REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Documentos relacionados
6 Referências bibliográficas

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação

Governança de redes e aprendizagem organizacional:

7. Referências Bibliográficas

CAPÍTULO 10: INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA BASE DE CONHECIMENTO DA EMPRESA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

APRESENTAÇÃO DO DOCENTE ANDREIA MEIRELES

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991.

Experiência, Complexidade, Emoção e Prática Gerencial

É POSSÍVEL INOVAR EM MANUAIS DE TEORIA ORGANIZACIONAL?

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO

Pesquisadora: Flávia Maria Santoro Instituição: Universidade do Rio de Janeiro UNIRIO Período previsto: Janeiro 2004 Dezembro 2007.

Liderando as iniciativas de inovação na Empresa Competitiva. Prof. Dr. Luís Fernando Guedes out-2017

Knowledge Management: a Strategic Agenda

Repensando os Referenciais Analíticos em Aprendizagem Organizacional: uma Alternativa para Análise Multidimensional

DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA.

interacção entre redes organizacionais locais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

6 Referências Bibliográficas

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências

Sumário. Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1

AS RELAÇÕES ENTRE COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Fluxo das seções do projeto

Reflexão Teórica a Respeito das Origens Conceituais de Exploration e Exploitation Segundo March

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte

ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS

2017 2º SEMESTRE PROGRAMA

Disciplinas do curso

COMPARTILHAMENTO E REGISTRO DE CONHECIMENTO: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA KNOWTEC. Caroline Cisne Luana Moura Paula Kaneoya

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Proatividade Inovadora em Produção e Consumo Sustentáveis no Brasil: das Intenções às Ações Organizacionais Fundamentais

ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS

Gestão de Mudança Disruptiva. Rio de Janeiro, 07 de novembro de 2018

Ecoinovação e Gestão do Conhecimento: Como estas práticas estão relacionadas?

ARGYRIS, C. A Boa Comunicação que Impede a Aprendizagem. In: Aprendizagem Organizacional / Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus 2001.

Subprojeto de Iniciação Científica KAMYLA DOS SANTOS ROBERS DE SIQUEIRA

TELECOMUNICAÇÕES O PAPEL DOS PROVEDORES REGIONAIS NA DISSEMINAÇÃO DA BANDA LARGA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICA

MBA em Gestão Empreendedora Curso de Especialização Lato Sensu

6 Referências bibliográficas

Contribuição da Metodologia de Análise e Solução de Problemas para a Aprendizagem Organizacional

Os Aspectos Organizacionais Relacionados à Realização de Novos Negócios e Parcerias o caso Petrobras

1.1: Contabilidade Financeira versus Contabilidade Analítica versus Contabilidade de Gestão

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da. FEA / USP - PPGA - EAD Cluster e Redes de Negócios PROFISSIONAL.

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA

Seminários de Pesquisa em Educação e Pesquisa Contábil!

Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia

TEMA GESTÃO DO CONHECIMENTO: EVOLUÇÃO E PERSPECTIVAS NAS ORGANIZAÇÕES

3 Metodologia de pesquisa

RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA

PROGRAMA DE MESTRADO EM GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

A QUESTÃO DO PODER NA ANÁLISE DA DINÂMICA DAS REDES INTERORGANIZACIONAIS

PLANO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES DE ENSINO

BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais

DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO

Redes de Aprendizagem como Determinantes de Inovação Organizacional

PROGRAMA. Código: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES II. ADM06142 Professora: Dirce Nazaré de Andrade Ferreira

Knowledge Creating Organization: Revisão Bibliométrica das Publicações Acadêmicas Sobre o Tema RESUMO Palavras-chave: INTRODUÇÃO

PROGRAMA. Código: Teoria das Organizações II Professora: Dirce Nazaré de Andrade Ferreira. Ano

>>> ECONOMIA CIRCULAR: o caminho da inovação para a prosperidade dos negócios no

CONTRATO N 21/2016 Curso: Gestão de Projetos

Modelo de Gestão do Conhecimento integrado a Estratégia Empresarial. Raquel Balceiro

EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇÃO: Uma proposta para aplicação na Educação Básica

Multis Nacionais. Prof. Felipe Borini Mestrado em Gestão Internacional ESPM/SP

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Plano de Negócios e Avaliação da Performance. Unidade Curricular:

A IMPLEMENTAÇÃO DA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL VIA PROJETO ORGANIZACIONAL

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional em Ambientes de Projetos: Apresentação de um Modelo Híbrido

MBA SUPPLY CHAIN MANAGEMENT &LOGÍSTICA INTEGRADA A visão estratégica & econômico-financeiro

1

PROPRIEDADES RURAIS: O CONTEXTO DA APRENDIZAGEM EM DUAS REALIDADES

Valorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde

EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7th SEMESTER

16 Congresso de Iniciação Científica CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM NO CONTEXTO DO APLA ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DO ÁLCOOL: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO

DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.

Treinamento Presencial: Processos de Compras. Data: 14 de Março de 2018 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP

English version at the end of this document

6 Refer ê ncias bibliogr á ficas

CAPACIDADE ABSORTIVA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

A Produção Acadêmica Nacional em Aprendizagem Organizacional: Uma Década Depois da Publicação de Loiola e Bastos (2003)

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO CONHECIMENTO Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais

GESTÃO DE NEGÓCIOS E PROJETOS

Engenharia de Sistemas e Software Objetivos: Apresentar os métodos, técnicas e ferramentas para desenvolvimento e manutenção de sistemas e software.

Este capítulo visa a analisar, com base na teoria referenciada, se as suposições descritas no quadro 8 se verificam no campo estudado:

INVESTIGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA RELACIONADA AO CUSTEIO-META E CUSTEIO KAIZEN NO PERÍODO DE 2002 A 2009

Seminário de lançamento para implantação do APL de Energias Renováveis de Sorocaba e Região REALIZAÇÃO APOIO EXECUÇÃO

MBA GESTÃO EMPRESARIAL. CARGA HORÁRIA: 600 horas. DURAÇÃO: 22 meses. COORDENAÇÃO: Prof. Dr. Almir Ferreira de Sousa Prof. Dr. Adelino De Bortoli Neto

EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO

Transcrição:

75 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTAL, A B; LENHARDT, U; ROSENBROCK, R. Barriers to organizational learning. In: DIERKES, M. et al. I Handbook of Organizational Learning & Knowledge. New York University Press, 2001. p. 865 885. ARGYRIS, C. Double loop learning in organizations. Harvard Business Review, v.55, p. 115 126, 1977. ARGYRIS, C. Teaching smart people how to learn. Harvard Business Review, v. 69, n. 2, 1991. BRASIL, Presidência da República. DECRETO No 2.534 - Plano Geral de Outorgas. BURKE, P. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BURNS, T; STALKER, G. M. The Organization of Innovation. In: MYERS, P. S. Knowledge management and organizational design. Boston, MA: Butterworth- Heinemann, 1996. p. 77 92. CGI. TIC Domicílios e Empresas 2012. São Paulo: [s.n.], 2013. Disponível em: <http://www.cetic.br/publicacoes/2012/tic-domicilios-2012.pdf>. CONGRESSO NACIONAL. LEI No 9.472 - Lei Geral de Telecomunicações. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9472.htm>. DiBELLA, A. J. Organizations as learning portfolios. In: EASTERBY-SMITH, M.; LYLES, M. A. The Blackwell Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management. 2ª Ed. Oxford, UK: Blackwell Publishing, 2006, p 126-150. DOLCI, P. C.; MAÇADA, A. C. G. Um Modelo conceitual da Governança da cadeia de Suprimentos: analisando suas concepções e elementos sob a ótica das teorias da governança. Anais XXXV Enanpad, p. 1 16, 2011. DOUGHERTY, D. Organizando para a Inovação. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD W. R., Handbook de Estudos Organizacionais: ação e análise organizacionais. São Paulo: Atlas, 2004. p. 337 360. FIOL, C; LYLES, A. Organizational Learning. The Academy of Management Review, v. 10, n. 4, p. 803-813, 1985. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

76 GONZALEZ, R. V. D.; MARTINS, M. F.; TOLEDO, J. C. Gestão do conhecimento em uma estrutura organizacional em rede. Ciência da Informação, v. 38, n. 1, p. 57 73, 2009. GRÖNROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços a competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1995. HEDBERG, B. How organizations learn and unlearn. Handbook of Organizational Design, v. 1, London: Okford University Press, 1981. JONES, C; HESTERLY, W; BORGATTI, S. A general theory of network governance: exchange conditions and social mechanisms. Academy of Management Review, v. 22, n. 4, p. 911 945, 1997. KIM, D. The link between Individual and Organizational Learning. In: KLEIN, D. A., The strategic management of intellectual capital. Boston, MA: Butterworth-Heinemann, 1993. p. 41 62. NOHRIA, N; GHOSHAL, S. The Differentiated Network: Organizing Multinational Corporations for Value Creation. Londres: Wiley, 1997. p. 253 NONAKA, I. A Empresa Criadora de Conhecimento. Harvard Business Review (coletânea) Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2000. p. 30 49. NONAKA, I. The knowledge-creating company. Harvard Business Review, v. 69, n. 6, p. 96 104, 1991. PETTIGREW, A; MASSINI, S; NUMAGAMI, T. Inovative forms of organising in Europe and Japan. European Management Journal, v. 18, n. 3, p. 259 273, 2000. SCHEIN, E. How can organization learn faster? The problem of entering the green room. Cambridge, MA: MIT Sloan School of Management, 1992. SENGE, P. A Quinta Disciplina. São Paulo: Best Seller, 2002. SIEMIENIUCH, C.; SINCLAIR, M. A framework for organisational readiness for knowledge management. International Journal of Operations & Production Management, v. 24, n. 1, p. 79 98, 2004. STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas, 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SULL, D. N. Why good companies go bad. In: SCHOOL, HARVARD BUSINESS (Org.). Harvard Business Review, 1999. TATSCH, C. R. Privatização do setor de telecomunicações no Brasil. Dissertação (Mestrado Profissional em Economia). Faculdade de Ciências

77 Econômicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, 2003. TELEBRASIL. O Setor de Telecomunicações no Brasil Uma Visão Estruturada. Rio de Janeiro, 2011. TELECO. Grupos de Telecom no Brasil. Disponível em: <http://www.teleco.com.br/operadoras/grupos.asp>. Acesso em: 15 out. 2013a. TELECO. Mercado de banda larga no Brasil. Disponível em: <http://www.teleco.com.br/blarga1.asp>. Acesso em: 15 out. 2013b. THOMPSON, V. No Bureaucracy and Innovation. Administrative Science Quarterly, v. 10, n. 1, p. 1 20, 1965. Van WIJK, R; Van Den BOSCH, F. A. J.; VOLBERDA, H. K. Knowledege and Neworks. In: EASTERBY-SMITH, M.; LYLES, M. A. The Blackwell Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management. 2ª Ed. Oxford, UK: Blackwell Publishing, 2006. p. 428 453.

78 APÊNDICE Roteiro de Entrevista INTRODUÇÃO PARA A ENTREVISTA Trata-se de um estudo acadêmico. Não há perguntas certas ou erradas, apenas gostaria de saber a sua percepção sobre alguns temas e situações que envolvem as governança da cadeia de entrega de banda larga e o processo de detecção e correção de erros nesta rede. Será uma conversa sobre o que você pensa e sua vivência sobre o tema. ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMIESTRUTURADO (1) contexto no qual a governança emerge como tema crítico para o desempenho da organização e como tais estruturas estão articuladas: Suposições Perguntas Fenômenos recentes associados a globalização e ao crescimento da rede mundial de computadores provocaram mudanças que favoreceram o desenvolvimento de estruturas e rotinas articuladas em rede no intuito de criar valor por meio da acumulação, transferência e combinação de conhecimentos; e redução dos riscos operacionais. Neste contexto aspectos relacionados ao seu modelo de governança tornaram-se centrais o alcance dos benefícios esperados da rede. A cadeia de entrega (rede de estruturas e rotinas relacionadas aos processos de entrega do serviço de banda larga residencial, desde a abordagem de venda até a efetiva instalação do serviço na casa do cliente) encontra-se excessivamente departamentalizada / fragmentada entre estruturas internas e agentes externos. Você concorda? Na sua avaliação, quais são os motivos pelos quais a organização optou por este modelo de operação? Quais os principais desafios que esta opção trouxe para a organização? A governança é central para o bom desempenho da rede, pois aspectos relacionados a sua configuração, tais como profundidade dos elos; o desnivelamento de conhecimento e poder; mecanismos de controle; confiança entre as partes; e a existência de vínculos pessoais entre os agentes que operacionalizam as trocas afetam a capacidade da organização executar atividades inerentes ao processo de aprendizado ou criação de conhecimento, tais como planejar, solucionar problemas e inovar. Qual papel você ocupa na cadeia de entrega? Quem são seus principais interlocutores? Na sua relação com seus interlocutores: Quais mecanismos de controle existem? Há confiança? Há instrumentos de punição e incentivos? Quais mecanismos de cooperação e coordenação existem? Quem é o executivo chefe da cadeia de entrega? Na sua visão qual deve ser sua preocupação central? Qual você entende que é o objetivo/diretriz/visão que as lideranças tem para a cadeia de entrega?

79 (2) Atividades essenciais a criação de conhecimento e como estes aspectos se relacionam com o modelo de governança da rede: Suposições Perguntas Participantes que atuam no papel de liderança da rede como um todo ou sobre importantes elos devem arquitetar e facilitar os processos de cooperação entre as partes em torno de uma visão comum. Deve prevalecer um ambiente de cooperação e reciprocidade que viabilize que áreas especializadas tenham autonomia e recebam incentivos para experimentação a fim de intensificar processo de resolução de problema e, consequentemente, a geração de novos conhecimentos. A base do processo de aprendizagem está no forte relacionamento entre os indivíduos que atuam nos processos organizacionais. Assim, as fronteiras entre os departamentos devem ser menos rígidas a fim de favorecer o fluxo de informação e conhecimento horizontal. O trabalho em equipe, essencialmente voltado à resolução de problemas, estimula as trocas e os processos de aquisição, distribuição e transformação do conhecimento. Áreas de apoio devem atuar facilitando a troca de conhecimento entre os participantes, favorecendo aspectos críticos à criação de conhecimento, tais como: a formalização das atividades (explicitação do conhecimento); a troca de informações entre indivíduos e grupos da rede; e o amplo acesso à base de conhecimento intensifica a disseminação do mesmo, além de auxiliar no processo de melhoria organizacional. Quais ações práticas os lideres realizam no intuito de facilitar processos de cooperação entre as partes? Maior autonomia para as partes (elos da cadeia) e uma cultura de confiança e experimentação são aspectos essenciais à efetiva detecção e solução de problemas. Fronteiras menos rígidas entre os departamentos que favoreçam o fluxo de informação e conhecimento horizontal são aspectos essenciais para a efetiva detecção e solução de problemas O trabalho em equipe, essencialmente voltado à resolução de problemas, estimula os processos de aquisição, distribuição e transformação do conhecimento. cadeia? Precisa ser Formalização das atividades (explicitação do conhecimento); a troca de informações entre indivíduos e grupos da rede; e o amplo acesso à base de conhecimento estimula os processos de aquisição, distribuição e transformação do conhecimento.