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Transcrição:

Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Microbiologia Aplicada - IB-Unesp-CRC Resolução UNESP 78, de 5-11-2014 (publicada no DOE de 06/11/2014) TÍTULO I Da natureza e objetivos do programa Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada), do Instituto de Biociências do Câmpus de Rio Claro, é regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal competente, Estatuto e Regimento Geral da UNESP e pelo Regimento Geral de Pós-graduação, Resolução UNESP 30, de 18/06/2010, em seus aspectos gerais e por este Regulamento, em seus aspectos específicos. Artigo 2º - O Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada), compreenderá os cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, que levarão respectivamente, aos títulos acadêmicos de Mestre e Doutor, sem que o primeiro seja requisito obrigatório para o segundo. Parágrafo único - O Doutorado Co-tutela, os Programas Interunidades e os Interinstitucionais serão disciplinados por regulamentação própria (Resolução 68, de 27 de novembro de 2008). TÍTULO II Do Corpo Docente e Orientadores Artigo 3º - O corpo docente será constituído de acordo com o estabelecido no artigo 8º do RGPG da UNESP levando em consideração os critérios de qualidade que devem nortear o Programa. Artigo 4º - O processo e os prazos de credenciamento e descredenciamento de docentes serão estabelecidos conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa. Artigo 5º - O número máximo de orientandos por orientador será de oito, considerados conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e levando-se em consideração todos os Programas nos quais o orientador estiver credenciado. Parágrafo único - Não serão computados no número máximo de orientandos por orientador, os alunos de origem estrangeira, os oriundos de programas Minter e Dinter e de programas de auxílio de instituições públicas ou privadas. Artigo 6º É atribuição do orientador acompanhar a formação do aluno, em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades, respeitando as normas instituídas pelo Regimento Geral de Pós-Graduação da Unesp e por este Regulamento. Artigo 7º - Poderá o orientador indicar, de comum acordo com seu orientando, um ou mais co-orientador, com a anuência do Conselho do Programa. 1º - O co-orientador poderá pertencer a outras unidades da Unesp ou outras instituições de Ensino e Pesquisa. 2º - O co-orientador somente participará da Comissão Examinadora do Exame Geral de Qualificação e da defesa da dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado, no impedimento da participação do orientador. Artigo 8º A orientação de teses que conduzam à outorga de titulação simultânea nos países envolvidos deverá ser realizada com observância do estabelecido no

Regimento Geral da Pós-graduação, no Regulamento do Programa e em específica Convenção de Co-tutela de tese celebrada entre a UNESP e instituição estrangeira congênere. Parágrafo único O encaminhamento de propostas que envolvam a titulação simultânea, tanto para os alunos regularmente matriculados nos Programas oferecidos pela UNESP quanto para os alunos regularmente matriculados em instituições estrangeiras congêneres, será de responsabilidade dos Programas de Pós-graduação, competindo a aprovação das propostas à Câmara Central de Pós-graduação. Artigo 9º - Cada aluno regular será orientado em suas atividades por um orientador credenciado no Programa, podendo haver um ou mais co-orientador. 1º - No ato da matrícula, o orientador deverá formalizar a aceitação dos respectivos orientandos, através de ofício dirigido a direção do Instituto, que deverá constar no prontuário do aluno. 2º- Poderá ser aprovada pelo Conselho do Programa a transferência de orientando para outro orientador, por proposta de um ou de outro e com a ciência dos envolvidos. Artigo 10 - Serão aceitos pedidos de transferência do Mestrado para o Doutorado, desde que o orientador se manifeste de acordo e justifique o pedido e, da parte do candidato, seja comprovada sua experiência e capacidade de pesquisa, com a devida aprovação do Conselho e obedecendo a Instrução Normativa do Conselho do Programa. 1º O julgamento da experiência prevista no caput deste artigo será feita pelo Conselho do Programa e reconhecida pela Congregação. 2º Nos casos em que o candidato tiver seu pedido deferido, será computado o tempo já dispendido no Mestrado, complementado com a diferença entre esse prazo e o tempo máximo para o Doutorado. TÍTULO III Do Corpo Discente Artigo 11 - O corpo discente será constituído por alunos regularmente matriculados, portadores de diploma de curso de graduação em áreas afins do Programa, aprovados em processo seletivo e aceitos por um orientador. Artigo 12 - O número de vagas oferecidas para ingresso a cada seleção deverá ser definido pelo Conselho do Programa, com a aprovação da Congregação, respeitandose o limite estabelecido para cada orientador e as resoluções vigentes na UNESP. Artigo 13 - Os pré-requisitos para o ingresso no programa estão definidos em Instrução Normativa. Artigo 14 Para inscrever-se no processo seletivo, o candidato deverá apresentar os documentos especificados em Edital. Artigo 15 - Terá direito a matrícula o candidato aprovado no exame de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas. Artigo 16 - A matrícula em disciplinas privilegiará os alunos regulares e, na hipótese da existência de vagas, poderá ser aceita, a critério do docente responsável pela disciplina, alunos especiais/vinculados.

Artigo 17 - Em caso de impedimento definitivo do orientador, o aluno, no prazo máximo de trinta dias, escolherá novo orientador ou o co-orientador assumirá a função, desde que credenciado no Programa. Artigo 18 - Dentro do prazo máximo de três meses após a matrícula inicial no Programa, o aluno apresentará, por escrito, um plano global de atividades, de comum acordo com o orientador. Parágrafo único - O plano de atividades deverá ser apresentado conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa. Artigo 19 - Havendo vagas e com anuência do orientador indicado e após aprovação pelo Conselho, será aceita a transferência de aluno de outro Programa de Pósgraduação de área afim para este Programa. 1º A solicitação da transferência deverá ser realizada no período de seleção para ingresso no programa, cabendo ao Conselho deliberar sobre o aproveitamento de créditos realizados no Programa de origem, conforme Instrução Normativa do Programa. 2º - O aluno de outro programa de Pós-Graduação ou o aluno especial, no que couber, ficará sujeito às mesmas normas exigidas para o aluno regular. 3º - A condição de aluno especial será definida por Instrução Normativa. 4º - Ao aluno de outro programa de Pós-Graduação ou ao aluno especial será conferido, após solicitação do interessado, certificado de aprovação em disciplina ou disciplinas, com indicação dos créditos correspondentes à cada uma. 5º - No caso do aluno especial pretender passar à condição de aluno regular, deverá submeter-se às exigências da seleção de acordo com este Regulamento. 6º - Uma vez aprovado, o aluno poderá solicitar ao Conselho do Programa, que sejam aproveitados os créditos de disciplinas já cursadas como aluno especial, no mesmo Programa em que está matriculado como aluno regular, segundo Instrução Normativa. Artigo 20 - É facultado, a critério do Conselho do Programa, o ingresso, por fluxo contínuo, de alunos regularmente matriculados em instituições estrangeiras congêneres, que tenham firmado Convenção de Co-tutela com os Programas de Pósgraduação stricto sensu da UNESP, sem prejuízo do número de vagas disponibilizadas anualmente para exame de ingresso dos demais alunos. TÍTULO IV Dos Cursos Artigo 21 - Para a obtenção do título de Mestre o aluno deverá completar 96 créditos, sendo que cada unidade de crédito corresponderá a quinze horas de atividades programadas. I - A integralização dos 96 créditos necessários para a conclusão do Curso de Mestrado Acadêmico, conforme o estabelecido no RGPG, deverá obedecer a seguinte proporção: a) 60 créditos na elaboração da dissertação de Mestrado; b) 24 créditos em disciplinas. c) 12 créditos em outras atividades conforme Instrução Normativa II comprovar por meio de certificado expedido por instituição de reconhecida competência a proficiência em idioma estrangeiro (Inglês), na inscrição, conforme Instrução Normativa ou durante o processo seletivo.

Artigo 22 - o prazo máximo para integralização de todos os créditos em disciplina será de um ano e meio, a partir da data da matricula inicial. Artigo 23 - Após a integralização dos créditos em disciplina e outras atividades o aluno deverá realizar o exame geral de qualificação, conforme Instrução Normativa. Artigo 24 - Para a conclusão do Mestrado o aluno deverá ser aprovado na defesa de dissertação no prazo máximo de 24 meses a partir da data da matrícula inicial. Parágrafo único - O prazo máximo para a conclusão do Mestrado, compreendendo o encaminhamento da versão final da dissertação, defendida e aprovada em sua versão final, com modificações indicadas pela Comissão Examinadora, se for o caso, será de 26 meses. Artigo 25 - Para a obtenção do título de Doutor o aluno deverá completar 192 créditos, sendo que cada unidade de crédito corresponderá a quinze horas de atividades programadas. I A integralização dos 192 créditos necessários para a conclusão do Curso de Doutorado, conforme o estabelecido no RGPG, deverá obedecer a seguinte proporção: a) 120 créditos na elaboração da tese de Doutorado; b) 48 créditos em disciplinas. c) 24 créditos em outras atividades, conforme a Instrução Normativa. II comprovar por meio de certificado expedido por instituição de reconhecida competência a proficiência em idioma estrangeiro (Inglês), na inscrição, conforme Instrução Normativa ou durante o processo seletivo. III a proficiência em idioma estrangeiro demonstrada para o nível de mestrado poderá ser aproveitada para o doutorado. Artigo 26 - O prazo máximo para integralização de todos os créditos em disciplina será de três anos, a partir da data da matricula inicial. Artigo 27 - Após a integralização dos créditos o aluno deverá realizar o exame geral de qualificação, conforme Instrução Normativa. Artigo 28 - Para a conclusão do Doutorado o aluno deverá ser aprovado na defesa de tese no prazo máximo de 48 meses a partir da data da matrícula inicial. Parágrafo único - O prazo máximo para a conclusão do Doutorado, compreendendo o encaminhamento da versão final da tese, defendida e aprovada em sua versão final, com modificações indicadas pela Comissão Examinadora, se for o caso, será de 50 meses. TÍTULO V Do aproveitamento de créditos Artigo 29 - Os portadores do título de Mestre poderão pleitear para o Doutorado o aproveitamento de vinte e quatro créditos em disciplinas. 1º - O aproveitamento de créditos será requerido pelo aluno e devidamente justificado pelo orientador e dependerá de apreciação pelo Conselho do Programa, conforme Instrução Normativa.

2º - Todos os alunos regularmente matriculados no Doutorado poderão aproveitar até oito créditos obtidos em outros Programas de PG (stricto sensu), conforme Instrução Normativa. 3º - Para o aproveitamento dos créditos previstos no caput deste artigo, o aluno deverá apresentar requerimento, devidamente justificado pelo orientador, e dependerá de apreciação pelo Conselho do Programa. TÍTULO VI Do regime didático Artigo 30 O primeiro dia letivo do calendário escolar deverá ser considerado como referência para a contagem de todos os prazos estabelecidos neste regulamento, para os alunos de mestrado e o dia da primeira matrícula para os alunos de doutorado, ingressantes através de fluxo contínuo. Artigo 31 O ano letivo do Programa de Pós-graduação será dividido em semestral para atender às exigências de planejamento didático e administrativo. Artigo 32 Será obrigatória a frequência dos alunos de Mestrado e de Doutorado a, pelo menos, setenta e cinco por cento das atividades programadas nas disciplinas em que estiver matriculado. Artigo 33 - Será facultado ao aluno o cancelamento da matrícula em disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção Técnica de Pós-graduação, de acordo com o estabelecido no calendário escolar, antes de transcorrido 1/3 da disciplina. Parágrafo único - O aluno regular deverá ter anuência do orientador para solicitar o cancelamento da matrícula em disciplina. Artigo 34 - O aluno deverá ser desligado do Programa na ocorrência das seguintes situações: I por não renovação de matrícula, a critério do Conselho do Programa; II por não defender a dissertação ou tese no prazo estabelecido nos artigos 24 e 28; III por reprovação na defesa de dissertação ou tese; IV por sua própria iniciativa; V por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido o direito de defesa do aluno; VI por medida disciplinar; VII por outras situações não previstas acima, a critério do Conselho do Programa, garantido o direito de defesa do aluno. Artigo 35 Caberá ao Conselho do Programa a definição dos membros que constituirão a Comissão Examinadora, nos termos do artigo 27 do RGPG da UNESP, podendo ser atendida a sugestão do orientador. Das Disposições Gerais Artigo 36 - Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução Unesp 30, de 17/06/2010, e por outras resoluções que venham a ser implantadas na UNESP. Artigo 37 - Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada), Congregação do Instituto de Biociências de Rio Claro ou Câmara Central de Pós-graduação.

Da Disposição Transitória Artigo 1º - No prazo máximo de 90 dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, os alunos atualmente matriculados no Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) poderão optar por este Regulamento.