PLENARIA ORDINÁRIA DIA 26 DE JUNHO DE 2017 CMAS

Documentos relacionados
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome SNAS - Secretaria Nacional de Assistência Social

Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.

Prefeitura Municipal de Salinas da Margarida publica:

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.

PORTO ALEGRE PARA AS PESSOAS. Uma cidade mais humana não desvia o olhar de quem mais precisa

PERFIL DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM PONTA GROSSA

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA. Quinta-feira 01 de Julho de 2019 Ano III Edição n 106 Caderno 02

Plano de Ação Coordenação Geral de Apoio ao Controle Social e à Gestão Descentralizada (CGACS/MDS)

Quinta-feira, 12 de Julho de 2018 Edição Nº 530 Caderno I

MISSÃO. de famílias e indivíduos em situação de risco e. Coordenar e implementar a política de assistência social no município para a proteção

Redesenho do PETI. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

AÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome SNAS - Secretaria Nacional de Assistência Social

Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL JANEIRO A DEZEMBRO 2017

Maiores problemas na execução dos programas federais. Atividade Setorial : Desenvolvimento Social 16 de Abril de 2008

Dicas e orientações para os gestores municipais

Usuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização

COMUNICADO nº 027/2014. Aos: Senhores Prefeitos(as), Secretários(as) de Assistência Social, Contadores e Executivos de Associações de Municípios.

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL MEDIA COMPLEXIDADE

1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo.

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS

ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014

Prefeitura Municipal de Piritiba Conselho Municipal de Assistência Social Piritiba - Bahia

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MANDAGUARI Secretaria Municipal de Assistência Social

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MANDAGUARI Secretaria Municipal de Assistência Social

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/

Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS

Programa Nacional de Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS Trabalho

Resolução nº 41 de 27 de outubro de 2016.

ANEXO X Resolução nº 176/2013

3º Encontro sobre Programas e Parcerias

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MANDAGUARI Secretaria Municipal de Assistência Social

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Prefeitura Municipal de Ubatã publica:

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS

Secretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013

FASC/CRB Junho de 2008

Prefeitura Municipal de Poções publica:

GUIA RA PIDO DA ESTRUTURA GERAL DO ORÇAMENTO Um novo desenho frente à publicação da Portaria MDS nº 113/2015, para os entes.

NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social

Prefeitura Municipal de Itabuna publica:

Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI

DO QUE TRATA A PORTARIA MDS nº 113, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015?

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO

RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.

PANORAMA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA

PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO. PERGUNTAS FREQUENTES

PARECER TÉCNICO. Referente: Programa Criança Feliz.

Atenção em rede como condição para o tratamento integral:

Orçamento e Financiamento da Assistência Social

A produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social

Considerando a disponibilidade orçamentária e financeira do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS, resolve:

REDE SOCIOASSISTENCIAL

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS

Plano de Trabalho Federal. Proteção Social Especial de Alta Complexidade. Serviço de Acolhimento Institucional para Idosos

REGIÃO CRUZEIRO - OP 10

FNPETI. Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI. 31 de julho de 2013

DECRETO Nº , DE 01 DE DEZEMBRO DE 2015.

Município: CAROLINA / MA

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

REGIÃO CENTRO SUL - OP 12

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO/ ÁREA DE VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL

D E C R E T O Nº , 27/09/2017

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO/ ÁREA DE VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL LEITURA DOS TERRITÓRIOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL REGIÃO GLORIA OP

RESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Criado pela Lei Municipal n 207/97 de 14/01/97 Praça Barão do Rio Branco n 192 Entre Rios - BA

Prefeitura Municipal de Maraú publica:

Coordenação de Proteção Social Básica

Município: GOVERNADOR VALADARES / MG

RESOLUÇÃO CNAS Nº 18, DE 24 DE MAIO DE 2012.

ESTADO DE SANTA CATARINA Associação dos Municipios do Oeste de Santa Catarina RELATORIO DE ATIVIDADES ASSISTÊNCIA SOCIAL

Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil PETI

RELATÓRIO MENSAL CRAS MARÇO DE 2018 CRAS

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM CARVALHO PONTA GROSSA- PARANÁ

Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO Nº 005/2014 3º TERMO ADITIVO

SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL

Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social. Recife, 04 de dezembro de 2013.

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2017 CONTRATO DE GESTÃO 002/2015 ATITUDE CARUARU/PE

REPUBLICAÇÃO DECRETO Nº , DE 1º DE OUTUBRO DE 2014.

Ministério do Desenvolvimento Social

1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

PAINEL IV: DESENVOLVIMENTO SOCIAL NO ÂMBITO DA SUSTENTABILIDADE

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA SOCIAL CRAS

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

Apoio Técnico da Vigilância Socioassistencial. 04:Principais instrumentos e fontes de informação

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social

RESOLUÇÃO Nº. 03 DE 06 DE MAIO DE 2016.

Resolução nº 19 de 23 de maio de 2017.

Transcrição:

PLENARIA ORDINÁRIA DIA 26 DE JUNHO DE 2017 CMAS Aos vinte e seis do mês de junho de 2017 no Auditório do CMAS nos reunimos para mais uma Plenária Ordinária coma presença de 30 conselheiros/as. Teve a seguinte pauta: 1. Faltas Justificadas; 2. Plano de Ação 2017; 3. Operação Inverno 2017; 4. ACESSUAS; 5. Conferência Municipal de Assistência Social Primeiramente foi colocado para a plenária que esta sendo realizado o pagamento imediato da tagrififíca para que possamos colocar as atas em dia, e possamos ter a contratação de uma imediatamente, esta sendo encaminhado pela FASC. PONTO 01: Lida pela presidente as faltas justificadas dos conselheiros/as, alguns por motivos pessoais e outros motivos de saúde. PONTO 02: O Plano de Ação 2017 foi apresentado pela Simone da FASC, se o plano tiver algum problema e colocado que o mesmo e suspenso, O mesmo plano da conta do período. O Plano de Ação é o instrumento eletrônico de planejamento/previsão que é utilizado pela Secretaria Nacional de Assistência Social para ordenar e garantir o lançamento e validação anual das informações necessárias ao início ou continuidade da transferência regular automática de recursos do cofinanciamento federal dos serviços socioassistenciais. Prazo Gestão: 02 de junho de 2017. Prazo CMAS: 02 de julho de 2017. A partir da Portaria MDS n. 113/2015, as transferências dos recursos federais destinados ao cofinanciamento dos serviços e do incentivo financeiro a gestão passaram a ser organizados e transferidos por Blocos de Financiamento relacionados a gestão e aos serviços de proteção social básica e especial (de média e alta ). a) Blocos de Financiamento Bloco da Proteção Social Básica; Bloco da Proteção Social Especial de média ; Bloco da Proteção Social Especial de Alta Complexidade;

Bloco da Gestão do SUAS: tem como componente o índice de Gestão Descentralizada do SUAS; Bloco da Gestão do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único: tem como componente o índice de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família. b) Blocos do Piso; c) Blocos de Proteção Especial; d) Blocos de Gestão Básica. Financiamento Além das transferências por meio dos Blocos de Financiamento, também será realizado o cofinanciamento de Programas e Projetos, os quais possuem conta corrente específica para cada ação; A elaboração dos planos de assistência social viabiliza o repasse regular e automático, entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios e contribui para organização da gestão e da rede socioassistencial. Portaria MDS n. 113/2015 Disciplina e define as regras quanto ao período de abertura do Plano de Ação, prazo de preenchimento a ser observado tanto para o gestor local para os Conselhos de Assistência Social, bem como define as sanções administrativas para aqueles que não observarem o prazo de preenchimento. O lançamento das informações no Plano de Ação, pelos gestores, realizar-seá no prazo de 60 dias da abertura deste. Após o término do prazo de lançamento das informações, o CMAS deverá se manifestar em até 30 dias mediante preenchimento de parecer em sistema informatizado disponibilizado pelo MDS. A não observância dos prazos implica na suspensão do repasse dos Blocos de financiamento e dos Programas e Projetos, do exercício de referência do respectivo Plano de Ação, até que o ciclo de preenchimento ocorra, com o parecer favorável do Conselho de Assistência Social. Aba: Previsão de atendimento físico Com a Portaria MSD n. 113/2015, o sistema sofreu algumas adaptações para que os Blocos fossem apresentados. O primeiro bloco a ser aprestado é referente a Gestão PBF e Gestão SUAS, chamado então de Bloco da Gestão. Seção Previsão de Atendimento Físico Gestão IGD PBF Na coluna Metas Físicas deve ser incluído o planejamento no ano referente as metas de desempenho esperadas em cada uma das taxas/índices do IGDBPF. O sistema terá preenchido o desempenho médio do município, em cada umas das taxas, do ano anterior (metas físicas).

Os valores devem estar entre 0,30 e 1,00 para as Taxas de Educação e Saúde (TAFE e TAAS) e entre 0,55 e 1,0 para Taxa de Atualização (TAC). Não é repassado valor menor que R$ 1.430,00, portanto, este município vai ter previsão financeira de R$ 1.430,00. Bloco da Gestão Índice de gestão Parâmetros para Metas Físicas descentralizada do PBF identificação da meta física Fator de operação do PBF ---- 0,68 IGD-M (0,55 a 1,00) Taxa atualização cadastral (0,55 a 1,00) 0,64 0,61 Taxa frequência escolar 1,00 0,99 (0,30 a 1,00) Taxa Agenda Saúde (0,30 a 1,00) 0,58 0,50 Bloco da Gestão Incentivo índice de Parâmetros para Metas físicas Gestão Descentralizada identificação da meta Municipal do SUAS física (MDS) IGD SUAS ----- 0,76 ID CRAS Médio. Fonte 0,70 0,70 Censo SUAS Execução Financeira Fonte 1,00 1,00 demonstrativo sintético anual da execução físico financeiro. Serviços: Bloco da Público PSB PAIF Piso básico variável SCFV Piso Básico variável SCFV-Piso Básico Família referenciada Usuários nas faixas etárias de 0 a 17 anos, maiores de 60 anos e seus familiares Público prioritário Referencia Previsão de Forma de pactuação atendimento/metas cálculo 85.000 110.000 22x5000 4.360 15.960 Metas conveniadas 6 a 14 anos próprio + 9.760 conv.+1.930 TE+2.050 Projovem+1.500 idosos 2.180 7.980 50% Metas de

Variável Piso Serviços: Bloco da PSE- Média PAEFI-Piso fixo de média Serviço especializado em abordagem social-piso fixo de media Serviço de Proteção Social e Adolescentes em cumprimento da de medidas socioeducativa s de LA e PSC piso fixo media Piso Transição de média Serviço especializado para pessoas em situação de rua Piso fixo de media. Público Famílias e indivíduos em situação de risco, por violação de direitos Famílias e indivíduos que utilizam espaços públicos em forma de moradia e/ou sobrevivência Adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativa s Pessoas com deficiência, idosos e suas famílias Famílias e indivíduos em situação de rua Referencia de pactuação Previsão de atendiment o Forma de cálculo 560 1500 80x9 CREAS+13x60- =1500 9 equipes cofinanciada s 2142 Pessoas em situação de rua pesquisa UFRGS 2016 (2115 adultos +27 crianças e adolescentes) 700 1159 Média adolescentes atendidos em 2016.MDS/RMA ------- 2201 2146 metas conveniadas habitação/reabilitação + 55 metas CDI Norte/Sul 400 2118 Média mensal de atendimento realizados nos 2 CP em 2016 (RMA) Serviços:

Bloco da PSE Alta Serviço de Acolhimento a Criança e adolescentes Piso de alta PAC I Serviço de Acolhimento a outros públicos piso de alta. Serviço de Acolhimento a outros públicos piso de alta. Serviço de Acolhimento a adultos e famílias Piso de alta II Público Referência Previsão de Forma de de Pactuação Atendimento Cálculo Crianças/adolescentes 330 832 Metas próprias e convenidas da rede de acolhimento 67 unidades, 230 AR próprios, 200 AR conveniados, 402 Casalar. Idosos/Mulheres 200 284 Metas conveniadas nas ILPIs SPAN 188 Amparo Pessoas Deficiência com Santa Cruz: 47 Lar Amizade: 15 Acelb: 10 Casa Lar Idoso: 24 ------ 126 Lar Santo Antônio dos Excepcionais: 50 Santa Rita de Cássia: 42 Menino Jesus de Praga: 34 Adultos e Famílias 550 569 Somas das metas próprias e conveniadas: Bom Jesus: 50, Marlene: 50, República: 24, Emanuel: 40, Casa Lilás: 30, Albergues: 355, Abrigo

de Família: 20 Programa e Projetos: Programas e Projetos Operacionalização do BPC da Assistência Social e RMV BPC na Escola Questionário a ser aplicado. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Ações Estratégicas do PETI Público Questionários a serem pagos Criança e adolescentes identificadas em situação de trabalho infantil Referência de Previsão de Forma Pactuação Atendimento Cálculo 2314 0 ------ de ------ 550 Ref. CECAD Fev/2017. Previsão de Financiamento: Incentivo Serviços/Pisos Valor Financeiro R$ (mês) Bloco da gestão índice de Fator de operação do PBF 185.332,77 gestão, descentralizada do PBF IGD M Bloco de Gestão Índice IGD - SUAS 23.197,73 de Gestão, descentralizada do SUAS IGD SUAS Serviço Bloco da PSB Piso Básico Fixo 204.000,00 PAIF Serviço Bloco da PSB SCFV Piso Básico Variável 218.000,00 Serviço Bloco da PSEMC Piso Fixo de Média 91.000,00 PAEFI Serviço Bloco da PSMEC Serviço especializado em Abordagem Social Serviço Bloco da PSMEC Serviço de Proteção Social a Adolescentes em cumprimento de medias socioeducativas de LA e PSC Complexidade Piso Fixo de Média Complexidade Piso Fixo de Média Complexidade 45.000,00 77.000,00 Serviço Bloco da PSEMC Piso Fixo de Média 46.000,00

Serviço Especializado para pessoas em situação de rua Serviço Bloco da PSEMC Serviço de proteção social especial para pessoas com deficiência, idosas e suas famílias Complexidade Piso Transição de Média Complexidade 114.637,52 Previsão de Financiamento: Incentivo Serviço/Piso Valor Financeiro R$ (mês) Serviço Bloco da PSEAC Serviço de Acolhimento a crianças e adolescentes Piso de Alta Complexidade I 165.000,00 Serviço Bloco da PSEAC Serviço de Acolhimento a outros Públicos Serviço Bloco da PSEAC Serviço de Acolhimento a Adultos e Famílias Avaliação e operacionalização do BPC da Assistência Social e RMV Programação de Erradicação do Trabalho Infantil PETI Valor Total Previsto a ser repassado pelo FNAS (Anual) Recursos Próprios a serem alocados no fundo (anual) Recursos a serem transferidos do FEAS (anual) Total de recursos do fundo municipal para o exercício Piso de Alta Complexidade I Piso de Alta Complexidade I BPC na Escola Questionário a ser aplicado 18.000,00 110.000,00 92.560,00 Ações estratégicas do PETI 17.000,00 14.378.370,24 93.912.860,00 54.000 PSE + 7.151,99 PSB 61.151,99 110.854.784,27 Alguns conselheiros chegaram atrasados, e já estava em ordem de votação, onde dois conselheiros chegaram atrasados por motivos pessoais, a Plenária não teria coro, com a chegada dos conselheiros teríamos coro, então passamos em votação pela plenária se a mesma aceitava que os dois conselheiros que chegaram atrasados poderiam fazer parte do coro e votar.

A favor: 28 Contra: 02 Abstenção: 01 2. OPERAÇÃO INVERNO 2017 PROJETO OPERAÇÃO INVERNO I IDENTIFICAÇÃO Entidade Executora: Fundação de Assistência Social e Cidadania Endereço: Avenida Ipiranga, 310 Porto Alegre/RS Equipe Responsável: Coordenação da proteção Social Especial Nome do Projeto: OPERAÇÃO INVERNO Público alvo do projeto: População Adulta em situação de rua Período de execução: junho a setembro de 2017. II APRESENTAÇÃO A FASC, enquanto gestora da Política Municipal de Assistência Social desenvolve programas, projetos, serviços e benefícios destinados á população em situação de vulnerabilidade social, dentre esta, a população adulta em situação de rua. A população atendida na rede de serviços de acolhimento institucional, próprios e conveniados tem como principal característica a diversidade no seu modo de vida, a vunerabilidade e riscos sociais estão presentes no seu cotidiano, eles são adultos, mulheres com crianças, idosos, desempregados, pessoas em sofrimentos psíquicos, migrantes, dependentes químicos (álcool e outras drogas), indivíduos e/ou famílias em situação de rua, muitas vezes, expulsas da comunidade de origem pelo tráfico de drogas, pessoas sem convivência familiar permanente, ou com vínculos familiares fragilizados, mulheres vitimas de violência doméstica, pessoas com deficiência, enttre outras. Para esse público, a Proteção Social é responsável por garantir a proteção, moradia, alimentação e vestuário para a família e indivíduos cujos direitos tenham sido violados, e ou em situações nas quais estejam sem referências familiares ou comunitárias, ou, ainda, situações de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e/ou comunitário. Os serviços constituem-se em acolhimento institucional (abrigos para adultos e famílias). Instituição de Longa Permanência para Idosos, República, Albergue e Hospedagem em Hotel/Pousada.

Os serviços da Proteção Especial que compôs a rede própria de população adulta são: dois abrigos para o acolhimento de indivíduos ( homens e mulheres), um para o acolhimento de famílias e duas casas lares para idosos já a rede conveniada é composta por um abrigo para mulheres e seus filhos, duas repúblicas e um abrigo para o acolhimento de mulheres. Com relação á modalidade albergagem (pernoite) o município dispõe de três serviços, um próprio e dois conveniados. Os abrigos, repúblicas e casas lares para idosos caracterizam-se pelo atendimento integral (24 horas) a indivíduos e, ou, famílias que se encontram sem referência podendo estar ou não em situação de ameaça. Tem como objetivo principal, ofertar um lugar de moradia temporária, alimentação e vestuário, a fim de possibilitar através do desenvolvimento de ações e trabalho multidisciplinar a emancipação social e pessoal dos sujeitos usuários. O serviço de hospedagem é oferecido para a população em situação de rua em processo de maior organização e autonomia, em regime de diária com café da manhã. Os serviços de albergagem caracterizam-se pelo acolhimento noturno (pernoite) com o atendimento ás necessidades básicas da população, desenvolvendo suas ações a partir de trabalho social multidisciplinar, acolhendo e realizando encaminhamentos para serviços de rede socioassistencial e demais políticas públicas. As tabelas abaixo apresentam os serviços da rede de Proteção Social Especial do Município de Porto Alegre. Tabela 1: Rede de Serviços de Acolhimento Institucional para Indíviduos Modalidade Serviço Número de vagas/capacidade de atendimento Abrigo Abrigo Municipal Marlene 60 Abrigo Abrigo Municipal Bom 60 Jesus Abrigo Lar Emanuel - Mulheres 40 República República Junto 24 Casa lar Idosos Casa Lar para Idoso 24 Hospedagem Pousada Maranata 05 Albergue Albergue Municipal 120 Albergue Albergue Felipe Diel 145 Albergue Albergue Dias da Cruz 90 Total 09 Serviços 568 Tabela 1.2 Rede de serviços de acolhimento institucional para família:

Abrigo Abrigo para família 04 famílias até 20 pessoas Abrigo Abrigo para famílias 10 famílias até 30 pessoas mulheres e filhos Casa Lilás Total 02 Serviços 14 famílias até 50 pessoas Serviços conveniados ou contratados. III JUSTIFICATIVA Com a implantação do Sistema único da Assistência Social, a FASC está organizada por proteções sociais, sendo que as ações voltadas para o atendimento e enfrentamento da situação de rua são de responsabilidade da Proteção Social Especial. A rede de serviços de Acolhimento Institucional para a população adulta em situação de rua, atualmente existente na em Porto Alegre, tem a capacidade de atendimento de 58 indivíduos e 15 famílias (até 50 pessoas). As baixas temperaturas expõem a população em situação de rua a maior vulnerabilidade do que cotidianamente já enfrentam. Principalmente, á noite onde o risco de morte torna-se presente em virtude do uso abusivo do álcool e de outras drogas, associadas ao frio, o que pode causar a hipotermia. Outro fator importante é o crescente adoecimento desta população, que tem apresentado índices cada vez maiores de infecção pelo HIV, tuberculose e hepatite, além do aumento do número de doenças respiratórias neste período. Em face dessa realidade, a rede de proteção á população da FASC, desde 1996 desenvolve ações para ampliar o atendimento. A ações da FASC, nos últimos anos, têm buscado incidir na vulnerabilidade que a população em situação de rua fica exposta nos meses de inverno, sob a forma de serviços que visam minimizar os efeitos nocivos do frio. Uma das alternativas encontradas para o enfrentamento da venerabilidade dessa estação é a ampliação do número de vagas disponíveis na rede de serviços de albergagem (próprios e conveniados) Abaixo a tabela com a ampliação de metas para operação inverno. Tabela 2 rede de serviços existentes de proteção social Alta Complexidade com ampliação Operação Inverno Modalidade Serviço Número de vagas/capacidade de atendimento Abrigo Abrigo Municipal Marlene Abrigo Abrigo Municipal Bom Jesus 60 60 Aumento de vagas de atendimento para operação inverno

Abrigo Lar Emanuelmulheres 40 República República 24 Casa Lar Idosos Casa Lar Idosos 24 Hospedagem Pousada Maranata 05 Albergue Albergue Municipal 120 30 Albergue Albergue Felipe 145 60 Diel Albergue Albergue Dias da 90 Cruz Total 09 Serviços 568 90 IV OBJETIVOS: A) Objetivo Geral: Ampliar a capacidade de atendimento da rede de serviços (Albergue) da Proteção Social Especial. B) Objetivos Específicos: Ampliar a capacidade de acolhimento no Albergue Municipal para homens e mulheres; Ampliar a capacidade de acolhimento no Albergue Dias da Cruz, priorizando mulheres e famílias (mulheres com crianças); Ampliar a capacidade de acolhimento no Albergue Felipe Diel, para homens, mulheres e famílias. V Metas Ampliar trinta (30) metas no Albergue Municipal; Conveniar dez (10) metas no Albergue Dias da Cruz, esse desistiu e passou para Felipe Diel; Conveniar cinquenta (50) metas Albergue Felipe Diel, esse passa pra 60 metas. VI Metodologia Com a finalidade de otimizar as vagas e agilizar o acesso dos usuários aos serviços, os albergues devem trabalhar de forma integrada a fim da utilização dessas. Para tal, será estabelecido, entre os três, horários para que possam articular o acesso dos usuários ao serviço que dispor de vaga. O Albergue Municipal encaminhará para o Felipe Diel e Dias da Cruz as pessoas que excederem a sua capacidade máxima de atendimento, desde que os dois albergues conveniados disponham de vagas. Por realizar abordagens sociais noturnas, o Albergue Municipal deverá garantir uma reserva de, no mínimo de 5% do total de vagas.

Os Albergues devem receber as pessoas encaminhadas pelos Centros Pop s, serviço de abordagem social dos CREAS e busca espontânea dos usuários. Os serviços que encaminharem, devem continuar realizando o acompanhamento durante o dia. As vagas em cada Albergue devem ser rotativas e o tempo de permanência do usuário será de até 30 dias. Levando-se em conta que cada individuo apresenta uma situação singular, quando necessário, a equipe técnica avaliara sua permanência para além dos 30 dias. Considerando o perfil de vulnerabilidade social da população atendida e levandose em conta as duas refeições (jantar e café da manhã) ofertadas pelos Albergues, são as principais refeições do dia, estas devem oferecer um aporte calórico que garanta pelo menos 50% da ingestão diária necessária para uma pessoa adulta. Para tanto, o jantar oferecido deve contemplar gêneros alimentícios de todos os grupos alimentares, a fim de garantir a quantidade adequada de carboidratos, proteínas, gorduras e vitaminas. Tal aporte não é atingido se a refeição ofertada for apenas uma sopa. É necessário que se ofereça, diariamente, arroz, feijão, um tipo de carne que deve variar entre carnes vermelhas e brancas uma guarnição e saladas variadas. O café da manhã, para ser reforçado, deverá conter, minimamente, um laticínio (leite, café com leite ou achocolatado) um carboidrato (pão com complemento margarina, doce de frutas ou doce de leite). Com a ampliação das vagas é necessária a compra de roupas de camas (lençóis, travesseiros e cobertores), toalha de banho, materiais de higiene e limpeza, mantas para abordagem e um incremento na alimentação. Além dos itens citados, há necessidade de aumentar a carga horária dos servidores do Albergue Municipal. Tabela 3 VI Cronograma Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Elaboração do x Projeto Reunião de X Planejamento Aprovação da X DT Apresentação X ao CMAS Aprovação do X CMAS Reuniões de X x x x X avaliação Assinatura do X convênio Disponibilização X das Vagas Execução X X x X Avaliação X x X x

VIII Recursos Financeiros: A origem do recurso repassado ás entidades conveniadas provém do Fundo Municipal de Assistência Social. Tabela 4 Recursos financeiros de repasse ás entidades conveniadas: Serviço Meta/conveniada R$/meta R$ - mês R$ total 4 meses Albergue Dias 10 409,16 4.091,60 16.366,40 da Cruz Albergue 50 409,16 20.458,00 81.832,00 Felipe Diel TOTAL 60 24.549,60 98.198,40 IX Repasse ás Entidades a) O repasse será efetivado em quatro (4) parcelas. A primeira parcela deve ser dividida em duas (2), para que a entidade conveniada possa iniciar o processo de compras cobertores, colchões, camas, entre outros materiais. Para isso, o pagamento deve ser realizado após a assinatura do convênio e da apresentação do plano de aplicação. As próximas subsequentes serão pagas no último dia útil de cada mês. De acordo com a tabela 5. Tabela 5 Repasse/parcela Maio/junho Junho Julho Agosto Setembro R$ 1ª/ 1 parte R$ 1ª/ 2 parte R$ 3ª R$ 4ª R$ 5ª 12.274,80 12.274,80 24.549,60 24.549,60 24.549,60 b) Os recursos repassados pelo convênio ás entidades poderão ser aplicados de acordo com os seguintes itens: 1. Pagamento de pessoal e encargos; 2. Alimentação, produtos de limpeza e higiene; 3. Material de alojamento (roupas de cama, toalhas de banho e rosto, colchões), utensílios de cozinha (talheres, pratos, copos, panelas, etc) 4. Material de expediente; 5. Serviços de terceiros (água, luz, telefone proporcional, locação de veículos para transporte de usuários, vale fotos, vale transporte assistencial para uso de USUÁRIO).

X) Monitoramento e Avaliação O processo de avaliação e monitoramento será realizado através do acompanhamento da equipe da coordenação de monitoramento (supervisores), e em reunião específica para tratar da operação inverno com a Proteção. 3.ACESSUAS O Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do trabalho Acessuas Trabalho, pactuado pelo Conselho Nacional de Assistência Social CNAS, nos termos da Resolução CNAS nº 18/2012, alterada pela Resolução CNAS nº 25/2016, materializa a participação da política de assistência social no acesso ao mundo do trabalho, conforme definido na Resolução CNAS nº 33/2011. O Programa Acessuas Trabalho tem como objetivo promover o acesso dos usuários da Política Nacional de Assistência Social ao mundo do trabalho. O Programa busca a autonomia das famílias e dos usuários da Política de Assistência Social, por meio da integração ao mundo do trabalho. Sendo assim, promove ações articuladas com as políticas setorais, com o objetivo de mapear as oportunidades no território, identifica, mobiliza, sensibiliza e encaminha os usuários para o acesso ao Programa; integra as ações do Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família PAIF; realiza oficinas temáticas para o desenvolvimento de habilidades e orientações para o mundo do trabalho; trabalha o reconhecimento de potencialidades, saberes e áreas de interesse em relação ao mundo do trabalho; monitora os recursos dos usuários no mundo do trabalho integrado aos serviços do SUAS e registra as ações como forma de acompanhar as atividades realizadas. Dando continuidade ás ações do Programa e possibilitando a utilização dos saldos em conta dos municípios, conforme proposto na Resolução CNAS nº 25/2016, o Conselho Nacional de Assistência Social CNAS, em sua 251ª reunião ordinária, realizada entre os dias 04 e 06 de abril de 2017, apreciou a Resolução nº 03 de abril de 2017, que aprova o ajuste de metas do Acessuas trabalho para os Municípios com saldo de recursos financeiros acima de R$ 20.000,00 (vinte mil reais). Sendo assim, o Ministério do Desenvolvimento Social MDS disponibilizou em seu site oficial informações e sistema eletrônico para que municípios e Distrito Federal efetuassem a repactuação do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho, por meio do Termo de Repactuação de Metas. Informa-se que o prazo para preenchimento do Termo de Repactuação de Metas foi prorrogado para o dia 07 de julho de 2017. Os municípios que recusarem a repactuação de metas ou que não se manifestarem no prazo estabelecido deverão devolver os recursos existentes em conta ao Fundo Nacional de Assistência Social, nos termos do artigo 52 da Portaria 113/2015. O acesso ao Termo de Repactuação de Metas, deverá ser efetuado pelo Administrador Titular ou Adjunto do Órgão gestor de Assistência Social, utilizando CPF e senha, conforme política de senhas dos sistemas da Rede SUAS.

Apresentado pelo Rodrigo da FASC onde foi para a votação. A favor: 30 Abstenção: 0 Contra: 0 4. Conferência Municipal Assistência Social As comissões rapidamente fizeram seus relatos de como estão os preparativos para a Conferência.