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Transcrição:

INTERVENÇÃO Principais representantes da flora nativa do bioma Pampa Plano da Intervenção Renata Machado Castro CONTEXTUALIZAÇÃO Ecossistemas consistem em comunidades de seres vivos que habitam e se desenvolvem em determinado hábitat, interagindo concomitantemente entre si e o meio ao qual pertencem. Associando o ecossistema de uma determinada região geográfica à vegetação, condições físicas, biológicas e climáticas e à flora e fauna presentes na mesma, obtém-se a definição de bioma. Sendo assim, o bioma será a fonte de recursos naturais para os seres que nele habitam. Para a sobrevivência de um organismo, é necessário que outro sobreviva, resultando em um equilíbrio ecológico. Entretanto, quando há uma exploração excessiva de recursos naturais- geralmente consequência de ações antrópicas- o resultado é caótico. Os biomas são responsáveis pela manutenção da vida na Terra. O Brasil é um dos países mais ricos em termos de biodiversidade, mas também é muito conhecido pela ampla degradação da fauna e flora regional. A cultura brasileira não costuma conciliar economia e sustentabilidade (BUARQUE, 2013; PENA, 2017). No Rio Grande do Sul estão presentes os biomas Mata Atlântica e Pampa, sendo o último predominante no estado. Além de apresentar paisagens naturais muito variadas, o Pampa gaúcho abrange uma imensa diversidade de espécies endêmicas tanto de plantas quanto de animais, muitas delas em processo de extinção. A expansão agropecuarista, a exploração inadequada dos recursos naturais, a introdução de espécies exóticas e a monocultura estão entre os principais responsáveis pelo desequilíbrio ecológico que está afetando o bioma. A flora é a base da vida da fauna nativa, sendo o contrário também verdadeiro. Se não houver plantas, não haverá solo fértil. A flora é um dos mais valiosos recursos naturais, visto que cada planta possui um papel em seu ecossistema (STEFANELLO, 2010; KAYSER, 2013). As plantas têm ganhado cada vez mais espaço na medicina, no vestuário, na alimentação e até mesmo nas atividades industriais. Sua ampla utilização reflete o quão presente ela está na vida do ser humano. A conservação da flora nativa de cada região exibe inúmeros benefícios, tais como cata-ventos naturais, aumento do teor de umidade do ar, contribuição para regularidade climática regional, maior proteção e conservação do solo e das águas, etc. Também deve-ser considerar todos os benefícios econômicos provenientes da flora. Por esses motivos, dentre muitos outros, é fundamental buscar a sensibilização e conscientização da comunidade como um todo. Processo, esse, que deve começar desde cedo, dentro das casas e das escolas (KAYSER, 2013). HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

Aprofundar o conhecimento quanto ao bioma Pampa; Reconhecer tanto espécies nativas quanto exóticas da região; Aprender sobre os diferentes hábitats das plantas nativas; Aprender sobre fatores que oferecem ameaça à existência do bioma e as espécies que nele habitam. CONHECIMENTOS MOBILIZADOS Quais plantas estão presentes na região do pampa gaúcho; Quais espécies são nativas; Quais espécies são exóticas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A intervenção será realizada na turma 50 do quinto ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente João Goulart. Sendo dividida em três etapas, a priori cada uma delas será desenvolvida em um dia diferente. A primeira etapa terá duração de uma hora e meia. Consistirá em uma aula expositiva, na qual serão apresentados aos alunos através de slides alguns conceitos referentes ao assunto e as plantas a serem trabalhadas. Durante a apresentação, os alunos terão liberdade para fazer comentários e esclarecer dúvidas acerca do assunto, permitindo, assim, que possam compartilhar seus conhecimentos sobre. Após a apresentação, será comentado sobre a atividade a ser desenvolvida. Ao todo, serão estudadas dez plantas nativas do Pampa e, para isso, os alunos serão divididos em grupos de duas a três pessoas. Os grupos poderão escolher, dentre as plantas mencionadas anteriormente, com qual irão trabalhar. Assim que a divisão for concluída, será proposto aos alunos que, em casa, pesquisem um pouco mais sobre a planta de sua responsabilidade. Os grupos deverão procurar imagens ou desenhos que representem suas plantas, assim como as características do ambiente em que elas vivem. Será sugerido aos alunos que tragam material para desenho e pintura para utilização na aula seguinte. A segunda etapa da intervenção terá duração de duas horas. Os grupos deverão reunir-se, com seus respectivos materiais de pesquisa e desenho. Cada rascunho de desenho e material teórico será analisado antes de eles começarem a desenhar, a fim de evitar informações errôneas. Como medida de precaução, uma cópia com uma sugestão de desenho para cada planta deverá ser providenciada. Concluída a análise prévia, será disponibilizada uma cartolina por grupo, na qual os integrantes deverão reproduzir a planta escolhida em seu hábitat. Ficará a critério dos alunos o método de colorir o desenho, podendo ser realizado com lápis-de-cor, giz de cera ou até mesmo tinta. Caso os alunos não possuam material para essa etapa da atividade, será solicitado o empréstimo do mesmo à escola e ao PIBID. No decorrer da atividade, será prestado auxílio a cada grupo que necessitar, buscando esclarecer dúvidas, corrigir erros e saber, dos alunos, como estão se sentindo ao realizar essa atividade.

A terceira e última etapa terá duração de uma hora. Serão reunidos todos os cartazes confeccionados na etapa anterior. Os alunos deverão organizar as classes de modo que formem a letra U, distribuindo, posteriormente, os cartazes em determinadas classes. Um representante de cada grupo deverá manter-se junto ao seu cartaz, enquanto os outros alunos irão percorrer o U vendo os demais cartazes e ouvindo uma breve explicação sobre a planta e o hábitat reportado. Ao passo que outro integrante do grupo terminar de ver a exposição, trocará de lugar com o representante, permitindo que esse aprecie também. Quando todos os alunos terminarem de ver os cartazes e ouvir suas descrições, os cartazes deverão novamente ser reunidos e as classes organizadas. Para finalizar a atividade, ocorrerá um breve diálogo com os alunos, no qual eles terão a oportunidade de relatar suas opiniões acerca do tema e da atividade em si, além de esclarecer alguma dúvida que tenham ficado. Registro da Intervenção No Rio Grande do Sul estão presentes os biomas Mata Atlântica e Pampa, sendo o último predominante no estado. Além de apresentar paisagens naturais muito variadas, o Pampa gaúcho abrange uma imensa diversidade de espécies endêmicas tanto de plantas quanto de animais, muitas delas em processo de extinção. A expansão agropecuarista, a exploração inadequada dos recursos naturais, a introdução de espécies exóticas e a monocultura estão entre os principais responsáveis pelo desequilíbrio ecológico que está afetando o bioma. A flora é à base da vida da fauna nativa, sendo o contrário também verdadeiro. Se não houver plantas, não haverá solo fértil. A flora é um dos mais valiosos recursos naturais, visto que cada planta possui um papel em seu ecossistema. As plantas têm ganhado cada vez mais espaço na medicina, no vestuário, na alimentação e até mesmo nas atividades industriais. Sua ampla utilização reflete o quão presente ela está na vida do ser humano. A conservação da flora nativa de cada região exibe inúmeros benefícios, tais como cata-ventos naturais, aumento do teor de umidade do ar, contribuição para regularidade climática regional, maior proteção e conservação do solo e das águas, etc. Também deve-ser considerar todos os benefícios econômicos provenientes da flora. Por esses motivos, dentre muitos outros, é fundamental buscar a sensibilização e conscientização da comunidade como um todo. Processo, esse, que deve começar desde cedo, dentro das casas e das escolas. Tendo isso em vista, foi desenvolvida uma atividade com a turma 50 (Figura 1) da E.M.E.F. Presidente João Goulart, a qual buscava expor tais fatos aos educandos e apresentar a eles algumas das principais espécies nativas da região em que vivemos, frisando, também, algumas das espécies exóticas muito cultivadas na região. A atividade teve início no dia 22 de agosto, sendo realizada uma explanação teórica acerca do tema a partir de uma aula expositiva com o auxílio de slides. Foram trabalhadas dez espécies nativas e, ao final da aula, os alunos foram divididos em sete grupos e escolheram as plantas com as quais gostariam de trabalhar. A proposta, então, consistia em os grupos pesquisarem sobre os ambientes para ótimo desenvolvimento dessas espécies, resultando em um maior conhecimento sobre as regiões que elas habitariam se não houvesse intervenção antrópica no meio. A conclusão da atividade foi realizada no dia 05 de setembro. Compareceram representantes de apenas cinco grupos, e vários componentes desses grupos estavam ausentes.

Porém, foi dada continuidade à atividade. A bolsista-id Renata Machado Castro (Figura 2) disponibilizou aos grupos uma cartolina e um modelo de desenho das respectivas plantas (Figura 3), além de lápis de cor e giz de cera. A segunda proposta da atividade consistia em os grupos representarem nos cartazes (Figura 4), através de desenhos, o ambiente natural em que as plantas deveriam ser encontradas. Após, compondo o último tópico da atividade, os alunos apresentaram uns para os outros suas plantas e seus respectivos ambientes (Figura 5). Figura 1: Turma 50 da E. M. E. F. Presidente João Goulart. Figura 2: Bolsista-ID Renata Machado Castro explicando aos discentes como o cenário deve ser elaborado na cartolina.

Figura 3: Bolsista-ID comentando sobre os modelos de desenhos a serem seguidos. Figura 4: Discente esclarecendo dúvida sobre a confecção do seu cartaz.

Figura 5: Grupo apresentando o ambiente natural dos cactos. AVALIAÇÃO Como a atividade foi dividida em etapas, a avaliação também foi. O primeiro ponto em que os alunos foram avaliados foi quanto à participação deles em aula e o comportamento em geral quanto à formação dos grupos. Após, foram avaliados quanto ao cumprimento da proposta realizada na primeira aula e se efetuaram a pesquisa e trouxeram o material solicitado. A confecção dos cartazes foi avaliada em termos de conteúdo e capricho no desenvolvimento. Também foi avaliada a apresentação dos cartazes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUARQUE, Sidney H. A importância dos biomas. 2013. Disponível em: <https://monitordigital.com.br/a-importuncia-dos-biomas>. Acesso em: 18/08/2017. KAYSER, Arno. A importância da flora para a conservação ambiental. 2013. Disponível em: <https://arnokayser.wordpress.com/2013/04/13/a-importancia-da-flora-para-a-conservacaoambiental/>. Acesso em 18/08/2017. PENA, Rodolfo A. Bioma. Disponível em: <http://escolakids.uol.com.br/bioma.htm>. Acesso em 18/08/2017.

STEFANELLO, Regina F. Bioma Pampa e espécies endêmicas. 2010. Disponível em: <http://biogeografia-ufsm.blogspot.com.br/2010/06/bioma-pampa-gaucho-e-especiesendemicas.html>. Acesso em 11/08/2017.