Pesquisa Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios

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Transcrição:

Pesquisa Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Novembro de 2019

O que pensam e esperam os líderes empresariais do Brasil Levantamento realizado pela Deloitte após o 2º turno das eleições, abrangeu 826 organizações de todo o País, que faturam juntas o equivalente a 43% do PIB nacional. Entre as expectativas para o governo eleito e os seus próprios negócios, o empresariado brasileiro apontou como prioridades as reformas tributária e previdenciária, bem como o combate à corrupção e o ajuste fiscal. Qualificação do trabalhador e transformação digital despontam como preocupações para a competitividade dos negócios no próximo ano. A pesquisa Agenda 2019, realizada pela Deloitte logo após o término do ciclo eleitoral entre 29 de outubro e 5 de novembro, apontou as expectativas do empresariado brasileiro para o governo eleito e os seus próprios negócios. O levantamento foi aplicado junto a representantes de 826 organizações de 32 segmentos econômicos e cuja soma das receitas totalizou R$ 2,8 trilhões no último ano (corresponde a 43% do PIB nacional). Do total dos respondentes, a grande maioria é composta por tomadores de decisão nas corporações: 66% ocupam posições de presidentes, diretores, superintendentes e conselheiros; e 23% são gerentes. 2

Prioridades governamentais Reformas O empresariado apontou que o novo Executivo eleito deve priorizar a aprovação, no Congresso Nacional, sobretudo, das reformas tributária (apontada por 93% dos entrevistados), previdenciária (90%) e política (80%). Na 4ª posição, ficou a revisão das leis trabalhistas, indicada por 36%. Gestão pública Os líderes empresariais esperam que o governo priorize o combate à corrupção (item assinalado por 62%) e o ajuste fiscal das contas públicas (61%). Demais medidas de impacto na gestão pública foram indicadas por parcelas bem menores de entrevistados, com destaque para a realização de novas privatizações (33%). Atividade econômica Estimular a geração de empregos fator preponderante para o aumento da renda e do consumo deve ser a prioridade do governo para 80% dos executivos. Na sequência, aparecem com altos índices de apontamento: manter a inflação abaixo dos 5% ao ano (58%) e implementar políticas que ampliem a participação do Brasil no comércio exterior (53%). Ao avaliar cinco áreas de atuação, os executivos entrevistados sinalizaram em respostas múltiplas (no limite de até 4 escolhas) quais devem ser as principais prioridades para o governo que assume em 1º de janeiro próximo: Atividade empresarial no estímulo ao ambiente de negócios, a pauta de prioridades do empresariado se revela mais pulverizada do que para outros temas da pesquisa. Cinco medidas aparecem com destaque nos apontamentos: melhorar e ampliar as Parcerias Público-Privadas PPPs (52%), ampliar a oferta de crédito às empresas (51%), investir na melhoria dos processos de abertura e fechamento de empresas (48%), mais incentivo para que as empresas se adaptem aos conceitos da Indústria 4.0 e da transformação digital (48%), e mais incentivos tributários para programas, pesquisas e projetos de inovação (48%). Investimentos sociais Refletindo a preocupação com a qualificação do trabalhador brasileiro, a área indicada como prioritária para receber investimentos sociais é a educação, apontada por 84% dos entrevistados. Em seguida, aparecem segurança pública (77%) um dos temas mais discutidos no período eleitoral, e saúde (65%). Demais áreas aparecem com volume bem menor de apontamentos. Tamanho do Estado No momento em que cresce a discussão sobre qual deve ser o tamanho e nível de interferência do governo na economia e na sociedade, a pesquisa Agenda 2019 apontou que a visão predominante do empresariado varia de acordo com a atividade avaliada. As áreas que mais requerem um Estado forte atuando, na visão dos entrevistados, são as de segurança pública (indicada por 93% deles), saúde (79%) e educação e formação técnica (71%). Já os setores nos quais a intervenção do Estado deve ser menor são os de serviços bancários (73%), siderurgia e metalurgia (71%) e telecomunicações (69%). Visão sobre o novo governo Para 56% dos executivos, o novo governo vai ser capaz de endereçar parcialmente as prioridades escolhidas por eles próprios; 38% apostam que ele vai endereçar na sua plenitude. Outros 4% não acreditam que a nova administração conseguirá atender às suas expectativas e 2% não souberam responder. 3

Expectativas para os negócios A Agenda 2019 questionou os decisores empresariais também a respeito do que esperam para os seus próprios negócios em 2019, em aspectos como investimentos, captação de recursos, contratação de pessoas, vendas e outros itens: Investimentos Quase a totalidade dos entrevistados (97%) indicou a pretensão de realizar investimentos ou implementar ações que desenvolvam os seus negócios em 2019. As respostas indicaram que 60% pretendem lançar novos produtos ou serviços e 56% devem adotar novas tecnologias. Sinalizando a relevância da qualificação de pessoas, 49% manterão iniciativas de treinamento e formação para os seus funcionários, enquanto 38% criarão novas iniciativas nessa direção. A preocupação com as transformações disruptivas em curso no mercado se revelam na intenção de 37% em incrementar suas frentes de pesquisa e desenvolvimento de produtos e/ou serviços, e de 30% em substituir e/ou adquirir novas máquinas e equipamentos. Um quarto dos participantes da pesquisa (25%) indicou que suas empresas vão ampliar os pontos de venda. Captação A busca de recursos para se capitalizar em 2019 deve ser uma realidade para 70% das empresas representadas na pesquisa. Entre as formas de captação mais mencionadas pelos entrevistados, destacam-se os aportes dos próprios proprietários ou acionistas, os empréstimos originados de bancos de fomento (como o BNDES) e de bancos de varejo (todas essas alternativas assinaladas por 24% dos entrevistados). Receber aportes dos controladores da empresa, ou mesmo de fundos de investimento, é a expectativa de 20% e 11%, respectivamente. Emissão de títulos de dívida é uma possibilidade indicada por 6%. A abertura de capital (IPOs) está na pauta de representantes de 10 empresas participantes do levantamento (cerca de 1% do total dos entrevistados). Contratações Em questão de escolha única, 47% dos líderes empresariais indicaram a intenção de aumentar o quadro de funcionários de suas respectivas empresas em 2019. Outros 32% pretendem manter o número de funcionários no patamar atual, mas realizando substituições, enquanto 14% devem preservar o quadro sem realizar trocas. Dentre os 7% dos entrevistados que indicam que vão diminuir o quadro de funcionários, quase metade (46%) sinaliza que a decisão está sendo influenciada por fatores como a robotização, a automação de processos e a substituição por talentos mais qualificados. Otimismo As expectativas do empresariado indicam um claro otimismo para 2019, na medida em que 69% acreditam que as vendas vão aumentar (outros 16% apostam em manter o patamar de 2018); 46% devem investir mais em equipamentos (outros 42% manterão os investimentos nos níveis atuais); 53% vão ampliar os treinamentos e investimentos em qualificação (37% indicam que vão manter); e 49% vão investir mais em pesquisa e desenvolvimento (40% manterão). 4

Qualificação e competitividade A questão da qualificação do profissional brasileiro e a busca de competitividade em tempos de transformação tecnológica acelerada são dois fatores de preocupação das empresas que emergem claramente dessa pesquisa, quando se observa a consolidação das respostas para perguntas de áreas distintas de questionamento da Agenda 2019. No apontamento das prioridades para o novo governo eleito, por exemplo, entre todas as respostas às questões que envolveram as cinco áreas pesquisadas, a educação aparece como o terceiro item mais assinalado (84%) desse levantamento, abaixo apenas da emergência das reformas tributária (93%) e previdenciária (90%). Por sua vez, nas intenções de investimento das próprias empresas para 2019, a manutenção de iniciativas de treinamento e formação para os funcionários aparece já na 3ª posição (49%); logo na 4ª, surge o percentual dos que vão desenvolver novas ações nesse sentido (38%). Além disso, nas medidas de estímulo do governo à atividade empresarial, aparecem cinco itens indicados com níveis muito similares de priorização. Entre eles, está a reivindicação de apoio para que as organizações se adaptem às mudanças trazidas pela Indústria 4.0 e à transformação digital (item assinalado por 48%), e aparece também a busca por mais incentivos tributários para programas, pesquisas e projetos de inovação (também com 48%). Ao avaliar o tamanho ideal do Estado em diversas atividades econômicas e sociais, 65% dos entrevistados indicam que o governo deveria atuar mais do que atualmente para alavancar pesquisa e desenvolvimento no País. Por fim, quando quase metade (46%) do grupo daqueles que preveem demitir funcionários no próximo ano alegam estar influenciados por fatores como a robotização, a automação de processos e a troca por funcionários mais qualificados, fica evidente, mais uma vez, a relevância dos movimentos disruptivos que afetam hoje o emprego e as operações das organizações. Por outro lado, as organizações manifestam a intenção de contribuir para a melhoria da formação de seus funcionários, na medida em que 90% das empresas representadas na pesquisa indicam, por meio de seus executivos respondentes, que deverão manter ou aumentar treinamentos e investimentos em qualificação no próximo ano. Mais informações sobre a pesquisa Agenda 2019 em www.deloitte.com.br 5

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