PORTARIA Nº 082/P/2012 27 de agosto de 2012



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Transcrição:

PORTARIA Nº 082/P/2012 27 de agosto de 2012 Baixa o Regulamento de Controle, Utilização e Baixa dos Bens Patrimoniais da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e revoga as disposições em contrário. O Diretor Presidente da, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto. RESOLVE: Art. 1º Fica instituído o Regulamento do Controle, Utilização e Baixa dos Bens Patrimoniais da, constante como anexo a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. São José dos Campos, 27 de agosto de 2012. Mario Domingos de Moraes Diretor Presidente REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

Anexo à Portaria nº 082/P/2008, de 27 de agosto de 2012 REGULAMENTO DE CONTROLE, UTILIZAÇÃO E BAIXA DOS BENS PATRIMONIAIS DA FUNDAÇÃO CULTURAL CASSIANO RICARDO DA FINALIDADE Art. 1º O Regulamento ora instituído visa o controle, utilização, e baixa dos bens móveis na Fundação Cultural Cassiano Ricardo - FCCR. DA AQUISIÇÃO E CATALOGAÇÃO DOS BENS ADQUIRIDOS Art. 2º- Os bens patrimoniais permanentes serão recebidos quando de sua aquisição pelo Setor de Patrimônio Material, da Gerência de Recursos Materiais - GRM. 1 As requisições de compras relativas aos bens patrimoniais permanentes ou relacionados serão aprovadas pelo Diretor Presidente desde que conste no referido documento o nome, registro e gerência do empregado que será o detentor do mesmo e serão recebidos, quando de sua aquisição, pelo Setor de Patrimônio Material. 2 A aferição da designação a que menciona o parágrafo anterior, ficará a cargo do Diretor Administrativo. Art. 3º O Setor de Patrimônio Físico arquivará uma via da nota fiscal e sua respectiva autorização de fornecimento, no ato da entrega do bem à FCCR. Art. 4º Considera-se bem de natureza permanente; devendo ser incorporado ao patrimônio da FCCR, todo bem de duração provável superior a 02 (dois) anos, cujo valor seja igual ou superior a 45,00 UFESPs (quarenta e cinco inteiros), tomando-se por base o valor vigente no exercício em curso. Art. 5º Os bens cujo valor de aquisição esteja abaixo de 45,00 UFESPs (quarenta e cinco inteiros), mas cuja durabilidade e/ou utilidade justifiquem seu controle, integrarão lista de Bens Relacionados, para efeito de responsabilidade do setor usuário. Art. 6º Todo o bem móvel a ser incorporado ao patrimônio físico da FCCR deve ser objeto de tombamento, que consiste no arrolamento do bem, numerando-o em forma seqüencial, com a finalidade de identificá-lo e colocá-lo sob a guarda e proteção dos empregados responsáveis. Parágrafo Único Excetua-se deste procedimento o tombamento de bens da Biblioteca Municipal, o seu acervo, bem como os acervos do Arquivo Público, Museu Municipal e seus anexos, que possuem rotinas específicas. Art. 7º O número de tombamento dos bens será afixado por meio de plaqueta, gravação ou outro meio apropriado. Parágrafo Único Nos casos dos Bens Relacionados, os mesmos serão emplaquetados ou receberão gravações em sua superfície identificando-os, sendo numerados de acordo com sua ordem de aquisição. Art. 8º Todos os bens serão tombados após o seu recebimento definitivo, sendo vedada a sua saída da área do Setor de Patrimônio Físico sem o devido tombamento. Excepcionalmente, quando os bens não transitarem pela área de recebimento/almoxarifado a área de patrimônio físico deverá ser comunicada pela área

que efetuou o recebimento no menor prazo possível, não podendo ultrapassar 30 (trinta) dias contados do recebimento definitivo. DA RETIRADA DOS BENS DA ÁREA DO RECEBIMENTO/ALMOXARIFADO Art. 9º O Termo de Responsabilidade é o instrumento administrativo de atribuição de responsabilidade pela guarda e uso de material permanente. Art. 10 O responsável designado na Requisição de Compras, pelo bem patrimoniado ou relacionado deverá comparecer no Setor de Patrimônio Físico para assinar o termo de responsabilidade relativo ao mencionado bem, devendo providenciar a retirada imediata do bem que ficará sob sua responsabilidade ou autorizar expressamente alguém a fazê-lo. DAS DIRETORIAS/ASSESSORIAS, SUPERVISÕES E MONITORES DETENTORES DE BENS E SUAS RESPONSABILIDADES Art. 11 São de inteira responsabilidade dos Diretores, Assessores, Supervisores e Monitores, os bens patrimoniados ou relacionados alocados às unidades sob sua responsabilidade. 1º Em hipótese alguma nenhuma unidade da FCCR poderá ficar sem responsável pelos seus bens patrimoniais e relacionados, sendo obrigatório, ato contínuo à exoneração ou afastamento do responsável, a nomeação, pelo Diretor da área, de responsável provisório pelos mesmos ou de comissão de empregados da unidade, que terá a responsabilidade de conferir e assinar o Termo de Responsabilidade dos Bens Patrimoniais e Relacionados, até a nomeação de responsável definitivo. 2º Na hipótese do Diretor da área não nomear responsável provisório ou comissão de empregados a que menciona o parágrafo anterior, deverá aquele tornar-se responsável pelo Controle dos Bens Patrimoniais e Relacionados, independentemente de qualquer outra providência respondendo, pessoalmente, pela integridade dos mesmos até a nomeação definitiva do responsável ou comissão. 3º A recusa de qualquer empregado em tornar-se responsável provisório, até a nomeação do novo responsável definitivo ou compor comissão com a mesma finalidade, será considerada falta grave. Art. 12 A movimentação interna ou externa de bens da FCCR, bem como a saída de material permanente da Instituição, fica condicionada à comunicação formal á área de setor de patrimônio físico pelo empregado responsável. Art. 13 As áreas detentoras dos bens só poderão transferi-los a outros, depois de preenchida e assinada pelos responsáveis a ficha: Solicitação de Transferência (Anexo I), que deverá ser protocolada na área de patrimônio físico. Caso não ocorra o encaminhamento da ficha, o bem continuará integrado a carga patrimonial de sua unidade, e estará sob todos os efeitos na sua responsabilidade. Parágrafo Único A não observância do contido no caput deste artigo sujeitará o responsável à punição disciplinar. Art. 14 É obrigatória a comunicação, através de Comunicação Interna CI, por partes dos Diretores, Assessores, Supervisores ou Monitores, de todas as entradas ou saídas de bens a qualquer título, tais como doação, transferência de outro órgão, empréstimo, etc. Parágrafo Único - Bens transferidos para outras áreas da FCCR, sem a devida comunicação prévia e preenchimento do Termo Solicitação de Transferência ou o seu abandono em outras áreas, corredores, espaços de uso geral, poderá ocasionar ao responsável pelo bem patrimonial aplicação de medida disciplinar.

Art. 15 O Setor de Patrimônio Físico inspecionará, a seu critério, as unidades detentoras de bens, para fins de constatação física dos bens catalogados ou relacionados e posse das mesmas, conforme arquivos em seu poder, em data previamente fixada, não podendo ser alterada pelas respectivas áreas, não sendo considerados os bens fora da unidade inspecionada. Parágrafo Único - Da inspeção será lavrado termo de constatação de bens, em impresso denominado Termo de Inspeção - Laudo (Anexo II), em duas vias, sendo 1º via Setor de Patrimônio e 2º Via Unidade Inspecionada. Art. 16 Até o ultimo dia do mês de novembro de cada exercício as unidades detentoras de bens patrimoniais, ficam obrigadas a entregar inventário físico anual dos bens patrimoniais permanentes e relacionados, efetuados pelas mesmas no citado mês, através da Relação de Bens Patrimoniais da Unidade, conferidas e assinadas por dois empregados da referida unidade (indicados pelo responsável) que deverão verificar e conferir in loco todos os bens, atestando sua localização. O responsável pela unidade também deverá conferir e assinar o inventário conjuntamente, encaminhando-o à GRM em duas vias; cujos bens serão confrontados com os arquivos do referido setor, referentes às unidades em questão. Parágrafo Único - Nas unidades em que o número de empregados for inferior ao número mínimo estabelecido, deverá assinar pelo menos o responsável pela mesma. Art. 17 Os responsáveis pelos Bens Patrimoniais Permanentes ou Relacionados, manterão suas listagens individuais, bem como os Termos de Inspeção e Inventário protocolados, arquivados em pastas próprias. Art. 18 Qualquer anormalidade referente a placa patrimonial ou gravação dos bens (queda, esmagamento, danificação, etc.), deve ser comunicada ao Setor de Patrimônio, da GRH, para reposição. Art. 19- Os serviços de manutenção e reparos de qualquer bem, excetuando-se aqueles em garantia, que impliquem em serviços de terceiros, deverão ser solicitados à GRM, através de Requisição de Compras e sempre que possível, deverão ser os contratados, representantes autorizados pelos fabricantes ou técnicos especializados. Quando se tratar de bens adquiridos em período de garantia, o devido encaminhamento à manutenção e reparo, bem como os procedimentos a serem adotados junto à assistência técnica responsável indicada pelo fabricante, ficarão a cargo do requisitante e/ou responsável detentor do bem. Parágrafo Único - Cabe aos responsáveis pelos Bens Patrimoniais Permanentes ou Relacionados, requisitantes de prestação de serviços diversos, comunicarem o encerramento das atividades dos prestadores de serviços que possuam bens sob sua responsabilidade. Art. 20 O empregado, usuário ou não do bem, será responsabilizado se executar sem autorização qualquer serviço de reparo ou manutenção e desse fato resultar defeito de funcionamento ou agravamento do defeito anteriormente apresentado. Art. 21 O Setor de Patrimônio Físico deverá manter em seus arquivos o histórico de todos os consertos e/ou manutenção dos bens patrimoniais. Art. 22 Todo o responsável pela autorização de aquisição de Bem Patrimonial, deverá antes da formalização do pedido de compra, consultar o Setor de Patrimônio Físico fim de verificar se não existe bem semelhante em disponibilidade. Art. 23 Na entrega dos bens com garantia ao requisitante e/ou responsável, a área de Patrimônio Físico adotará os procedimentos e termos de responsabilidades cabíveis para que o mesmo proceda ao devido acompanhamento dos prazos de garantia, bem como o encaminhamento do mesmo à assistência técnica quando se fizer necessário. Para os bens classificados como equipamentos/suprimentos de informática, este procedimento ficará a cargo da Gerência de Serviços de Informática - GSI, que adotará as providências cabíveis

ao acompanhamento da garantia e assistência técnica. Na ocorrência de atrasos, falha no atendimento ou quaisquer problemas que impliquem em falta grave da assistência técnica, deverá o requisitante e/ou responsável pelo bem em garantia comunicar por escrito ao GRM para que se adote as medidas cabíveis. DAS ALTERAÇÕES DOS RESPONSAVEIS PELAS DIRETORIAS, ASSESSORIAS, SUPERVISÕES, MONITORIAS E RESCISÕES DE CONTRATOS DE TRABALHO Art. 24 O Setor de Patrimônio Físico emitirá novos termos de responsabilidade ou de passagem de carga quando ocorrer à mudança do agente responsável pelos bens, qualquer que seja o motivo, mediante comunicação formal. Parágrafo Único - Cabe à Gerencia de Recursos Humanos - GRH comunicar ao Setor de Patrimônio Físico os atos relacionados à dispensa, exoneração, nomeação e designação de empregados. Art. 25 A situação que trata o artigo anterior será precedida da entrega dos bens patrimoniais pertencentes ao acervo da unidade, através do impresso Substituição/Alteração de Responsabilidade (Anexo III) preenchido pela unidade em questão, cujas irregularidades serão objeto do que dispõe os artigos 49 e 50. Caso o substituto não exija este documento, estará assumindo diretamente a responsabilidade pelos bens existentes, conforme arquivo existente na área de Patrimônio Físico. Art. 26 Constatado a falta de bens; nas inspeções, nos inventários físicos, na substituição dos responsáveis pelos Bens Patrimoniais Permanentes ou Relacionados, ou encerramento de contrato de trabalho, num prazo de 5(cinco) dias úteis, os responsáveis pelo(s) mesmo(s) deverão repô-lo(s) às suas expensas à FCCR, dando conhecimento à área de Patrimônio Físico, que procederá a nova catalogação do(s) bem(s). Parágrafo Único Em caso de reposição o bem reposto deverá estar em igual condição de uso e ou o valor em moeda corrente ao substituído. Art. 27 No caso da não reposição, a área de Patrimônio Físico encaminhará à GRH, para desconto em folha ou no caso de dispensa, das verbas rescisórias. Art. 28 Na ocorrência da demissão de empregado da FCCR, a GRH deverá solicitar ao mesmo, antes da efetivação do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho, que apresente o impresso: Liberação de Responsabilidade (Anexo IV), devidamente preenchido e assinado pelos responsáveis das áreas indicadas. Parágrafo Único A GRH em hipótese alguma poderá dar andamento no procedimento de dispensa de empregado sem a liberação do responsável pelo GRM/Setor de Patrimônio Físico, exceto com a autorização expressa do Diretor ao qual o empregado, em processo de demissão, esteja subordinado, ficando nessa hipótese o referido Diretor responsável pelos bens não localizados, que estavam na carga do mencionado empregado. DA BAIXA DO(S) BEM(S) PATRIMONIAL (S) OU RELACIONADO(S): Art. 29 Compete ao Diretor Presidente da, por meio de Processo Administrativo próprio, autorizar a baixa de bens do Patrimônio Físico, nos casos de: I furto; II roubo; III extravio; IV dano irrecuperável que impossibilite a utilização; V alienação; VI obsolescência técnica.

Art. 30 Nas hipóteses de ocorrência dos casos mencionados nos itens I, II e III, a unidade responsável pelo bem levará imediatamente à constatação do furto, roubo ou extravio ao conhecimento do Diretor Administrativo, através de Comunicação Interna, que autorizará a lavratura de boletim de ocorrência policial, com envio da cópia do mesmo ao Setor de Patrimônio Físico, e obedecendo ainda o que dispõe o artigo 33. Parágrafo Único - O Diretor Administrativo providenciará oficio destinado ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, assinado pelo Diretor Presidente, a ser protocolado, no referido órgão, no prazo máximo de 03 (três) dias, contados da data do recebimento da comunicação a que menciona o caput deste artigo. Art. 31 O Diretor Administrativo de posse da comunicação do furto, roubo ou extravio, bem como do Boletim de Ocorrência solicitará abertura de procedimento administrativo interno encaminhando-o ao Diretor Presidente solicitando expedição de portaria destinada à apuração de responsabilidades, visando a indenização do erário e aplicar penalidades administrativas, quando for o caso, observada a legislação em vigor, bem como a baixa dos bens. 1 O Diretor Administrativo encaminhará cópia da Comunicação Interna CI e do Boletim de Ocorrência ao Setor de Patrimônio Físico, para o acompanhamento e providências da área. 2 No caso dos bens furtados, roubados ou extraviados, uma vez encerrada a apuração e determinada a eventual reposição dos mesmos, por parte do responsável, tais bens, após autorização do Diretor Presidente serão baixados. Sendo os bens repostos em substituição os mesmos serão incorporados ao patrimônio físico da FCCR nos termos do Art. 7º, ressalvada a necessidade da justificativa da incorporação constando as numerações das placas patrimoniais dos bens substituídos. Este procedimento será efetuado através do impresso Termo de Incorporação de Bem Substituído (Anexo V). Art. 32 Nas hipóteses dos itens IV, V e VI o Setor de Patrimônio receberá da área interessada na baixa do bem inservível Comunicação Interna CI devendo aquele inspecionar tal bem, ainda na unidade solicitante. Constatada a necessidade de baixa, o Setor de Patrimônio Físico formalizará procedimento administrativo interno para o processamento da sua baixa definitiva. 1 O Setor de Patrimônio Físico encaminhará o procedimento administrativo interno à Comissão Interna de Patrimônio para exarar laudo com a finalidade de embasar a decisão do Sr. Diretor Presidente, com relação à baixa dos bens nessas condições. 2 A Comissão a que menciona o parágrafo anterior será nomeada pelo Diretor Presidente, por proposta do Diretor Administrativo, e composta por 3 (três) empregados, que terá o caráter permanente e será renovada no início de cada exercício fiscal. 3º Em se tratando de equipamento que implique em alto conhecimento técnico, não disponível internamente, a Comissão Interna de Patrimônio, quando solicitado expedição de laudo, deverá solicitar ao Diretor Administrativo, por escrito, apoio junto a empresa ou profissional especializado, laudo técnico de inviabilidade de conserto ou orçamento para sua recuperação. 4º O laudo exarado pela Comissão Interna de Patrimônio deverá, em qualquer hipótese ser encaminhado ao Setor de Patrimônio Físico (Anexo VI). 5º Na hipótese do laudo exarado pela Comissão Interna de Patrimônio ser favorável ao sucateamento do bem o Setor de Patrimônio Físico encaminhará o procedimento administrativo interno ao Diretor Administrativo, para conhecimento e encaminhamento ao Diretor Presidente para autorização da baixa do bem. 6 Após a autorização de baixa do bem o Setor de Patrimônio Físico providenciará o recolhimento do bem ou ainda, se necessário, deverá o bem permanecer na unidade detentora do(s) mesmos(s), aguardando os trâmites devidos, para a sua efetivação baixa e destinação

7 Ficará o Setor de Patrimônio Interno incumbido de sugerir destino do bem baixado. Art. 33 Só ao Setor de Patrimônio Físico é autorizada à retirada da placa patrimonial de qualquer bem. Art. 34 Quando, pela unidade, não houver mais interesse em manter um bem móvel sob sua responsabilidade, estando em condições de uso, a área responsável deverá solicitar à GSI a publicação na Intranet de tal disponibilidade, devendo mantê-lo sob sua custódia até haver interessado em recebê-lo. Parágrafo Único Na hipótese se concretizar a transferência do bem deverá ser preenchida a Ficha de Transferência, protocolando a mesma junto ao Setor de Patrimônio Físico. Art. 35 Quando do bem patrimonial ou relacionado, por qualquer razão, só restar uma parte (por exemplo, uma estrutura de cadeira, um tampo de mesa ou sucata) essa parte não poderá ser descartada. Deverá ser procedido seu conserto ou pedido de baixa conforme procedimentos estabelecidos nos parágrafos anteriores. Cabendo ao Setor de Patrimônio Físico dar o destino adequado ao mesmo, quando autorizado pela autoridade superior competente. Parágrafo Único - Em nenhuma hipótese qualquer bem patrimonial ou relacionado, ou sucata desse bem, poderá ser descartado, destruído ou dado a alguém sem o procedimento adequado de baixa. Os responsáveis por tais atos estarão sujeitos as penalidades legais. Art. 36 Na hipótese de ser autorizada a destruição de qualquer bem inservível, deverá ser elaborado o respectivo laudo de destruição, contendo a assinatura do responsável pelo Setor de Patrimônio Físico, como pelo menos por dois dos integrantes da Comissão Interna de Patrimônio, como testemunhas da destruição do bem (Anexo VII). Art. 37 A baixa dos bens relacionados (não emplaquetados) tais como ferramentas e outros, os quais são controlados por relação, enquadrados no artigo 6º desta Portaria, deverá ser efetuada através de C.I. do responsável pelo(s) bem(s), justificando o motivo de sua baixa. Art. 38 Quaisquer bens considerados como inservíveis poderão ser doados ou vendidos a terceiros interessados, conforme legislação vigente. Parágrafo Único - A doação de bens considerados inservíveis poderá ser realizada desde que subordinada à existência de interesse público devidamente justificado e precedida de avaliação e exclusivamente para fins e uso de interesse social, após avaliação de sua oportunidade e conveniência sócio-econômica, relativamente à escolha de outras formas de alienação previstas em lei. PLACAS, ETIQUETAS, GRAVAÇÕES NO BEM PATRIMONIAL Art. 39 Sob nenhum pretexto, poderão ser retiradas as placas patrimoniais. Se adulteradas, descoladas, violadas, com má visualização, deve ser imediatamente avisado o Setor de Patrimônio Físico. Art. 40 A área que possuir em seu poder apenas as placas, por qualquer motivo, não estando o bem no local, deverá encaminhá-la ao Setor de Patrimônio Físico, sendo relacionada em C.I. com justificativa do fato do bem não mais se encontrar no setor, ou a razão das placas terem sido descoladas, ou esclarecimento das ocorrências em relação ao bem. BENS DOADOS À FCCR Art. 41 A FCCR poderá receber doações de bens e/ou materiais, desde que sem cláusula de onerosidade, que serão formalizadas através do Termo de Doação (Anexo VIII), em 03 (três) vias, assinado pelo Diretor

Presidente e pelo doador, posteriormente enviando o termo, juntamente com o bem doado ao Setor de Patrimônio Físico, para o devido registro e emplaquetamento quando for o caso. 1 O interessado em realizar a doação do bem e/ou material, deverá dirigir-se à Secretaria Geral da FCCR informando o interesse em efetuar a doação à Instituição. 2 Conforme o tipo e características do bem e/ou material a ser doado, a Secretaria Geral solicitará a presença imediata do responsável pela área destinatária da doação que atenderá o doador, verificando e confirmando ou não o interesse da Instituição no recebimento do mesmo. 3º No caso do bem e/ou material a ser doado, que por qualquer motivo não puder ser apresentado no momento da doação pelo doador, o responsável pela área a que a doação seria destinada deverá verificar in loco o mesmo realizando, inclusive se necessário, diligências no local onde o mesmo estiver armazenado, verificando e confirmando ou não o interesse da Instituição no recebimento da doação. 4 Confirmado o interesse no recebimento do bem e/ou material, pelo responsável da área à qual a doação se destinaria, orientará o interessado quanto ao preenchimento do Termo de Doação (Anexo VIII), que será encaminhado ao Diretor Presidente, para assinatura já com as providências da área que atendeu o doador. O Termo de Doação deverá ser preenchido integralmente pelo interessado, e no caso de não possuir nota fiscal do bem e/ou material deverá apor o valor estimado do mesmo. 5 Somente após este procedimento e assinatura do Diretor Presidente, o interessado será orientado pela Secretaria Geral a providenciar a entrega do bem e/ou material, em dia e local previamente agendados, conjuntamente com a área que receberá a doação. 6 Sem a adoção deste procedimento, nenhuma de suas unidades da FCCR poderá aceitar a doação de qualquer bem e/ou material. 7 As doações de bens destinados aos acervos das bibliotecas, museus e Arquivo Público, mantidos pela FCCR, também se aplicará o estipulado neste artigo. BENS FABRICADOS PELA FCCR Art. 42 Os bens (mesa, cadeira, balcão, armário, instrumentos musicais, etc.) produzidos nas oficinas da FCCR, também deverão ser registrados e emplaquetados, através do formulário Moveis Fabricados/Montados pela FCCR (Anexo IX), sendo encaminhado em duas vias juntamente com o bem ao setor de Patrimônio Físico. BENS PARTICULARES EM USO NA FCCR Art. 43 Os bens particulares que por qualquer razão, sejam utilizados para desenvolvimento de trabalhos e/ou projetos nas unidades da FCCR, deverão sua utilização ser precedida de autorização, sendo informada sua entrada e saída da FCCR através de formulário próprio Termo de Entrada e Saída de Bens Particulares da FCCR (Anexo X). BENS TRANSFERIDOS ATRAVÉS DA LEI MUNICIPAL DE INCENTIVOS FISCAIS A CULTURA Art. 44 Todo bem adquirido através da Lei Municipal de Incentivos Fiscais à Cultura do Município, deverá ao término da execução do projeto serem transferidos ao Setor de Patrimônio Físico, através de formulário Termo de Transferência do Projeto LIF (Anexo XI), sendo obrigatória a indicação pela SEC/LIF para qual unidade da FCCR será destinado o bem transferido pelo empreendedor.

EMPRÉSTIMOS DE BENS PATRIMONIAIS A TERCEIROS Art. 45 Somente o Diretor Presidente da FCCR tem autonomia para liberar empréstimo de bens patrimoniais a terceiros. Neste caso a solicitação deverá ser encaminhada através de oficio endereçado ao mesmo e protocolado na Secretaria Geral. Art. 46 O Setor de Patrimônio Físico diante da solicitação prestará todas as informações, quando for o caso, sobre a viabilidade do empréstimo, ficando a área de contratos responsável pela sua formalização quando se tratar de empréstimo, cuja duração ultrapasse 7 (sete) dias úteis. 1 A área de contratos ficará incumbida de acompanhar o contrato de comodato fazendo as constatações que julgar pertinentes, bem como providenciar a sua renovação, se for o caso, encaminhando ao Setor de Patrimônio Físico cópia do referido instrumento. 2 A área de contratos informará, por escrito, ao Setor de Patrimônio Físico qualquer irregularidade que eventualmente venha a ser de seu conhecimento, relacionada com bens objeto do comodato. 3 Na hipótese de empréstimo cuja duração seja inferior a 7 (sete) dias úteis o detentor do bem patrimonial fará o empréstimo diretamente, utilizando-se do impresso Cautela (Anexo XII), ficando responsável em fazer com que o bem, retorne à FCCR, após a sua utilização por terceiros. Art. 47 Só poderão ser emprestados bens de uma unidade para outra mediante assinatura de cautela (documento interno administrativo) pelo interessado (empregado da FCCR), sendo estipulado o tempo de uso com prazo para devolução (Anexo XII). DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 48 O Setor de Patrimônio Físico, constatando o descumprimento do presente regulamento proporá ao Diretor Administrativo, a apuração dos fatos. Art. 49 Todos os impressos que trata esta rotina, deverão ser retirados no Setor de Patrimônio Físico pelos interessados ou acessados através da Intranet. Art. 50 Na ocorrência de alterações, tais como: nome do responsável pelos bens, denominação da área, endereço, extinção ou criação de novas unidades, etc., deverá ser comunicado, imediatamente o Setor de Patrimônio Físico, visando a transferência da Carga Patrimonial e conseqüente atualização do Cadastro de Bens Patrimoniais. Art. 51 Qualquer modificação a ser implantada pelo Setor de Patrimônio Físico, em relação aos artigos desta rotina, será objeto de alteração do presente regulamento e comunicação a todas as unidades da FCCR. Art. 52 Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Administrativo. Art. 53 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário. São José dos Campos, 27 de agosto de 2012 Mario Domingos Moraes Diretor Presidente