RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL

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Transcrição:

RELATÓRIO DE CONTROLO OFICIAL Identificação da exploração e do controlo OPERADOR Nome: NIF: Morada: Tlf/tlm: EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA Local: Concelho: Comercialização: DRAP/DR: Área: 0,00 OP Qual? Exportação? Culturas exportadas? Produção biológica? Produção integrada? Sistemas privados de certificação (ex. GlobalGap, Clube de Produtores Continente, Tesco Nurture, et? Qual? Quais? CONTROLO Técnicos: Data do controlo: Caracterização da exploração Cultura (1) Área (h Sistema de cultivo (2) Proveniência da água (3) Sistema de irrigação (4) Legenda: (1) Preencher mais do que uma linha nos casos em que a mesma cultura (ex. morango) tem fatores de produção diferentes (ex. sistema de cultivo: ar livre e estuf. (2) Sistema de cultivo: ar livre, estufa, sistema hidropónico, outro). (3) Proveniência da água: rio, ribeiro, lago, lagoa, albufeira ou canal aberto; poço, mina; furo; rede pública, água da chuva. (4) Sistema de irrigação: aspersão (fixa, móvel ou micro-aspersão), regos, sulcos, gota-gota, subsuperficial, subterrânea, hidroponia sem irrigação (sequeiro). LV_maio_2018 Pág.1 de 9

1.1. 1.2. 1. Habilitação adequada para a utilização de produtos fitofarmacêuticos ( art. 18º da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) São utilizados produtos fitofarmacêuticos na exploração O agricultor/aplicador encontra-se devidamente habilitado? /T 1.2 art. 18, Lei n.º 26/2013 2. Utilização adequada de produtos fitofarmacêuticos (art. 15; 17.º da Lei nº 26/2013, de 11 de abril) /T 2.1. 2.1.1. a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. Existência de registo da utilização de produtos fitofarmacêuticos (1) (artº 17) Existência de registo do ano em curso completo e correto (artº 17º): Nome comercial do produto fitofarmacêutico; Número de autorização de venda; Nome do estabelecimento de venda onde o produto foi adquirido ou constante de documento comprovativo de aquisição do produto; Número de autorização de exercício de actividade do estabelecimento de venda ou constante de documento comprovativo de aquisição do produto; Data(s) de aplicação do produto; Dose (kg ou L de produto/hectar ou concentração (Kg ou L produto/hectolitro) aplicada; Volume de calda aplicado; Área tratada com o produto; Cultura tratada com o produto; Inimigo ou efeito a atingir para o qual o produto foi utilizado. (1) no caso de existir Caderno de Campo, este pode servir de registo dos dados relativos aos produtos fitofarmacêuticos e à sua utilização. 2.1 2.1.1.a 2.1.1.b 2.1.1.c 2.1.1.d 2.1.1.e 2.1.1.f 2.1.1.g 2.1.1.h LV_maio_2018 Pág.2 de 9

2.1.1.i 2.1.1.j 2.2. 2.2.1. a. Uso de produtos fitofarmacêuticos autorizados no território nacional (artº 15º) Produto fitofarmacêutico em uso com autorização de venda ( nº APV, AV ou AIP/ACP) ou autorização de emergência (AEE) expirada. Prazo de utilização /T prencher todas as células prencher todas as células) i. ii. iii. 2.2.2. prazo de utilização expirou há menos de 6 meses; prazo de utilização expirou há mais de 6 meses mas menos de um ano; prazo de utilização expirou há pelo menos 1 ano. Produto fitofarmacêutico em uso sem autorização de venda (produto ilegal) 2.2.1.a.i. 2.2.1.a.ii. 2.2.1.a.iii. art. 15, Lei n.º 26/2013 art. 15, Lei n.º 26/2013 art. 15, Lei n.º 26/2013 2.2.2 art. 15, Lei n.º 26/2013 Quadros a preencher obrigatoriamente no decurso do controlo de campo Produtos Fitofarmacêuticos Homologados Existentes na Exploração N.º APV Nome Comercial Produtos Fitofarmacêuticos Homologados Usados na Exploração N.º APV Nome Comercial se necessário inserir mais linhas LV_maio_2018 Pág.3 de 9

se necessário inserir mais linhas Produtos Fitofarmacêuticos Não Homologados Existentes Usados na Exploração N.º APV Nome Comercial se necessário inserir mais linhas 3. Redução do Risco na utilização de produtos fitofarmacêuticos (art. 23.º da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) 3.1. Existe armazém de produtos fitofarmacêuticos na exploração? 3.2. Armazenamento adequado de produtos fitofarmacêuticos (Artº 23). Instalações de armazenamento de produtos fitofarmacêuticos em condições de segurança (parte B, Anexo I): Localização do armazém adequada: /T i. ii i. ii. iii. iv.. f) g) h) O armazém localiza-se fora de zona inundável ou ameaçada pelas cheias; O armazém localiza-se fora da zona de protecção de albufeiras, lagoas e lagos de águas públicas; Implantação do armazém adequada: local de armazenamento encontra-se isolado; local de armazenamento situa-se ao nível do solo; local de armazenamento está afastado pelo menos10 metros de cursos de água, valas e nascentes; local de armazenamento está afastado pelo menos, 15 metros de captações de água, furos ou poços O local permite acesso ao fornecimento de água; Os materiais de construção e de armazenamento são resistentes e não combustíveis. Armazenamento de produtos fitofarmacêuticos adequado (parte B, Anexo I): espaço exclusivo, fechado, coberto, seco, ventilado e sem exposição direta ao sol; piso impermeável; acesso reservado a utilizadores profissionais; existe no local pelo menos um Equipamento de Proteção Individual completo (Certificado CE) (botas, luvas, fato e mascar; existe mecanismo de fecho seguro que impeça o acesso; produtos fitofarmacêuticos armazenados a pelo menos 2m de quaisquer alimentos para pessoas ou animais; existe informação com conselhos de segurança e procedimentos de emergência e extintor; existem no local meios adequados de contenção de derrames. i. ii. i. ii. iii. iv. LV_maio_2018 Pág.4 de 9

f) g) h) 3.3.. Utilização de produtos fitofarmacêuticos em condições de segurança Manuseamento do produto fitofarmacêutico, preparação de caldas e ou limpeza de equipamentos em segurança /T Área afastada pelo menos 10 metros dos cursos de água, poços, valas ou nascentes Área sob coberto, sem paredes laterais ou área com cobertura vegetal não destinada a consumo humano ou animal Existe bacia de retenção, amovível ou não Existe sistema de recolha e/ou tratamento de efluentes (1) Existe dispositivo anti-retorno no ponto de tomada de água (1) Caso seja possível instalar um Sistema de de recolha e tratamento de efluentes este pode ser concebido como: Tanque colector estanque ou recipiente que permita a concentração de resíduos ou que possa ser encaminhado para sistemas de tratamento de efluentes ou resíduos perigosos; Depósito ou aterro construído com material biologicamente ativo (solo, material vegetal). n.º 2, art. 16.º, Lei n.º 26/2013 n.º 2, art. 16.º, Lei n.º 26/2013 n.º 2, art. 16.º, Lei n.º 26/2013 n.º 2, art. 16.º, Lei n.º 26/2013 n.º 2, art. 16.º, Lei n.º 26/2013 4. Inspeção de equipamento de aplicação de produtos fitofarmacêuticos (alínea, n.º 1, art. 16.º da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) 4.1. Existe equipamento de pulverização não manual (1) em uso na exploração? /T LV_maio_2018 Pág.5 de 9

4.2. Inspeção de equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos usados na exploração agrícola (2) 4.2.1. Utilização de equipamentos em boas condições técnicas Existência do selo de inspecção ou certificado de inspecção ou de reinspecção do equipamento de aplicação de produtos fitofarmacêuticos São utilizados bicos anti-deriva durante a aplicação? (3) prencher a célula prencher a célula (1) A inspecção de equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos é obrigatória, exceptuando os seguintes casos: Os equipamentos utilizados para pulverização manual, isto é, em que o ou os órgãos de pulverização são utilizados manualmente por um só operador, exceto os que comportam barra de pulverização com mais de 3 metros de largura; Os equipamentos que não se destinam à aplicação por pulverização (exemplo: semeadores, polvilhadores, distribuidores de grânulos ). (2) No que respeita à data de aquisição do equipamento importa, em particular, verificar se o equipamento foi adquirido há mais de cinco anos. Se for esse o caso, deve ter sido sujeito a pelo menos uma inspeção. (3) Trata-se, apenas de identificar um fator de redução do risco. O sentido da resposta T deve ser clarificado na caixa de observações. Dois exemplos: (1) o agricultor desconhece a existência de bicos anti-deriva ; (2) o agricultor não aplica produtos fitofarmacêuticos. 4.2.1 n.º 1, art. 16.º, Lei n.º 26/2013 5. 5.1. 5. Fontes de contaminação no local de produção (n.º 3 e 5, parte A, do anexo I, do Regulamento (CE) n.º 852/2004, de 29 de abril) Fontes de contaminação no local de produção O agricultor toma medidas adequadas que assegurem, tanto quanto possível, que os produtos da produção primária sejam protegidos de contaminação? /T prencher a célula 5.1 n.º 3 e 5, parte A, do anexo I, do 6. 6.1. 6.2. 6.3. 6. Condições relativas à implementação de boas práticas de higiene pessoal (n.º 2, parte A, do anexo I, do Regulamento (CE) n.º 852/2004, de 29 de abril) /T Condições relativas à implementação de boas práticas de higiene pessoal Estão disponíveis meios de lavagem de mãos próximos dos locais de manipulação e armazenagem de alimentos? Existem instalações sanitárias próximas dos locais de trabalho? As instalações sanitárias estão em boas condições de conservação, funcionamento e higiene? 6.1 6.2 6.3 n.º 2, parte A, do anexo I, do Regulamento (CE) n.º 852/2004 n.º 3 e 5, parte A, do anexo I, do n.º 3 e 5, parte A, do anexo I, do LV_maio_2018 Pág.6 de 9

7. 7.1. 7.2. 7.3. 7.4. 7.5. 7. Água usada na irrigação, tratamentos e lavagem (n.º 3, n. os 5 e 5, parte A, do anexo I, do, de 29 de abril; anexo XVII do DL n.º 236/98) Água usada na irrigação, tratamentos e lavagem As fontes de água, armazenamento e distribuição estão protegidas de uma potencial contaminação? A utilização das águas residuais na rega das culturas agrícolas tem licença de utilização? Sempre que necessário, o operador testa a água para detetar contaminantes microbiológicos ou químicos na água de irrigação ou usada para tratamentos fitossanitários, fertilizantes e outros químicos agrícolas? Sempre que necessário, o operador testa a água para detetar contaminantes microbiológicos na água de lavagem de produtos pós-colheita ou para lavagem das mãos? São tomadas medidas corretivas adequadas quando se detetam problemas na água? /T 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 n. os 3 e 5, parte A, anexo I, do n. os 3 e 5, parte A, anexo I, do ; n.º 3, art. 58.º, DL n.º 236/98 n. os 3 e 5, parte A, anexo I, do n. os 3 e 5, parte A, anexo I, do n.º 5g), parte A, anexo I, do Reg. (CE) n.º 852/2004 8. Fertilizantes orgânicos (n.º 3, n. os 5 e 5, parte A, do anexo I, do ; anexo IV DL n.º 276/2009; n.º 1 a 3, art. 5.º, n. os 3, 5, 7 e 10, artigo 10.º, da Portaria n.º 631/2009) 8. 8.1. 8.2. 8.3. 8.4. Fertilizantes orgânicos São tomadas medidas para limitar a potencial contaminação dos produtos a partir das lamas de depuração? São tomadas medidas para limitar a potencial contaminação dos produtos a partir dos fertilizantes orgânicos? São mantidos registos relativos ao transporte de efluentes pecuários? São mantidos registos relativos à aplicação de efluentes pecuários, produtos derivados ou fertilizantes que contenham produtos derivados? /T 8.1 8.2 n.º 3, parte A, anexo I, do Reg. (CE) n.º 852/2004; n.º art. 14.º do Decreto-Lei n.º 276/2009 n.º 3, parte A, anexo I, do Reg. (CE) n.º 852/2004; n. os 10 e 10, art. 10.º, Portaria n.º 631/2009; LV_maio_2018 Pág.7 de 9

8.3 art. 5.º, Portaria n.º 631/2009 8.4 art. 5.º, Portaria n.º 631/2009 2 9. 9.1. 9.2. 9.3. 9.4. 9. Boas práticas de higiene e formação (n. os 2, 3 e 5, 5, 5 e 5f) parte A, do anexo I, do ) /T Boas práticas de higiene e formação O operador responsável pela exploração e os manipuladores conhecem e adotam boas práticas de higiene pessoal? Realiza-se algum tipo de formação do pessoal, em matéria de higiene e saúde dos trabalhadores? São mantidos registos relativos à formação? São adotadas medidas adequadas para assegurar a higiene da colheita e operações subsequentes? 9.1 9.2 9.3 9.4 n.º 5, parte A, anexo I, do Reg. (CE) n.º 852/2004 n.º 5, parte A, anexo I, do Reg. (CE) n.º 852/2004 n.º 7, parte A, anexo I, do Reg. (CE) n.º 852/2004 n. os 5 e/ou 5 e/ou 5f), parte A, anexo I, do 10. Rastreabilidade (artigo 18.º, Reg. (CE) n.º ; n. os 7 e 9, parte A, do anexo I, do ) /T 10. 10.1. Rastreabilidade O operador tem implementado um sistema de rastreabilidade que lhe permite identificar: Os produtos que foram adquiridos (ex. sementes, plantas)? Que produtos forneceu? A quem foram fornecidos os produtos? Que quantidade de produtos foi fornecida? Em que data foram fornecidos os produtos? 10.1 10.1 10.1 10.1 n.º 2, art. 18.º, do Reg. (CE) n.º n.º 3, art. 18.º, do Reg. (CE) n.º n.º 3, art. 18.º, do Reg. (CE) n.º n.º 3, art. 18.º, do Reg. (CE) n.º LV_maio_2018 Pág.8 de 9

10.1 n.º 3, art. 18.º, do Reg. (CE) n.º 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Indicadores Habilitação adequada para a utilização de produtos fitofarmacêuticos Utilização adequada de produtos fitofarmacêuticos Redução do risco na utilização de produtos fitofarmacêuticos Inspeção de equipamento de aplicação de produtos fitofarmacêuticos Fontes de contaminação no local de produção Condições relativas à implementação de boas práticas de higiene pessoal Água usada na irrigação, tratamentos e lavagem Fertilizantes orgânicos Boas práticas de higiene e formação Rastreabilidade dos incumprimentos: 1 Ausência de incumprimentos 2 Qualquer incumprimento não mencionado nos graus seguintes em que as condições, os requisitos e os princípios dos regulamentos não são respeitados. 3 Qualquer incumprimento com probabilidade média de pôr em causo a segurança do género alimentício. 4 Qualquer incumprimento com probabilidade alta de pôr em causo a segurança do género alimentício. (assinatura do técnico executor e dat (assinatura do técnico executor e dat Validação (assinatura do coordenador) LV_maio_2018 Pág.9 de 9