QUALIDADE DE VIDA EM ACADÊMICOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR MODERADA

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Transcrição:

QUALIDADE DE VIDA EM ACADÊMICOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR MODERADA ALVES, Victor Hugo Ribeiro¹, MAKHOUL, Kelly Duarte Lima². Acadêmico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI MG, Brasil. (victorh541@hotmail.com). Orientadora e professora do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo UNITRI MG, Brasil. (kellyduartelima@hotmail.com). Resumo Introdução: A articulac a o temporomandibular (ATM) e uma das mais complexas, capaz de realizar movimentos que esta o relacionados a praticamente todas as func o es do aparelho mastigato rio. Os distúrbios temporomandibulares (DTM) são definidos pela Academia Americana de Dor Orofacial como um termo coletivo para uma série de problemas clínicos envolvendo a musculatura mastigatória, as articulações temporomandibulares e suas estruturas associadas. Um grande nu mero de pacientes que sofrem de DTM apresenta piora na qualidade de vida. Isto e atribui do ao fato desta desordem ser considerada uma condic a o de natureza cro nica. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida em acadêmicos com dinsfunção temporomandibular moderada. Métodos: a pesquisa foi realizada com os alunos matriculados no curso de Fisioterapia, no 1º semestre de 2018, através da aplicação do Índice de Fonseca, onde foram classificados conforme os graus de DTM: ausente e moderado; e em seguida foi aplicado o Questionário de Qualidade de Vida SF-36. Conclusão: Resultados desta pesquisa mostraram que houve significância nos oito domínios da qualidade de vida de acadêmicos com DTM moderada, trazendo uma relação entre a disfunção temporomandibular moderada e uma diminuição na qualidade de vida dos acadêmicos participantes da pesquisa. Palavras chaves: qualidade de vida, disfunção temporomandibular e qualidade de vida em acadêmicos.

2 Introdução A articulac a o temporomandibular (ATM) e uma das mais complexas, capaz de realizar movimentos que esta o relacionados a praticamente todas as func o es do aparelho mastigato rio. O aparelho mastigato rio e um complexo morfo-funcional formado pelos seguintes componentes: ossos, articulac o es, mu sculos, dentes, inervac a o, vascularizac a o e drenagem linfa tica dessas estruturas. Ele compo e o sistema mastigato rio, que e o responsa vel primariamente pela mastigac a o, fala e deglutic a o, e tambe m desempenham papel importante no paladar e respirac a o (ALMEIDA et.al. 2013). Os distúrbios temporomandibulares (DTM) são definidos pela Academia Americana de Dor Orofacial como um termo coletivo para uma série de problemas clínicos envolvendo a musculatura mastigatória, as articulações temporomandibulares (TMJs) e suas estruturas associadas. Esta disfunção prejudica a mastigação, a deglutição e a fala, e os sinais principais são os ruídos das articulações, a amplitude de movimento reduzida e o desvio mandibular durante a função TMJ (CALIXTRE et.al. 2016). Os sinais e sintomas mais vulgares são: limitação da abertura da boca e sons articulares, dor nos músculos mastigatórios e na articulação temporomandibular. Sabe-se que atualmente a DTM afeta cerca de 12% da população e a dor é a principal queixa que leva os doentes a procurar tratamento. Verificou-se que os sintomas variam ao longo do tempo e estão altamente relacionados com a tensão muscular, bruxismo e com hábitos parafuncionais. Factores neuromusculares, biopsicossociais, biomecânicos e neurobiológicos podem contribuir para as DTM. ( PAIVA et.al.2012). As evide ncias demonstradas nos u ltimos anos indicam substanciais diferenc as de ge nero nas respostas cli nicas e experimentais de dor, mulheres apresentam maiores prevale ncias de estados dolorosos do que nos homens incluindo tanto a dor orofacial como outros sintomas de DTM, com proporc o es que variam de 2 a 6 mulheres para cada homem, geralmente com idades entre 20 e 40 anos. A distribuic a o da idade e do ge nero nos casos de dor orofacial, especialmente a DTM, sugere um possi vel elo entre a sua patoge nese e o hormo nio sexual feminino estroge nio, ou entre a DTM e os mecanismos de modulac a o da dor, uma vez que mulheres apresentam maior sensibilidade para a maioria das modalidades de dor (FERREIRA et.al. 2016). Os sinais de DTM podem variar entre um indivi duo e outro, pore m, dores de cabec a e orofaciais sa o mais comuns, junto a assimetria mandibular, estalido ou cre- pitac a o, otalgia e em alguns casos, tonturas, dificuldades na deglutic a o ou em movimentos cervicais.o bruxismo e um dos fatores mais problema ticos para o indivi duo acometido com DTM, definido como o

3 ato de ranger os dentes de forma subconsciente ou parafuncional, podendo ocorrer durante o sono ou na o (PINTO et.al.2015). Mais de 50% da população brasileira apresenta pelo menos um ou mais sinais de DTM, o que necessariamente não significa que essas pessoas necessitem de tratamento. A prevalência de DTM está entre 40 e 60% na população em geral5. Entre estudantes universitários, essa prevalência varia de 15 a 92%, dependendo da origem dos estudantes e do método diagnóstico utilizado, representando um problema de saúde comum neste grupo populacional (PINTO et.al. 2017). Dentre os questionários mais utilizados para classificar as disfunções temporomandibulares, o Questionário e índice anamnesico de Fonseca é o de mais fácil manuseio para caracterizar a severidade dos sintomas de DTM, pois ele é extremamente utilizado pela literatura para avaliação dos sintomas de DTM, e sua simplicidade favorece seu uso em estudos epidemiolo gicos populacionais. Dentre os instrumentos mais utilizados para avaliação da qualidade de vida, a literatura traz o questionário SF.36 em que se consiste de um instrumento genérico de avaliação da qualidade de vida, de fácil administração e compreensão, bem como a demonstração de sua reprodutibilidade e validade, tornam este instrumento um parâmetro adicional útil que pode ser utilizado na avaliação de diversas patologias. Com este trabalho será possível realizar um estudo mais aprofundado sobre DTM e em especifico a DTM do tipo moderada, pois muitos são acometidos por ela, mas desconhecem sua existência, e que desta forma possa também me proporcionar como fisioterapeuta uma visão mais ampla sobre formas de orientação e tratamento para este tipo de DTM. Este trabalho também se justifica cientificamente proporcionando um maior entendimento desta classificação de DTM já que os estudos tratam a DTM de forma abrangente ou não caracterizam apenas um tipo em especifico como será realizado nesse estudo. Portanto este trabalho contribuirá para a avaliação da prevalência do grupo sem DTM, e do grupo com DTM do tipo moderada nos acadêmicos do curso de Fisioterapia e, com isso, proporcionar aos voluntários conhecimento sobre a classificação de DTM do tipo moderada já que é um tipo de condição de natureza crônica e que gera certa incapacidade e absenteísmo escolar interferindo na qualidade de vida. Materiais e Metodos Foi realizado uma pesquisa de campo com os alunos da graduac a o do curso de Fisioterapia do Centro Universita rio do Tria ngulo-unitri, maiores de 18 anos, no peri odo de Marc o e Abril de 2018. A coleta de dados foi realizada dentro das salas de aula do curso que

4 esta o localizadas no Bloco C no campos da faculdade, atrave s do questiona rio e i ndice anamnesico Fonseca de Classificac a o da severidade da DTM, e atrave s do questiona rio de classificac a o da qualidade de vida SF36, que foi impresso em folha de papel sulfite A4. Foram inclui dos na amostra todos os alunos devidamente matriculados no curso de Fisioterapia, no 1o semestre de 2018, maiores de 18 anos, que na o necessitaram de ajuda para o preenchimento do questiona rio e que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram exclui dos da amostra os alunos menores de 18 anos, que na o foram encontrados em sala de aula durante o peri odo de coleta dos dados, que na o assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e que na o estiveram devidamente matriculados no curso de Fisioterapia. Apo s a aplicac a o do questiona rio e i ndice anamne sico de Fonseca os dados foram tabulados para triagem das respostas atrave s dos seguintes registros: Em um estudo realizado por Chaves et. al. (2008) para cada uma das questo es do questiona rio de Fonseca foram possi veis tre s respostas (sim, na o e a s vezes) para as quais sa o preestabelecidas tre s pontuac o es (10, 0 e 5, respectivamente). Com a somato ria dos pontos atribui dos obte m-se um i ndice anamne sico que permite classificar os volunta rios em categorias de severidade de sintomas: sem DTM (0 a 15 pontos), DTM leve (20 a 45 pontos), DTM moderada (50 a 65) e DTM severa (70 a 100 pontos). Em seguida teve a aplicac a o do questiona rio de qualidade de vida SF.36, logo apo s os dados foram tabulados para triagem das respostas atrave s dos seguintes itens: Atrave s de 36 itens, englobados em 8 escalas ou domi nios, que sa o: capacidade funcional, aspectos fi sicos, dor, estado geral da sau de, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e sau de mental. Apresenta um escore final de 0 (zero) a 100 (obtido por meio de ca lculo do Raw Scale), onde o zero corresponde ao pior estado geral de sau de e o 100 corresponde ao melhor estado de sau de. A estatística descritiva constatou de tabelas de frequência e porcentagens de respostas. Os dados que se apresentaram em escala intervalar foram descritos em termos de médias, de desvios padrão, de valor mínimo, de valor máximo e o intervalo de confiança com alfa = 0,05 (95%). Utilizou-se de gráficos para serem traçados, para melhor compreensão dos resultados. Resultados Participaram desta pesquisa, 252 alunos de ambos os sexos, sendo que o gênero feminino constatou maior parte com média de idade de 22,8 anos, enquanto que o grupo masculino constatou menor parte com média de idade de 23,9 anos que se submeteram a um

5 Questionário de Qualidade de Vida SF-36 e ao Índice de Fonseca, para a verificação do Grau de DTM que apresentavam. O grupo controle obteve frequencia de 59 alunos (23,41%), e o grupo com disfunção temporomandibular moderada apresentou 52 alunos (20,63%). Do grupo controle sem DTM 46 mulheres e 13 homens apresentaram, e o grupo com DTM moderada apresentaram 48 mulheres e 4 homens. Na tabela 1, estão demonstradas as freqüências e porcentagens de alunos que apresentaram os Graus de DTM: sem e moderado. Tabela 1 - Distribuição de freqüências e porcentagens de alunos, de acordo com os Graus de DTM: sem e moderado. Graus de DTM Frequências Porcentagens Sem DTM 59 23,41 Moderado 52 20,63 Total 111 44,04 Tabela 1- Pode se observar que a frequência de não portadores de DTM é pouco maior do que os que apresentam DTM moderada, porém não há grande diferença entre as porcentagens. Na tabela 2, estão demonstradas as legendas relativas aos Oito Domínios do Questionário de Qualidade de Vida - SF - 36. Tabela 2 - Legendas relativas aos Oito Domínios do Questionário de Qualidade de Vida SF 36. Legendas CF LAF Dor EGS Vit AS AE SM Significados Capacidade Funcional Limites Aspectos Físicos Dor Estado Geral de Saúde Vitalidade Aspectos Sociais Aspectos Emocionais Saúde Mental

6 Na tabela 3, estão demonstrados os valores de médias e de desvios padrão, obtidos nos oito Domínios do Questionário de Qualidade de Vida SF 36, considerando-se os graus de DTM: sem e moderado. Tabela 3 - Valores de médias e de desvios padrão, obtidos nos oito Domínios do Questionário de Qualidade de Vida SF 36, considerando-se o grau de DTM: sem e moderado. CF LAF Dor EGS V AS AE SM Sem DTM Médias 89,92 86,02 77,69 69,68 64,24 84,75 72,88 73,36 D. Padrão 17,63 21,41 17,97 11,98 19,00 20,38 36,87 14,81 DTM moderado Médias 83,75 70,19 57,71 58,17 44,90 66,11 41,02 54,20 D. Padrão 16,11 32,10 18,65 12,76 17,75 22,05 43,59 18,68 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS Tabela 4 Probabilidades encontradas, quando da aplicação do teste de Mann-Whitney aos valores obtidos nos oito Domínios do Questionário de Qualidade de Vida - SF-36, considerando-se os resultados obtidos nos graus de DTM: sem e moderada. Tabela 4 - Probabilidades encontradas, quando da aplicação do teste de Mann-Whitney aos valores obtidos nos oito Domínios do Questionário de Qualidade de Vida - SF-36, considerando-se os resultados obtidos nos graus de DTM: sem e moderada. Variáveis Sem x Moderada CF 0,0014* LAF 0,0077* Dor 0,0000* EGS 0,0000* VIT 0,0000* AS 0,0000* AE 0,0001* SM 0,0000* (*) p < 0,05

7 De acordo com os resultados demonstrados na tabela 4, foram encontradas diferenças, estatisticamente significantes, entre os valores das variáveis: Sem DTM x DTM moderada - quando das comparações entre todos os domínios, sendo que os valores mais elevados foram obtidos na situação Sem DTM; Discussão Em um estudo recente publicado pela revista Bahiana de odontologia em uma revisão literária de Novaes et. al. (2018) demonstraram que a disfunção temporomandibular (DTM) pode ser desencadeada por diversos fatores, como alterações ósseas, fatores psicológicos, fatores emocionais, perdas dentais, parafunções, postura, podendo estes também estarem associados, e por ser cada dia mais frequente, vêm trazendo prejuízo para a população. A dor crônica está diretamente relacionada com o estado da qualidade de vida do indivíduo, pois as mesmas geram efeitos não só ao corpo, como também ao estado psicológico e a convivência social, que devem ser avaliadas com atenção, e que, na maioria das vezes, necessitam de tratamentos terapêuticos e multiprofissional para controlar ou reverter o caso, e devido a DTM ser tão prevalente na população, se faz necessário compreender se esta disfunção interfere na qualidade de vida dos portadores. Um estudo realizado por Freitas et. al. (2015) trouxeram que esse comprometimento temporomandibular é capaz de interferir na qualidade de vida das pessoas acometidas com a disfunção como: dor persistente, sensação de desconforto ao comer e tensão pelo problema bucal. No estudo realizado por Pinto et. al. (2017) afirmam que as mulheres são mais suscetíveis à DTM, devido à influência das características fisiológicas, variações hormonais e estruturas do tecido conjuntivo e muscular, uma vez que a maior flacidez desses tecidos, relacionada com os níveis de estrogênio, explica o fato de esses tecidos apresentarem menor capacidade de suportar pressão funcional levando à DTM. Assim corraborando com o presente estudo, onde o sexo feminino obteve maior prevalência e pré - disposição à DTM. Em um estudo de Pinto et. al. (2015) trouxeram que tais desordens interferem na qualidade de vida e atividades diárias, levando a um efeito negativo na função social, na saúde emocional, e no nível de energia. Os dados desta amostra foram baseados em 732 fichas de avaliação, onde 36,6% dos entrevistados foram diagnosticados sem DTM, 43,4% com DTM leve, 14,3% DTM moderada e 5,6% caracterizados com DTM severa entre homens e mulheres. Condizendo assim que o grau de DTM moderado tem uma porcentagem aproximada com o do

8 presente estudo, assim tendo grande importância na avaliação deste grau de DTM correlacionando a alteração da qualidade de vida dos portadores deste grau de DTM. Em um estudo realizado por Roberto et. al. (2009) publicado por uma edição do Jornal Italiano de Saúde Pública, foi feito um estudo sobre a mensuração da qualidade de vida com o questionário SF-36 em pessoas acometidas com DTM. Nesta pesquisa foi apresentada uma relação inversamente proporcional entre QDV e DTM, onde é possível dizer que quando ausente ou menor a DTM, maior a QDV do indivíduo, sendo que as piores percepções no SF- 36 em uma amostra de 146 sujeitos, sendo 116 mulheres, encontram-se nos domínios de dor (50,01) e aspectos emocionais (64,32). O que é compativel aos dados apresentados neste presente trabalho, onde os dominios de dor e aspectos emocionais obteve valores baixos em suas respectivas medias. Em estudo realizado por Kuroiwa et. al. (2011) onde se avaliou 91 pacientes, dentre eles 73 eram do sexo feminino, 80,22% e 18 do sexo masculino, 19,78%, atraves do SF-36 demonstraram resultados onde com exceção da capacidade funcional que apresentou média de 73,57, aspectos fisicos que apresentou 58,32 e os aspectos sociais que apresentou valor de 63,55, enquanto que os demais dominios apresentou valores baixos indicando um comprometimento na QV destes pacientes. O que corrobora com os achados do presente estudo onde a capacidade funcional (83,75), aspectos fisicos (70,19) e aspectos sociais (66,11) obtiveram valores maiores com maior percepção. Em um estudo recente realizado por Sousa et. al. (2016) demonstraram que estudantes de odontologia apresentavam o mais alto nível de alteração em seu aspecto emocional dentre os alunos de cursos relacionados à saúde. Entretanto, essa realidade vem mudando e cada vez mais se obtém pesquisas que mostram que alunos de fisioterapia possuem um nível igual ou até maior que os de outros cursos da área da saúde. O que corrobora com o presente estudo, pois através dos resultados obtidos, o aspecto emocional dos participantes da pesquisa apresentou alteração em portadores de DTM moderada, porem em alunos da fisioterapia. No presente estudo verificou-se correlação negativa significativa quando comparado o grupo que não apresentou DTM e o grupo com DTM moderada em relação aos domínios de qualidade de vida: capacidade funcional, limites aspectos físicos e aspectos emocionais tendo resultados estatisticamente significantes. Apresentando certa semelhança com o estudo realizado por Amador (2016) ao avaliar 105 participantes da pesquisa utilizando o questionário SF-36 para avaliar a qualidade de vida de cada participante, e, entre os oito domínios avaliados, limitação por aspecto físico ( Media = 29,05) e aspectos emocionais ( Media = 44,76)

9 apresentaram os menores escores. Este mesmo estudo nos trouxeram uma correlação negativa significativa entre o nível de dor e os seguintes domínios do SF-36: limitação por aspectos físicos, dor, vitalidade, limitação por aspectos emocionais e saúde mental. E com os resultados adquiridos em um estudo realizado por Piccin et. al. (2016) pode se observar que existe uma relação entre os sintomas físicos e os aspectos emocionais dos pacientes com DTM. Como a DTM é considerada de origem multifatorial, não se sabe ao certo se a dor da DTM determina o aparecimento de alterações nos aspectos emocionais, ou vice versa. E nesse mesmo estudo ele afirma a necessidade de avaliar o paciente não apenas sob os aspectos físicos, mas também psicossociais, consequentemente, obtendo resultados positivos e mais definitivos com a fisioterapia, juntamente com a intervenção de uma equipe multidisciplinar. Conclusão Os resultados desta pesquisa sugerem que houve significância nos oito domínios da qualidade de vida de acadêmicos com DTM moderada, trazendo uma relação entre a disfunção temporomandibular moderada e uma diminuição na qualidade de vida dos acadêmicos participantes da pesquisa. Portanto pode se afirmar que o nível de DTM moderada apresenta impacto na qualidade de vida do individuo portador da disfunção. Referencias Bibliograficas ALMEIDA, A.A; FELIPE, D.M. Análise do índice de disfunções temporomandibulares nos alunos do curso de Fisioterapia da FAP. Rev. Fórum. FAP, Piracanjuba, 2013. AMADOR, V.D. Influência da dor na qualidade de vida de portadores de disfunção temporomandibular, Universidade estadual da Paraiba, campus Campina Grande, Centro de ciências biologicas e da saúde curso de odontologia, Campina Grande, 2016. CALIXTRE, L.B; ALBUQUERQUE- SENDIN, F; GRUNINGER, B.L.S; HAIK, M.N; OLIVEIRA, A.B. Efeitos da mobilização cervical e exercício sobre dor, movimento e função em indivíduos com distúrbios temporomandibulares: um teste pré-pós de um único grup, J. Appl. Oral Sci. vol.24 no.3 Bauru May./June 2016. CHAVES, T.C; GROSSI, D.B; OLIVEIRA, A.S. Principais instrumentos para avaliação da disfunção temporomandibular, parte I: índices e questionários; uma contribuição para a prática clínica e de pesquisa, FISIOTERAPIA E PESQUISA, 15(1): 92-100, 2008.

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