Estudo paleomagnético do Complexo máfico-ultramáfico Rincón del Tigre - Leste da Bolívia, Cráton Amazônico (Papo 16201)

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Transcrição:

47 Congresso Brasileiro de Geologia Universidade de São Paulo Ins2tuto de Astronomia Geo7sica e Ciências Atmosféricas Departamento de Geo7sica Estudo paleomagnético do Complexo máfico-ultramáfico Rincón del Tigre - Leste da Bolívia, Cráton Amazônico (Papo 16201) Oscar A. L. Patroni [Apresentador], Manoel S. D Agrella-Filho, Ramiro Matos, Amarildo S. Ruiz

CONTEÚDO Obje2vos da pesquisa Aspectos geológicos - Área de Estudo Metodologia Resultados Preliminares Perspec2vas

OBJETIVOS Determinar um polo paleomagné2co de referência (PPR) que ajude a definir a curva de deriva polar para o Cráton Amazônico (CA) durante o final do Mesoproterozoico (1200-1000 Ma). O PPR poderá ajudar a elucidar a paleogeogra7a desta unidade no Supercon2nente Rodínia. Realizar o estudo paleomagné2co de rochas intrusivas do Complexo Máfico- Ultramáfico Rincón del Tigre (Bolívia) com idade de 1110 Ma.

ASPECTOS GEOLÓGICOS O Cráton Amazônico, uma das maiores áreas cratônica do mundo. Área de aproximadamente 430.000 km 2. Composto pelos Escudos das Guianas e Brasil Central (Guaporé) e superposto pela Bacia Amazônica. Províncias geotectônicas da América do Sul [Modificado de U.G. Cordani et al., 2009]

Complexo Máfico- Ultramáfico Rincon del Tigre (RdT) (1) Adaptado de Teixeira et al., 2014. Rincón del Tigre Complexo máfico- ultramáfico Rincón del Tigre. O RdT intrude localmente ambos os grupos, o Sunsas e Vibosi. O RdT aflora na região SE do cinturão Sunsas Formado por rochas intrusivas. Representado por Sills acamadados de espessura total aproximada de 4,5 km.

Complexo Máfico- Ultramáfico Rincon del Tigre (RdT) (2) Si2o de amostragem Rincón del Tigre Composição do complexo. Rochas ultrabásicas Dunitos serpen2nizados, harzburgito, bronzinito olivina, picrito bronzita. Rochas máficas Norito e gabro. Granófiros

Idade do Rincón del Tigre Datações: Rb/Sr em rocha total 993 + 139 Ma. K- Ar em granófiros e gabros: 1002 + 22 Ma - 1099 + 37Ma. Litherland et al. (1986); Darbyshire (1979) Trabalho recente apresenta datações mais confiáveis. U- Pb em badeleita 1110,4 + 1,8 Ma. Fonte: Teixeira et al., 2014

Metodologia Trabalho de Campo Processo de amostragem em campo Iden2ficação de si2o Afloramento 1 Rochas sem alterações visíveis e in- situ? não Tentar achar sí2os sem alteração e que estejam in- situ sim Cumpre a condição? não 2 Furar nos pontos escolhidos sim Realizar a coleta das amostras (cilindros ou blocos) orientadas através de bússolas solar e magné2ca 3 Coletar entre 6 ou 8 amostras orientadas do afloramento. 4

Processos de Desmagne2zação (1) DESMAGNETIZAÇÃO CAMPOS ALTERNADOS TÉRMICA obje2vo IDENTIFICAÇÃO e REMOÇÃO das MAGNETIZAÇÕES SECUNDÁRIAS para ISOLAR aplicação CAMPO H OSCILANTE AMOSTRA DECRESCE LINEARMENTE em AMBIENTE CAMPO NULO ELIMINAR as MAGNETIZAÇÕES REMANENTES Tb < T obje2vo de grãos mediante AQUECIMENTO/ RESFRIAMENTO em AMBIENTE CAMPO NULO iden2ficar COMPONENTES DA MRN a elimina COMPONENTE CARACTERÍSTICA Hc < H

Procedimento de Determinação do polo Paleomagné2co DETERMINAÇÃO DO PP após DESMAGNETIZAÇÃO obje2vo isolar COMPONENTES DA MAGNETIZACÃO IDENTIFICAÇÃO das COMPONENTES PRINCIPAIS método Kirschvink, J. L., 1980. através DIAGRAMAS de efetua Zijderveld (1969). avaliação ESTATÍSTICA FISHER, 1953 determinação DIREÇÃO MÉDIA A média gera POLO GEOMAGNÉTICO VIRTUAL por SÍTIO média de sí2os POLO PALEOMAGNÉTICO

Estas2ca de Fisher As direções são consideradas como vetores unitários; A ponta de cada vetor é representado sobre uma esfera de raio unitário. A média das direções é determinada pela soma vetorial dos N vetores unitários (R). Parâmetros estas2cos (Fisher, 1953): Alfa 95: Semi- ângulo do cone de confiança em torno da direção media - 95% de probabilidade de incluir a direção verdadeira. K: Parâmetro de precisão indica o agrupamento em torno ao valor médio. Quanto maior o valor de K maior o agrupamento.

DETERMINAÇÃO DO POLO PALEOMAGNÉTICO Premissa básica paleomagné2ca: O campo magné2co terrestre médio é análogo ao de um Dipolo Geocêntrico e Axial (DGA). A determinação da direção média por si2o gera um Polo Geomagné2co Virtual (PGV); A média dos PGVs gera um Polo Paleomagné\co. DETERMINAÇÃO DA PALEOLATITUDE tan(i) = 2tan(λ) I = Inclinação média λ=paleola=tude

Curva de deriva polar Reconstrução paleogeográfica O Cráton Amazônico teve par2cipação na formação do supercon2nente Meso- Neoproterozoico Rodinia. Dois modelos indicam uma colisão do Cráton Amazônico com a Lauren2a. Colisão ao longo dos cinturões Sunsás e Grenville. Um modelo de movimento transcorrente do Cráton Amazônico em relacão à Lauren2a. Após da colisão obliqua ao longo do cinturão Grenvilliano Lhanos, no Texas. Cenários alterna2vos para as colisões entre Lauren2a, Bál2ca e Cráton Amazônico no supercon2nente Rodínia. [Extraído de Evans et al., 2013] Cenários alterna2vos para as colisões entre Lauren2a, Bál2ca e Cráton Amazônico no supercon2nente Rodínia. (A) Modelo de Elming et al. (2009), após Tohver et al. (2002, 2004, 2006), no qual CA colide com a Lauren2a nas regiões mais meridionais de Grenville, o qual significa uma translação de 3000 km de modo siniestral ao longo da margem de Grenville, rotando perto de 180 no processo. A Bál2ca deve ser deslocada para a Groênlandia para acomodar a posição mais ao norte do CA, no final da translação e rotação. (B) Modelo alterna2vo u2lizando as polaridades opostas dos polos mesoproterozóicos da Amazônia,em tanto a Bál2ca e o CA giram em sen2do horário há Lauren2a antes da colisão em Grenville e Sunsas

Etapas Concluídas Preparação de amostras Foram preparadas 359 espécimes de 2,2 cm de altura por 2,5 cm de diâmetro. Anisotropia de suscep\bilidade magné\ca (ASM) Foram realizadas medidas de ASM para todas as amostras. Desmagne\zação por campos alternados Foram desmagne2zadas amostras de 15 sí2os. Amostras desmagne2zadas pelo aparelho fabricado pela MOLSPIN. Desmagne2zação sucessiva nas seguintes etapas : 2.5, 5.0, 7.5, 10.0, 12.5, 15.0, 20.0, 25.0, 30.0, 35.0, 40.0, 45.0, 50.0, 55.0, 60.0, 70.0, 80.0, 90.0, 100 mt. Após cada etapa de desmagne2zação foi feita a medida de magne2zação remanente através do magnetômetro spinner JR- 6A.

ASM - Resultados SUSCETIBILIDADE As medidas de ASM indicam dois intervalos de susce2bilidades magné2cas médias (Km) associadas às amostras analisadas. O primeiro intervalo apresenta valores entre: 2,6 x 10-4 e 220 x 10-4 (SI). O segundo intervalo apresenta valores entre: 250 x 10-4 e 860 x 10-4 (SI). ANISOTROPIA As medidas indicam graus de anisotropia (P) Valores compa veis com rochas máficas intrusivas não deformadas (< 1,10), até valores bastante elevados com um máximo de 1,58. I n d i c a ç ã o q u e a s a m o s t r a s f o r a m subme2das a algum 2po de deformação. O parâmetro de Jelinek (T) índica um predomínio de elipsóides prolatos (0<T<1). Sugerindo predominância de foliação magné2ca.

ASM - Resultados Dois 2pos de tramas magné2cas são predominantes nas amostras analisadas: A primeira é representada por trama planar (eixo K3) próximo do centro do estereograma. K1 agrupa- se na direção NW/ SE. - - - - - - - - - - O segundo 2po de trama indica foliação magné\ca definida pelos eixos K1 e K2 na direção NW/SE. K3 perpendicular a este plano.

RESULTADOS PRELIMINARES Desmagne2zação por Campo Alternados - AF(1) Para a maioria das amostras inves2gadas observa- se direções de magne2zação caracterís2cas estáveis sudeste/leste ou noroeste/oeste com inclinações baixas. Direção sudeste com inclinação baixa. SE + Projeção de Zijderveld Projeção de estereográfica Gráfico da intensidade normalizada x H(mT) Si2o 1 (OL1A2)

RESULTADOS PRELIMINARES Desmagne2zação por Campo Alternados AF(2) - Outro exemplo de mesma polaridade. SE - Projeção de Zijderveld Projeção de estereográfica Si2o 4 (OL4E1) Gráfico da intensidade normalizada x H(mT)

RESULTADOS PRELIMINARES Desmagne2zação por Campo Alternados - AF(3) Direção Oeste com inclinação baixa. W + Projeção de Zijderveld Projeção de estereográfica Si2o 2 (OL2E1) Gráfico da intensidade normalizada x H(mT)

RESULTADOS PRELIMINARES Desmagne2zação por Campo Alternados - AF(4) - Outro exemplo de mesma polaridade. W - Projeção de Zijderveld Projeção de estereográfica Gráfico da intensidade normalizada x H(mT) Si2o 10 (OL10- A1)

PERSPECTIVAS Con2nuar com as desmagne2zações por AF. Realizar desmagne2zações térmicas. Mineralogia magné2ca: Obter curvas termomagné2cas, curvas de histerese e curvas de indução (IRM). Determinação do polo paleomagné2co Determinar as direções médias de magne2zação por sí2o. Determinar os PGVs e um polo paleomagné2co. Estabelecer a paleogeografia nas reconstruções de supercon2nentes.

OBRIGADO PELA ATENÇÃO