UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Psicologia Semestre: 2018.2 Turma: 10319 Disciplina: PSI 7004 e PSI 7802- Fundamentação da Ênfase II-B Trabalho, Organizações e Gestão (primeira e segunda ênfase escolhida, respectivamente) Horas/aula semanais: 4h/a Horário: quintas-feiras, das 13h30m às 17h Professoras: Suzana da Rosa Tolfo, Dra. (s.r.tolfo@ufsc.br) Silva de Carvalho Chinelato, Dra. (resilvajf@gmail.com) Horário de atendimento aos alunos: Segundas ou quartas-feiras no período vespertino - com agendamento II. EMENTA Fundamentos teórico-técnicos e processos político/culturais no âmbito da intervenção em gestão do trabalho e de pessoas. III. TEMAS DE ESTUDO Contextualização do campo de atuação e dos fundamentos teórico-técnicos na intervenção em gestão do trabalho, de organizações e de pessoas; Caracterização do campo de intervenção em POT em uma perspectiva ética e comprometida com os sujeitos sociais; Níveis de intervenção do psicólogo: micro, meso e macro organizacional; Consultoria em organizações; Cultura organizacional; Clima organizacional; Carreira nas organizações e pós-carreira; Qualidade de Vida no Trabalho; Ergonomia; Contexto do trabalho e riscos psicossociais; IV. OBJETIVOS 1. Identificar e caracterizar intervenções do psicólogo no âmbito da gestão do trabalho, de organizações e de pessoas de forma ética e contextualizada; 2. Definir, identificar e executar ações em psicologia das organizações e do trabalho; a) Conceituar e analisar instrumentos de diagnóstico de cultura e de clima organizacional; b) Definir e identificar protocolos de identificação de fatores de riscos psicossociais; c) Identificar as diferentes perspectivas em ergonomia e formas de aperfeiçoar as práticas organizacionais; d) Reconhecer diferentes perspectivas, instrumentos de avaliação e intervenções em qualidade de vida no trabalho; e) Conceituar e identificar métodos e técnicas de intervenção em orientação profissional/carreira profissional; f) Elaborar planejamento, execução e avaliação de uma proposta de intervenção do psicólogo no âmbito de uma organização. 1
3. Intervir sobre fenômenos psicológicos referentes a trabalho e a organizações, em nível micro, meso e macroorganizacionais. V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA Aula Data Atividades/Temas de estudo Materiais de referência 1 - Apresentação e discussão do plano de ensino; 02/08 - Apresentação dos participantes; Suzana - Contextualização do campo de atuação e e dos fundamentos teórico-técnicos na intervenção em gestão do trabalho, de organizações e de pessoas; - ZANELLI, J. C.; BASTOS, A.V. B. Inserção profissional do psicólogo em organizações e no trabalho. In: ZANELLI, J.C.; BORGES- ANDRADE, J.; BASTOS, A.V. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre : Artmed, 2004. p. 466-491. - BORGES, L. O.; YAMAMOTO, O. H. Campo profissional do psicólogo em organizações e no trabalho. ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.B.; BASTOS, A.V. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 549-582. 2 - Caracterização do campo de intervenção em POT em uma perspectiva ética e 09/08 comprometida com os sujeitos sociais; - Níveis de intervenção do psicólogo: micro, meso e macro organizacional. - BASTOS, A. V. B.; YAMAMOTO, O. H.; RODRIGUES, A. C. A. Compromisso social e ético: desafios para a atuação em psicologia organizacional e do trabalho. In: BORGES, L. O.; MOURÃO, L. (orgs.) O trabalho e as organizações: atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013. p. 25-52. - ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. O que é comportamento organizacional? In: ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A. ; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. p. 06-36. Leitura complementar: - WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional e vantagem competitiva. In: WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2002. p.03-26. 2
3 16/08 - Consultoria em organizações. - FRANÇA, A. C. L.; ORIGO, V. G. Consultoria interna e externa. In: FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos (PRH): conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2013. p.227-232. - REIS, M. A. C. Consultoria organizacional. In: BENDASSOLLI, P.; BORGES-ANDRADE, J. E. Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. p. 237-244. - BLOCK, P. Consultoria:o desafio da liberdade. São Paulo: Makron. McGraw-Hill, 1991. p. 178-190. Leitura complementar: - BLOCK, P. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: Makron. McGraw-Hill, 1991. p. 191-208. - KUBR, M. Consultoria: um guia para a profissão. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. (livro ficará disponível aos interessados). - AZEVEDO, B. M. Atuação do psicólogo organizacional em consultoria de Recursos Humanos na região da grande Florianópolis. Dissertação. Mestrado. PPGP/UFSC. 2002. 4 23/08 - Cultura organizacional. Suzana - SILVA, N. Cultura e clima organizacional. In: BENDASSOLLI, P.; BORGES-ANDRADE, J. E. Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. p. 261-271. - FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. SP: Atlas, 1996. p. 23 27. - SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. Rj: Campus, 1998. p. 168-177. Leituras complementares: - SCHEIN, E. H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009. p.03-34. - TELES, A. X. Psicologia organizacional: a psicologia na empresa e na vida em sociedade. SP: Ática, 1994, p. 136 145. 3
5 6 30/08 - Clima organizacional. Suzana 06/09 - Carreira nas organizações e póscarreira. - SILVA, N. Cultura e clima organizacional. In: BENDASSOLLI, P.; BORGES-ANDRADE, J. E. Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. p. 261-271. - PUENTE-PALÁCIOS, K.; MARTINS, M. C. F. Gestão do Clima Organizacional. In: BORGES, L. O.; MOURÃO, L. O trabalho e as organizações. Porto Alegre: Artmed, 2013. p. 253-278. - BISPO, C.A.F. Um novo modelo de pesquisa de clima organizacional. Produção. v. 16, n.2, p. 258-273, maio/ago. 2006. (moodle) - MARTINS, M. C. f. Clima organizacional. In: SIQUEIRA, M.M.M. (Org). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. p.29-40. Leituras complementares: - LUZ, R. Gestão do Clima Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. Caps. 3 e 6. - GHOSHAL, S. (2000). O cheiro do lugar. Revista Exame. São Paulo: Editora Abril - 08.03.2000 (moodle) - MAGALHÃES, M. O.; BENDASSOLLI, P. Desenvolvimento de carreira nas organizações. In: BORGES, L. O.; MOURÃO, L. O trabalho e as organizações. Porto Alegre: Artmed, 2013. p. 433-464. - LIMONGI-FRANÇA, A.C. Práticas de recursos humanos - PRH. conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2013. p.235-252. - SOARES, D. H. P.; LUNA, I. N.; LIMA, M. B. F. A arte de aposentar-se: programa de preparação para aposentadoria com policiais federais. Estud. interdiscipl. envelhec., 2010, v. 15, n. 2, p. 293-313. Referência complementar: - SOARES, D. H. P.; COSTA, A. B. Aposentação - Aposentadoria para Ação. São Paulo: Vetor Editora, 2011. 4
7 13/09 - Qualidade de Vida no Trabalho. Referência para leitura: - TOLFO, S. R. Qualidade de Vida no Trabalho. In: LANER, Aline; CRUZ JR, João Benjamim. Indivíduo, organizações e trabalho. Ijuí: Editora Universidade de Ijuí, 2008. (moodle). - FERREIRA, M. C.; SOUZA, M. A.; SILVA, C. A. Qualidade de vida e bem-estar no trabalho: principais tendências e perspectivas teóricas. In: In: FERREIRA, M. C. & MENDONÇA, H. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho, dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo (p. 79-103). Referência complementar: - TOLFO, S. R. ; PICCININI, V. C.. As melhores empresas para trabalhar no Brasil e a Qualidade de Vida no Trabalho: 10 anos de disjunções entre teoria e prática. In: Sant'Anna, Anderson;Kilimnik; Zélia Miranda. (Org.). Investigando Qualidade de Vida e Estresse no Tabalho. Curitiba: Juruá, 2010. (moodle). 8 20/09 17 a 21: Semana da Psicologia (suspensão de aula)/assembleia dos Estudantes - ABRAHÃO, J. I.; PINHO, D. L. M. As transformações do trabalho e desafios teóricometodológicos da Ergonomia. Estudos de Psicologia, 7 nr. especial. 2002, p. 45-52. (moodle) 9 27/09 - Ergonomia. Suzana - ABRAHÃO, J. I.; PINHO, D. L. M. Teoria e prática ergonômica: seus limites e possibilidades. In: PAZ, Maria das Graças T., TAMAYO Alvaro (organizadores). Escola, Saúde e Trabalho: estudos psicológicos Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. (moodle). Referência complementar: - OLIVEIRA, P. A. B. Ergonomia e a organização do trabalho: o papel dos espaços de regulação individual e social na gênese das LER/DORT. Boletim da Saúde, Porto Alegre, v 19, n. 1, jan./jun., 2005. (moodle) - Relato verbal sobre o objeto/fenômeno/construto escolhido e justificativa para a escolha do mesmo para desenvolver o Planejamento de intervenção em POT no estágio (definição do tema). 5
10 04/10 - Contexto do trabalho e riscos psicossociais. - FERREIRA, M. C.; MENDES, A. M. B. Contexto de trabalho. In: SIQUEIRA, M.M.M. (Org). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. p.111-123. - JACINTO, A. Riscos psicossociais para o trabalho de portuários de um terminal privado. Projeto de Dissertação. PPGP. 2015. (moodle - revisão da literatura). - Entrega de trabalho sobre Planejamento, execução e avaliação de atividade de intervenção em POT; 11 11/10 - Seminários sobre os estágios: planejamento, execução e avaliação de atividade de Suzana intervenção em psicologia das organizações e do trabalho. e - Avaliação discente 1ª etapa 12 - Seminários sobre os estágios: planejamento, execução e avaliação de atividade de 18/10 intervenção em psicologia das organizações e do trabalho. - Avaliação discente 2ª etapa (Feedback da Avaliação pelos discentes e a docente). 13 25/10 - Visita técnica de estudo em organização. 14 01/11 - Entrega e discussão de relatório da visita técnica à organização. 15 08/11 - Demanda de conteúdo pelos alunos 16 15/11 Dia não letivo Proclamação da República 17 22/11 Suzana - Apresentação de trabalhos de diagnóstico e de intervenção em organizações. e 6
18 29/11 Nova avaliação, nos termos do estabelecido no item VIII deste Plano de Ensino, abrangendo todo o conteúdo do semestre letivo. VI. MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM a) Aulas expositivas exposição e discussão de conceitos, matrizes teóricas, formas de investigação; b) Estudos dirigidos - pesquisa bibliográfica, discussão de textos de apoio à disciplina; c) Visita de estudo orientada a uma organização, com entrega de relatório de articulação teoria-prática; d) Relatos de experiências sobre intervenções de psicólogos em diferentes organizações; e) Elaboração de análises reflexivas sobre trabalhos teórico-práticos. Entregar por escrito; f) Elaboração, apresentação e redação de trabalho de planejamento, execução e avaliação de atividade de intervenção em psicologia das organizações e do trabalho. Entregar por escrito. VII. AVALIAÇÃO Serão utilizadas as seguintes avaliações de aprendizagem: a) Avaliação I: Apresentação e discussão de trabalhos teórico-práticos de articulação de conteúdos da disciplina com atividades de estágios. Peso 3 (Primeira parte do trabalho) b) Avaliação III: Apresentação, oral e por escrito, de planejamento, execução e avaliação de atividade de intervenção em psicologia das organizações e do trabalho. Peso 5 (Segunda parte do trabalho) c) Avaliação II: Redação e discussão de relatório de visita técnica a uma organização. Peso 2,0 A nota final (NF) será o resultado da média aritmética das avaliações de aprendizagem. OBSERVAÇÕES: A atribuição de notas relativas às avaliações de aprendizagem levará em conta os seguintes critérios: 1. Objetividade, clareza e coerência nas ideias apresentadas de forma oral e por escrito; 2. Uso correto das regras de ortografia e gramática; 3. Pertinência dos assuntos apresentados em relação aos objetivos da disciplina; 4. Contribuição com os colegas, professores e convidados no processo de aprendizagem (ouvindo, debatendo, sugerindo e instigando reflexões com base nos textos e aulas); 5. Utilização, em sala de aula, dos materiais de consulta pertinentes à disciplina. O uso de equipamentos eletrônicos em sala de aula deverá ser restrito a atividades relativas aos conteúdos da disciplina que estarão sendo abordados. VIII. NOVA AVALIAÇÃO Conforme previsto no Artigo 70, parágrafo 2º da Resolução 017/CUn/97 (Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC), terá direito a uma nova avaliação, ao final do semestre, o aluno com frequência suficiente (FS) e média das avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco). A nota final, neste caso, será o resultado da média aritmética entre a média das avaliações do semestre e a nota obtida pelo aluno nessa nova avaliação, conforme previsto no Artigo 71, parágrafo 3º da citada Resolução. 7
IX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAHÃO, Júlia Issy; PINHO, Diana Lúcia Moura. As transformações do trabalho e desafios teórico-metodológicos da Ergonomia. Estudos de Psicologia, 7 nr. especial. 2002, p. 45-52. ABRAHÃO, Júlia Issy; PINHO, Diana Lúcia Moura. TEORIA E PRÁTICA ERGONÔMICA: SEUS LIMITES E POSSIBILIDADES. In: PAZ, Maria das Graças T., TAMAYO Alvaro (organizadores). Escola, Saúde e Trabalho: estudos psicológicos Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999. BENDASSOLLI, P.; BORGES-ANDRADE, J. E. Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. BORGES, L. O.; MOURÃO, L. O trabalho e as organizações. Porto Alegre: Artmed, 2013. FLEURY, Maria Tereza Lema; FISCHER, Rosa Maria. Cultura e poder nas organizações. SP: Atlas, 1996. p. 23 27. JACINTO, A. Riscos psicossociais para o trabalho de portuarios de um terminal privado. Projeto de Dissertação. PPGP. 2015. (revisão da literatura). KUBR, M. Consultoria: um guia para a profissão. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. LIMONGI-FRANÇA, A.C. Práticas de recursos humanos - PRH. conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. PINA e CUNHA, M.; REGO, A.; CAMPOS e CUNHA, R.; CABRAL-CARDOSO, C.. Manual de Comportamento Organizacional e Gestão. 6 ed. Lisboa: Editora RH, 2007. ROBBINS, S. P. ; JUDGE, T. A. ; SOBRAL, F. Comportamento organizacional : teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010. p.01-36. SCHEIN, E. H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, N.; ZANELLI, J.C. Cultura organizacional. In: Zanelli, JC; Borges-Andrade, J. E.; Bastos, A. V. B. (org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, p. 407-442, 2004. SIQUEIRA, M. M. M. (Org). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. SOARES, D. H. P.; COSTA, A. B. Aposentação - Aposentadoria para Ação. São Paulo: Vetor Editora, 2011. STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Planejamento e administração estratégica. In: STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2010. TOLFO, S. R. Qualidade de Vida no Trabalho. In: LANER, Aline; CRUZ JR, João Benjamim. Indivíduo, organização e sociedade. Ijuí: Unijuí, 2008. 8
ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.B.; BASTOS, A.V. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014. X. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALBURQUEQUE, L.G.; LEITE, N.P. Gestão de pessoas: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 2009. ALBUQUERQUE, L.G. A gestão estratégica de pessoas. In: FLEURY, M.T.L. (Coord.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. AZEVEDO, B. M. Atuação do psicólogo organizacional em consultoria de Recursos Humanos na região da grande Florianópolis. Dissertação. Mestrado. PPGP/UFSC, 2002. BLOCK, P. Consultoria:o desafio da liberdade. São Paulo: Makron. McGraw-Hill, 1991. CHANLAT, J. F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996. DAVEL, E.; VERGARA, S.C (Orgs.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. GAULEJAC, V. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2007. GONÇALVES, M.A. Consultoria. Pesquisa bibliográfica. Revista de Administração de Empresas.São Paulo, 31(2), 91-98, Abr./jun., 1991. HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M.; ZACCARELLI, L. M. (orgs.). Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São Paulo: Saraiva: 2008. JACQUES, M. da G. O nexo causal em saúde/doença mental no trabalho: uma demanda para a psicologia. Psicol. Soc. [online]. v.19, 2007, p. 112-119. KUBR, M. Consultoria: um guia para a profissão. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. LANER, A. S.; CRUZ JÚNIOR, J. B. Repensando as organizações: da formação à participação. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2004. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. PRAHALAD, C. K. Reexame de competências. Revista HSM Management, nov-dez, 1999. ROBBINS, S. P. ; JUDGE, T. A. ; SOBRAL, F. Comportamento organizacional : teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. TOLFO, S. R. As melhores empresas para trabalhar no Brasil e a Qualidade de Vida no Trabalho: 10 anos de disjunções entre teoria e prática. In: SANT'ANNA, A.; KILIMNIK, Z. M. (Org.). Investigando Qualidade de Vida e Estresse no Trabalho. Curitiba: Juruá, 2010. 9
WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2002. ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.; BASTOS, A.V. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre : Artmed, 2004. ZIEMER, R. Mitos organizacionais: o poder invisível na vida das empresas. São Paulo: Atlas, 1996. 10