NEWSLETTER FISCAL Junho 2013. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento, Orçamento. Retificativo para 2013 e Outros Assuntos Relevantes



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Transcrição:

NEWSLETTER FISCAL Junho 2013 Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento, Orçamento Retificativo para 2013 e Outros Assuntos Relevantes 1. Introdução No dia 31 de Maio de 2013, foi submetida à Assembleia da República a proposta de Lei relativa à alteração à Lei do Orçamento de Estado para 2013 (designado por Orçamento Retificativo 2013). No dia anterior, 30 de Maio de 2013 foi publicado o Decreto-Lei 71/2013, que aprova o Regime de Contabilidade de Caixa em sede de IVA. A par destas alterações, o governo anunciou publicamente o crédito extraordinário ao investimento (CFEI) aplicável para investimentos efetuado em 2013 (diploma ainda não publicado), bem como o funcionamento prático deste crédito. Neste documento são apresentadas as principais alterações destes diplomas com impacto nas empresas. Apresenta-se ainda um resumo da medida Estímulo 2013 e uma síntese da versão preliminar do Manual de avaliação de Risco de Preços de Transferência publicado pela OCDE. 2. Orçamento de Estado Retificativo para 2013 (Proposta de Lei) IRS / EBF IVA Segurança Social A dedução à coleta do IRS prevista para o IVA suportado por qualquer membro do agregado familiar com despesas enquadradas nos sectores de manutenção e reparação de veículos automóveis, motociclos, peças e acessórios, alojamento, restauração e similares e salões de cabeleireiro e institutos de beleza, passa de 5% para 15%. Esta alteração produz efeitos desde 1 de Janeiro de 2013. A obrigação de emitir fatura passa a poder ser cumprida mediante a emissão de outros documentos por pessoas coletivas de direito público, organismos sem finalidade lucrativa e instituições particulares de solidariedade social (IPSS), relativamente às transmissões de bens e prestações de serviços isentas ao abrigo do artigo 9.º do CIVA. As faturas simplificadas passam a ter de incluir, caso aplicável, o motivo justificativo da não aplicação do imposto. As prestações de doença e de desemprego passam a estar sujeitas a uma contribuição nos seguintes termos: - 5% sobre o montante dos subsídios concedidos no âmbito da eventualidade de doença, por períodos superiores a 30 dias; - 6% sobre o montante dos subsídios de natureza previdencial concedidos no âmbito da eventualidade de desemprego. Página 1-6

Segurança Social (cont.) A contribuição sobre os subsídios de desemprego não se aplica às situações de majoração previstas na Lei (10% quando no mesmo agregado ambos os cônjuges ou pessoas que vivam em união de facto sejam titulares do subsídio de desemprego e tenham filhos ou equiparados a cargo, ou quando no agregado monoparental o parente único seja titular do subsídio de desemprego e não aufira pensão de alimentos decretada ou homologada pelo tribunal). As referidas contribuições não afetam a garantia do valor mínimo das prestações prevista nos respetivos regimes jurídicos. 3. Regime de IVA de Caixa (Decreto-Lei nº 71/2013, de 30 de Maio) Quem pode optar pelo Regime de IVA de Caixa (RIC) Quando deve optar pelo RIC Transações excluídas Exigibilidade do IVA em RIC Podem optar pelo regime os sujeitos passivos de IVA, que cumulativamente: - tenham atingido no ano civil anterior um volume de negócios para efeitos de IVA, igual ou inferior a 500.000; - não exerçam exclusivamente uma atividade isenta prevista no artigo 9º do CIVA (isenções incompletas); - não estejam abrangidos pelo regime especial de isenção previsto no artigo 53º do CIVA, ou pelo regime dos pequenos retalhistas previsto no artigo 60º do CIVA. Reunidas as condições, a opção deve ser feita até 30 de Setembro de 2013, neste 1.º ano. A opção pode ser feita mediante comunicação até ao dia 31 de Outubro de cada ano, com a permanência obrigatória de, pelo menos dois anos civis consecutivos. Estão excluídas do regime as seguintes transações: - Importações, exportações e atividades conexas; - Transmissões e aquisições intracomunitárias de bens e operações assimiladas nos termos previstos no Regime de IVA nas Transações Intracomunitárias (RITI); - Prestações intracomunitárias de serviços; - Operações em que o adquirente seja o devedor do imposto; - Operações em que os sujeitos passivos tenham relações especiais. O Imposto, para as operações abrangidas, é exigível no momento do recebimento total ou parcial do preço, pelo montante recebido, mesmo que tal recebimento preceda o momento da realização das operações tributáveis. Quando o imposto incluído em faturas relativamente às quais ainda não ocorreu o recebimento total ou parcial do preço há mais de 12 meses, o imposto é exigível no 12º mês posterior à data da emissão da fatura. Página 2-6

Dedução do IVA em RIC Dedução do IVA em RIC (cont.) Requisitos dos documentos de suporte em RIC A dedução pode ser feita a partir do momento em que o sujeito passivo tenha em sua posse fatura-recibo ou recibo comprovativo de pagamento. O imposto é ainda dedutível no 12º mês posterior à data da emissão da fatura, sempre que o pagamento desta e a consequente dedução não tenha ocorrido em momento anterior. As faturas, incluindo as faturas simplificadas, relativas às operações abrangidas pelo RIC devem ter uma série especial, e conter a menção «IVA regime de caixa». No momento do pagamento, total ou parcial, destas faturas, ou quando haja o recebimento antecipado, é obrigatória a emissão de recibo, pelos montantes recebidos. O recibo, numerado sequencialmente tem de ter as seguintes elementos: a) O preço líquido de imposto; b) A taxa ou as taxas de IVA aplicáveis e o montante de imposto liquidado; c) NIF do emitente; d) NIF do adquirente; e) Número e série da fatura a que respeita o pagamento; f) A menção «IVA regime de caixa». A data da emissão do recibo deve coincidir com a do pagamento, processando-se o mesmo em duplicado e destinando-se o original ao adquirente e a cópia ao arquivo do transmitente dos bens ou prestador de serviços. Os recibos têm de ser comunicados à Administração Tributária nos termos previstos para a emissão e comunicação de faturas. Registo contabilístico das operações em RIC As operações abrangidas pelo RIC devem ser registadas de forma a evidenciar: a) O valor das transmissões de bens e das prestações de serviços abrangidas pelo regime, líquidas de imposto; b) O montante e data do recebimento; c) O valor do imposto respeitante às operações abrangidas pelo regime, com relevação distinta do montante ainda não exigível. O registo deve ainda permitir: a) O cálculo do imposto devido em cada período respeitante aos montantes recebidos; b) O cálculo do imposto devido referente ao valor exigível respeitante a faturas ainda não pagas (por exemplo pela emissão de faturas há mais de 12 meses, ou pela alteração do regime). Página 3-6

4. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento Montante do crédito fiscal O crédito fiscal ao investimento traduz-se numa dedução à coleta de IRC no montante de 20 % do investimento, até 70% da coleta anual. No limite, pode reduzir para 7,5% a taxa geral efetiva de IRC. Investimento elegível Despesas elegíveis Montante máximo de investimento: 5.000.000; Data do Investimento: Entre 1 de Junho de 2013 e 31 de Dezembro de 2013; Em caso de insuficiência de coleta, a dedução pode ser feita por um período de 5 anos. São considerados investimentos elegíveis: - Investimentos em Ativos Fixos Tangíveis, adquiridos em estado de novo e intangíveis sujeitos a deperecimento, e comprovadamente afetos à atividade operacional da empresa; Ativos adquiridos até 31 de Dezembro de 2013 e afetos à atividade operacional até 31 de Dezembro de 2014. Exclui-se do investimento elegível as despesas com Ativos passíveis de utilização pessoal (e.g. mobiliário). Sujeitos Passivos São sujeitos passivos elegíveis os que exercem a título principal uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e tenham contabilidade organizada, lucro tributável não determinado por métodos indiretos e situação fiscal e contributiva regularizada. 5. Outras Informações Relevantes Estímulo 2013: - Aprovada em 14 de Março de 2013 pela Portaria 106/2013, consiste na concessão ao empregador de um apoio financeiro à celebração de contrato de trabalho com desempregado inscrito em centro de emprego e formação profissional, com a obrigação de proporcionar formação profissional. - O empregador tem direito a um apoio financeiro, durante um período máximo de 6 meses, no caso da celebração de um contrato a termo certo, ou de 18 meses, no caso da celebração de um contrato de trabalho sem termo. - O apoio financeiro corresponde a 50% ou 60% da retribuição mensal do trabalhador, dependendo de determinadas circunstâncias, não podendo ultrapassar o valor mensal de 419,22 (equivalente a um IAS) no caso de contratos a termo certo e 544,99 (1,3 vezes o IAS) por mês nos casos de contratos celebrados sem termo. Página 4-6

Preços de transferência - Em 30 de Abril de 2013 foi publicada pela OCDE uma versão preliminar do Manual de Avaliação de Risco de Preços de Transferência. - Este documento com orientações para as autoridades tributárias realça as seguintes áreas relevantes: Transações de elevada materialidade realizadas com entidades relacionadas situadas em países de baixa tributação; Transferência de Ativos Intangíveis para entidades relacionadas; Reestruturações de negócio, que impliquem quebras acentuadas de rendibilidade; Prejuízos recorrentes ou fracas rendibilidades face ao setor de atividade; Pagamentos significativos de royalties, fees de gestão ou prémios de seguros; Comparação entre a taxa nominal e a taxa efetiva de imposto do grupo; Inexistência ou fraca qualidade da documentação de Preços de Transferência; Grau de endividamento excessivo e/ou elevados custos com financiamento. Página 5-6

Contactos: Maia: Lisboa: Rua António Gomes Soares Pereira, nº 15 Avenida do Brasil 1 4470-139 Maia 1749-008 Lisboa T. 22 944 56 80 F. 22 944 56 83 T. 21 752 9140 Rui Pinho: rui.pinho@bkr-epa.com Luís Esteves: luis.esteves@bkr-epa.com Júlio Martins: julio.martins@bkr-epa.com Empresas/Serviços da network: Auditoria/Revisão Legal de Contas Consultoria de Gestão - Estratégia e Governance - Eficiência Operacional - Assessoria e Consultoria Financeira - Sistemas e Tecnologias de Informação - Organização e Recursos Humanos - Conformidade Fiscalidade e Outsourcing A presente newsletter foi elaborada com fins exclusivamente informativos. A informação resumo disponibilizada, bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem em caso algum a leitura da legislação de base e o aconselhamento profissional, não assumindo a Esteves, Pinho & Associados, SROC, Lda. quaisquer danos que possam daí decorrer. A presente newsletter é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Página 6-6