PROGRAMA DA DISCIPLINA - ERM0211 EPIDEMIOLOGIA (BACH E LICENCIATURA) 2017

Documentos relacionados
Programa Analítico de Disciplina NUR300 Epidemiologia

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS EPIDEMIOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem

COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO. Grau: Bacharelado EMENTA OBJETIVOS

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de

II. OBJETIVOS: III. CONTEÚDO:

DIAS DA SEMANA Professores Local (Sexta) Local (Quarta) Quarta Katia Bloch / Pauline Kale A1 A1 Sexta Maurício Perez Auditório Auditório

Katia Bloch / Pauline Kale / Cláudia Medina/Amanda de Moura/Letícia Legay Maurício Perez/Guilherme Werneck

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PLANO DE ENSINO. TOTAL: 80 horas (60 horas teóricas; 20 horas práticas)

PLANO DE APRENDIZAGEM

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

IV. METODOLOGIA DE ENSINO:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MEDICINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

DISCIPLINA: EMENTA OBJETIVO

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA

PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO. II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Bioestatística

Objetivos. Princípios da Epidemiologia. Bibliografia básica: Bibliografia básica: Epidemiologia

Programa Analítico de Disciplina VET346 Epidemiologia Veterinária

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Ricardo Alexandre Arcêncio Outubro 2017

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010, alterada pela Resolução Unesp 02/2013.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA

BIBLIOGRAFIA SELEÇÃO PARA O MESTRADO EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA SELEÇÃO PARA O MESTRADO EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM SAÚDE COLETIVA

PLANO DE ENSINO (1/2018) Aplicações Práticas Código da disciplina:

Plano de ensino. 2) Objetivos Promover a leitura e interpretação de artigos científicos com rigor acadêmico.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( X ) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( X ) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

BOLETIM BIBLIOGRÁFICO. Belo Horizonte: Centro de Pesquisas René Rachou, v.1, n.2, jun p.

OFERTA DE DISCIPLINA PARA 1º SEMESTRE LETIVO/2019

CURSO: MEDICINA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA

CURSO: MEDICINA Turno: INTEGRAL INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA

Pré-requisitos: Qualquer aluno regular do PPGMT pode se matricular e frequentar a disciplina de Epidemiologia.

Saúde Pública. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 1 Apresentação da disciplina. Prof. Ricardo Mattos 02/09/2009 UNIG,

Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 / 10 /2012. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

BIBLIOGRAFIA SELEÇÃO PARA O MESTRADO EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA 2011

EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA EMENTA OBJETIVO

DISCIPLINA OFERECIDA

BIBLIOGRAFIA SELEÇÃO PARA O MESTRADO EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA 2012

Página 1 de 5. Disciplina (obrigatória): Epidemiologia Clínica Carga: 45 horas (3 créditos) Período: 2018/2

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA. NOME: Epidemiologia e Metodologia de Pesquisa OFERTA: Semestral SÉRIE: 2ª ANO LETIVO: 2016

PROGRAMA DE MONITORIA 2019 DISCIPLINA FUNDAMENTOS DA PRÁTICA E DA ASSISTÊNCIA MÉDICA (ABS1)

EPIDEMIOLOGIA. Histórico e Conceitos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-Goiás ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE ESCISS CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

BIOESTATÍSTICA. Prof ª Marcia Moreira Holcman

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) 6. Inferência: Teste de Hipóteses. CURSO: Física Médica. DISCIPLINA: Bioestatística

Programa Analítico de Disciplina NUT362 Bioestatística

Fundamentos de Biologia para matemáticos. Minicurso Renata Campos Azevedo

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 4º PERÍODO

CRONOGRAMA DA DISCIPLINA BACHARELADO EM ENFERMAGEM ( X ) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM ( )

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Revisão sistemática e meta-análise Terças-feiras h

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO. Candidato:

Epidemiologia PROFS. FRANCISCO E ANA PAULA

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem à Saúde do Adolescente

Exercícios de estudo de caso controle, de estudo de coorte e ensaio clínico. Leitura de artigos Apresentação em grupo de um artigo científico

5º CICLO DE ENFERMAGEM. ENF 1081 PROMOÇÃO DA SAÚDE III EIXO TEMÁTICO 21 Medidas de Saúde Coletiva

1) Introdução à Epidemiologia 2) Epidemiologia e suas áreas de interesse 3) Medidas em epidemiologia 4) Freqüência absoluta versus relativa

DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

E p i d e m i o l o g i a

Desenho de Estudos. Enrico A. Colosimo/UFMG enricoc. Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1/28

ANAIS DA 1ª MOSTRA CIENTÍFICA DO PROGRAMA DE INTERAÇÃO COMUNITÁRIA DO CURSO DE MEDICINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG FACULDADE DE MEDICINA

IDENTIFICAÇÃO. CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Análise e Interpretação de Exames Laboratoriais

n Sub-títulos n Referências n Métodos: n O que você fez desenho do estudo n Em qual ordem n Como você fez n Por que você fez n Preparação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E STATÍSTICA PLANO DE ENSINO. Ano Letivo/Semestre 2016/1

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Geometria Plana

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

EDITAL PPGEpi Nº 01/2018 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O CURSO DE DOUTORADO. (Ingresso em 2018)

Medidas de ocorrência de doença

Dimensões da avaliação de Testes de Diagnóstico

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

Bioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( X ) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

DISCIPLINAS OFERECIDAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM (X) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA. CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 60 horas

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ERG ( ) ERM ( X ) ERP ( ) CRONOGRAMA DA DISCIPLINA

Ana Claudia Muniz Renno

Delineamento de Estudos Epidemiológicos

MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL

Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental

BIBLIOGRAFIA SELEÇÃO PARA O MESTRADO EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA 2008

SEMESTRE LETIVO DO ANO: 2 ANO: 2019 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I - IDENTIFICAÇÃO. Nutrição Clínica Baseada em Evidências Enfoque:

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Transcrição:

1 PROGRAMA DA DISCIPLINA - ERM0211 EPIDEMIOLOGIA (BACH E LICENCIATURA) 2017 Curso: Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem Período: 03 de agosto a 09 de novembro de 2017 Carga Horária: 45 horas Horário: Consultar Cronograma de Atividades- Anexo Número de alunos: 50 OBJETIVOS: 1. Levar os alunos a conhecer o conceito e usos da, o método epidemiológico e sua aplicação em estudos descritivos fundamentados no estudo de variáveis relacionadas à pessoa, lugar e tempo, os indicadores de saúde e os fundamentos do processo saúde-doença. 2. Introduzir os fundamentos para a leitura crítica da literatura epidemiológica considerando o The Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE) statement EMENTA: Conceitos gerais sobre epidemiologia. Medidas de Ocorrência das doenças. Medidas de efeito. Desenhos de estudos epidemiológicos: Estudo caso-controle, coorte, transversal e ecológico e seus vieses. Estimativa de risco e probabilidade considerando os estudos epidemiológico. Indicadores de saúde e a epidemiologia. 1

2 PROGRAMA 1. Conceitos e Evolução histórica da. A Transição Epidemiológica e a Transição Demográfica. 2. O Método Epidemiológico. Conceito de Incidência e Prevalência. Método das Semelhanças, Método das Diferenças e Método da Variação Concomitante. 3. das Doenças Transmissíveis, das Doenças não Transmissíveis e dos Agravos á Saúde (Causas Externas). Relações entre a Clínica e a. 4. Os Indicadores de Saúde Gerais e Específicos de maior utilização e importância para a Saúde Pública. 5. Fundamentos para a Leitura Crítica da Literatura Epidemiológica. Introdução aos conceitos de Erros Aleatórios e Erros Sistemáticos (Confusão Seleção e Aferição) para a interpretação de artigos científicos. Salas: Consultar Cronograma de Atividades- Anexo Responsável: Ricardo Alexandre Arcêncio 2

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Data Horário Sala Ordem 03/08/2017 03/08/2017 10/08/2017 17/08/2017 24/08/2017 31/08/2017 14/09/2017 21/09/2017 28/09/2017 05/10/2017 19/10/2017 26/10/2017 09/11/2017 19:30 19:30- C.H Ac. Auditório I 01 0,5 Auditório I 01 3,0 Auditório II 02 3,75 Auditório I 03 3,75 Auditório I 04 3,75 Auditório I 05 3,75 Auditório I 06 3,75 Auditório I 07 3,75 Auditório I 08 3,75 Conteúdo Programático Apresentação Disciplina Aula: Bases conceituais da epidemiologia, antecedentes e aplicação Aula: Transição demográfica e epidemiológica e epidemiologia das doenças não transmissíveis/ Aula: Medidas de morbidade (Incidência e Prevalência) Resolução Lista de Exercícios (Lista 1) Aula: Medidas de mortalidade (taxa bruta e padronização direta e indireta) Resolução Lista de Exercícios (Lista 2) Aula: Desenhos dos Estudos Epidemiológicos e vieses Resolução Lista de Exercícios (Lista3) Aula: Sensibilidade dos Testes Diagnósticos Valor Preditivo Positivo e Valor Preditivo Negativo Auditório I 09 3,75 Avaliação Auditório I 10 3,75 Auditório I 11 3,75 Auditório I 12 3,75 Aula: Introdução ao Strobe e Fundamentos para a Leitura Crítica da Literatura Epidemiológica Leitura critica de artigos científicos Apresentação do Seminário e Avaliação da disciplina Responsável 3

4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. A avaliação será feita através de: 1A. 01 prova escrita dos conteúdos teóricos ministrados, a ser realizada no dia 05/10/2017, com notas atribuídas de 0 (zero) a 10 (dez). 1B. 01 Seminário. Esse será avaliado através das atividades abaixo discriminadas, sendo atribuída nota 0 (zero) a 10 (dez). O seminário estará constituído em apresentação oral e escrita, que versará sobre leitura crítica da literatura epidemiológica. A apresentação oral e entrega do trabalho escrito por cada grupo, seguirá a agenda (Ver Cronograma). Nos dias previamente agendados para a apresentação oral, cada grupo também entregará a versão escrita do trabalho. As orientações aos grupos também obedecerão aos horários constantes do Cronograma. Será atribuída uma nota para cada grupo, levando-se em consideração: a) participação dos alunos durante as sessões de orientação; b) exposição oral do trabalho e c) apresentação do trabalho escrito. A freqüência às aulas e participação nos trabalhos de grupos serão considerados fatores de assiduidade e interesse. Serão também consideradas a participação nas aulas, discussões, realização de exercícios em grupos (não será atribuída nota,10 mas será um elemento importante para a avaliação global dos alunos). O aluno que deixar de realizar a prova escrita terá nota zero. O mesmo critério será utilizado para os que não participarem da apresentação oral e trabalho escrito nos grupos de Leitura Crítica. Terão notas separadas, as que se referem à parte teórica e à parte prática. 4

5 A nota final será calculada da seguinte forma: MF (PE 0,6) (SE 0,4) PE: Prova Escrita SE: Seminário O aluno que obtiver nota abaixo de 3 ficará reprovado. Para identificar a data do Seminário, consulte o Cronograma da Disciplina. CRITÉRIOS DE RECUPERAÇÃO Os alunos que ficarem para recuperação (os que obtiverem notas 3 a 4,9), passarão por um entendimento com os professores, quando se montará um programa de estudos para revisão dos pontos nos quais o aluno tem mais dificuldades. Serão depois submetidos a uma nova prova que abrangerá o conteúdo do Curso e deverá ser realizada após seu término, em data a ser programada. A nota final dos alunos que ficarem para recuperação será equivalente à média aritmética de todas as notas obtidas durante o curso, incluindo-se a nota obtida na prova de recuperação. Para aprovação, a média final deverá ser igual ou maior que 5,0. TEXTOS DE APOIO PARA LEITURA O enfrentamento das doenc as cro nicas naõ transmissi veis: um desafio para a sociedade brasileira. Epidemiol. Serv. Sau de, Brasiĺia, 20(4):421-423,out-dez 2011 Evolução Histórica das D.T. no Brasil. O Cólera - John Snow. 5

6 BIBLIOGRAFIA 1. GORDIS, L. Epidemiology. Elsevier, 3th Edition, 2004. 2. BERQUÓ; SOUZA; GOTLIEB, Bioestatística. Ed. E.P.U. 1981. (Literatura complementar para a disciplina de ). 3.FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S. WAGNER, E. H. Clínica: Bases Científicas da Condulta Médica. Ed. Artes Médicas, 1996. 4.LAURENTI, R.; LEBRÃO, M.L.; JORGE, M.H.M.; GOTLIEB, S. Estatísticas de Saúde. Ed. E.P.U., 1987. 5.MEDRONHO, RA.. 2ª Edição. Editora Atheneu. SP 2009 6. BONSENOR, I. M.; LOTUFO, P.A. : Abordagem Prática. Editora Sarvier: São Paulo. 2011. 7. LEVINE M. ET AL. USER S GUIDE TO MEDICAL LITERATURE. IV. HOW TO USE A PAPER ABOUT HARM. EVIDENCE-BASED MEDICINE WORKING GROUP. JAMA 1994; 25: 1615. 8.ROUQUAYROL, M.Z. e Saúde. Ed. Medsi- Editora Médica e Científica, 2004. 9. BANDEIRA, M. Texto 4: Validade interna e externa de uma pesquisa vieses. Disponível em: < ww.ufsj.edu.br/portal2>. Acesso em 18 de julho de 2016. 10. PLOS MEDICINE. Observational Studies: Getting Clear about Transparency. Plos Medicine. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pmed.1001711 11. BARRETO, S.M.; MIRANDA, J. J.; FIGUEIROA, J.P. et al. Epidemiology in Latin America and the Caribbean: current situation and challenges. Int J Epidemiol. 2012 Apr; 41(2): 557 571. 6