Nos termos da alínea a do ponto 2 artigo 9º e da alínea f do artigo 13º do Decreto- Lei nº 137/2012 de 2 de julho, o Relatório do Plano Anual de

Documentos relacionados
Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)

ATIVIDADES A DESENVOLVER PELA DIRECÇÃO EXECUTIVA 2016/2017

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. 1. Introdução

Plano de Ações de Melhoria

PLANO TIC. Equipa PTE [2012/2013] Agrupamento de Escolas Elias Garcia

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

PLANO DE INTERVENÇÃO

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Parâmetros e níveis de desempenho para avaliação da dimensão A Dimensão científica e pedagógica

Plano Anual de Atividades 2016/17. Relatório Final de Execução

Quadro de Avaliação e Responsabilização Quadro de Avaliação e Responsabilização

AGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE

(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994)

Operador de informática 1 REGIMENTO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM (CAA) ANEXO III

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO

Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

SALA DE APOIO AO ESTUDO - SAE -

Adenda ao Contrato de Autonomia

Regulamento Quadro de Valor

Plano de Ação Estratégica

Carta de Missão. Página 1 de 6

PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) Ano letivo 2014/2015. Destinatários

2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Agrupamento de Escolas de Arrifana Santa Maria da Feira

PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/2017

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico

RELATÓRIO FINAL PLANO ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque

PLANO DE MELHORIA Uma Escola inovadora plena de tradição

EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CELEIRÓS AVALIAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DO AGRUPAMENTO. Projeto Educativo Plano de Melhoria 2013/17

CONSELHO PEDAGÓGICO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE

Plano de Ação Estratégica

Plano Anual de Atividades. Mesmo entre Iguais somos Diferentes

Relatório de Execução. Ano Letivo

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO. Plano Plurianual de Atividades

Autoavaliação do Agrupamento. Síntese dos pontos fortes e dos aspetos a melhorar

CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a

BIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO

ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESTARREJA 2º ANO DE ESCOLARIDADE / FORMAÇÃO CÍVICA Educação para a Solidariedade e para os Direitos Humanos

Plano de Melhoria do Agrupamento de Escolas do Cadaval

CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ALBINO

REGULAMENTO INTERNO ANEXO G - COORDENADORES DE CARGOS INSTITUÍDOS E DE INSTALAÇÕES

Plano Plurianual de Atividades Nota introdutória

ANO LETIVO 2013/2014 CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INÍCIO DO ANO LETIVO

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO

Agrupamento de Escolas de Ourique

Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010

Relatório Autoavaliação Escola 2016 / 2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO

Conselho Geral. I--Enquadramento

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALAPRAIA. Avaliação

Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB Rosa dos Ventos julho 2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE MELHORIA ESPF

PROJETO EDUCATIVO 2012/ /16

Plano de Formação. Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades

supertmatik Vocabulário Inglês

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRAGATA DO TEJO - MOITA. Grupo Disciplinar de Matemática PLANO DE MELHORIA DOS RESULTADOS ESCOLARES DOS ALUNOS

PROJETO EDUCATIVO LINHAS, DIMENSÕES ESTRATÉGICAS, OBJETIVOS, METAS, OPERACIONALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas nº 2 de Évora

PLANO DE MELHORIA JULHO DE 2014

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso. Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular

SECÇÃO D Parte 1 Plano de Intervenção: Atividades Desporto Escolar

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Plano de Ação 2016/2019

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013

Plano anual de atividades 2017/2018. SABER Ser, Aprender, Brincar, Estudar e Refletir

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

PLANO DE ATIVIDADES 2011/2012

Agrupamento de Escolas da Bemposta

Plano de Melhoria para 2018/19 INTRODUÇÃO

2016/2018 PLANO DE FORMAÇÃO

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( )

Regimento dos Clubes e Projetos de Desenvolvimento Educativo 2015/2019

Projeto Turma TOP Regulamento do concurso

Regulamento Programa AnimaSénior

LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO 2010 /2011

PAE: Programa Aproximar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS

2. Plano de Ações de Melhoria Inicial

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

Transcrição:

1

Nos termos da alínea a do ponto 2 artigo 9º e da alínea f do artigo 13º do Decreto- Lei nº 137/2012 de 2 de julho, o Relatório do Plano Anual de Atividades 2017/18 do Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo foi apreciado pelo Conselho Geral do Agrupamento em... 2

Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 4 1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS... 5 1.1 DIREÇÃO... 5 1.2 CONSELHO PEDAGÓGICO... 5 1.3 DEPARTAMENTOS/AGRUPAMENTOS E OUTRAS ESTRUTURAS... 6 2. CONCLUSÃO... 8 3

NOTA INTRODUTÓRIA Este relatório apresenta a taxa de execução e informação geral do cumprimento do Plano Anual de Atividades 2017/18 do Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo e tem por objetivo prestar contas da utilização de recursos afetos à escola. Enquadradas no Projeto Educativo do Agrupamento as atividades avaliadas foram organizadas pelos diversos órgãos e serviços técnico-pedagógicos da escola, contribuindo para a consecução dos seus objetivos nomeadamente: o de contribuir para uma plena formação cívica e formação didático/pedagógica dos alunos. proporcionar um enriquecimento cultural aos alunos mais desfavorecidos. facilitar a integração dos novos alunos e contribuir para que encontrem na escola espaços educativos que os sirvam. incentivar o trabalho desenvolvido pelo pessoal docente e não docente. melhorar a imagem da escola junto da comunidade. fomentar a participação social na vida escolar. Esperamos que este relatório contribua para um melhor conhecimento do trabalho desenvolvido pelo agrupamento ao serviço da comunidade. 4

1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 1.1 DIREÇÃO A Diretora, face às atividades realizadas, considera ter atingido os objetivos a que se propôs, nomeadamente: no cumprimento da legislação em vigor. na promoção do sucesso escolar. na valorização das iniciativas e propostas de inovação dos vários elementos da comunidade educativa. na valorização da imagem do agrupamento. A principal atividade dinamizada pela direção, os Dias do Fontes, teve um custo associado de cerca de 2304,41, valor suportado pelo orçamento privativo. 1.2 CONSELHO PEDAGÓGICO A organização do Plano Anual de Atividades da Escola foi supervisionada pelo Conselho Pedagógico garantido que todas as atividades das várias estruturas da escola promoviam a transversalidade. O cumprimento da legislação em vigor e o acompanhamento da vida da escola relativamente aos domínios pedagógicos-didáticos foram objetivos atingidos. 5

1.3 DEPARTAMENTOS/AGRUPAMENTOS E OUTRAS ESTRUTURAS 6

7

As atividades propostas aprovadas foram cerca de 97,02% e realizadas 80,45 %. Os principais motivos de não aprovação resultaram da não validação por parte dos coordenadores. Os principais motivos da não realização de atividades aprovadas foi a falta de verbas do POCH. Cerca de 76% das atividades realizadas foram avaliadas pelos dinamizadores e pelo público alvo. Esta situação é uma melhoria acentuada relativamente ao ano letivo transato em que a percentagem de atividades avaliadas rondou os 51,4%. Os Custos suportados pelo Orçamento Privativo do Agrupamento relativos às visitas realizadas pelas turmas do ensino regular resumem-se, por decisão do Conselho Administrativo, aos valores a pagar pelos alunos que usufruem dos Apoios Sócios Económicos. No ano letivo de 2017/18 foram assumidos pelo Orçamento Privativo a quantia de 255. Os Custos suportados pelo POCH relativos às visitas de estudo realizadas pelas turmas dos cursos profissionais foram de 19 528, valor substancialmente superior ao ano letivo anterior (7261,52 ). 2. CONCLUSÃO O Plano Anual de Atividades para o ano letivo 2017/18 foi construído com o intuito de consolidar estratégias tendo por objetivo o atingir das metas traçadas no projeto educativo do agrupamento. De realçar todo o trabalho didático e pedagógico conjunto, realizado pela Direção, pelo Conselho Pedagógico, pelas Coordenações do Básico/Secundário/Qualificante. Estas estruturas aferem os resultados dos alunos ajustando os apoios aos alunos recorrendo ao Gabinete de Apoio ao Aluno, às tutorias, à Sala de Estudo, aos clubes temáticos, ao Gabinete de Serviços de Psicologia e Orientação e à Educação Especial. Muitas vezes torna-se necessário recorrer a estruturas externas ao agrupamento como a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, a Segurança Social e outras. 8

Num plano deste tipo dificilmente se poderá percecionar as atividades que se desenvolvem no dia-a-dia e em vários domínios. Referimo-nos, a título de exemplo, ao enorme esforço de colaboração que tem sido votado por docentes e não docentes nos vastos domínios executivo, pedagógico e funcional: das complexas logísticas dos exames/provas de aferição e elaboração de horários; das matrículas e constituição de turmas; da informatização das matrículas; do preenchimento da plataforma SIGE e SIGO; da elaboração dos cartões de identificação do pessoal docente, não docente e discente; do complexo e exigente processo de estabelecimento de protocolos com empresas/instituições com vista a garantir a formação em contexto de trabalho aos alunos e formandos dos cursos qualificantes; do PTE do agrupamento; da gestão dos apoios educativos; das instalações e essencialmente nos apoios sócio económicos e afetivos aos discentes com situações pessoais e familiares problemáticas. Importa que todo o esforço em prol do sucesso dos alunos é já visível mas importa fazer muito mais e melhor, para atingir a Excelência na Educação e Formação, na Inovação e promover o seu reconhecimento como uma Escola ao Serviço da Sociedade. As feiras temáticas, as festas de Natal, as Feiras do Livro, os Dias do Fontes e o Sarau Desportivo são no entanto o exemplo mais ilustrativo da dinâmica da escola e do valor que é dado às atividades que visam promover o aluno. Toda esta dinâmica e vontade de fazer sempre e cada vez melhor em prol do aluno e para o aluno. 9