valor (Valor Econômico, 19/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física / IBGE, Eletros, Valor Econômico. 9

Edição 13 / Maio 2014 Mercados Consumidores Desaquecido Estável Aquecido Papel e celulose Aumento de 4,2% no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Mercado: A Paper Excellence (PE), que pertence aos mesmos donos da Asia Pulp & Paper (APP), vai concluir a aquisição da Eldorado Brasil até 10 de agosto. A empresa, que formalmente tem até 1 de setembro para finalizar a transação, confirmou ontem que vai pagar dentro desse prazo cerca de R$ 4 bilhões por 50%, 59% das ações da produtora de celulose que ainda pertencem à J&F Investimentos (Valor Econômico, 18/07). Varejo Aumento de 5,8% no volume de vendas do comércio varejista ampliado no 1 semestre de 2018 em relação ao mesmo período de 2017. Mercado: O Carrefour anunciou a aquisição da So.bio, rede de lojas francesa especializada na distribuição de produtos orgânicos. O valor do negócio, no entanto, não foi informado. A So.bio tem atualmente oito unidades no sudoeste da França e duas novas lojas serão abertas nos próximos meses, informa o comunicado da varejista. A transação está sujeita à aprovação das autoridades competentes (Valor Econômico, 18/07). Fonte: Pesquisa Industrial Mensal Produção Física e Pesquisa Mensal de Comércio/ IBGE, Valor Econômico. 10

Mil empregados Mil empregados jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 MIL EMPREGOS Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Emprego COMPORTAMENTO MENSAL Estoque de empregos - Transformados Plásticos 320 No mês de junho de 2018, o setor de transformados plásticos fechou 315 cerca de 1,7 mil postos de trabalho, fazendo com que o estoque de 310 empregos do setor tenha alcançado 313,1 mil empregos. Na Indústria da 305 Transformação como um todo, para efeito de comparação, foram 300 fechadas cerca de 19,2 mil postos de trabalho no mês. Empregados admitidos - Transformados Plásticos - 2017/ 2018 Empregados desligados - Transformados Plásticos - 2016/ 2017 20 20 15 15 10 10 5 5 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2017 2018 2017 2018 Fonte: Portal RAIS, Caged/ Ministério do Trabalho. 11

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Emprego COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO No 1 semestre de 2018, foram abertas 2,7 mil novas vagas de trabalho no setor, um número menor ao do registrado no mesmo período de 2017, quando o setor abriu 3,4 mil novas vagas de emprego. A indústria de transformação, por sua vez, gerou 69,2 mil vagas de janeiro a junho de 2018 (de janeiro a junho de 2017, gerou 26,2 mil). Fonte: RAIS Atualização Caged/ Ministério do Trabalho. 3.429 Geração de vagas Transformados Plásticos 2.712 1 semestre/17 1 semestre/18 Na geração de vagas por Estado, Santa Catarina foi o que apresentou melhor resultado, criando 1.231 vagas nos seis primeiros meses do ano. Em seguida, aparecem Rio Grande do Sul e São Paulo. Bahia registrou o pior desempenho, fechando 676 vagas no período acumulado do ano. Geração de vagas, por Estado - 1 semestre de 2018 Santa Catarina 1.231 Rio Grande do Sul 1.036 São Paulo 961 Paraná 464 Minas Gerais 111 Piauí 35 Pará 23 Sergipe 13 Distrito Federal 13 Paraíba 12 Tocantins 9 Acre 1 Roraima 0 Rio Grande do Norte -1 Goiás -3 Maranhão -7 Rondônia -17 Mato Grosso do Sul -18 Ceará -23 Alagoas -24 Espírito Santo -29 Pernambuco -57 Amazonas -64 Mato Grosso -96 Rio de Janeiro -182 Bahia -676 12

MIL TONELADAS jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 TONELADAS Consumo Aparente COMPORTAMENTO MENSAL Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio 650.000 600.000 Consumo aparente de Transformados Plásticos No mês de junho de 2018, o setor plástico alcançou quase 550 mil toneladas de consumo aparente. Se observarmos a 550.000 variação mensal sem ajuste sazonal, verificamos um 500.000 450.000 crescimento de 7,7% no mês em relação ao mês imediatamente anterior, em linha com o crescimento da produção física na mesma comparação. Sem ajuste sazonal Com ajuste sazonal COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO Consumo Aparente acumulado de Transformados Plásticos 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 3.144 3.262 1 semestre/17 1 semestre/18 No 1 semestre de 2018, o consumo aparente do setor registrou cerca de 3,3 milhões de toneladas, um aumento de 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Fonte: IBGE e AliceWeb Elaboração ABIPLAST. 13

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Comércio Exterior No 1 semestre de 2018, houve aumento do déficit da balança Peso (toneladas) Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial 1 semestre/17 127.985 317.358 (-189.373) Déficit 1 semestre/18 132.345 362.541 (-230.196) Déficit 2018/ 2017 3,4% 14,2% 21,6% Aumento do déficit US$ milhões (FOB) Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial 1 semestre/17 585,9 1.403,7 (-817,8) Déficit 1 semestre/18 605,8 1.658,4 (-1.052,6) Déficit 2018/ 2017 3,4% 18,1% 28,7% Aumento do déficit comercial do setor, tanto em valor quanto em volume. Isso porque, nos primeiros seis meses do ano, o volume exportado de produtos transformados plásticos foi de 132 mil toneladas, registrando aumento de 3,4% frente ao mesmo período do ano anterior. Em relação as importações, o volume foi de 362 mil toneladas, um aumento de 14,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em valor, as exportações também cresceram 3,4%, Principais destinos de exportação de transformados plásticos 1 Semestre de 2018 (em volume) Principais origens de importação de transformados plásticos 1 Semestre de 2018 (em volume) registrando US$ 605,8 milhões 1 semestre de 2018. As importações alcançaram o montante de US$ 1,66 bilhão, um aumento de 18,1% em relação ao mesmo período do ano ARGENTINA ESTADOS UNIDOS PARAGUAI CHILE PAÍSES BAIXOS (HOLANDA) OUTROS 18% 13% 10% 10% 9% 41% CHINA URUGUAI PARAGUAI ESTADOS UNIDOS ARGENTINA OUTROS 7% 7% 7% 4% 35% 41% anterior. Tais comportamentos resultaram em um aumento no déficit de 21,6% em volume e 28,7% em valor. Obs.: Maiores detalhes do Comércio Exterior do setor de Transformados Plásticos estão presentes no Comexplast., disponível no site da ABIPLAST. Fonte: AliceWeb/MDIC. 14

jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Índice de Custos e Lucratividade ABIPLAST 190 180 170 Índice de Custo ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12) No 1 semestre de 2018, o índice de Custo do setor registrou crescimento de 9,8% em relação ao mesmo período de 2017. Isso porque, na mesma comparação, houve aumento de 2,2% no custo de mão de obra, 12,8% em matérias-primas e 7,9% na energia elétrica industrial. 160 150 Nota. : (1)As principais resinas termoplásticas utilizadas para o cálculo são PEBD, PEBDL, PEAD, PP, PS e PVC, compondo 70% deste mercado. 140 (2) Os índices de maio e junho de 2018 de energia elétrica são estimativas, haja vista que o número desses meses ainda não foram divulgados. (3) Os percentuais aqui apresentados representam apenas dados gerais utilizando fontes Mão-de-obra Matérias-primas Energia elétrica da indústria CUSTO oficiais, podendo dessa forma, não retratar as particularidades de cada empresa. 90 85 80 75 70 65 Índice de Lucratividade ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12) Nos seis primeiros meses de 2018, o índice de Lucratividade do setor registrou retração de cerca de (-6,9%) em relação ao mesmo período de 2017, reflexo do aumento do índice de Custo, descrito acima. Nota. O índice de lucratividade ABIPLAST é uma relação entre preços praticados pelo setor (Índice de Preço ao Produtor Amplo Borracha e Plástico (IPP/BP Fonte: AliceWeb /MDIC, Aneel, IBGE, Caged/ Ministério do Trabalho. Elaboração ABIPLAST. IBGE)) e o índice de custos de transformados plásticos ABIPLAST. 15

Edição 13 / Maio 2014 Índice de Custos - Informações relevantes: Energia - Em agosto, a bandeira tarifária permanece vermelha patamar 2. A manutenção da cor da bandeira deve-se ao prosseguimento das condições hidrológicas desfavoráveis e à redução no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) (ANEEL). Matérias-primas - Espera-se aumento no custo de matérias-primas para os próximos três meses, segundo Sondagem Industrial realizada pela ABIPLAST com seus associados. Mão-de-obra - O INPC (referência para reajuste salarial) teve variação de 0,25% em julho de 2018. Fonte: Aneel, Banco Central do Brasil, Sondagem Industrial ABIPLAST. 16

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Preços Índices de Preços do Mercado Mês no mês no ano IPP - BP (%) IPP - IT (%) IPCA (%) INPC (%) IGP-DI (%) IGP-M (%) em 12 meses no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses jan/17 0,04 0,04-2,09 0,24 0,24-0,08 0,38 0,38 5,35 0,42 0,42 5,44 0,43 0,43 6,02 0,64 0,64 6,65 fev/17 0,65 0,69-0,82-0,27-0,03 0,29 0,33 0,71 4,76 0,24 0,66 4,69 0,06 0,50 5,26 0,08 0,73 5,38 mar/17 0,88 1,57 0,3-0,06-0,09 1,63 0,25 0,96 4,57 0,32 0,98 4,57-0,38 0,12 4,41 0,01 0,74 4,86 abr/17-0,16 1,41 0,35-0,18-0,27 2,17 0,14 1,10 4,08 0,08 1,06 3,99-1,24-1,13 2,74-1,10-0,36 3,37 mai/17-0,11 1,31 0,47 0,54 0,27 2,11 0,31 1,42 3,60 0,36 1,43 3,35-0,51-1,63 1,07-0,93-1,29 1,57 jun/17 0,62 1,93 1,19 0,02 0,28 1,56-0,23 1,18 3,00-0,30 1,12 2,56-0,96-2,58-1,51-0,67-1,95-0,78 jul/17 0,01 1,94 1,91-0,98-0,7 0,77 0,24 1,43 2,71 0,17 1,3 2,08-0,30-2,87-1,42-0,72-2,65-1,66 ago/17-0,63 1,3 1,61 0,11-0,6 1,26 0,19 1,62 2,46-0,03 1,27 1,73 0,24-2,64-1,61 0,10-2,56-1,71 set/17 0,18 1,48 2,65 1,06 0,46 2,09 0,16 1,78 2,54-0,02 1,24 1,63 0,62-2,03-1,04 0,47-2,10-1,45 out/17-0,8 0,67 1,22 1,51 1,97 3,47 0,42 2,21 2,7 0,37 1,62 1,83 0,10-1,94-1,07 0,20-1,91-1,41 nov/17 0,8 1,48 2,25 1,59 3,6 4,33 0,28 2,5 2,8 0,18 1,80 1,95 0,80-1,15-0,33 0,52-1,40-0,86 dez/17-0,34 1,14 1,14 0,26 3,87 3,87 0,44 2,95 2,95 0,26 2,07 2,07 0,74-0,42-0,42 0,89-0,52-0,52 jan/18 0,16 0,16 1,25 0,44 0,44 4,08 0,29 0,29 2,86 0,23 0,23 1,87 0,58 0,58-0,28 0,76 0,76-0,41 fev/18 0,8 0,96 1,4 0,3 0,75 4,68 0,32 0,61 2,84 0,18 0,41 1,81 0,15 0,73-0,19 0,07 0,83-0,42 mar/18 0,62 1,58 1,14 0,94 1,69 5,73 0,09 0,7 2,68 0,07 0,48 1,56 0,56 1,30 0,76 0,64 1,47 0,20 abr/18 0,34 1,93 1,65 1,44 3,16 7,44 0,22 0,92 2,76 0,21 0,69 1,69 0,93 2,24 2,97 0,57 2,05 1,90 mai/18 0,96 2,91 2,73 2,63 5,87 9,68 0,4 1,33 2,86 0,43 1,12 1,76 1,64 3,91 5,2 1,38 3,45 4,26 jun/18 2,11 5,08 4,26 2,13 8,13 11,99 1,26 2,6 4,39 1,43 2,57 3,53 1,48 5,45 7,79 1,87 5,39 6,92 jul/18...... 0,33 2,94 4,48 0,25 2,83 3,61 0,44 5,92 8,59 0,51 5,92 8,24 no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses no mês no ano em 12 meses Nota: IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor IPP-IT Índice de Preços ao Produtor Indústria da Transformação IPP-BP Índice de Preços ao Produtor Borracha e Plástico Fonte: IBGE, FGV 17

Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Índice de Confiança Índice de Confiança do Empresário Industrial Material Plástico 100,0 90,0 OTIMISMO 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 61,4 61,1 61,7 60,1 56,8 49,8 51,0 56,6 54,2 54,6 54,4 53,3 51,1 51,1 53,3 58,0 60,0 62,8 60,6 Linha divisória 30,0 20,0 10,0 PESSIMISMO 0,0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: CNI 18

Forte queda Estabilidade Forte alta Edição 13 / Maio 2014 Expectativas ABIPLAST para o próximo trimestre (julho, agosto e setembro). Transformados Plásticos Resultados Custo de matérias-primas Estoque de matérias-primas Estoque de produtos acabados Vendas Intenção de investimento Intenção de contratação de mão-de-obra Produção Espera-se aumento nos custos de matérias-primas Espera-se queda nos estoques de matérias-primas Espera-se queda nos estoques de produtos finais. Espera-se aumento nas vendas do setor. Espera-se aumento na intenção de investir. Espera-se queda na intenção de contratação de mão-de-obra. Espera-se aumento da produção do setor. Fonte: Elaboração ABIPLAST Pesquisa direta com associados. 19

Economia Transformados Plásticos Edição 1/ 13 Dezembro2014 / Maio Resultados 2017 do setor de Transformados Plásticos e projeções ABIPLAST para 2018. Obs.: As expectativas são revisadas mensalmente. Resultados 2017 Projeções 2018 Produção Física 2,5% 2,5% Valor Real da Produção 0,4% 2,5% Exportações (toneladas) 3,5% 4% Importações (toneladas) 17,1% 17% Balança Comercial (toneladas) 27,7% 25% Consumo Aparente (toneladas) 4% 4% Faturamento Real 0,4% 1% Emprego 1,5% 2% PIB - % crescimento 1,0% 1,5% PIB Indústria - % 0,0% 1,5% Produção Industrial % 2,5% 2,5% Investimento (FBKF) - % (-1,8%) 2% Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 217,7 232,5 Importações de bens e serviços - US$ bilhões 150,7 163,2 Saldo da Balança Comercial - US$ bilhões 67,0 69,3 Taxa Selic (fim de período % a.a) 7,0 6,50 Inflação (IPCA) - % 2,95 3,70 Câmbio - R$/US$ (fim de período) 3,31 3,60 Fonte: Elaboração ABIPLAST. 20

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 1º Diretor Secretário 2º Diretor Secretário 1º Diretor Tesoureiro 2º Diretor Tesoureiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro José Ricardo Roriz Coelho Alberto Geronimi Otto Rudolf Becker von Sothen Aurélio de Paula Hagop Guerekmezian Rogerio José Mani Peter Reiter Eli Kattan Sergio Wajsbrot Davide Botton Mario Schilckmann Valter Biaggi Bombonato Sergio Souza Rogerio de Castro Miguel Luiz Rosario Lorenzo Ioannis Panagiotis Bethanis Ricardo Jamil Hajaj Tsutomu Nakabayashi DIRETORES ADJUNTOS EQUIPE Diretor Diretor Superintendente Equipe Técnica Apoio Dirceu Galléas Nabil Gibrail Hanna Paulo Henrique Rangel Teixeira Antonio Orlando Kumagai Junior Cristiane Mancini Júlio César da Silva Ferreira Marcos Ferreira do Nascimento Natalia Mielczarek Paula Pariz Simone Carvalho Levorato Fraga Suzete Martucci Gabos Naal Tathiane Perego da Silveira Eliane Pereira da Silva Teresinha Vera Torres Diretor Renato Szpigel Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt Federica Geronimi Consultores Eduardo Berkovitz Francisco Salazar Gilmar do Amaral