PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE"

Transcrição

1 Comissão de Saúde Pública SBDOF PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE BELO HORIZONTE 2014

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos DESCRIÇÃO DO PROJETO Infra-estrutura Unidade de Saúde Centro de Especialidades Odontológicas Hospitais e Centros de Alta Complexidade Recursos Humanos e Plano de trabalho Recursos Humanos Competência dos profissionais com o enfoque no atendimento de 7 usuários com Disfunção Temporomandibular e Dor orofacial Competências comuns aos profissionais de saúde bucal da equipe de saúde bucal (CD e ASB) Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) na Unidade de saúde e no CEO Técnico em Prótese Dentária (TPD) no CEO Cirurgião-Dentista (CD) na Unidade de Saúde e no PSF Cirurgião-Dentista especialista em Disfunção temporomandibular e Dor orofacial no CEO Cirurgião-Dentista especialista em Disfunção temporomandibular e Dor orofacial em Hospitais e Centros de Alta Complexidade Procedimentos especializados em Disfunção temporomandibular e Dor Orofacial na atenção secundária e terciária FLUXOGRAMA - PREVENÇÃO/ DETECÇÃO PRECOCE DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL

3 1. INTRODUÇÃO A disfunção temporomandibular (DTM) é uma expressão que define um conjunto de distúrbios relacionados ao sistema estomatognático e que envolve os músculos mastigatórios, a ATM e estruturas associadas. As DTMs são as principais causas de dores não dentárias na região orofacial, são classificadas como desordens músculoesqueléticas e podem coexistir com diversas outras dores craniofaciais e orofaciais. O principal sintoma é a dor, que pode ser sentida na face, mandíbula, maxila, orelha e cabeça. Outros sinais e sintomas como limitação ou incoordenação dos movimentos mandibulares, e ruídos articulares também podem ser encontrados (AAOP). Estudos epidemiológicos demonstram que 40% a 75% da população adulta apresentam pelo menos um sinal de DTM e 33%, pelo menos um sintoma. Sinais e sintomas de DTM também podem acometer crianças e adolescentes, mas em uma prevalência menor. Outros estudos com o objetivo de determinar a prevalência de determinada DTM encontraram 26% a 33% com distúrbios da ATM e 30% a 41% com distúrbios musculares (AAOP). A ausência de padrões internacionais, diferentes métodos de exame e de critérios para o diagnóstico tem um papel relevante nas diferenças de prevalência encontradas. (Shiau Y e Chang C, 1992). A disfunção temporomandibular é a causa mais prevalente de dor orofacial (Mitrirattanakul e Merrill, 2006). Devido à sua magnitude, transcendência, alta prevalência e, sobretudo, pelo impacto na qualidade de vida dos indivíduos acometidos, a disfunção temporomandibular vêm se tornando um importante problema de saúde pública (Reissmann et al., 2007). Uma associação significativa entre alterações psicossociais como depressão, somatização e estresse pós-trauma e as disfunções temporomandibulares (Yap et al, 2002; De Leeuw et al, 2005) podem repercutir diretamente na qualidade de vida do paciente com perdas na esfera social e emocional. A dor é a queixa mais comum das pessoas que procuram tratamento para disfunção temporomandibular, podendo ocasionar efeitos drásticos à sociedade, através de custos diretos relacionados aos cuidados, e custos indiretos associados às faltas ao trabalho, à queda da produtividade. Sua prevalência, segundo a literatura, varia de 5% a 50% (Carlsson GE, 1976; Greene CL et al, 1982; Locker D, 1988, Dworking et al, 1990). A abordagem e o atendimento de pacientes com disfunções temporomandibulares são de extrema importância, pois podem fornecer ferramentas para o planejamento de estratégias que busquem a promoção da saúde, qualidade de vida e tratamentos eficazes, de acordo com seus respectivos contextos sociais.

4 A Politica Nacional de Saude Bucal no Brasil, lançada em Março de 2004, contabilizou avanços importantes nessa ultima década. Se em 2002 eram equipes basicas de Saúde Bucal, em Abril de 2013 esse número alcançou equipes na estratégia de saúde da Família. A prestação de serviços, historicamente marcada por ações de baixa complexidade, a partir dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) saíram de 100 unidade em dezembro de 2004 para 901 em 2012 e, de 5 especialidades obrigatórias para uma situação em que várias unidades hoje já oferecem implantes dentários e Ortodontia. Nessa perspectiva de ampliação da quantidade e complexidade da oferta de serviços, a PMBH admitiu um quadro de especialistas em DTM e Dor orofacial para desempenhar suas funções no CEOs de Belo Horizonte. Ocorre que até o momento todo o serviço prescinde de uma melhor articulação entre os diversos níveis de atenção nessa modalidade e com as especialidades vizinhas, obrigatória nesse tipo de assistência. O objetivo desse projeto é propor e implantar um fluxo para pacientes com DTM e Dor Orofacial no Município de Belo Horizonte levando-se em conta os princípios da hierarquização e transversalidade. 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral O objetivo deste projeto é articular o atendimento de pessoas portadoras de disfunção temporomandibular e dores orofaciais nas redes públicas, privadas e terceiro setor além de propiciar o trabalho em equipes transdisciplinares em Belo Horizonte, e a identificação precoce através da detecção objetiva dos distúrbios orofaciais. 2.2 Objetivos Específicos Verificar a associação de disfunções temporomandibulares e dores orofaciais com cefaléias primárias, transtornos psiquiátricos e psicossociais. Estabelecer parceria de atendimento com a neurologia (cefaléia), psicologia, fisioterapia, reumatologia e clínica da dor (SUS) baseado em um atendimento em equipe transdisciplinar, em centros ou hospitais.

5 Capacitar os profissionais que articulam o atendimento odontológico nas Atenções Primária, Secundária e Terciária. Capacitar os profissionais da Central de Marcação, responsáveis pelo encaminhamento destes pacientes. 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO 3.1 Infra-estrutura Unidade de Saúde O consultório deve ser localizado na área de abrangência da equipe de saúde, de fácil acesso à população, e preferencialmente na Unidade de Saúde (US). O projeto arquitetônico deve seguir as deliberações a respeito da área física do consultório odontológico contidas na Resolução RDC nº 50 de 21/02/2002 da ANVISA. Os equipamentos, instrumentais e materiais de consumo necessários são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos mínimos da atenção primária em saúde bucal Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) O projeto arquitetônico do consultório deve seguir as deliberações a respeito da área física do consultório odontológico contidas na Resolução RDC nº 50 de 21/02/2002 da ANVISA. Os equipamentos, instrumentais e materiais de consumo necessários são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos mínimos da atenção primária em saúde bucal Hospitais e outros Centros de Alta Complexidade O projeto arquitetônico do consultório deve seguir as deliberações a respeito da área física do consultório odontológico contidas na Resolução RDC nº 50 de 21/02/2002

6 da ANVISA. Os equipamentos, instrumentais e materiais de consumo necessários são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos são os mesmos utilizados para a realização dos procedimentos mínimos da atenção primária em saúde bucal. Além disso, salas onde consultas e procedimentos ambulatoriais possam ser executados sem a necessidade de equipamentos odontológicos específicos. 3.2 Recursos Humanos e Plano de Trabalho A seguir serão descritas as competências dos profissionais da equipe de saúde bucal com o enfoque no atendimento de pacientes com disfunção temporomandibular e dor orofacial, e as possibilidades de atuação desses profissionais na atenção primária e secundária Recursos Humanos Auxiliar de Consultório Dentário (ACD): o ACD deve ter o primeiro grau completo e formação de ACD. Técnico em Prótese Dentária (TPD): deve possuir certificado de conclusão do curso de Prótese Dentária. Cirurgião-Dentista (CD): formação superior em curso de odontologia. Cirurgião-Dentista (CD): formação superior em curso de odontologia e especialista em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial Competência dos profissionais com o enfoque no atendimento de usuários com Disfunção Temporomandibular e Dor orofacial Competências comuns aos profissionais de saúde bucal da equipe de saúde bucal (CD E ASB)

7 Verificação inicial da presença de dor na face e/ou na cabeça, ruídos articulares e alterações funcionais em adultos e adolescentes, e captação precoce dos usuários no território de abrangência da unidade básica de saúde. Encaminhar o usuário para atendimento na unidade básica de saúde Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) na Unidade de saúde e no CEO Preparar o usuário para atendimento. Auxiliar no atendimento ao usuário. Preparar e organizar instrumental e material necessários. Instrumentalizar o CD durante a realização de procedimentos clínicos. Manipular materiais de uso odontológico. Selecionar moldeiras e confeccionar modelos em gesso. Agendar consultas. Preencher fichas clínicas e manter o arquivo e o fichário em ordem. Preencher o banco de dados com informações sobre o diagnóstico, fatores de risco, sexo, idade, e Índice de Vulnerabilidade Social (IVS). Participar do gerenciamento de insumos. Cuidar da manutenção e conservação dos equipamentos odontológicos. Proceder à lavagem, desinfecção e esterilização de instrumentais e equipamentos utilizados Técnico em Prótese Dentária (TPD) no CEO Executar a parte mecânica dos trabalhos odontológicos relacionados à Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. Ser responsável perante o serviço de fiscalização respectivo.

8 Cirurgião-Dentista (CD) na Unidade de Saúde e no PSF Abordagem qualificada e direcionada para identificação, captação precoce, e verificação inicial da presença de dor na face e/ou na cabeça, ruídos articulares e alterações funcionais em adultos e adolescentes, além da captação dos usuários com Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial; Encaminhar e orientar os usuários que apresentarem Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial ao Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), assegurando o seu retorno e acompanhamento, inclusive para fins de complementação do tratamento Cirurgião-Dentista especialista em Disfunção temporomandibular e Dor orofacial no CEO Diagnosticar e tratar as Disfunções Temporomandibulares mais comuns. Identificar os fatores de risco e responsáveis pela conduta terapêutica em atenção secundária. Encaminhar e orientar os usuários para a atenção terciária, em casos mais complexos, de acordo com critérios de encaminhamento pré-estabelecidos, usuários portadores de disfunções temporomandibulares e dores orofaciais. Fornecer os dados sobre os procedimentos de sua competência realizados ( informações sobre o diagnóstico, fatores de risco, sexo, idade, e Índice de Vulnerabilidade Social) para registro Cirurgião-Dentista especialista em Disfunção temporomandibular e Dor orofacial em Hospitais e Centros de Alta Complexidade Diagnosticar as Disfunções Temporomandibulares e dores orofaciais. Identificar os fatores de risco e comorbidades psiquiátricas, neurológicas, alterações psicossociais e funcionais e também, pela conduta terapêutica em atenção terciária. Trabalhar em equipe transdisciplinar.

9 Encaminhar e orientar os usuários para os serviços especializados (Psicologia, Neurologia, Fisioterapia, Reumatologia, Clínica da Dor), e assegurar o seu retorno e acompanhamento, inclusive para fins de complementação do tratamento, através da referência e da contra-referência. Fornecer os dados sobre os procedimentos de sua competência realizados ( informações sobre o diagnóstico, fatores de risco, sexo, idade, e Índice de Vulnerabilidade Social) para registro. 3.4 Procedimentos especializados em Disfunção temporomandibular e Dor Orofacial na atenção secundária e terciária. 1- Consulta. 2- Consulta de reavaliação. 3- Atividades em grupo na atenção básica. 4- Orientações de ações preventivas e educativas. 5- Consulta para avaliação do paciente para o diagnóstico das disfunções temporomandibulares e dores orofaciais. 5- Atividades em grupo na atenção especializada. 6 -Orientações de ações preventivas e educativas. 7 - Cinesioterapia. 8 - Termoterapia. 9 - Dispositivos Intra Orais Terapia Medicamentosa Terapia Cognitivo Comportamental Infiltrações anestésicas. 12 Infiltração intrarticular com corticóide Agulhamento seco Bloqueio anestésico Acupuntura Viscossuplementação Artrocentese.

10 FLUXOGRAMA PREVENÇÃO/ DETECÇÃO PRECOCE DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL. Livre demanda (Usuário com Queixa) Encaminhado pela Equipe de Saúde Avaliação pelo CD da US/ Primeira Consulta Captação precoce, e verificação inicial da presença de sinais e sintomas de DTM e DOF 2º Nível de Referência (CEO, Faculdade e outros) Atenção especializada em DTM e DOF RESOLUÇÃO, ALTA E CONTRA-REFERÊNCIA CASO NÃO CONCLUÍDO E DIAGNOSTICADO COM NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO PARA ALTA COMPLEXIDADE. 3º Nível de Referência (Hospital e outros) Equipe transdisciplinar de atenção especializada em DTM e DOF Cefaléia Atendimento e contra-referência Reumatologia Atendimento e contra-referência DTM e DOF Atendimento e contrareferência Fisioterapia Atendimento e contra-referência Clínica da Dor Atendimento e contra-referência Saúde mental Atendimento e contra-referência RESOLUÇÃO, ALTA E CONTRA-REFERÊNCIA

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 387, DE 2014 Altera a Lei nº 11.889, de 24 de dezembro de 2008, para estabelecer o piso salarial dos Técnicos em Saúde Bucal TSB e Auxiliares em Saúde Bucal ASB, e modifica

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

05/06/2014 REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL NOVA REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO CEARÁ

05/06/2014 REDE DE ATENÇÃO EM SAÚDE BUCAL NOVA REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO CEARÁ NOVA REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO CEARÁ 4 hospitais regionais 22 policlínicas regionais 19 novos CEOs regionais 32 UPAs 24h SAMU 3 polos regionais 150 Unidades Básicas de Saúde da Família nos padrões

Leia mais

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001.

LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. LEI N 2908 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2001. CRIA CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO NO PLANO DE CARREIRA DA SECRETARIA DE SAÚDE, LEI N 1811 DE 18 DE OUTUBRO DE 1994, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. GLAUCO SCHERER, PREFEITO

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010

NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 Ref.: Protocolo para liberação de Toxina Botulínica. (De acordo com Portaria Nº 376 e 377 de 10 de novembro de 2009)

Leia mais

Proposta de Parceria Pleno Ser / Escola

Proposta de Parceria Pleno Ser / Escola Proposta de Parceria Pleno Ser / Escola A Parceria Pleno Ser/Escola O ambiente escolar pode representar, muitas vezes, um prolongamento do lar. É onde a criança é inserida nos grupos sociais, colocada

Leia mais

Resultados Processo de Trabalho Oficina 1

Resultados Processo de Trabalho Oficina 1 Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina - Departamento de Medicina Social Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381.

PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. PARECER COREN-SP 020/2014 CT PRCI n 100.473/2012 Ticket n : 277.785, 280.399, 281.427, 284.665, 288.133, 289.653, 291.712, 292.543, 293.445, 299.381. Ementa: Abertura de clínicas de estética e formação

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 4050

PROJETO DE LEI Nº. 4050 PROJETO DE LEI Nº. 4050 Institui o Centro de Especialidades Odontológicas CEO Tipo 2, dispõe sobre a contratação temporária de pessoal, nos termos da Lei Municipal nº. 2.854/2011 e do art. 37, IX, da Constituição

Leia mais

Prêmio Brasil Sorridente

Prêmio Brasil Sorridente Prêmio Brasil Sorridente Florianópolis/SC Departamento de Saúde Bucal Prefeitura Municipal de Florianópolis Prefeito Municipal: Dário Elias Berger Secretário da Saúde: João José Cândido da Silva Secretário

Leia mais

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras

Leia mais

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais

Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.

Leia mais

A Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera

A Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera A Internet das Coisas Ministro Celso Pansera O que é? Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas Segundo a Consultoria Gartner A Internet das coisas (IoT) é definida como a rede de objetos físicos

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR nº 005, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.

LEI COMPLEMENTAR nº 005, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007. LEI COMPLEMENTAR nº 005, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007. Altera a Lei Complementar nº 003/2006 que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos servidores públicos do Município de Prata, MG, cria

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL - 2014 A MODELAGEM DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 1. A análise de situação de saúde 2. A escolha do modelo de 3. A definição do

Leia mais

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1 Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam

Leia mais

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Risco de Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito Conforme a resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, define-se risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas

Leia mais

Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos

Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos Page 1 of 16 145806 Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos PDA 145806: Aumento do Campo "Telefone". SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Aumentar o campo "Telefone" nas telas de agendamento, para

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL NA SALA DE OBSERVAÇÃO ( AMARELOS E VERDES )

ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL NA SALA DE OBSERVAÇÃO ( AMARELOS E VERDES ) ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL NA SALA DE OBSERVAÇÃO ( AMARELOS E VERDES ) DO SERVIÇO MÉDICO da emergência: Receber o paciente na sala de observação ( amarelos e verdes ), priorizando-o em relação aos consultórios

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

Farias Pereira de Sousa Brasilia, 25 de Novembro de 2011. O Corretor no Cenário da Saúde Suplementar

Farias Pereira de Sousa Brasilia, 25 de Novembro de 2011. O Corretor no Cenário da Saúde Suplementar Farias Pereira de Sousa Brasilia, 25 de Novembro de 2011 O Corretor no Cenário da Saúde Suplementar A Saúde Privada no Brasil A Lei 9.656/98 Corrigiu distorções, introduziu regras e obrigações importantes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia: tratamento individualizado

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia: tratamento individualizado TÍTULO: PROGRAMA DE FISIOTERAPIA DO TRABALHO PROFIT LER/DORT AUTORES: Karina Duarte Souza; Ana Edite Gonçalves; Maria Aparecida Alves; Bethânia Medeiros Lopes; Gaspar de Brito Cavalcante; Adriana Araújo

Leia mais

Implantação de Fluxo de Notificação de Acidentes e Doenças do trabalho dos servidores da Saúde do município de São José do Rio Preto.

Implantação de Fluxo de Notificação de Acidentes e Doenças do trabalho dos servidores da Saúde do município de São José do Rio Preto. CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Implantação de Fluo de Notificação de Acidentes e Doenças do trabalho dos servidores da Saúde do município de São

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR POR PRODUTOS OEI/BRA 09/005 - Desenvolvimento da Gestão Estratégica do

Leia mais

Profª Márcia Rendeiro

Profª Márcia Rendeiro Profª Márcia Rendeiro CONHECIMENTO CIENTÍFICO TECNOLOGIAS PRÁTICA ODONTOLÓGICA AMBIENTES INSTRUMENTOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS O PROCESSO DE TRABALHO ODONTOLÓGICO VEM SOFRENDO TRANSFORMAÇÕES AO LONGO

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h.

Horário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h. CENTRO DE REFERÊNCIA DE DST/AIDS PENHA Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 (subsolo) Penha CEP 03632-060 Telefones: 2092-4020 / 2295-0391 Supervisão Técnica de Saúde Penha Coordenadoria Regional

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD.

A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD. A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD. O tutor é preciso ter domínio da tecnologia, do conteúdo, trabalhar sob planejamento, organização, disciplina, respeito, confiança, empatia, afetividade,

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Apresentação Soluções de Futuro A 2Soft é uma empresa portuguesa que se dedica ao Desenvolvimento de Software Profissional, Consultoria Informática e Assistência Técnica Especializada.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO 2014 DADOS DA INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO CONVENIADA DIRETOR (A) ENDEREÇO MUNICÍPIO UF CEP TELEFONE FAX DESCRIÇÃO DO PLANO JUSTIFICATIVA Neste campo, retratar a situação do atendimento

Leia mais

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos

Leia mais

REQUERIMENTO Nº, DE 2015

REQUERIMENTO Nº, DE 2015 REQUERIMENTO Nº, DE 2015 Requeiro, nos termos do art. 255, II, alínea c, item 12, do Regimento Interno do Senado Federal, que o Projeto de Lei do Senado nº 387, de 2014, que Altera a Lei nº 11.889, de

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

EDITAL Nº 26/2015 ANEXO V DESCRIÇÃO SUMÁRIA PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO

EDITAL Nº 26/2015 ANEXO V DESCRIÇÃO SUMÁRIA PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 26/2015 ANEXO V DESCRIÇÃO SUMÁRIA DESCRIÇÃO DE CARGOS NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLARIDADE: Fundamental Completo DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Leia mais

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

Prof. Carolina Borges e prof. Márcia Redendeiro

Prof. Carolina Borges e prof. Márcia Redendeiro Prof. Carolina Borges e prof. Márcia Redendeiro PRÁTICA ODONTOLÓGICA= FATORES EXTERNOS + FATORES INTERNOS CONHECIMENTO CIENTÍFICO TECNOLOGIAS PRÁTICA ODONTOLÓGICA RECURSOS HUMANOS AMBIENTES RECURSOS HUMANOS

Leia mais

A Regulação da Atenção

A Regulação da Atenção XXVI CONGRESSO DO COSEMS Marília Março de 2012 Curso de Regulação A Regulação da Atenção Troccoli CONCEITOS Dicionário Houaiss 1. estabelecer regras, sujeitar a regras; 2. regrar; 3. dirigir em conformidade

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 GERALDO DE OLIVEIRA BARBOSA Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro RIO CLARO SP 2016 INTRODUÇÃO O Sistema de Planejamento

Leia mais

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014

DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 DECISÃO COREN-MA Nº 09/2014 Define as Atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico no âmbito do Estado do Maranhão. O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão Coren/MA, em observância aos dispositivos

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

O Planserv preparou essa cartilha para que você, beneficiário(a), conheça melhor a sua assistência à saúde.

O Planserv preparou essa cartilha para que você, beneficiário(a), conheça melhor a sua assistência à saúde. Olá! O Planserv preparou essa cartilha para que você, beneficiário(a), conheça melhor a sua assistência à saúde. Aqui estão contidas as informações básicas para que você possa usufruir de tudo que o Planserv

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Tipologia dos Escritórios de Projeto

Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar

Leia mais

O CIOF é uma clínica de odontologia especializada que há mais de 13 anos é comprometida com saúde bucal e o bem estar de seus clientes.

O CIOF é uma clínica de odontologia especializada que há mais de 13 anos é comprometida com saúde bucal e o bem estar de seus clientes. A Clínica O CIOF é uma clínica de odontologia especializada que há mais de 13 anos é comprometida com saúde bucal e o bem estar de seus clientes. Localizada nas cidades de Fortaleza, Itapipoca e Pentecoste,

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Departamento de Gestão de Pessoas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Departamento de Gestão de Pessoas Quantidade Setor Local de Trabalho Horário de Trabalho 1 Programa de Pós-graduação em Biotecnologia - CCS Secretaria do Programa de Pósgraduação em Biotecnologia 8:00-12:00h 13:00-17:00h NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO:

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o

Leia mais

PARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 364, de 2008, que altera o art. 8º da Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução de despesa

Leia mais

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais) 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço

Leia mais

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:

Leia mais

Memória Descritiva. Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte. Fundamentação:

Memória Descritiva. Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte. Fundamentação: Curso: Tripulante de Ambulância de Transporte Fundamentação: O socorro e o transporte de vítimas de doença súbita e/ou trauma é executado por vários elementos que têm de ter conhecimentos técnicos que

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM REUMATOLOGIA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM REUMATOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM REUMATOLOGIA BELO HORIZONTE, 18 DE ABRIL DE 2012. 1 REGISTRO DO PROJETO PROPONENTE: INSTITUTO DE PESQUISA E ENSINO MÉDICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014.

EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014. EDITAL DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO EM CARÁTER TEMPORÁRIO ACT Nº. 0001 DE 02 DE JANEIRO DE 2014. atribuições; O PREFEITO MUNICIPAL DE FRAIBURGO, Estado de Santa Catarina, no uso de suas FAZ SABER: Encontram-se

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1

PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO ESPECIALIDADE: Manutenção de Hardware Requisitos: Ensino Médio completo com cursos de manutenção em microcompuadores. 1. Dar suporte técnico nos equipamentos de informática, recuperar, conservar e dar

Leia mais

CURSO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA

CURSO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAUlO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAUDE SUDESTE CURSO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA ATENÇÃO BÁSICA DENOMINAÇÃO: ABRIL 2011 2 CURSO

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

Crianças e adolescentes inscritos no Programa Segundo Tempo.

Crianças e adolescentes inscritos no Programa Segundo Tempo. Manual de Procedimentos APRESENTAÇÃO Oportunizar aos beneficiados do Programa Segundo Tempo eventos e programações diferenciadas ao longo do ano é uma das ações estratégicas desta Secretaria Nacional.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP 012 /2013 CT PRCI n 100.548/2012 Ticket: 254.612 / 281.073 / 285.610 / 285.757 / 286.873 / 289.648 / 291.841 / 286.513 / 286.916 Ementa: Atuação de Enfermagem e administração de medicamentos

Leia mais

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08)

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Dispõe sobre a organização e as atribuições da Assessoria Policial Militar no Ministério Público do Estado de São Paulo O PROCURADOR-GERAL

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.

Manutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios. Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada

Leia mais

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO

Professor Responde. Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Professor Responde Dúvidas mais comuns relacionadas a Segurança e Medicina do Trabalho NR01 ORDEM DE SERVIÇO Saiba exatamente tudo sobre o assunto SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Quem é PROFESSOR Hoje

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira

Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira Diretoria Administrativo-Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Administrativa Gestão de pessoas Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas

Leia mais

Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED

Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED 1 Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados

Leia mais

RETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

RETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES RETIFICAÇÃO DE EDITAL DO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 045/2.016 DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES Processo Licitatório nº 045/2016 Pregão nº 018/2016 OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS para contratação de SERVIÇO

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Gestão documental

PROCEDIMENTO GERAL Gestão documental Página 1 de 6 I ÂMBITO Abrange o ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP, incluindo o controlo dos documentos e os registos da qualidade

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais