A INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Ana Flávia Hansel 1 - UNICENTRO Angélica Gonçalves 2 - UNICENTRO Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente trabalho tem como tema de discussão a inclusão educacional de alunos com necessidades especiais na educação infantil. Visto que as orientações das diretrizes e documentos oficiais relativos à inclusão educacional apregoam que a educação das crianças de 0 a 5 anos deve contemplar o atendimento às suas necessidades, a discussão teórica aqui apresentada destaca a importância da escola para esta faixa etária, perpassando pelos direitos legais, pela iniciação o mais rápido possível no processo ensino aprendizagem, pela socialização, pela orientação às famílias e, principalmente, pelo fato de que os primeiros anos de vida são etapas decisivas e essenciais ao desenvolvimento infantil. Surgem assim muitos desafios à implementação da escola inclusiva infantil, caracterizando mudanças sociais, estruturais e educacionais. Diante disso, muitas ações do contexto educativo precisam ser repensadas tais como: a construção de novos currículos, os serviços de apoio à escola, a estruturação e reflexão do trabalho pedagógico, as mudanças nas práticas docentes, entre outras. As proposições teóricas aliadas às experiências educacionais indicam que é preciso praticar ações de melhoramento da qualidade no atendimento educacional aos alunos pequenos. É recomendável a entrada na escola o mais cedo possível, pois isso aumenta as possibilidades de um efetivo desenvolvimento infantil. Também não se pode deixar de considerar a possibilidade de que a integração escolar de todas as crianças, nessa faixa etária, torna-se mais suscetível a obter êxito, fato este que abre caminho para uma manutenção posterior no processo educativo escolar (CARVALHO, 1997), promovendo assim o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Palavras-chave: Inclusão Educacional. Alunos com Necessidades Educacionais Especiais. Educação Infantil. 1 Docente do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) Campus de Irati. Doutora em Educação. Email:anaflaviahansel@gmail.com 2 Graduanda em Pedagogia pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) Campus Irati. Email:angelicagonalves28@yahoo.com.br. ISSN 2176-1396
9008 Introdução A inclusão educacional é um direito fundamental de todas as crianças, independente do gênero, classe social, cultura, etnia ou qualquer representação de diferenças. (BRANDÃO; FERREIRA, 2013). Sendo um direito conquistado, a inclusão não deve se restringir a um grupo de pessoas ou a uma faixa etária específica, mas garantir a todos uma educação equiparada e de qualidade. Contudo, o tema inclusão educacional é bastante complexo, pois as discussões acerca desse paradigma ultrapassam as barreiras estruturais e pedagógicas e atingem, sobretudo, as barreiras humanas. Neste contexto, o presente estudo teórico tem o propósito de refletir sobre a inclusão educacional de alunos com necessidades especiais entre 0 a 5 anos de idade, visto que as orientações para uma prática inclusiva subsidiam também o trabalho educativo para esta faixa etária. Tanto a LDB nº 9.394/96 (BRASIL,1996) que garante a entrada e a permanência desses alunos nas escolas regulares, quanto as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001) oficializaram legalmente a Educação Inclusiva e as necessidades especiais, na política brasileira. Dessa forma, a educação das crianças de 0 a 5 anos de idade passa a ser vivenciada nas escolas de educação infantil. Sobre isso, a LDB nº 9.394/96, preconiza que a educação infantil, como primeira etapa da educação básica, deve ser oferecida em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos (BRASIL,1996, p.05). A inclusão escolar refere-se a todas as formas possíveis no decorrer do processo educativo, que busca combater a exclusão, aumentando a participação de todos os alunos, independentemente das barreiras que impeçam a sua aprendizagem e de sua faixa etária. Desenvolvimento Historicamente, a educação de pessoas com necessidades educacionais especiais vislumbrava um panorama de exclusão, ou seja, os indivíduos eram separados do convívio social e agregados em instituições psiquiátricas, escolares, terapêuticas, de acordo com as características que apresentavam. No caso das escolas ou classes especiais que atendiam os alunos com deficiências, tinha-se como meta de trabalho a normalização do sujeito, ou seja, torná-lo o mais normal possível. Isso implicava em técnicas de trabalho direcionadas
9009 somente ao treinamento de conteúdos acadêmicos, regras sociais, e outras que pudessem facilitar a convivência destes indivíduos no contexto social. Com a implementação da proposta de escola inclusiva, o modelo anterior de educação deixa de ser vivenciado e surgem novos desafios relacionados ao processo de ensino aprendizagem das crianças. Segundo Hansel; Godoy; Zych (2014, p.1) A proposta educacional inclusiva refere-se à promoção da educabilidade, acolhendo no mesmo espaço todos os educandos, respeitando suas diversas políticas, origens étnicas, classes sociais, condições econômicas, numa concepção transformadora de sociedade, na qual o homem se inclui como um sujeito de sua própria história, atuante e participativo, objetivando a participação plena dos sujeitos. Sendo assim, a inclusão não se baseia simplesmente na inserção do aluno com deficiências no ambiente escolar, mas sim em repensar as mudanças sociais, estruturais e educacionais que impedem o acesso e a permanência destes alunos na escola, na tentativa de erradicar toda espécie de preconceito e discriminação. De acordo com Santos (2004, p.1) consideramos a inclusão em educação como processos que aumentam a participação e reduzem a exclusão de alunos das culturas, do currículo e de comunidades em centros locais de aprendizagem. A partir do século XX, é que as políticas de educação voltadas aos indivíduos com necessidades educacionais especiais ganham força. No Brasil, a construção de uma educação inclusiva despertou interesse a partir da década de 90, período este em que ocorrem grandes movimentos a favor de uma educação para todos. Com isso começam a surgir também as pesquisas sobre inclusão no ambiente educacional, especificamente de alunos com necessidades educacionais especiais. Mendes (2004, p.3) aponta que é preciso uma compreensão da terminologia necessidades educacionais especiais: Até pouco tempo atrás, alunos com necessidades educacionais especiais eram aqueles com diferenças supostamente mais acentuadas e os critérios oficiais permitiam a identificação para alunos portadores de deficiências, de condutas típicas e altas habilidades. Atualmente, se adotarmos o conceito em uma visão da escola, é muito maior o contigente dos alunos considerados especiais e em risco de fracasso. Os alunos que necessitam de apoio educacional permanente, nesse caso, os alunos com deficiências são em menor quantidade do que os alunos com necessidades especiais, na qual essa necessidade poderia ser passageira. Com isso, a definição de quem são os alunos com necessidades educacionais especiais varia dependendo do contexto e da disponibilidade de
9010 recursos ofertados. Portanto, segundo o autor, a definição fica mais a cargo político do que científico. Dessa forma, como o principal foco da inclusão escolar, são os alunos com necessidades educacionais especiais, a Secretaria de Educação Especial, do Ministério da Educação, lança a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), na qual estabelece que a educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades e estabelece atendimento educacional especializado (SOARES, 2012). Assim a escola de ensino regular deve dar encaminhamentos aos fundamentos para o atendimento educacional desses alunos. Sobre este atendimento educacional inclusivo das crianças menores, Carvalho (1997, p.7) ressalta o seguinte: A oferta da educação especial com inicio na faixa etária dos 0 a 6 anos é um avanço digno de aplausos. É ótimo que a lei considere a educação infantil como a primeira etapa da educação básica. Para alunos que apresentam necessidades especiais é etapa decisiva e essencial, principalmente porque quanto mais precoce o atendimento educacional especializado, maior o desenvolvimento global da criança. Isso confirma a idéia de que, nos casos principalmente de alunos com necessidades especiais, é recomendável a entrada na escola o mais cedo possível, pois, as possibilidades de um efetivo desenvolvimento infantil são maiores. É nessa ambiente que as crianças se relacionam com outras crianças e com outros adultos que não sejam seus pais, e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2010) é onde estabelecem relações e práticas cotidianas que vivenciam na escola, além de construir sua identidade pessoal e coletiva, é na escola que a criança brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre si e a sociedade (BRASIL, 2010). Dessa forma, os profissionais da educação infantil necessitam encontrar recursos metodológicos que assegurem aprendizado significativo aos seus alunos de 0 a 3 anos de idade. Santos (2004, p.6) aponta que este atendimento requer:
9011 maturidade do profissional em busca de um trabalho efetivo, de uma vivência para a construção do conhecimento; capacidade de desenvolver recursos próprios para lidar com a frustação de estar limitado quanto às possibilidades; conhecer o aluno para educá-lo; conhecer como aprende para ensiná-lo; saber quais aprendizagens estão construídas nesse sujeito; saber quais marcas estão definindo suas escolhas; estar disposto a vincular-se ao sujeito; ter possibilidade para o vínculo afetivo; ter disponibilidade para aceitação do outro em sua maneira de ser. Em 2000, o Ministério da Educação (MEC) elaborou um Referencial Curricular para a Educação Infantil, contendo estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades especiais a fim de subsidiar a realização do trabalho educativo dos alunos na faixa etária de 0 a 6 anos. O documento acima citado especifica que a escola inclusiva deve ser aquela ligada às mudanças na sua estrutura, no seu funcionamento e nas respostas educativas dadas às diferenças individuais. Com isso, no que se refere à Educação Infantil, o Referencial Curricular apresenta relevantes características tais como: - Adequação: elaboração do currículo conforme a avaliação dos interesses, habilidades e necessidades das crianças; - Coerência: a organização interna é consistente com uma ordenação didática que facilita a compreensão do seu conteúdo curricular e sua relação com os componentes que a integram; - Flexibilidade: o conteúdo curricular tem estrutura aberta, que permite a introdução de novos elementos e a modificação dos existentes; - Multiplicidade: os referenciais devem gerar diferentes propostas pedagógicas atendendo as demandas e peculiaridades de cada região; - Abrangência: destina ao atendimento educacional de toda criança independente da condição de seu desenvolvimento (BRASIL, 2000, p.24 grifo do autor). Para o favorecimento da construção dessa escola é necessário que ocorra a valorização da diversidade como elemento enriquecedor do desenvolvimento pessoal e social; adaptações ou complementações curriculares que se fizerem necessárias, tornando os currículos amplos, equilibrados, flexíveis e abertos; serviços de apoio à disposição da escola, dos professores e pais colaborando na organização, estruturação do trabalho e reflexão da prática pedagógica; incentivo às atitudes solidárias e cooperativas entre todos os membros da comunidade escolar; adoção de critérios e procedimentos flexíveis de avaliação do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças; aquisição de equipamentos, recursos específicos e materiais didático-pedagógicos; formação inicial e continuada ao professor e apoio às pesquisas ou inovações educativas (BRASIL, 2000). O documento também traz orientações e
9012 redimensionamento dos programas de atendimento especializado e apoio às necessidades educacionais especiais. Nesse contexto, os programas são compreendidos como um conjunto de atendimento e apoio especializado de recursos e ações educativas destinado à promoção do desenvolvimento integral e ao apoio ao processo de inclusão escolar das crianças com necessidades educacionais especiais, em interface com a área de saúde e assistência social. No planejamento e na organização desses programas salienta-se a preocupação com a verificação das disponibilidades de recursos humanos na comunidade escolar, principalmente para constituir uma equipe multiprofissional com atuação transdisciplinar. Na implementação do atendimento destaca-se a identificação das potencialidades e necessidades educacionais do aluno, incluindo entrevista com a família, avaliações psicoeducacionais da criança, estudo sociofamiliar, exames médicos, entre outros; integração dos dados conforme as áreas mais significativas do desenvolvimento da criança; elaboração de recomendações do plano individual de intervenção, estabelecendo prioridades e propondo esquemas e procedimentos aplicáveis; acompanhamento e avaliação da criança e de seu ambiente, verificando os resultados que vão sendo alcançados, de modo a formular recomendações; elaboração de um plano de intervenção individual e grupal para o desenvolvimento de conteúdos curriculares específicos, baseado nas observações efetuadas diretamente com a criança e nos resultados das avaliações realizadas e dos exames clínicos; garantia de participação direta e efetiva dos familiares nos atendimentos à criança para troca de informações e experiências, visando à eficácia do atendimento e a continuidade das atividades no lar (BRASIL, 2000). Diante disso, ações precisam ser desenvolvidas no campo da educação infantil para propiciar uma educação capaz de desenvolver no aluno a dignidade de serem cidadãos de fato perante a sociedade. De acordo com Fantacholi (2013) a escola necessita realizar varias adaptações no que se refere à organização do currículo, na modificação do sistema de avaliação e até mesmo na reestruturação do espaço físico. Além da participação e colaboração dos pais no processo educacional de seus filhos, favorecendo assim o desenvolvimento da criança. Perin (2010, p.2) aponta que os primeiros anos de vida de uma criança é um período onde ocorrem diversas modificações importantes e se apresentam características de desenvolvimento de habilidades cognitivas e motoras. Dessa forma, é fundamental destacar que se há no contexto educativo, nesse caso a educação infantil, crianças com necessidades educacionais especiais é importante que seja realizado um atendimento educacional especial para com essas crianças, pois possibilita o avanço no processo evolutivo dessas.
9013 Muitos dos fatores que causam interferências no desempenho dos pequenos podem ser evitados, mas quando isso não ocorre, esses devem ser identificados precocemente e tratados adequadamente evitando assim danos maiores no desenvolvimento da criança. Identificado o problema, o passo seguinte é a realização de estímulos precoces, ou seja, desenvolver e potencializar na criança a capacidade de aprendizagem e adaptação ao meio que está ocupando. Esses estímulos são através de exercícios, jogos, atividades técnicas ou outros recursos que beneficie o desenvolvimento dos pequenos com necessidades (PERIN, 2010). Essa maneira de atendimento é chamada de estimulação precoce. Observa-se, portanto, a necessidade de implementação na escola inclusiva no âmbito da educação infantil, uma vez que o documento citado registra ações gerais para o melhoramento da qualidade do atendimento educacional às crianças pequenas. Considerações Finais Os registros documentais nacionais de pesquisa e literatura reunindo educação inclusiva e educação infantil ainda formam um conjunto reduzido de obras e revestem-se de especial importância para o avanço científico educacional do país, visto que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96) apregoa em seu artigo 58º, parágrafo 3º a oferta da educação especial para as crianças pequenas, já na educação infantil, com início na faixa etária de 0 a 5 anos de idade. Isso corrobora com a idéia de que, principalmente nos casos de alunos com necessidades especiais, é recomendável a entrada na escola o mais cedo possível, pois as possibilidades de um efetivo desenvolvimento infantil são maiores, ao mesmo tempo em que as famílias são orientadas e recebem algum tipo de apoio. Também não se pode deixar de considerar a possibilidade de que a integração escolar de todas as crianças, nessa faixa etária, torna-se mais suscetível a obter êxito, fato este que abre caminho para uma manutenção posterior no processo educativo escolar (CARVALHO, 1997). No artigo 29º, relacionado à educação infantil, o texto da lei refere-se claramente ao objetivo dessa etapa [...] promover o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
9014 REFERÊNCIAS BRANDÃO, Maria Teresa; FERREIRA, Marcos. Inclusão de Crianças com Necessidades Educativas Especiais na Educação Infantil. Revista Brasileira de Educação Especial. [online], Marília, v.19, nº4, p. 487-502, out-dez. 2013. Disponivel em: <http:// http://www.scielo.br/pdf/rbee/v19n4/v19n4a02.pd> Acesso em: 07 abr. 2015. BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC.1996. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2007. BRASIL, Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil: estratégias e orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC. Secretaria de Educação Especial (SEESP), 2000. BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC; SEESP, 2001. BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, 2010. CARVALHO, R.E. A educação especial na letra das leis. In: CARVALHO, R.E. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. FANTACHOLI, Fabiane das Neves. Crianças com Necessidades Educacionais Especiais na Educação Infantil: Uma Perspectiva Histórico-Cultural. Revista Eletrônica Saberes da Educação [on-line], v.4, nº1, 2013. Disponível em: <http://www.facsaoroque.br/novo/publicacoes/pdf/v4-n1-2013/fabiane.pdf>. Acesso em: 07 Mai. 2015. HANSEL, Ana Flávia; GODOY, Miriam Adalgisa Bedim; ZYCH, Anizia Costa. Fundamentos da Educação Inclusiva. Guarapuava: Unicentro, 2014. MENDES, Enicéia Gonçalves. Construindo um Locus de pesquisas sobre inclusão escolar. In: MENDES, Enicéia Gonçalves; ALMEIDA, Maria Amélia; WILLIAMS, Lucia Cavalcanti de Albuquerque (orgs). Temas em Educação Especial: avanços recentes. São Paulo: EdUSFCar, 2004. SANTOS, Mônica Pereira dos. Desenvolvendo políticas e práticas inclusivas sustentáveis : o lado carioca de uma pesquisa internacional. In: MENDES, Enicéia Gonçalves; ALMEIDA, Maria Amélia; WILLIAMS, Lucia Cavalcanti de Albuquerque (orgs). Temas em Educação Especial: avanços recentes. São Paulo: EdUSFCar, 2004.
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