MANIFESTO EM DEFESA DA ÁREA CALMA, DAS VIAS CALMAS E DA COORDENAÇÃO DE MOBILIDADE URBANA (CMOB) DA SETRAN

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Transcrição:

MANIFESTO EM DEFESA DA ÁREA CALMA, DAS VIAS CALMAS E DA COORDENAÇÃO DE MOBILIDADE URBANA (CMOB) DA SETRAN Este manifesto representa o posicionamento do Mandato do Vereador Goura pela manutenção dos limites de velocidade na Área Calma, de 40 km/h, e nas Vias Calmas, de 30 km/h, e também pela defesa da CMOB (Coordenação de Mobilidade Urbana) da SETRAN (Secretaria Municipal de Trânsito de Curitiba).

2 A cidade de Curitiba é reconhecida por suas iniciativas inovadoras na área de urbanismo e de mobilidade urbana. A prática do planejamento nessas áreas faz da gestão pública municipal um exemplo para outras cidades no Brasil e no mundo. São diversos os exemplos. Mais recentemente Curitiba inovou adotando políticas públicas de mobilidade urbana e de segurança no trânsito dentro dos conceitos mais modernos sobre esses temas. Destacamos aqui a implantação na cidade da Área Calma, o conceito de centro urbano acalmado com limite de velocidade, no caso de 40 km/h, das Vias Calmas, 30 km/h, e da criação dentro da administração de órgão técnico responsável pela gestão dos assuntos pertinentes à mobilidade urbana, a Coordenação de Mobilidade Urbana (CMOB) da Setran. Nós defendemos a permanência dessas iniciativas e a continuidade dessas políticas públicas de mobilidade urbana e do órgão responsável pela sua gestão, a CMOB, no âmbito da administração da Prefeitura de Curitiba. São muitos os argumentos para a manutenção da Área Calma, das Vias Calmas e da CMOB. Vamos apresentar alguns: É UMA TENDÊNCIA MUNDIAL A redução do limite de velocidade nos centros urbanos é uma tendência mundial que se concretiza de forma definitiva como política pública de mobilidade urbana e de segurança no trânsito. Reduzir a velocidade em regiões centrais é determinante para uma cidade que pretende e tem como meta zerar as mortes no trânsito. Combater a violência no trânsito e melhorar a mobilidade nas cidades tornou-se prioridade das políticas públicas de trânsito. São inúmeras as pesquisas e as experiências em grandes centros urbanos que comprovam a eficiência de medidas como as áreas de centro acalmado e de vias calmas, com velocidade limitadas a 30 km/h ou 40 km/h. Diversas cidades no mundo reduziram os limites de velocidade, na busca do fim das mortes vinculadas ao trânsito. 2

3 Nova York (EUA), por exemplo, há quase dois anos o limite na área urbana passou para 40 km/h. Londres (GB), a máxima diminuiu para 32km/h em importantes avenidas da capital inglesa. Nas duas capitais os óbitos caíram. Na França o limite de velocidade nas ruas das cidades é de 50 km/h e de 30 km/h nas ruas de direção única. Roma (IT) há mais de 15 anos impôs medidas para limitar a circulação de veículos e de velocidade. Atualmente, há zonas, denominadas ilhas ambientais, em que o limite está restrito a 30km/h e outras, no centro, que o tráfego está proibido. Em Barcelona, a velocidade máxima nas ruas da cidade é limitada. Há ruas nas chamadas Zonas 30, onde este é o limite máximo de velocidade. LIMITAR A VELOCIDADE SALVA VIDAS Quanto mais lento o veículo, menor é o risco de um acidente. O veículo a uma velocidade reduzida permite ao motorista parar ao avistar um pedestre ou ciclista a sua frente. A diminuição de velocidade nas vias tem relação direta com a redução da gravidade dos acidentes. 3

4 Estudos realizados em todo o mundo mostram que a partir de uma velocidade de 40km/h dos veículos, cresce exponencialmente o risco de uma lesão fatal dos pedestres em atropelamentos quanto maior a velocidade, menor o tempo de o condutor frear e evitar um acidente, pois o veículo percorre muito mais distância para frear completamente estando em uma velocidade maior. Com o veículo a 40km/h, há 20% de risco de lesão fatal; a 50km/h, 50% de risco; a 60km/h, 80% de risco; e, a partir de 70km/h, 100% de risco, conforme demonstram o gráfico a seguir: 4

5 DEBATE ELEITORAL Em diversas cidades, a redução do limite de velocidade no trânsito acendeu os debates nas campanhas eleitorais. A medida, adotada pela gestão anterior na Prefeitura de Curitiba, no ano de 2015, gerou polêmica imediatamente e durante as campanhas de 2016. 5

6 ÁREA CALMA O projeto do Centro Acalmado reduziu o número de acidentes e de atropelamentos fatais na área. Em 11 meses - de 16 de novembro de 2015 a 16 de outubro de 2016 -, teve uma queda de 32,54% no total de atendimentos de acidentes no local e de 24,21% no total dos registros de acidentes do que nos 11 meses anteriores à implantação do projeto (de 15 de dezembro de 2014 a 15 de novembro de 2015). O número de vítimas fatais foi o mesmo nos dois períodos: duas. Os dados são do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) para o projeto Vida no Trânsito. 24,74% menos atendimentos em acidentes com vítimas (143 contra 190) 46,67% menos atendimentos em acidentes sem vítimas (56 contra 105) 34,46% menos registros de acidentes no BPTtran (116 contra 177) 20,02% menos registros de acidentes na internet (815 contra 1.019) Só para comparar, o perímetro do Centro Acalmado, onde o limite de velocidade é 40kmh, corresponde a uma área 5,6 Km2, pouco menos de 2% da área total da cidade, porém, é a região onde concentra a maior densidade de pedestres, linhas de transporte 6

7 coletivo e veículos motorizados. O município de Curitiba ocupa uma área de 434 km2. VIAS CALMAS A implantação da Via Calma da Sete de Setembro e da Av. João Gualberto e Av. Paraná foram duas conquistas no tema da segurança viária. O município de Curitiba ocupa uma área de 434 km2, 100% área urbana. Em áreas com grande movimentação de pedestres e ciclistas, como as regiões centrais, a recomendação é de 30 km/h. Considerados corredores de transporte massivo, as vias calmas, são os principais eixos de transporte coletivo e não motorizado. Centenas de ciclistas e pedestres trafegam por essas vias. Uma pesquisa realizada pelo IPPUC-CMOB revela que 71,8% de ciclistas da Via Calma da João Gualberto e Av. Paraná abandonaram a canaleta do ônibus expresso. Com a implantação das ciclo faixas, a redução do limite de velocidade para 30km/h e a redução de ciclistas das canaletas, gerou um aumento da circulação desse tipo de modal nesses trajetos. A cada 10 ciclistas que utilizam as vias calmas, 8 usam a bicicleta para trabalhar e estudar. COORDENAÇÃO DE MOBILIDADE URBANA CMOB Todas essas iniciativas, entre outras, surgiram após a criação da CMOB - Coordenação de Mobilidade Urbana da Secretaria Municipal de Trânsito. A CMOB foi criada pelo Decreto Municipal 1289, de 5 de setembro de 2013, tendo como meta humanizar o trânsito na capital paranaense. Em parceria com as secretarias municipais de Educação, Saúde, Especial do Direito da Pessoa com Deficiência, Esporte, Lazer e Juventude e Obras Públicas, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), a Urbanização de Curitiba S.A (URBS) e, prioritariamente, com a sociedade civil, a Coordenação de Mobilidade Urbana desenvolve ações e projetos para melhorar a qualidade de vida do cidadão curitibano que circula pelas ruas da cidade. 7

8 Entre as atribuições da Coordenação, destacam-se: propor políticas públicas de desenvolvimento da mobilidade e acessibilidade no trânsito, com participação interativa da sociedade, articular ações de mobilidade urbana no trânsito do Município de Curitiba envolvendo todos os modais; conjugar ações com órgãos afins para desenvolver e incentivar a prática de modais não motorizados; exercer outras atividades correlatas. A partir daí a Coordenação de Mobilidade Urbana da Secretaria Municipal de Trânsito (SETRAN), começou a desenvolver um novo planejamento estratégico de ações. Foram planejadas atividades para serem desenvolvidas a curto, médio e a longo prazo. Dezenas de ações foram realizadas nesses últimos anos, principalmente na temática da educação e a criação de infraestruturas voltadas aos ciclistas e outros modais ativos. CONCLUSÃO Queremos conservar e ampliar projetos que buscam preservar a vida das pessoas na cidade e harmonizar o convívio entre todos os cidadãos e meios de transporte. Esse manifesto representa a importância de manutenção das iniciativas implantadas nos últimos anos, tendo como objetivo principal a redução de mortes no trânsito. São políticas públicas e não políticas de governo. Vereador Goura Nataraj 8

9 ANEXO 1 QUINZE MOTIVOS PARA REDUZIR A VELOCIDADE NAS CIDADES #1 Mais de 45.000 pessoas morrem por ano em acidentes de trânsito no Brasil #2 O país está em 4º lugar no mundo entre os países com mais mortes no trânsito #3 Brasil gasta cerca de R$ 40 bilhões por ano com acidentes de trânsito #4 Mais de 400 mil indenizações por invalidez permanente são geradas anualmente por acidentes de trânsito (em 2013 foram 444 mil) #5 Metade das vítimas de acidentes têm entre 18 e 34 anos #6 Acidentes ocupam leitos do SUS que poderiam estar disponíveis para tratamento de doenças #7 Recursos economizados com menos acidentes podem ser aplicados na melhoria do transporte coletivo #8 Carros em menor velocidade têm mais chances de evitar acidentes: uma redução de apenas 5% na velocidade reduz em 30% a chance de acidentes fatais #9 Risco de acidentes de trânsito a 40 km/h é a metade do que a 50 km/h #10 Carros em menor velocidade emitem menos poluentes para a atmosfera #11Menor velocidade aumenta a fluidez no trânsito, reduzindo congestionamentos #12 Limite de 50 km/h nas cidades já é obrigatório em mais de cem países do mundo #13 Cidades da Europa e EUA estão fixando velocidade máxima de 30 km/h em todas as suas vias #14 Grandes metrópoles, como Nova York, estão realizando a campanha Vision Zero, para zerar as mortes no trânsito. Redução de velocidade é o ponto de partida da campanha #15 Com a redução da velocidade a perda de tempo nos percursos urbanos é mínima. Não passa de 5 a 7 minutos. Fonte: Site Mobilize-se - www.mobilize.org.br 9