Sumário. Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1
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- Luiz Henrique Brandt Borges
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1 Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1 n Apresentação... 1 n Introdução... 1 n Entendendo o capitalismo: a visão de Schumpeter... 2 n Contextualizando a questão... 5 n Diferentes lógicas do padrão de financiamento da C&T no Brasil: evolução histórica... 7 n Os anos 1990 e 2000: poder de regulação do Estado... 8 n Participação do capital nacional no desenvolvimento dos anos 1990 e n Comportamento do capital internacional nos anos 1990 e n A crise de 2009 e o efeito manada n É possível criar capacidade tecnológica nacional? n Conclusão n Referências n Leituras recomendadas Capítulo 2 Inovação: uma discussão conceitual a partir da perspectiva da cadeia de valor n Introdução n Inovação: aspectos conceituais n Inovação e cadeia de valor n Gestão de processos de inovação n Considerações finais n Referências n Leituras recomendadas... 32
2 xvi Sumário Capítulo 3 Inovação secundária e o desenvolvimento da indústria chinesa n Apresentação n Tecnologia e vantagem competitiva n Capacitações tecnológicas n Inovação tecnológica em empresas latecomers: o conceito de inovação secundária n Ciclos sucessivos de inovação, momento de crise e o aprendizado transformacional n Inovação secundária e a questão da inovação versus cópia na indústria chinesa n Inovação secundária e trajetórias tecnológicas alternativas n Arquiteturas abertas e quase abertas: modularização e inovação secundária n Um modelo de gestão da inovação n O dilema da inovação secundária e as aspirações da República Popular da China n Implicações para o Brasil n Referências Capítulo 4 Papel da propriedade intelectual no processo inovativo n Introdução n Inovação tecnológica: breve discussão teórica n Escopo de proteção da propriedade intelectual n Atribuições possíveis da propriedade intelectual na gestão de inovação n Conclusão n Referências Capítulo 5 A inovação como processo de gestão: análise crítica da literatura n Introdução n Aspectos metodológicos n Análise dos modelos Modelos processuais, focados no desenvolvimento incremental de novos produtos Modelos de funil... 81
3 Sumário xvii Modelos focados no processo total de gestão da inovação Modelos focados na integração entre os elementos organizacionais Modelos híbridos n Discussão n Conclusão n Referências n Leitura recomendada Capítulo 6 Sistema corporativo de inovação n Introdução n Perspectivas da inovação Perspectiva estratégica Perspectiva da estrutura organizacional de gestão de inovação Perspectiva legal Perspectiva financeira de financiamento Perspectiva de relacionamento com o ambiente externo Perspectiva a partir do conhecimento Perspectiva de processos, práticas e métodos Perspectiva de indicadores de desempenho n O sistema corporativo de inovação e seus elementos centrais Alinhamento estratégico Gestão do conhecimento Estrutura organizacional Função finanças Função jurídica Função recursos humanos Rede de relações externas Processos, práticas e métodos Sistema de indicadores de desempenho n O processo da inovação no SCI Ponto de entrada (gate A) e estágio de conceitos exploratórios (I) Formalização do conceito (gate B) e estágio de experimentação (II) Desenvolvimento tecnológico (gate C) e estágio de desenvolvimento de produto/processo (III)
4 xviii Sumário Ponto de decisão de lançamento (gate D) e estágio de comercialização (IV) n Considerações finais n Referências n Leituras recomendadas Capítulo 7 Modelos conceituais de apoio à concepção de sistemas de medição de desempenho de P&D n Apresentação n Introdução n Indicadores de desempenho para P&D: uma tentativa de classificação Primeiro grupo propostas de indicadores isolados Indicadores financeiros para P&D Indicadores não financeiros para P&D Segundo grupo propostas de sistemas de medição de desempenho unidimensionais Sistemas alinhados à lógica de controle e avaliação Visão processual de P&D Terceiro grupo propostas de sistemas de medição de desempenho multidimensionais Efetividade/eficiência, níveis de responsabilidade e timing do projeto Alinhamento estratégico e relações causais sob diferentes perspectivas de avaliação Estrutura multidimensional que relaciona P&D com inovação Fatores de contingência Quarto grupo proposta de sistemas de medição de desempenho multidimensionais com regras de projeto n Síntese dos quadros conceituais e considerações finais n Referências n Leitura recomendada Capítulo 8 Decisões de investimento em projetos de inovação n Introdução: investimentos em inovação tecnológica n Principais fontes de financiamento à inovação no Brasil
5 Sumário xix Principais fontes de financiamento federais Principais fontes de financiamento estaduais Fundos de investimentos n Análise de investimentos em projetos de inovação tecnológica Avaliação pelo método tradicional do FCD Método de análise pelo valor presente líquido (VPL) Método de análise pela taxa interna de retorno (TIR) Limitações dos métodos baseados no FCD Análise de investimento em situações de risco e incerteza Análise da incerteza Análise de sensibilidade Análise de cenários Análise de riscos Simulação Monte Carlo (SMC) Teoria das Opções Reais (TOR) A importância da flexibilidade gerencial Diferenças entre VPL e TOR Procedimentos para a utilização da TOR n Referências n Leituras recomendadas Capítulo 9 Empreendedorismo e inovação em startups n Introdução n Gestão estratégica empreendedora n As dimensões da inovação em uma startup n A perspectiva dinâmica no desenvolvimento das startups n Planejar ou não planejar n Ferramentas para o planejamento de startups Milestone approach Discovery driven plan Learn plan Selecionismo e aprendizado Abordagens visuais para o planejamento n Business Model Canvas
6 xx Sumário n Conclusão n Referências n Leituras recomendadas Capítulo 10 Não ser não é não ter: engenharia não é ciência (nem mesmo ciência aplicada) n Introdução: os requisitos epistemológicos da inovação em engenharia Inovar é oferecer algo diferente, distinto n Ciência n Engenharia (1) uma demanda, pela sociedade, de mudança na realidade (que é) traduzida como (2) um problema cujo encaminhamento é um determinado (3) projeto que pode ser uma (4) solução n Tem, mas não é: engenharia não é ciência n Referências n Leituras recomendadas Capítulo 11 Design science e design science research: um passo adiante no sentido da pesquisa científica voltada à inovação n Apresentação n Contextualização n Sobre a forma tradicional de produção e avanço do conhecimento n A design science n A design science research n Considerações finais n Referências n Leituras recomendadas Índice
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