Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Licenciatura Núcleo Temático: Desenvolvimento e educação Disciplina: Metodologia do Ensino de Psicologia I Código da Disciplina: ENEX 01161 Professora: DRT: Etapa: 2ª Carga horária: 4 horas aulas ( 4 ) Teórica Semestre Letivo: semanais ( ) Prática Ementa: A disciplina estuda os diferentes métodos do ensino da psicologia, tanto em seus aspectos históricos como no atual contexto brasileiro, proporciona ao aluno conhecimentos necessários para a prática pedagógica do ensino de Psicologia. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Reconhecer a importância da relação professor/aluno e sua contribuição para o desenvolvimento das aulas; Conhecer as diferentes propostas teóricas e práticas de aprendizagem; Reconhecer a estrutura e funcionamento de uma escola. Compreender a influência nas ações pedagógicas das questões ligadas às políticas educacionais, aos projetos político-pedagógicos institucionais e às ações político-pedagógicas. Refletir sobre as possibilidades de planejamento e organização de uma aula. Construir conhecimentos sobre a prática docente; Identificar e correlacionar por meio das observações os diversos recursos pedagógicos. Observar, descrever e refletir sobre a prática docente e o funcionamento da escola. Perceber a complexidade e a responsabilidade da atividade docente; Valorizar a profissão de educador. Reconhecer os procedimentos científicos, valores e atitudes como conteúdos do ensino. Desenvolver o trabalho em grupo. Conteúdo Programático: Concepções epistemológicas e a prática pedagógica; O processo de ensino-aprendizagem sob diversos enfoques; O trabalho do educador e o processo reflexivo do Projeto Político Pedagógico e a construção do plano de ensino. Metodologia: Aulas expositivas dialogadas. Dinâmicas de grupo. Simulação de aulas. Interpretação de textos. Elaboração de relatórios. Resolução de problemas.
Critério de Avaliação: Segundo a Resolução do Reitor de Nº 29/13 de 19/12/2013, Capítulo VI, a Média Final de Promoção (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: Média Final (MF) Média Intermediária (MI) Notas Parciais (A, B...) Nota de Participação (NP) opcional Prova Final (PF) MI= (AxPeso 2) + (BxPeso 2 ) +... + NP 5 MF= (MIx5) + (PFx5 ) 10 Onde o aluno será aprovado se: MI 7,5 e com frequência de 75% ou mais nas aulas dadas (dispensado da PF); ou MF 6,0 e com frequência de 75% ou mais nas aulas dadas. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: Cabe ressaltar que a avaliação é processual visto que as devolutivas do trabalho ocorrem durante toda a disciplina. Avaliação Intermediária 1 leitura dos textos, participação nas discussões e produção de sínteses (individual) (0 10) peso 2. Avaliação Intermediária 2 apresentação (em grupo) de aula simulada (0 10) + relatório (em grupo) da aula simulada (0 10) peso 2. Avaliação intermediária 3 relatório de estágio (individual) (0 10) peso 2. Avaliação intermediária 4* relatório de estágio (individual) (0 10) peso 4. *a avaliação intermediária 4 só será válida caso o estudante faça as correções solicitadas na avaliação intermediária 3. Isso significa que se o estudante entregar na avaliação 4 a mesma versão da avaliação 3 a nota é zero. Bibliografia Básica: AZZI, R.G.; BATISTA, S.H.S.S.; SADALLA, A.M.F.A (Org.). Formação de professores: discutindo o ensino de psicologia. Campinas: Alínea, 2000. BARROS, J.D.S.; SILVA, M.F.P.; VÁSQUEZ, S.F. A prática docente mediada pelo estágio supervisionado. Atos de pesquisa em educação - PPGE/ME FURB. v. 6, n. 2, p. 510-520, mai./ago. 2011 BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 15ed. Petrópolis: Vozes, 2012. CALDERANO, M.A.. Modalidades de ações desenvolvidas por estagiários e professores supervisores de estágio da escola básica. Formação Docente. Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores. Volume 04 / n. 07 jul. - dez. 2012: COLOMBO JUNIOR, P.D. Professor em início de carreira: crenças e conflitos. Anais do VII ENPEC, Florianópolis, 2000. LIBÂNEO, J.C. Democratização da Escola Pública. 27ª Ed. São Paulo: Loyola, 2010.
Bibliografia Complementar: BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Disponível em: http://www.marcelo.sabbatini.com/wp-content/uploads/downloads/becker-epistemologias.pdf Acesso em 4/2/2015 GUARNIERI, M.R. Tornando-se professor: O início da carreira docente e a consolidação da profissão. Tese (Doutorado em Educação). UFSCAR, São Carlos, 1996. IMBERNÓN, F. A educação no século XXI. Os desafios do futuro imediato. São Paulo: PENSO EDITORA- Artmed Ed., 2000. JESUS, L.F.O. Autoformação: conhecendo a vida e o trabalho de professoras e professores. In: BUENO, B.O. et al. A vida e o ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração. 4 ed. São Paulo: Escrituras, 2003. p.101-10. LEONE, N.M.; LEITE, Y.U.F. Desenvolvimento profissional docente e necessidades formativas de professores iniciantes. Anais do XVI ENDIPE - UNICAMP - Campinas 2012. Disponível em: http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/upload_arquivos/acervo/docs /2432c.pdf Acesso em 14/03/2015 LIBÂNEO, J.C. Tendências pedagógicas na prática escolar. In:. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1992. cap 1. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/abaaaehikah/libaneo>. Acesso em 15abr2013. MARCELO, C. Pesquisa sobre formação de professores: o conhecimento sobre aprender a ensinar. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, n.9, p.51-75, set./dez. 1998. MIZUKAMI, M.G.N. Docência, trajetórias pessoais e desenvolvimento profissional. In: REALI, A.M. M.R.; MIZUKAMI, M.G.N. Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUFSCar, 1996. p.59-89. MORAIS, R.. Sala de aula: que espaço é esse? 24 ed. São Paulo; 7 Mares: Papirus, 2011. NÓVOA, A. (Org). Os professores e a sua formação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1992. NÓVOA, A. (Org). Vidas de professores. 2 ed. Lisboa: Porto Editora, 2007 TAILLE, Y.L. O erro na perspectiva piagetiana In AQUINO, J.G. (org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. SP; Summus, 1997 CRONOGRAMA (Disciplina Teórica) SEMANA CONTEÚDO ESTRATÉGIA 1ª semana Apresentação do curso. Apresentação do curso. Dinâmica da teia 2ª semana O processo de ensino e aprendizagem O estágio supervisionado. Introdução BARROS, José Deomar de Souza; SILVA, Maria de Fátima Pereira da; VÁSQUEZ, Silvestre Fernández. A prática docente mediada pelo estágio supervisionado. Atos de pesquisa em educação - PPGE/ME FURB. v. 6, n. 2, p. 510-520, mai./ago. 2011. Formação de grupos.
3ª semana 4ª semana 5ª semana 6ª semana 7ª semana 8ª semana Processo de ensino aprendizagem estágio e para a confecção do relatório Processo de ensino aprendizagem BECKER, F. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos http://www.marcelo.sabbatini.com/wpcontent/uploads/downloads/beckerepistemologias.pdf estágio e para a confecção do relatório Processo de ensino aprendizagem Continuação texto F. BECKER estágio e para a confecção do relatório Discussão Painel Integrado I Discussão Formação de grupos Processo de ensino aprendizagem LIBÂNEO, José Carlos. Tendências pedagógicas na prática escolar. In:. Democratização da Escola Pública a pedagogia crítico-social dos Painel Integrado II conteúdos. São Paulo: Loyola, 1992. cap 1. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/abaa AehikAH/libaneo>. Acesso em 15abr2013. Processo de ensino aprendizagem continuação J.C. LIBANEO Teorias implícitas SADALLA, Ana Maria Falcão de Aragão; WISNIVESKY, Marian; PAULUCCI, Fernanda Costa; VIEIRA, Carolina Pasquote. Teorias implícitas na ação docente: contribuição teórica ao Dinâmica na informática desenvolvimento do professor práticoreflexivo. In: AZZI, Roberta Gurgel; BATISTA, Sylvia Helena de Souza Silva; SADALLA, Ana Maria Falcão de Aragão (Org.). Formação de professores: discutindo o ensino de psicologia. Campinas: Alínea, 2000.
9ª semana 10ª semana 11ª semana 12ª semana Professores iniciantes COLOMBO JUNIOR, Pedro Donizete. Professor em início de carreira: crenças e conflitos. Anais do VII enpec, Florianópolis, 2000. http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viien pec/pdfs/207.pdf Orientação para confecção das aulas simuladas. Relação professor e aluno adolescente ALMEIDA, Patrícia C. A. Discutindo a relação professor-licenciado e alunoadolescente à luz da formação em psicologia. In: AZZI, Roberta Gurgel; BATISTA, Sylvia Helena de Souza Silva; SADALLA, Ana Maria Falcão de Aragão (Org.). Formação de professores: discutindo o ensino de psicologia. Campinas: Alínea, 2000. Orientação para confecção das aulas simuladas. Prática do estagiário CALDERANO, Maria da Assunção. Modalidades de ações desenvolvidas por estagiários e professores supervisores de estágio da escola básica. Formação Docente Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores. Volume 04 / n. 07 jul. - dez. 2012 Orientação para confecção das aulas simuladas. Entrega e discussão dos relatórios parciais e preparação das aulas simuladas *NO MÍNIMO COM 50% DAS AULAS DO ESTÁGIO 13ª semana estágio e para a confecção do relatório e preparação das aulas simuladas Confecção das aulas simuladas e relatórios das aulas simuladas
estágio e para a confecção do relatório e preparação das aulas simuladas Confecção das aulas simuladas e relatórios das aulas simuladas 15ª semana Aulas simuladas. ENTREGA FINAL DOS RELATÓRIOS Apresentação das aulas simuladas VIA MOODLE (obrigatório entregar a ficha de correção que eu preenchi) Prova Substitutiva 16ª semana. Prova substitutiva 17ª semana Semana de Pafs
Centro de Educação, Filosofia e Teologia Curso: Licenciatura PLANO DE ENSINO Núcleo Temático: Gestão Educacional Disciplina: Políticas e Organização da Educação Básica Código da Disciplina: ENEC00181 Professores: João Clemente de Souza Neto DRT: 109855.6 Etapa: Licenciatura Carga horária: (X) Teórica Semestre Letivo: 3h/a semanal ( ) Prática EMENTA Apresentação e análise das políticas educacionais brasileiras para a Educação Básica, no âmbito das políticas públicas federais, tomando como marco a LDBEN Nº 9394/96. Apresentação das principais ações, projetos e programas nacionais implementados no Ensino Fundamental e Médio, regular e nas modalidades EJA e Educação Especial. Estudo da estrutura, organização e funcionamento do sistema educacional brasileiro; financiamento da Educação Básica; monitoramento da qualidade do Ensino Fundamental e Médio, por meio de avaliações em larga escala. OBJETIVOS Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e analisar as políticas brasileiras propostas para a Educação Básica nos anos de 1990 aos dias atuais. -Compreender e analisar a estrutura, organização e funcionamento do sistema educacional brasileiro/educação Básica), conforme proposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n 9.394/96. -Conhecer ações, projetos e programas para a Educação Básica nos âmbitos federal, estadual (estado de São Paulo) e municipal (cidade de São Paulo). -Conhecer estratégias de monitoramento da qualidade de ensino na Educação Básica. - Discutir e ampliar conceitos sobre questões transversais, presentes na Educação (equidade, qualidade e igualdade social), relacionando-os à construção das Políticas Educacionais para a Educação Básica. - Relacionar e avaliar, de forma crítica, questões de raça e etnia e as Políticas Públicas de inclusão na Educação Básica. - Discutir e interpretar as bases legais que estruturam o sistema educacional brasileiro em seus diferentes níveis. - Interpretar, resumir e analisar textos referentes à temática da Disciplina. - Sensibilizar-se em relação ao objeto do conhecimento da Disciplina, comprometendo-se com sua aprendizagem. - Assumir com responsabilidade e autonomia as atividades/tarefas (individuais e coletivas) implicadas no desenvolvimento da Disciplina. - Mobilizar valores, normas e atitudes implicados na colaboração e solidariedade, assumindo os trabalhos em equipe com postura ética. I - Introdução: a) definições de política, política educacional, política pública e política de governo; II - A Constituição Federal de 1988: aspectos gerais e parte específica Da Educação. III - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: a) Conceito; relevância; percurso histórico; b) A LDB 9394/96: princípios gerais; estrutura, organização e funcionamento da Educação Básica; níveis e modalidades de ensino. IV - Plano Nacional de Educação (PNE): a) origem e processo de construção; proposta e implementação do PNE 2001-2011. c) PNE 2014-2024: diagnóstico, metas, estratégias e financiamento. d) financiamento da Educação Básica. V - Atendimento a populações específicas: na LDB 9394/96 e no PNE 2014-2024: a) Educação indígena, quilombola, negros. b) Educação de Jovens e Adultos. c) Educação Especial. VI - Avaliação em larga escala: monitoramento da qualidade da educação. VII - Programas e projetos específicos em diferentes âmbitos: a) Mais Educação (MEC, Município de São Paulo). b) Educação Compromisso de São Paulo (Estado de São Paulo). c) Fazendo Escola (federal). d) Educação Especial e EJA no município de São Paulo.
Centro de Educação, Filosofia e Teologia METODOLOGIA A partir da problematização dos assuntos abordados, os conteúdos serão desenvolvidos por meio de: aulas dialogadas com apoio em textos e em recursos audiovisuais; leituras, resumos e atividades de preparo individual, subsidiado por material instrucional, como suporte para trabalhos em grupos; exploração de reportagens televisivas, de jornais e revistas; uso de vídeos, filmes e documentários, que ofereçam suporte para análise e confronto teórico-prático no contexto educacional; análise da realidade educacional a partir de elementos de pesquisa. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O desempenho dos alunos frente aos objetivos estabelecidos será avaliado no decorrer do semestre por meio de atividades que exijam produção pessoal, englobando resumo, análise e síntese dos conteúdos trabalhados. Será solicitada a realização de revisões escritas, análise de Estudos de Caso e provas. Serão considerados ainda: a pontualidade às aulas, a assiduidade, a pontualidade nas entregas das tarefas e o interesse em contribuir com a construção das aulas. Instrumentos Pontos/Peso Individual e/ou grupo Avaliação Intermediária 50% (média final= 7.5/aprovado) Prova intermediária Atividades 0 a 10 pontos (peso 3) 0 a 10 pontos (peso 2) Individual Individual e/ou grupo Prova substitutiva da menor nota obtida acima: média final = 7,5/aprovado (08/06 a 12/06) PAFE 50% (média final=6.0/aprovado) De 15/06 a 19/06 0 a 10 pontos (peso 5) Individual Obs: última avaliação intermediária: 25/05 a 30/05 O discente que alcançar média ponderada igual ou superior a 7,5, após a realização das avaliações intermediárias e das atividades avaliativas previstas, será considerado aprovado e não fará a prova substitutiva. Do contrário, deverá se submeter a essa prova que substituirá a menor das notas parciais, que será realizada de forma individual e sem consulta em data a ser agendada. Se o discente não alcançar a média 7,5 após a realização da prova substitutiva, deverá realizar a prova final (PAFE), cuja nota final de aproveitamento do semestre será calculada pela média aritmética entre a nota da prova final e a média das avaliações parciais. Neste caso, será aprovado no semestre, se alcançar média igual ou superior a 6,0. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. MEC/INEP. Plano Nacional de Educação. Brasília (2001 2010 e 2014-2024). DF: Ministério da Educação e Desporto/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais.. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996 (modificações até julho de 2013). JEFFREY, Debora Cristina; AGUILAR, Luis Enrique (orgs.). Política Educacional Brasileira: análises e entraves (níveis e modalidades). Campinas, SP: Mercado de Letras, 2012. PEREIRA, Eva Wairos; TEIXEIRA, Zuleide Araújo. Reexaminando a educação básica na LDB: ganhos e perdas após dezessete anos. In: BRZEZINSKI. Iria (Org.) LDB/1966 Contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São Paulo: Cortez, 2014, p. 171-197. SASS, Odair; MINHOTO, Maria Angélica P. Indicadores e Educação no Brasil: a avaliação como tecnologia. Revista Teoria Crítica, n.2, dez.2010, p. 232-252. Disponível em: www.constelaciones-rtc.net/02/02_11.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANUÁRIO BRASILEIRO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2014. São Paulo: Moderna, 2014. Disponível em: <www.todospelaeducacao.org.br>. Acesso em: 10 de nov. de 2014.
Centro de Educação, Filosofia e Teologia BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. BRASÍLIA/UNICEF. O enfrentamento da exclusão escolar no Brasil. Brasília, DF: UNICEF, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, 2014.Disponível em: http://www.foradaescolanaopode.org.br/downloads/livro_o_enfrentamento_da_exclusao_escolar_no_brasil.pdf. Acesso em 24 de out. 2014. CURY, Carlos Roberto Jamil. A EDUCAÇÃO BÁSICA COMO DIREITO. Cadernos de Pesquisa, v. 38, n. 134, p. 293-303, maio/ago. 2008. Acesso em jan.2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v38n134/a0238134.pdf DI PIERRO, Maria Clara. NOTAS SOBRE A REDEFINIÇÃO DA IDENTIDADEE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL.Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, p. 1115-1139, Especial - Out. 2005. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em jan. 2015 DOURADO, Luiz Fernandes. POLÍTICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL: limites e perspectivas. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 921-946, out. 2007 923 Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em jan.2015. HÖFLING, Eloisa de Mattos. ESTADO E POLÍTICAS (PÚBLICAS) SOCIAIS. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001, p. 30-41. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em jan. 2015. LIMA, Antonio Bosco de (Org.). Estado, políticas educacionais e gestão compartilhada. São Paulo: Xamã, 2004. PARO, Vitor Henrique. Políticas educacionais: considerações sobre o discurso genérico e a abstração da realidade. In: DOURADO, Luís Fernando; PARO, Vitor Henrique (orgs.), Políticas pública e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. SAVIANI, Dermeval. Organização da Educação Nacional: sistema e conselho nacional de educação, plano e fórum nacional de educação. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 112, p. 769-787, jul.-set. 2010 769. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em fev.2015.. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2014 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). 1ª SEMANA Apresentação do Programa Introdução da Disciplina: definições de política, política educacional, política pública e política de governo 2ª SEMANA Aula inaugural 3ª SEMANA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988: capítulo III seção 1 Da Educação LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL: antecedentes; Da Educação; Dos Princípios e Fins da Educação; Do Direito à Educação e do Dever de Educar. 4ª SEMANA LDB 9394/96: Da Organização da Educação Nacional; Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino A Educação Infantil. O Ensino Fundamental de 9 anos. Planejamento Semanal HÖFLING, Eloisa de Mattos. ESTADO E POLÍTICAS (PÚBLICAS) SOCIAIS. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001, p. 30-41. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em jan. 2015. Títulos I/II/III (artigos 1º ao 7º) - LDB CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação básica como direito. Cadernos de Pesquisa, v. 38, n. 134, p. 293-303, maio/ago. 2008. Títulos IV e V (artigo 8º a 34) SAVIANI, Dermeval. Organização da educação nacional: sistema e conselho nacional de educação, plano e fórum nacional de educação. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 112, p. 769-787, jul.-set. 2010 769. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br.
Centro de Educação, Filosofia e Teologia 5ª SEMANA LDB 9394/96: Da Organização da Educação Nacional; Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino A Educação Infantil. O Ensino Fundamental de 9 anos. 6ª SEMANA LDB 9394/96: Ensino Médio e Educ. Profissional Técnica de Nível Médio 7ª SEMANA Seminário de Pesquisa em Educação 8ª SEMANA O Plano Nacional de Educação (PNE 2001-2011): origem e processo de construção. 9ª SEMANA A Educ. Básica no PNE 2014-2024: diagnóstico, metas e financiamento 10ª SEMANA A Educação de Jovens e Adultos e a Educação Especial: diretrizes específicas/metas PNE Educação indígena, quilombola, negros./metas PNE 11ª SEMANA Avaliação em larga escala: monitoramento da qualidade da educação e do ensino 12ª SEMANA Programas específicos: Mais Educação (MEC, Município de São Paulo); Fazendo Escola (federal); Escola de Tempo Integral (MEC, Estado de São Paulo 13ª SEMANA Programas específicos: A Educação Especial e Eja no município de São Paulo. 14ª SEMANA Prova peso 3 (individual): valor 10,0 Títulos IV e V (artigo 8º a 34) Art. 35 e 36 PEREIRA, Eva Wairos; TEIXEIRA, Zuleide Araújo. Reexaminando a educação básica na LDB: ganhos e perdas após dezessete anos. In: BRZEZINSKI. Iria (Org.) LDB/1966 Contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São Paulo: Cortez, 2014, p. 171-197. Vídeo: www.youtube.com/watch?v=g0-_me_zh04 JAMIL CURY: partes 1 a 5) SAVIANI, Dermeval. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação. São Paulo: Autores Associados, 2014, p. 75-82 (capítulo V Plano Nacional de Educação: esboço histórico) Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=4e1mmx9cp9o partes 1/2/3 Rede TVT ANUÁRIO BRASILEIRO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2014. São Paulo: Moderna, 2014. Disponível em: <www.todospelaeducacao.org.br>. LDB: Art. 37 e 38/EJA e 58 a 60/EDUC. ESPECIAL DI PIERRO, Maria Clara. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil.Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, p. 1115-1139, Especial - Out. 2005. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. SASS, Odair; MINHOTO, Maria Angélica P. Indicadores e Educação no Brasil: a avaliação como tecnologia. Revista Teoria Crítica, n.2, dez.2010, p. 232-252. Vídeo Destino Educação/Brasil Disponível em:www.futura.org.br Apresentação pela classe/ grupos Apresentação pela classe/grupos 15ª SEMANA Devolutiva da prova e orientação para prova substitutiva 16ª e 17ª SEMANA Prova substitutiva 9/06 PAFE 16/06