SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
COLEGIADO NASF Panorama NASF da Área Programá8ca 1.0
Apresentação das a8vidades do NASF na área Programá8ca 1.0 Dia 23/08 Horário: 9h às 12h30 Local: Sala 4 do CASS (subsolo) Prefeitura do Rio de Janeiro
Apresentação do NASF e Apoio Matricial da 1.0 Parte 1 O contexto da 1.0/ apoio Parte 2 Processos e construção de agendas/ equipe NASF Parte 3 Desafios e soluções do território em busca da integração de processos de trabalho interdisciplinares/ discussão conjunta
PARTE 1
EQUIPES MATRICIADAS/ 2018 Número de Equipes de Saúde da Família por Equipe NASF Nome da equipe NASF Carga horária total da equipe NASF Nº de equipes matriciadas NASF CIDADE DO SAMBA 240 9 NASF CARIOCA DA GEMA 200 (240) 9 Unidades cobertas CF Sérgio Vieira de Mello/ cobertura total CF Nélio de Oliveira/ cobertura total CMS Fernando Braga Lopes/cobertura total CF Dona Zica/ cobertura parcial Em torno de 20% de cobertura das equipes de ESF
EQUIPES MATRICIADAS pelo NASF 2016, 2017 e 2018 Histórico de mudanças
Mapeamento da cobertura de matriciamento da área exemplo da Saúde Mental 2016/2017 2018/ todas as unidades tem acesso a algum 8po de apoio matricial
Mapeamento da cobertura de matriciamento da área exemplo da Saúde Mental Modelo NASF Tomada de decisão conjunta com a equipe de ESF Acesso ao registro no prontuário da equipe de referência Par]cipação no conselho gestor Construção de relação com o território O processo acontece considerando as perspec]vas do território Outras experiências de matriciamento Discussão de caso Encaminhamentos internos para esclarecimento de dúvidas Sem con]nuidade de cuidado Acontece dentro do território Dificuldades no registro
Mapeamento da cobertura de matriciamento da área lições aprendendidas pelo apoio e equipe NASF Diferentes modelos de trabalho A localização próxima favorece a integração de processos As orientações conceituais de processos de trabalho facilitam a integração O mapeamento e as pactuações entre os recursos precisam ser feitos e monitorados O trabalho integrado não ocorre naturalmente A]vidades de ensino em serviço precisam estar mais integradas à discussão de rede e de território
PARTE 2
PROCESSOS DE TRABALHO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA AGENDA Planejamento de ações Organização da agenda Cidade do Samba Carioca da Gema A par]r do diagnós]co situacional, em diálogo da e-nasf com a ESF, com gestores; em algumas situações com o Colegiado Gestor, PSE, e a própria comunidade. Para o atendimento individual/ consulta compar]lhada/visita domiciliar as ESFs acessam a equipe NASF via E-sus, Google drive, reunião de equipe e por outras vias de comunicação. E em a]vidades cole]vas como PSE, ações no território ou na clínica e grupos são feitas a par]r da iden]ficação da equipe NASF ou pela ESF, mediante o mapeamento/ territorialização. **Carioca da Gema: alguns membros da equipe pactuam turnos fixos de interconsulta por mês. Reunião NASF/ ESF Matriciamento Sim, em pelo menos duas reuniões mensais, em cada ESF. Sim. Ocorrem discussões durante a ro]na de trabalho e por vários meios de comunicação.
PROCESSOS DE TRABALHO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA AGENDA Atendimento individual Atendimento compar]lhado Atendimento Domiciliar A]vidade cole]va Cidade do Samba Carioca da Gema A Primeira consulta ( para maioria da equipes) é preferencialmente compar]lhada, as subsequentes são remarcadas a depender da necessidade da situação. Para as categorias do Serviço Social e Educação Física, as primeiras consultas são realizadas individualmente e por demandas espontâneas, e as subsequentes são compar]lhadas. Reuniões de equipes e sob demanda, a depender da necessidade da situação São planejadas com as equipes a par]r das discussões em reuniões de ESF ou sob demanda. São planejadas com as ESF, podem ocorrer por demandas intersetoriais, por necessidade do território, e promovidas pela própria e-nasf. Também são realizadas seguindo o Calendário da Saúde pela e-nasf e solicitado pelo Programa Academia Carioca.
PROCESSOS DE TRABALHO Atenção especializada Intra e intersetorial Educação permanente com as equipes da ESF Cidade do Samba Carioca da Gema As equipes NASF matriciam os casos de saúde mental e alguns casos de manejo da dor antes de encaminharem via Sisreg. Educação, Cnar, Conselho Tutelar, CREAS e CRAS, CPRJ, CAPSi, CAPS-AD Mané Garrincha(*), 1ª. Vara da Infância(VIJI), Ministério Público, Defensoria, órgãos da Jus]ça, INAD, Bike da Prevenção(*) e parceiros do território. Pela demanda da equipe, diagnós]co comunitário ou de manda dos gestores, ou por inicia]va da e-nasf.
PROCESSOS DE TRABALHO Encontro entre NASF Educação Permanente para o NASF Cidade do Samba Carioca da Gema 1. Fórum de Saúde Mental -> mensalmente 2. Reunião intersetorial: Saúde e Assistência -> mensalmente 3. Curso da OMS: Lacunas de Cuidado em Saúde Mental depressão, suicídio e queixas inexplicáveis; 4. Projeto IOnerários do Saber -> curso "Formação em Saúde Mental Crack, Álcool e outras drogas" pelo Ministério da Saúde 5. InsOtuto de Nutrição Annes Dias - INAD reuniões mensais 6. Colegiado Academia Carioca reuniões trimestrais 7. Curso do InsOtuto de Doença do Tórax da UFRJ - capacitação mensal para o trabalho junto aos pacientes de TB. Em reuniões agendadas pela Coordenação de Saúde Mental e Apoiadoras NASF com ambas as enasf, bem como reuniões mensais com as enasf, separadamente.
PARTE 3
Desafios e Soluções do território em busca da integração de processos de trabalho interdisciplinares
Estruturais Processuais Territoriais 1. Baixa cobertura/ iden]ficar as áreas mais vulneráveis 2. Equipes incompletas/ matriciamento/ rede lancem e supervisão de território 3. Diferentes códigos de é]ca profissional/ formação acadêmica/ discussões sobre interdisciplinaridade como processo de EP 1. CNES/ avaliar 1. Envolvimento da 2. ESUS em fase de ajustes/ não é possível agendar comunidade/ em em duas unidades simultaneamente/ em avaliação fortalecimento com o e EP conselho gestor das 3. Discu]r melhor as estratégias de regulação vis unidades que SISREG para especialidades diversas. Ex. saúde acompanham/ mental/ solicitação de avaliação dos matriciadores 2. Violência da unidade nos encaminhamentos 3. Recursos de saúde locais 4. Diferentes compreensões do matriciamento/ 4. Saúde do idoso no CAJU/ superar encaminhamentos internos/ supervisão de mapeamento territorial território/ EP promove novas discussões 5. Invisibilidade do NASF nos processos da ESF/ SISREG e abertura de processos 6. Organização das agendas conjuntas/ em especial 5. Sigilo com o PAC/ campanhas 6. Registros 7. Discil integração de processos interdisciplinares