NORMATIVAS INTERNACIONAIS Publicação/Origem



Documentos relacionados
DECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924

NORMATIVAS INTERNACIONAIS

1948 Lista os direitos e deveres fundamentais de todo ser humano Estabelece direitos universais das crianças.

LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA REDE BÁSICA DE SAÚDE

LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

14UF - Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Especializado a Crianças e Adolescentes

EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

Breve Cronologia das Ações

Secretaria Nacional de Assistência Social

Como o Brasil enfrenta a exploração sexualcomercial de crianças e adolescentes

ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES

Direitos das Pessoas Idosas e a Implementação da Convenção

PROPOSTAS PARA O ESTADO BRASILEIRO - NÍVEIS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL

Articular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.

SUGESTÕES DE COMO ABORDAR NAS EMPRESAS O TEMA DO ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes: barreiras ao convívio democrático Josevanda Mendonça Franco Professora-Especialista

Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais

O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

ANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO

Carta Unir para Cuidar Apresentação

O Desafio da Implementação das Políticas Transversais

Câmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

o TRIBUNAL DE JUSTiÇA DE SÃO PAULO, neste ato

CREAS Recursos Humanos

PROGRAMA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES PAIR

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Tendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996;

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil

Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012

Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional

DECRETO No , DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Organização dos Estados EDITAL DE SELEÇÃO 222/2013 Ibero-americanos PROJETO OEI/BRA/08/006 Para a Educação, ERRATA: a Ciência e a Cultura

O Conselho Estadual de Educação do Estado da Paraíba, no uso de suas atribuições e considerando:

Secretaria dos Direitos Humanos Presidência da República ÍNDICE

PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

Como proceder à notificação e para onde encaminhá-la?

II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras

DECRETO Nº 6.044, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007.

TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL

Consultoria para avaliar a atividade de monitoramento e implementação do Programa Brasil Quilombola

Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?

ANEXO XI Saúde Indígena Introdução

Redesenho do PETI e Ações Estratégicas

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011

TERMO DE COMPROMISSO FIRMADO PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ PELOS CANDIDATOS A PREFEITOS MUNICIPAIS DE BELÉM, NAS ELEIÇÕES 2012.

SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S

Tourisme sexuel impliquant des enfants & grands

A Política Nacional de Assistência Social na Perspectiva do Sistema Único - SUAS

Nota Técnica. Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01. Curitiba, PR. Junho de Coordenação da Gestão do SUAS

OBJETO DA CONTRATAÇÃO

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

Brasília, 27 de maio de 2013.

TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011

Articulação da Participação Social e Processos Formativos Voltados ao Desenvolvimento Rural

O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social

Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014

Política Nacional de Imigração e Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante

DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO SOCIAL NA ÁREA DA INFÂNCIA

Aprova o Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - PNETP e institui Grupo Assessor de Avaliação e Disseminação do referido Plano.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ASSISTENTE SOCIAL CADERNO DE PROVAS

implementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,

Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente

Levantamento dos marcos lógicos e legais de Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito.

Marco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança

A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS

Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

NOTA TÉCNICA Política Nacional de Educação Popular em Saúde

PORTARIA Nº. 224 DE 25 DE JUNHO DE 2007 PUBLICADA NO DOU EM 27 DE JUNHO DE 2007

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

PROJETO DE LEI Nº...

PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTOÀ FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ

RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010

UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E APOIO COMUNITÁRIO

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

Histórico Rede Evangélica Nacional de Ação Social (RENAS) agosto de 2010 no Recife Transformando a sociedade a partir da igreja local

Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental

SE-CAISAN Secretaria-Executiva da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional

ATUAÇÃO DA FAO NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

Transcrição:

LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DO SERVIÇO DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA, ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1. Marcos Lógicos NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA CONVENÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA Declaração Mundial sobre a Sobrevivência, a Proteção e o Desenvolvimento das crianças nos anos 90 PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO MUNDIAL SOBRE A SOBREVIVÊNCIA, A PROTEÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NOS ANOS 90 DECLARAÇÃO DE VIENA E PROGRAMA DE AÇÃO Reconhecida pela Declaração Universal dos Direitos do Homem, pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (nomeadamente nos artigos 23.º e 24.º) 4, pelo Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (nomeadamente o artigo 10.º). 1948 Lista os direitos e deveres fundamentais de todo ser humano. 1948 Resolução XXX, Ata Final, aprovada na IX Conferência Internacional Americana, em Bogotá, em abril de 1948. Cita os direitos essenciais do homem, que os Estados americanos devem reconhecer. 1959 Estabelece direitos universais das crianças. 1989 1990 1990 1993 Adotada pela Resolução n.º L. 44 (XLIV) da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 20 de novembro de 1989 e ratificada pelo Brasil em 20 de setembro e 1990. Enuncia um amplo conjunto de direitos fundamentais os direitos civis e políticos, e também os direitos econômicos, sociais e culturais de todas as crianças, bem como as respectivas disposições para que sejam aplicados. O bem-estar de todas as crianças foi um compromisso assumido por 71 presidentes e chefes de Estado, além de representantes de 80 países durante o Encontro Mundial de Cúpula pela Criança, realizado dias 28 e 29 de setembro de1990, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque. Objetiva orientar os governos nacionais, as organizações internacionais, as agências bilaterais de assistência, as organizações não-governamentais (ONGs), e a todos os outros setores da sociedade, na formulação dos seus próprios programas de ação para garantir a implementação da Declaração do Encontro Mundial de Cúpula pela Criança. Reafirma o empenho de todos os Estados em cumprirem as suas obrigações no tocante à promoção do respeito universal, da observância e da proteção de todos os direitos do homem e liberdades fundamentais para

NORMATIVAS INTERNACIONAIS CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE TRÁFICO INTERNACIONAL DE MENORES 1998 PROTOCOLO DE SAN SALVADOR 1998 Declaração de Estocolmo 1998 UM MUNDO PARA AS CRIANÇAS RELATÓRIO DAS SESSÃO ESPECIAL DA ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A CRIANÇA Protocolos Facultativos à Convenção sobre os Direitos da Criança 2002 2003 todos, em conformidade com a Carta das Nações Unidas, com outros instrumentos relacionados com os Direitos do homem e com o direito internacional. O objeto desta Convenção, que visa a proteção dos direitos fundamentais e dos interesses superiores do menor, é a prevenção e sanção do tráfico internacional de menores, bem como a regulamentação de seus aspectos civis e penais. Protocolo Adicional à Convenção Interamericana Sobre Direitos Humanos em Matéria de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Apresenta uma Agenda de Ação para prevenção e proteção da exploração sexual de crianças e adolescentes, bem como medidas para recuperação e reintegração de vítimas de abuso. Documento resultante da Sessão Especial sobre a Criança, um acordo unânime em torno de uma nova agenda para as crianças do mundo, incluindo 21 metas e objetivos específicos para saúde infantil, educação e proteção. Relativos ao Envolvimento de Crianças em Conflitos Armados e à Venda de Crianças, Prostituição Infantil e Pornografia Infantil. MARCOS NACIONAIS PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS I Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil Guia de Atuação frente a maus-tratos na infância e na adolescência - SBP 1996 2000 O Programa enumera as propostas de ações governamentais, a fim de fortalecer a democracia, promover e aprimorar o sistema de proteção aos direitos humanos. É um instrumento de garantia e defesa de direitos de crianças e adolescentes que pretende criar, fortalecer e implementar um conjunto articulado de ações e metas fundamentais para assegurar a proteção integral à criança e ao adolescente em situação ou risco de violência sexual. 2001 Dá orientações para pediatras e demais profissionais que trabalham com crianças e adolescentes.

MARCOS NACIONAIS PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS II 2002 Atualização do Programa Nacional de Direitos Humanos. O PNDH II deixa de circunscrever as ações propostas a objetivos de curto, médio e longo prazo, e passa a ser implementado por meio de planos de ação anuais, os quais definirão as medidas a serem adotadas, os recursos orçamentários destinados a financiá-las e os órgãos responsáveis por sua execução. Política Nacional de Assistência Social 2004 Consolida as disposições da NOB/SUAS e estabelece a gestão da Assistência Social. GUIA ESCOLAR : MÉTODOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE SINAIS DE ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES MEC/SEDH RELATÓRIO FINAL DA CPMI PARA INVESTIGAR AS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA E REDES DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes SEDH/UNICEF/SER/Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes/Grupo de Pesquisa sobre Violência e Exploração Sexual Comercial de Mulheres, Crianças e Adolescentes UNB Norma Operacional Básica NOB/SUAS 2004 2004 Dá orientações e informações aos profissionais da educação, sobre o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Relatório da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre o trabalho contra a exploração sexual infantojuvenil. 2004 Levantamento de dados sobre a Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes. 2005 Disciplina a operacionalização da gestão da PNAS.

MARCOS NACIONAIS Relatório do Monitoramento 2003-2004 Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à convivência Familiar e Comunitária Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas CADERNO TEMÁTICO: DIREITOS SEXUAIS SÃO DIREITOS HUMANOS Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (PNETP) Centro de Referência Especializada em Assistência Social CREAS. Guia de orientação n 1 2008 s/d Relatório elaborado pelo Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes sobre o monitoramento de todas as regiões e UF brasileiras para a implementação do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. Versão atual do PNEDH. A estrutura do documento estabelece concepções, princípios, objetivos, diretrizes e linhas de ação, contemplando cinco grandes eixos de atuação: Educação Básica; Educação Superior; Educação Não-Formal; Educação dos Profissionais dos Sistemas de Justiça e Segurança Pública e Educação e Mídia. O plano é destinado à promoção, proteção e defesa do direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária e reflete a decisão de dar prioridade a essa temática, com vistas à formulação e implementação de políticas públicas que assegurem a garantia dos direitos das crianças e adolescentes, de forma integrada e articulada com os demais programas de governo. Publicada no decreto presidencial nº 5.948 de 26/10/. Estabelece princípios, diretrizes e ações de prevenção e repressão ao tráfico de pessoas e de atendimento às vítimas, conforme o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em especial Mulheres e Crianças. Organizado pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes para trazer esclarecimento acerca da violência sexual contra crianças e adolescentes no cenário brasileiro e promover a reflexão de todos. Publicado no presidencial decreto nº 6.347 de 08/01/2008. O Decreto aprova o Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - PNETP e institui Grupo Assessor de Avaliação e Disseminação do referido Plano. Guia para subsidiar Estados e municípios na implantação e implementação dos CREAS. Conteúdo: organização e gestão dos CREAS; co-financiamento do MDS; serviços oferecidos; instalações físicas; composição, formação e capacitação da equipe que atua nos serviços elencados; monitoramento e avaliação dos processos de trabalho implementados.

TRABALHOS TÉCNICOS PESTRAF Pesquisa sobre Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes para fins de Exploração Sexual Comercial no Brasil Relatório Cumulativo referente a seis anos Sistema Nacional de Combate à Exploração Sexual Infanto-Juvenil ABRAPIA Tráfico de pessoas para fins de exploração sexual Claudia Sérvulo da Cunha Dias (coordenadora) - OIT Violência Sexual no Brasil: Perspectivas e desafios Secretaria Especial de Políticas para Mulheres. Organizadoras: Cecília de Mello e Souza e Leila Adesse Relatório sobre a Violência contra Criança Relatório de especialista independente para Estudo das Nações Unidas, apresentado à Assembléia Geral da ONU. Guia Teórico Tráfico de Mulheres: Prevenção, punição e proteção, Letícia Massula e Mônica de Melo. Pesquisa sobre o tráfico para fins de exploração sexual. Pesquisa realizada entre fevereiro de 1997 a janeiro de 2003 sobre a Exploração Sexual de crianças e adolescentes. Manual com informações sobre o tráfico de pessoas para a exploração sexual. Realizada pelo IPAS Brasil, e editada pela SEPM, a publicação contribui com a análise a situação da violência sexual no Brasil, e em especial da região Norte do país, oferecendo uma base para o estudo deste tema e para o desenvolvimento e sustentação da rede especializada de atendimento que protege os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e adolescentes vítimas de violência sexual. Apresenta uma visão global da violência contra crianças e propõe recomendações para prevenirmos e lidarmos com essa questão. Fornece informações sobre a incidência de diversos tipos de violência contra crianças dentro de suas família, escolas, instituições assistenciais alternativas, instituições de privação de liberdade, locais nos quais elas trabalham e comunidades. Cartilha dividida em duas partes: Guia Teórico e Guia Prático. A primeira parte é voltada para os profissionais que trabalham no atendimento e o a segunda para as vítimas e familiares de vítimas. 2. Marcos Legais

Tipo Decreto-Lei (Código Penal) Constituição Federal do Brasil Ident. Data Órgão 2.848 07/12/40 PR Institui o Código Penal. 05/10/88 Assembléia Nacional Constituinte Conjunto de normas, regras e princípios supremos do ordenamento jurídico do país. Lei 8.069 13/07/90 PR Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e outras providências. Decreto 99.710 21/11/90 PR Promulga a Convenção sobre os direitos da criança. Lei 8.242 12/10/91 PR Cria o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e dá outras providências. Lei 8.642 31/03/93 PR Dispõe sobre a instituição do Programa Nacional de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Pronaica) e dá outras providências. Lei 8.742 07/12/93 PR LOAS. Resolução 16 09/11/93 Conanda Cria a Comissão de Combate à Violência contra Crianças e Adolescentes. Resolução 43 29/10/96 Conanda Recompõe o Grupo de Trabalho para analisar a compatibilização das ações dos Ministérios, com objetivo de identificar os serviços, os programas e os projetos relacionados, especialmente, aos três eixos temáticos do CONANDA: Trabalho Infanto-Juvenil; Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e Adolescente Autor de Infração e Aplicação dos Medidas Sócio-Educativas. Lei 9.455 07/04/97 PR Define os crimes de tortura e dá outras providências. Lei 9.970 17/05/00 PR Institui o dia 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Portaria 1.968 25/10/01 GM Dispõe sobre a comunicação, às autoridades competentes, de casos de suspeita ou de confirmação de maustratos contra crianças e adolescentes atendidos nas entidades do Sistema Único de Saúde. Lei (Código Civil) 10.406 10/01/02 PR Institui o Código Civil. Decreto Legislativo 230 29/05/03 Senado Federal Decreto 5.007 08/03/04 PR Decreto 5.017 12/03/04 PR Aprova os textos dos Protocolos Facultativos à Convenção sobre os Direitos da Criança, relativos ao envolvimento de crianças em conflitos armados e à venda de crianças, à prostituição infantil e à pornografia infantil, assinados em Nova York, em 6 de setembro de 2000. Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança referente à venda de crianças, à prostituição infantil e à pornografia infantil. Promulga o Protocolo Adicional à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em Especial Mulheres e Crianças. Decreto 5.085 19/05/04 PR Define as ações continuadas de assistência social. Portaria 936 19/05/04 GM Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a

Tipo Ident. Data Órgão Implantação e Implementação de Núcleos de Prevenção à Violência em Estados e Municípios. Resolução 145 15/10/04 CNAS Aprova a Política Nacional de Assistência Social. Decreto s/n 19/10/04 PR Cria Comissão Intersetorial para Promoção, Defesa e Garantia do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, e dá outras providências. Resolução 130 15/07/05 CNAS Aprova a Norma Operacional Básica da Assistência Social NOB/SUAS. Resolução 03 29/08/05 MDS/CIT Considera a Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes como referência. Decreto 5.948 26/10/06 PR Aprova a Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e institui Grupo de Trabalho Interministerial com o objetivo de elaborar proposta do Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas - PNETP.