HISTÓRIA. aula Regências e o 2º Reinado

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CADERNO 2 CAP. 2 AS REGÊNCIAS

Transcrição:

HISTÓRIA aula Regências e o 2º Reinado

Regência Trina Provisória Formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente. Concedeu anistia aos presos políticos Restituiu o ministério brasileiro demitido Suspendeu o uso do poder moderador Exonerou oficiais portugueses Nicolau de Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos, Brigadeiro Francisco de Lima e Silva

Regência Trina Permanente Formada por: Deputados José da Costa Carvalho, político do sul do país, e João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo Brigadeiro Lima e Silva - Chico Regência. Destaque para atuação do Ministro da Justiça Pe. Diogo Feijó, que criou a Guarda Nacional e o Ato Adicional de 1834

Política das Regências Medidas descentralizadoras Guarda Nacional, Código do processo civil e criminal e o Ato Adicional Ato Adicional Proibia o uso do poder moderador pelo regente Criação das Assembleias Provinciais Aumentava autonomia das províncias Criava a Regência Una Eletiva e temporária

Regência Una do Padre Feijó Marcado pelo autoritarismo do regente. A constante disputa entre ele e seus opositores que aumentava a cada dia, piorou a situação nas províncias rebeladas e forçou seu pedido de demissão Dificuldades em conter revoltas no Pará (Cabanagem) e no RS (Farroupilha) Pede aumento de verba à câmara para ampliar os efetivos militares. O pedido é recusado e o regente renuncia.

Regência Una de Araújo Lima

Revoltas Regenciais

Cabanagem (Pará - 1835/1840) Contra a opressão, exploração e miséria Exigiam a demissão das principais autoridades do governo Por 3 vezes os cabanos tomaram o poder Cerca de 30 mil pessoas mortas nos combates com as tropas imperiais.

Sabinada (Bahia - 1837/1838) Pretendia instalar uma república provisória até a maioridade do imperador Manifesto à Nação Classe Média Baiana : Líder Médico Francisco Sabino Morte de mais de 4 mil pessoas e 2 mil condenadas ao exílio Dr. Sabino condenado a morte, tem sua pena comutada com o degredo no MT, onde morreu misteriosamente

Balaiada (Maranhão - 1838/1841) Grupo de liberais-radicais bem-te-vis Conjunto de levantes contra portugueses Apoio de ricos, interessados em alcançar o poder Contida somente no início do 2º Império Principais líderes: Manuel Francisco dos anjos ; Raimundo Gomes Capa Preta (Vaqueiro); Negro Cosme (único executado)

Revolução Farroupilha (RS - 1835/1845) Ideias republicanas, descaso com a província, altos impostos Proclamam a República do Piratini (RS) e a República Juliana (SC 1839) Principais Nomes da Revolução: Bento Gonçalves, Giuseppe Garibaldi, Anita Garibaldi, Davi Canabarro; O fim da revolução só acontece após acordos feitos pelo Duque de Caxias: Anistia para os revoltosos, liberdade p/ escravos rebeldes, incorporação das tropas farroupilhas às forças do exército (com equivalência de patentes)

Maioridade de Pedro II Articulado pelos Liberais; Fim das Regências; Centralização do Poder; Estabilização política;

O Parlamentarismo Brasileiro Introduzido no Brasil em 1847; Criação do Cargo de Presidente do Conselho de Ministros; Alternância constante de Conservadores e Liberais no Poder; Chamado de Parlamentarismo às Avessas

Liberais Exaltados Farroupilhas As forças políticas no Império Liberais Moderados Chimangos Restauradores Caramurus Progressistas Regressistas Partido Liberal Luzias Partido Conservador Saquaremas 1831-1834 1835-1837 1837-1870

1848 e a Revolução Praieira Criação do Partido da Praia em 1842; Formado por um grupo de Liberais; Ideias Revolucionárias influenciadas inclusive pelo socialismo utópico; Contra Latifundiários e o Monopólio de comércio dos portugueses: Manifesto ao Mundo Defesa do voto livre e universal, liberdade de imprensa, liberdade de trabalho, extinção do poder moderador e autonomia para as províncias.

HISTÓRIA aula Regências e o 2º Reinado