Oficina de trabalho em Feira de Santana, 30 de maio de 2000. Projeto Guias de Campo de Biodiversidade



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3. DESCRIÇÃO DO PROTÓTIPO

Transcrição:

Oficina de trabalho em Feira de Santana, 30 de maio de 2000. Projeto Guias de Campo de Biodiversidade 1. Apresentação Esta oficina de trabalho foi organizada pelo Projeto Guias de Campo (Serviço de Assessoria à Organizações Populares Rurais - SASOP; Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS e Associação Plantas do Nordeste - APNE). Buscou-se alcançar 3 objetivos : 1. Esclarecer quais são os objetivos do Projeto Guias de Campo; 2. Levantar as demandas/ necessidades e interesses sobre guias de campo; 3. Estabelecimento de possíveis parcerias/contribuições. Participaram 14 pessoas (Vide listagem no anexo), das quais 7 mulheres. 2. O que é este projeto? Luciano esclareceu que o projeto nasce a partir da experiência de várias pessoas em fazer guias de campo e da necessidade de estabelecer críticas à metodologia de elaboração desses guias. Portanto, o propósito principal do projeto é fazer um manual que terá como conteúdo a abordagem metodológica de elaboração de guias de campo e será destinado ao público que quer elaborar guias de campo. Estão envolvidos neste projeto o Reino Unido, Bolívia e Brasil. Reino Unido o debate sobre metodologia será coordenado pelo Centre for Natural Resources Development, da Universidade de Oxford Bolívia Serão produzidos dois guias de campo para o Parque Nacional Noel Kempff Mercado. Estão envolvidos a Fundación Amigos de la Naturaleza (FAN) e o Centro de Investigación Agrícola Tropical (CIAT). Brasil Serão produzidos dois guias de campo para leguminosas forrageiras da Caatinga da Bahia. Até então estavam envolvidos AS PTA, SASOP, a Universidade Estadual de Feira de Santana, o Centro Nordestino de Informações sobre plantas e a Associação Plantas do Nordeste. O processo de elaboração dos guias produzidos no Brasil e Bolívia, alimentará o Manual metodológico. Para complementar informações da Oficina: Diagrama de interação entre os três países envolvidos no projeto Manual metodológico Universidade de Oxford Guias de Campo Leguminosas Forrageiras da Bahia SASOP/UEFS/APNE (Brasil) Guias de Campo para ecoturismo Plantas úteis da comunidade (Bolívia) 1

3. Guias de campo: chuva de idéias O que vem à sua cabeça quando pensa em Guia de Campo? Roteiro das informações que preciso trazer do campo; Guia de orientação; Cartilha com informações simples; O que se espera encontrar no campo; Conhecimento detalhado do local; Meio para identificação dos organismos; Informações objetivas; Livreto para colocar na bolsa/bolso de campo; ; Instrumento auxiliar /leve/colorido/informativo/lúdico/útil; Conjunto de informações sobre os seres, clima e solo de uma determinada área; Informações turísticas e ou culturais sobre uma região; Livro pequeno com monte de fotos ou desenhos, com informações gráficas sobre identificações e biologia, feito em papel; Livro cheio de figuras coloridas para reconhecimento de espécies; Fotos e descrição; Um roteiro bem prático para acesso a uma rápida; Acesso rápido de informações; Informações sintéticas e ilustradas sobre a biodiversidade de uma área; Conjunto de informações que facilitam o reconhecimento ; Chaves de identificação; conhecimento etnobotânico. 4. Qual a utilidade de um guia de campo? Caracterizar/visualizar o ambiente; Conhecimento prévio, despertar; Ter um roteiro; Identificar plantas/animais etc; Reconhecer plantas/animais etc; Preservação e utilização correta da caatinga 5.O que precisa ter um guia de campo para identificar uma planta? Os participantes acharam interessante, separar em comunidades rurais, ecoturistas e naturalistas. A discussão foi muito rica, mas se concentrou mais no público comunidade Comunidades rurais Uso das plantas; Temático; Precisa ser pensado se a nível de espécie é importante ou não; Ecoturistas Ambiente; Fauna/flora; Geologia Naturalistas 2

Necessita um trabalho muito mais de campo; Deve contemplar os interesses e necessidades deles; 6. Prioridades. Quais temas/assuntos vocês gostariam de ver em um guia Para as comunidades: interesses das pessoas que moram lá; Para os naturalistas: identificação de plantas e bichos; reconhecimento; categorias de abelhas 7.Análise de guias O trabalho foi feito em grupos. Os 4 aspectos analisados: 1. Ilustração 2. Recursos que ajudam a encontrar a 3. Conteúdo do texto na descrição (linguagem, temas, compreensão da ) 4. Aspectos físicos (tamanho, durabilidade, qualidade de material) 8.apresentação dos resultados Trilhas do Parque da ESALQ Mapa com um roteiro e localização do táxon Idéia boa (hábito, estipe, disposição de folha e flor), qualidade ruim. Glossário botânico incompleto Conteúdo da descrição Muito conteúdo Pouca Aspectos físicos Tamanho bom, material de boa qualidade A capa poderia ser mais resistente e plastificada Flora Ducke (INPA / DFID) Fotos, esquemas e ilustrações Recursos auxiliares complexos Conteúdo da descrição Muito bom para laboratório Muita, compreensão difícil 3

Aspectos físicos Material de boa qualidade, flexibilidade (fácil manuseio) e durabilidade Tamanho (grande), muito pesado Flores da Austrália As imagens ajudam no reconhecimento do táxon Glossário ilustrado O guia é restrito a forma da flor Conteúdo da descrição Descrição suscinta e precisa/muito útil Aspectos físicos Capa dura plastificada com ilustração; tamanho ideal (20x10) Plantas forrageiras da caatinga As fotos não são esclarecedoras Limita-se ao conhecimento do nome Conteúdo da descrição vulgar Descrição insuficiente, não explicativa; o público alvo é extremamente restrito Aspectos físicos Material de boa qualidade Tamanho inadequado; folhas espessas Um guia para o visitante da Chapada Diamantina- Roy Funch Conteúdo da descrição Aspectos físicos Apresenta uma linguagem clara ;conteúdo representativo da região Tamanho viável; boa qualidade do papel; a única ilustração do livro é o mapa do parque, porém o mesmo é inadequado (tamanho) sem legenda Título não corresponde a finalidade (guia prático); Pág. 201 aparentemente não houve revisão (erro em nomes); Atende melhor as necessidades de revisão bibliográfico. 4

Programa UFBA em campo II Ludica; informativa; pontual e objetiva Palavras chaves destacadas; linguagem de fácil entendimento para a clientela. Conteúdo da descrição Corresponde ao objetivo proposto, apesar de concentrar-se apenas em uma área do conhecimento Aspectos físicos Papel adequado; tamanho bom, boa durabilidade 4. O que deve conter um guia das leguminosas forrageiras da caatinga? Por exemplo: Quais os índices essenciais? Quais as categorias de informações que são essenciais?etc. Os participantes acharam interessante, trabalhar por público. Utilitário/ comunidade Espécie-específico? O que são leguminosas Fotografias de qualidade/ partes das plantas Usuários Chaves? Organização Índices ilustrados Condições de inclusão/exclusão Assuntos associados a espécies Informações da caatinga/porque preservar Usos Abelhas x leguminosas Apicultura x meliponocultura? As leguminosas nas caatingas, quem são os coadjuvantes no processo de multiplicação Naturalistas Fotos Desenhos de linha para separação de espécies próximas Partes escaneadas Índice-chaves-glossário Matriz natural mandando para a página (contra capa) Glossário ilustrado Espécies informações fichadas por tópicos Distribuição geográfica Dimensões de flores Texto introdutório Importância das leguminosas 5

Síndromes? Sinônimos / comentários Referir o polinizador específico 5. Contribuições Houve uma discussão muito interessante sobre este ponto que ainda será amadurecida. As pessoas expressaram o interesse na leitura das versões preliminares do manual metodológico, para que possam fazer possíveis contribuições. 6

Anexo 1. listagem dos participantes por entidade e endereço para contato Nome Entidade Email/telefone 1.Luciano Paganucci Queiroz UEFS/ Botânica lqueiroz@uefs.br 71 326-3909 75 224-8021 2.Ana Paula Lopes Ferreira SASOP sasopguias@e-net.com.br 71 335-6049/ 335-6048 3.Gabriel Augusto R. Melo UEFS/ zoologia garmelo@ffclrp.usp.br 75 224-8264 4.Cosme Correia dos Santos UEFS/ Botânica ccorreia47@hotmail.com 75 224-8021 5.Ana Claudia Borja Paim UEFS/experimentoteca/ educação anapaim@mailbr.com.br 75 223-4724 6.Maria José Sampaio Costa UEFS/Botânica herbario@uefs.br 7.Ana Márcia Santos Jorge UNEB/Alagoinhas Botânica amsorge@zipmail.com.br 75 421-4440 8.Teonildes S. Nunes UEFS/Botânica teo@uefs.br 75 224-8021 9.Emerson Antonio Rocha UESC/Botânica emerson@jacaranda.uescba.com.br 71 680-5268/ 5105 10.Blandina Filipe Viana UFBA/Biologia blande@ufba.br 71 248-9156/ 99887959 11.Marina Siqueira de Castro UEFS/zoologia marina@e-net.com.br 71 346-1513/ 9982-0795 12.Jefferson Sobrinho UEFS/Botânica jsob@yahoo.com.br 71 359-7451 13.Maria Clara Ferreira IBGE/Herbário mariaclara@ibge.gov.br 71 359-8677 14. UEFS 7