Compatibilização de Projetos. Eng Mário Ribeiro da Silva Filho ProCAD Projetos e Consultoria SS



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Transcrição:

Compatibilização de Projetos Eng Mário Ribeiro da Silva Filho ProCAD Projetos e Consultoria SS

Porque Compatibilizar Projetos? 2

Porque Compatibilizar Projetos? 3

Porque Compatibilizar Projetos? 4

Porque Compatibilizar Projetos? 5

Porque Compatibilizar Projetos? Subsolo antes da Compatibilização. 6

Porque Compatibilizar Projetos? IN HOLD IN HOLD IN HOLD Subsolo DEPOIS da Compatibilização. 7

Porque Compatibilizar Projetos? Teto Playground antes da Compatibilização. 8

Porque Compatibilizar Projetos? Teto do Playground DEPOIS da Compatibilização. 9

Introdução Nos últimos anos as empresas construtoras vêm buscando aumentar a sua competitividade no mercado de construções de edifícios através s da adoção de medidas de racionalização das atividades de produção em obra. Fatores que motivaram a racionalização: Reduzir custos de produção Reduzir interferência entre os serviços Eliminar retrabalhos Diminuir as solicitações de reparo após s entrega da obra conseqüentemente entemente custos de manutenção Permitir a produção industrializada do edifício 10

Introdução Racionalização Construtiva São todas as ações a que objetivam otimizar o uso dos recursos disponíveis na construção em todas a suas fases, ou seja a aplicação mais eficiente dos recursos em todas as atividades que se desenvolvem para construção do edifício. 11

Os subsistemas do edifício: Fundação Estrutura Vedação vertical Exteriores Interiores Instalações Revestimentos Introdução 12

Projetos Concepção Projeto Arquitetônico; Projeto Estrutural; Projeto de Instalações: Projeto das Instalações Elétricas de todo o Sistema; Projeto das Subestações e dos Sistemas de Autogeração ão; Projeto das Instalações Telefônicas; Projeto das Instalações Hidráulicas; Projeto das Instalações Sanitárias; Projeto das Instalações de Águas Pluviais e Drenagem; Projeto das Instalações de GLP; Projeto das Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio; Projeto das Instalações de Sonorização; Projeto de Instalações do Sistema de Gerenciamento de Dados; Projeto do sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas; Projeto das Instalações de CFTV. Projeto de Ar Condicionado, Ventilação e Exaustão. 13

Definições ões- Projeto... é uma idéia ia que se forma de executar ou realizar algo, no futuro (FEREIRA, 1986)... um processo para realização de idéias ias que deverá passar pelas etapas de : idealização, análise e implantação. ão. (RODRIGUEZ,1992)... uma atividade criativa, intelectual, baseada em conhecimentos (...) mas também m em experiência (...) um processo de otimização ão (STEMMER, 1988) 14

Definição O projeto, na construção civil, atividade ou serviço o integrante do processo de produção, responsável pelo desenvolvimento, organização ão,, registro e transmissão das características físicas f e tecnológicas especificadas para uma obra, a serem consideradas na fase de execução ão (MELHADO, 1994) Atividade integrada com muitas outras que compõe o processo de produção. (MELHADO, 1994) 15

Vedação vertical Subsistema do edifício constituído por elementos que compartimentam e definem os ambientes internos, controlando a ação a de agentes indesejáveis entre os quais: intrusos, animais, vento, chuva, poeira e ruído 1, e servem também m de suporte e proteção para as instalações do edifício. Pode ser entendida como um componente construído em obra através s da união entre tijolos ou blocos por juntas de argamassa, formando um conjunto rígido r e coeso 2. 1 Mércia M. S. B. de Barros e Sílvio B. Melhado, in: Vedações Verticais Notas de Aula, p. 1. 2 Fernando H. Sabbatini, in: O Processo Construtivo de Edifícios de Alvenaria Estrutural Sílico-calcárea, p. VIII 16

Alvenaria A alvenaria tradicionalmente é caracterizada por adoção de soluções construtivas no próprio prio canteiro, ausência de fiscalização dos serviços, falta de padronização do processo de produção, ausência de planejamento prévio à sua execução, mám qualidade dos blocos, etc. Todos esse fatores contribuindo para elevados desperdícios de tempo e material,, conseqüentemente entemente CUSTOS. 17

Alvenaria Levando em consideração que as paredes de alvenarias: São os elementos mais freqüentemente entemente empregados na construção de edifícios; São responsáveis pelos aspectos relativos ao conforto, à higiene, à saúde e à segurança a de utilização do imóvel; Ao lado do concreto representa o maior volume de material utilizado na obra; São os elementos mais suscetíveis à fissuração; 18 Cont.

Alvenaria Possuem profunda relação com a ocorrência de patologias; Correspondem a aproximadamente 6% do custo total da obra quando analisada isoladamente, porém m se for levado em consideração suas inter-rela relações com os revestimentos, as esquadrias e as instalações elétricas e hidrossanitárias, rias, o custo da alvenaria corresponde de 30% a 40% do custo total da obra. Fica claro a necessidade de se racionalizar o subsistema alvenaria. 19

Objetivos da Compatibilização Identificação das possíveis interferências existentes entre os projetos de concepção. Como? Superposição e análise das plantas para todos os níveis da edificação ou desenvolvimento de maquetes eletrônicas com a utilização de ferramentas de CAD 20

Aspectos Gerais Interferências da estrutura com: concepção arquitetônica; vagas de garagem; pé direito x altura veículos áreas úteis da unidade residencial Interferências da estrutura com as Instalações: determinação dos shafts ramais horizontais eletrocalhas,, hidrantes, sprinkler, tubulações em geral x furação vigas x trânsito veículo ramais horizontais de esgoto - considerar a declividade de projeto; cruzamento dessas instalações. espessura da laje x armações x cobrimentos x cruzamento eletrodutos; 21

Aspectos Gerais Adequar as espessuras da alvenaria com as espessuras das vigas; Método para assentamento das portas; Interferências de portas e alizares, com bancadas, vasos, armários, rios, etc.; Modulação do bloco em relação as alturas de elevação, considerando altura do bloco, junta horizontal, regularização da 1ª 1 fiada, espessura do aperto, modificar pép direito, altura de viga, etc decisão do construtor; Adequar os vãos das janelas ou aberturas, à modulação do bloco, podendo alterar níveis n de peitoril e dimensões das janelas, com aquiescência do construtor; Nivelar a linha superior das esquadrias de fachada com o fundo da viga de bordo; Adequar a alvenaria para um melhor aproveitamento da cerâmica (1 pedra ou ½ pedra como arremate); 22

Concepção dos Projetos Compatibilização Projetos para Produção 23

Conceito de Projeto para Produção Os projetos de Arquitetura, Estrutura e de Instalações ões,, definem a edificação, dando-lhe forma e características O QUE FAZER a concepção do projeto. O projeto para produção aborda o COMO FAZER, como produzir a edificação com a forma e características definidas nos projetos de concepção. Projetos de Concepção distanciamento Processo Construtivo 24

Conceito de Projeto para Produção O Processo Construtivo se caracteriza por: Procedimentos; Técnicas; Informações Meios e Cuidados, para dar ao produto Edificação as características definidas em sua concepção. A utilização de projetos para produção é uma maneira eficaz de diminuir esse distanciamento. 25

Objetivos do Projeto para Produção ão: Implantar o empreendimento no campo, antevendo a execução com utilização da tecnologia do construtor; Compatibilizar os projetos de concepção; Reunir as informações em documentos de fácil entendimento e manuseio nas frentes de serviço; Bloquear a improvisação ferramenta preferida dos canteiros de obras. 26

Projeto para Produção aborda os seguintes serviços: Eixos de Referência. Estrutura Marcação dos Pilares; Marcação das Vigas. Instalações Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios; Marcação dos Pontos Elétricos Alvenarias Marcação das Alvenarias. Paginação das Alvenarias. 27

Projeto para Produção - Escolha dos eixos Objetivos : referências para marcações dos serviços em lajes de concreto: elementos de estrutura; Instalações; alvenarias; revestimentos. garantir verticalidade das edificações; reduzir espessuras dos revestimentos; reduzir perdas: material; mão de obra. 28

Escolha dos eixos Identificar os eixos de simetria do pavimento tipo desprezar o miolo do pavimento (exemplo - elevador, escada, etc.). Marcar os eixos de referência, com base nos eixo de simetria Lançar ar tantos eixos quanto necessário, marcação de qualquer ponto da laje não deve exceder 15,0m. Não se situar dentro da alvenaria; Possuir um percurso o mais livre possível situando-os os nas circulações, vãos de portas, etc; Não permitir que interceptem: pilares; vigas no sentido longitudinal. 29

Projeto para Produção - Escolha dos eixos 30

31 31 S D S D 09 AL 01 AL 04 AL 07 AL 01 AL 02 AL 02 AL 01 AL 4C AL 02 AL 01 AL 04 AL 01 AL 02 AL 02 AL 02A AL 01 AL 4C AL 02 AL 04 AL 04 AL 02 AL 01 AL 04 AL 03 AL 07 AL 09 AL 01 AL 04 AL 01 AL 02 AL 02 AL 01 AL 4C AL 02 AL 01 AL 04 AL 01 AL 02 AL 02A AL 01 AL 4C AL 02 AL 02 AL 03 AL 04 AL 04 AL 02 AL 04 AL 03 AL 01 AL 07 AL 07 AL 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 03 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 02 MA 07 AL 07 AL 07 AL 01 MA 01 MA 01 MA 01 MA 01 MA 01A MA 01A MA 01 MA 01 MA 01 MA 01 MA 01 MA 01 MA 01 MA 01 MA 01 MA 4A MA 05 MA 4B MA 4A MA 05 MA 4B MA O1 PCF O1 PCF O1 PCF 4C MA 4C MA 15 G 13 G 04 G 13 G 15 G 04 G 34 G 33 G 16 G 17 G 17 G 16 G 18 G 19 G 74.62acab) 74.69(osso) 74.62acab) 74.69(osso) 03 AL Projeto para Produ Projeto para Produção ão - Escolha dos Escolha dos eixos eixos

Projeto para Produção - Escolha dos eixos 2 1 2 3 4 3 5 4 2 1 2 3 5 3 32

Projeto para Produção - Escolha dos eixos i3 i3 i4 i4 i3 i3 i4 i3 i3 i4 i4 i3 i3 i4 i4 i1 xi1 i2 i1 i2 i4 i2 33

Escolha dos Eixos - Execução 34

Escolha dos Eixos - Execução 35

Marcação dos Pilares Objetivo: Garantir a precisão das medidas e a verticalidade dos pilares. Recomendações : Marcação da Estrutura Reunir a planta de locação dos pilares e as plantas de fôrma fornecidos pelo estruturalista; Utilizar os eixos de referência; Definir das coordenadas dos eixos dos pilares em relação aos eixos de referência; Lançar ar das cotas de conferência entre os eixos e entre estes e os pilares ou vigas de contorno do pavimento tipo; 36

Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares - Coordenada dos eixos. 37

Marcação da Estrutura Detalhe de Marcação dos Pilares 38

Marcação dos Pilares Planta Geral Marcação da Estrutura 39

Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares - Planta Geral MANDARIM SALVADOR SHOPPIN 40

Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares Planta Geral i1 xi1 i2 i3 i3 i4 i4 i3 i3 i4 i4 i1 i2 i2 i1 xi1 i2 i3 i3 i4 i4 i1 i2 41 i3 i3 i4 i4 i2

Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares - Execução 42

Marcação da Estrutura Marcação dos Pilares - Execução 43

Marcação das Vigas Marcação da Estrutura Objetivos: Garantir a precisão das medidas horizontais e esquadros das vigas. Recomendações : Utilizar a planta de fôrma fornecida pelo estruturalista; Utilizar os eixos de referência. Lançar ar todas as cotas das faces das vigas em relação aos eixos de referência. Lançar ar cotas de conferência entre os eixos de referência, e entre estes e os pilares ou vigas de bordo; 44

Marcação da Estrutura Marcação das vigas Coordenadas das faces. 45

Detalhe de Marcação das vigas Distancia das faces. 46

Marcação da Estrutura Marcação das Vigas Planta Geral 47

Marcação da Estrutura Marcação das Vigas- Planta Geral 48

Marcação da Estrutura Marcação das Vigas- Planta Geral 49

Marcação das Vigas - Execução Marcação da Estrutura 50

Marcação das Vigas - Execução Marcação da Estrutura 51

Marcação das Vigas - Execução Marcação da Estrutura 52

Projeto para Produção - Pontos Hidrossanitários rios Utilizar planta de fôrma fornecida pelo estruturalista e projeto de instalações compatibilizado; Marcar as passagens nas lajes dos shafts e pontos hidrossanitários; rios; Marcar as furações em vigas; Todas as furações de lajes e vigas devem ser submetida à aprovação do projetista de estruturas 53

Pontos Hidrossanitários rios Recomendações ões: As locações das furações para ramais horizontais de esgoto devem considerar a declividade de projeto; Utilizar rebaixo para qualquer tubulação que possa vir a ser embutida no piso (ex: alimentação do gás), g cuidando para que a tubulação, quando de cobre não encoste na armadura da laje; Procurar posicionar os ralos e caixas sifonadas em locais que favoreçam am a execução e manutenção do revestimento cerâmico; 54

Pontos Hidrossanitários rios Execução do projeto: Projeto de Instalações 55

Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Execução do projeto: Utilizar planta de fôrma Utilizar os eixos de referência ou os eixos auxiliares; Utilizar projeto de instalações marcar: Pontos de esgotamento sanitário (prumadas e detalhes) e shafts nas lajes; Furações em vigas Rebaixos nas lajes 56

Marcação dos Pontos Hidrossanitários rios Projeto de Marcação ão: Marcação das Furações LEGENDA: COORDENADAS DOS PONTOS: Furação na Viga 57

Pontos Hidrossanitários rios Projeto de Instalações ões: Detalhe de Esgoto P37 P38 58

Pontos Hidrossanitários rios Projeto de Instalações ões: Detalhe de Isométrico P37 P38 59

Pontos Hidrossanitários rios Projeto de Instalações ões: Furação das instalações P37 P38 60

Pontos Hidrossanitários rios Projeto de Marcação ão: Marcação das Furações 61

Pontos Hidrossanitários rios Projeto de Instalações ões: Legendas Detalhes e Furação na Viga Furação na Viga 62

63 63 Planta Geral Planta Geral Pontos Hidrossanit Pontos Hidrossanitários rios MANDARIM SALVADOR SHOPPING

Planta Geral Pontos Hidrossanitários rios 64

Pontos Hidrossanitários rios - Execução FOTOS 65

Pontos Hidrossanitários rios - Execução FOTOS 66

Pontos Hidrossanitários rios - Execução FOTOS 67

Pontos Hidrossanitários rios - Execução FOTOS 68

Pontos Hidrossanitários rios - Execução FOTOS 69

Pontos Hidrossanitários rios - Execução FOTOS 70

Projeto para Produção - Pontos Elétricos Verificar se o diâmetro das tubulações e armaduras estão compatíveis com a espessura da laje; Utilizar planta de fôrma fornecida pelo estruturalista e projeto de instalações; Compatibilizar pontos elétricos com as passagens dos shafts, pontos hidrossanitários rios bem como as furações em vigas; 71

Recomendação: Quando a alvenaria for executada com blocos de células verticais, os pontos devem ficar localizados dentro das células; Pontos Elétricos 72

Marcação dos Pontos Elétricos Execução do projeto: Detalhe da Marcação: 73

Marcação dos Pontos Elétricos Execução do projeto: 74

Pontos Elétricos PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 75

Pontos Elétricos PROJETO DE INSTALAÇÕES TELEFONICAS 76

Pontos Elétricos Projeto de Marcação ão: Marcação das Instalações 77

78 78 Pontos El Pontos Elétricos tricos Planta Geral Planta Geral

Pontos Elétricos Projeto de Marcação ão: Legenda e Detalhes Furação na Viga 79

Pontos Elétricos Planta Geral 80

Pontos Elétricos Execução Fotos:; 81

Pontos Elétricos Execução Fotos: Marcar as passagens e prumadas verticais (espetos e shafts); 82

Pontos Elétricos Execução Fotos: Marcar os pontos de subida e descida dos eletrodutos, fixando-os os à fôrma; 83

Fotos: Pontos Elétricos Execução 84

Marcação das Alvenarias Objetivos Garantir o posicionamento correto das alvenarias respeitando todas as definições estabelecidas na compatibilização; Garantir as aberturas necessárias para portas, vãos, tubulações embutidas, etc; Garantir dimensões e esquadros do ambiente; Permitir a padronização de execução das alvenarias. 85

Marcação das Alvenarias Recomendações ões: Utilizar planta de fôrma e de arquitetura; Utilizar os eixos de referência; Garantir o nivelamento e prumo da primeira fiada; Verificar as interferências das alvenarias com as instalações prevendo a utilização de blocos especiais (bloco hidráulico, bloco calha, etc.); 86

Marcação das Alvenarias Recomendações ões: : (cont.) Utilizar planta de fôrma e arquitetura; Utilizar os eixos de referência; Garantir o nivelamento e prumo da primeira fiada; Na ausência de viga utilizar o bloco com a menor espessura; Verificar as interferências das alvenarias com as instalações prevendo a utilização de blocos especiais (bloco hidráulico, bloco calha, etc.); Quando a(s) prumada(s) estiver(em) embutida(s) na alvenaria, deixar a passagem correspondente aos diâmetros das bolsas das tubulações mais as folgas necessárias; Estudar o fechamento dos shaft s s utilizando blocos comuns e especiais, pré-moldados, etc; Estudar a conveniência de preencher com argamassa os furos dos blocos cerâmicos para fixação de rodapé. 87

Execução do Projeto: Utilizar da planta de fôrma lançar ar eixos de referência; Representar as alvenarias em osso Identificar os diferentes tipos de blocos; Identificar as espessuras das alvenarias, e respectivas largura das juntas; Lançar ar cotas auxiliares entre os diversos vãos e aberturas (portas, prumadas, shafts, etc.); Lançar ar cotas das faces das alvenarias em relação aos eixos de referência; Marcação das Alvenarias 88

Marcação das Alvenarias Projeto de Arquitetura P24 PV2 P19 P20 P21 P22 P23 P28 P29 P30 P31 P32 PV4 P33 P36 P42 P44 P45 P46 P43 89

Marcação das Alvenarias Projeto de 1ª 1 Fiada 90

Marcação das Alvenarias Projeto de Marcação das Alvenarias 91

Marcação das Alvenarias Projeto de Alvenarias: Quantitativo e Detalhe QUANTITATIVO BLOCOS CERÂMICO 1 FIADA 92

Marcação das Alvenarias 93

Marcação das Alvenarias i3 i3 i4 i4 i3 i3 i4 i3 i3 i4 i4 i3 i3 i4 i4 i1 xi1 i2 i1 i2 i4 i2 94

Marcação das Alvenarias 95

Marcação das Alvenarias 96

Marcação das Alvenarias 97

Marcação das Alvenarias 98

Marcação das Alvenarias 99

Marcação das Alvenarias 100

Paginação das Alvenarias Objetivos Racionalizar a execução das alvenarias evitando os desperdícios e aumentando a produtividade da mão de obra. 101

Paginação das Alvenarias Recomendações Considerar as decisões tomadas na fase de compatibilização; Utilizar a planta de marcação de alvenaria; Representar nas vistas o tipo de amarração entre as paredes; Nas janelas onde não existe viga, nivelar o fundo da verga com o fundo da viga de bordo; Contra verga, bloco calha ou pré moldado; Vergas pré moldado, deixando a passagem das tubulações; Adequar os níveis n de vergas das portas ao tipo de assentamento da mesma, à tecnologia de execução das lajes, especificação das pavimentações e a modulação dos blocos; 102

Paginação das Alvenarias Recomendações As alturas de caixas e quadros elétricos são função da modulação dos blocos, nos ambientes com revestimento cerâmico adequar-se aos cantos das pedras; Verificar as interferências das alvenarias com: ramais horizontais de esgoto, isométricos, caixas elétricas, quadros de disjuntores, etc. Prevendo a utilização de blocos especiais (bloco hidráulico, bloco calha, bloco com caixinhas) e ou pré moldados; Compatibilizar as aberturas dos shafts em função dos modelos de painéis is shaft. 103

Paginação das Alvenarias Execução do Projeto: Munido da planta de marcação de alvenarias, planta de fôrma, dos projetos de arquitetura e de instalações executa-se a elevação das alvenarias seguindo as recomendações; Indicar o posicionamento das telas de armações; Representar as aberturas com vergas e contra vergas (cotar os vãos em relação ao piso em osso, identificando caso necessário às s espessuras de contrapisos e revestimentos); Representar as instalações contidas na elevação, adequando aos blocos especiais pertinentes; Indicar os quantitativos específicos de cada bloco por paredes; Cotar os níveis n de cada fiada; Identificar a parede principal, as secundarias e peças estruturais que compõem as vistas. 104

Paginação das Alvenarias Execução do Projeto: 105

Paginação das Alvenarias Execução do Projeto: 106

Paginação das Alvenarias Execução do Projeto: 107

Paginação das Alvenarias 108

Paginação das Alvenarias 109

Paginação das Alvenarias 110

Paginação das Alvenarias 111

Paginação das Alvenarias 112

Paginação das Alvenarias 113

Paginação das Alvenarias 114

Paginação das Alvenarias 115

Paginação das Alvenarias 116

Paginação das Alvenarias 117

Paginação das Alvenarias 118

Paginação das Alvenarias 119

Paginação das Alvenarias 120

Conclusão Vantagens do Projeto para Produção Metodologia construtiva e especificações previamente definidas; Compatibilização dos projetos; Diminuição de mão de obra direta e indiretamente; Aumento de produtividade; Racionalização dos serviços: Redução dos desperdícios de materiais e mão de obra; Redução das espessuras dos revestimentos internos, externos e contrapiso; Eliminação de retrabalhos; 121

Conclusão Vantagens do Projeto para Produção Melhoria da logística da obra; Diminuição dos custos de apoio equipamentos e mão de obra; Mão de obra polivalente; Simplificação dos processos construtivos; Menor geração de entulho, conseqüentemente transporte para bota-fora. 122

Conclusão Ocasiões para execução do projeto para produção: Acompanhando de perto os projetos de concepção è a situação mais favorável porque permite uma adequação às tecnologias do construtor e uma eficácia maior no atendimento aos requisitos do produto Após a execução dos projetos de concepção Esta situação, mais freqüente entre as construtoras, não é tão favorável como a anterior, mas ainda permite adaptações as tecnologias do construtor, a sua eficácia sofre limitações e resulta em retrabalhos nos projetos concluídos e aprovados pelos órgãos municipais. A despeito dessas limitações ele deve ser diligentemente buscado em benefício da execução do produto. 123

FIM 124