4C Aula 10 - Primeiro Reinado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4C Aula 10 - Primeiro Reinado"

Transcrição

1 4C Aula 10 - Primeiro Reinado

2 7 de setembro de 1822 Independência do Brasil.

3 Brasil Império Primeiro Reinado Período Regencial Segundo Reinado

4 Primeiro Reinado

5 As primeiras dificuldades do novo governo... Reconhecimento interno. Portugueses que moravam no Brasil não aceitavam a Independência (temiam serem prejudicados).

6 Guerra de Independência Províncias que não aceitaram a proclamação: Maranhão. Bahia; Cisplatina; Grão-Pará; Piauí. Imperador D. Pedro I recorreu à força para garantir a obediência à sua autoridade e evitar a fragmentação do Império. Contratou mercenários.

7 Almirante Cochrane (Inglaterra) Mercenários Almirante Grenfell (Inglaterra) General Labatut (França)

8 Maior resistência província da Bahia clima muito tenso (agressões, violência até contra a Igreja Católica). Madeira de Melo ataque ao convento da Lapa morte da sóror Joana Angélica

9 Reconhecimento externo da independência 1824: Estados Unidos (primeiro país devido à Doutrina Monroe). 1825: Em Londres, os britânicos mediam o encontro entre os diplomatas brasileiros e portugueses. Portugal reconhece com a indenização brasileira de 2 milhões de libras esterlinas. Posteriormente são os ingleses que reconhecem a independência do Brasil. Renovação dos tratados de 1810 e compromisso de acabar com o tráfico negreiro.

10 Constituinte de 1823 Inicia os trabalhos a 17 de abril e é fechada por ato autoritário do Imperador a 12 de novembro (noite da agonia). O ante-projeto constitucional foi considerado muito liberal pelo monarca. Voto censitário. Se o cidadão possuísse o equivalente a 150, 250, 500 ou 1000 alqueires de mandioca, poderia ser eleitor ou se candidatar a deputado ou a senador. O projeto constituinte é conhecido com Constituição da Mandioca.

11 Constituição de 1824 Outorgada em 25 de março; 4 poderes: executivo, legislativo, judiciário e Moderador; Catolicismo apostólico romano: religião oficial do Império; Voto censitário; Eleitores das paróquias elegiam os eleitores das províncias que elegiam deputados e senadores; Senado vitalício; Regime do Padroado; Regime do Beneplácito;

12 4 Poderes

13 Voto censitário 100 mil-réis a 199 mil-réis: cidadão passivo, não votava nem era votado; 200 mil-réis a 399 mil-réis: cidadão ativo, eleitor de paróquia (ou de 1º grau), votava mas não era votado; 400 mil-réis a 799 mil-réis: cidadão ativo, eleitor de província (ou de 2º grau), votava e era votado para deputado; 800 mil-réis ou mais: cidadão ativo, eleitor de província (ou de 2º grau), votava e era votado para senador.

14 Padroado (União Igreja-Estado) Somente os católicos poderiam assumir cargos públicos; Somente os templos católicos poderiam ser públicos; Porém, formalmente, havia liberdade religiosa; O monarca era o chefe da Igreja Católica brasileira e não o Papa.

15 Beneplácito O imperador sagrava os bispos; O imperador poderia conceder títulos de nobreza; A Assembléia Nacional não tinha autoridade para concessão de títulos (poderia, no máximo, sugerir) e o monarca não necessitaria de sua autorização para concedê-los.

16 Crise Política do I Reinado Fechamento da Constituinte; Outorga da Constituição de 1824; Envolvimento de D. Pedro I na sucessão portuguesa (guerra civil contra o irmão D. Miguel que usurpara o trono); Repressão violenta ao movimento separatista e republicano das províncias do nordeste (Confederação do Equador) 1824; Guerra da Cisplatina ( ).

17 A CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR A dissolução da Assembléia teve ampla repercussão em Pernambuco - liberal por tradição. Foi uma tentativa de estabelecer a república no Brasil. Cipriano Barata e Frei Caneca atuaram como verdadeiros ideólogos da revolução, atacando de forma veemente a política de D. Pedro I, através da imprensa.

18 Em 2 de julho de 1824 foi proclamada a Confederação do Equador. Inspirado no modelo dos Estados Unidos. Objetivava reunir as províncias do Norte sob um republicano. Movimento separatista.

19 O movimento enfraqueceu ao discutir o FIM DA ESCRAVIDÃO. foi a chance de D. Pedro I reprimir o movimento com suas tropas. Frei Caneca morto em 1825

20 Guerra da Cisplatina Brasil e Argentina disputam o território que iniciou uma guerra pela autonomia; Guerra impopular que D. Pedro I insistiu em lutar: milhares de mortos de brasileiros de Santa Catarina e Rio Grande do Sul; A região consegue sua independência e não fica nem para o Brasil nem para a Argentina: torna-se a República Oriental do Uruguai.

21 Guerra da Cisplatina

22 A SITUAÇÃO DE D. PEDRO FICOU INSUSTENTÁVEL... Era um governo autoritário. Criticado pelos principais jornais brasileiros: Aurora Fluminense e O Observador. Prestígio abalado. A escandalosa vida particular do Imperador (mulherengo) O assassinato do jornalista Líbero Badaró por ordem de um juiz, íntimo do imperador. abalavam ainda mais o prestígio de D. Pedro I.

23

24 Luta Política Partido Português Apoiavam o absolutismo de D. Pedro; Institucionalmente eram fortes no Senado; Socialmente eram os grandes comerciantes da Corte Partido Brasileiro Liberais: eram contra o absolutismo de D. Pedro; Institucionalmente eram fortes na Câmara dos Deputados; Socialmente eram os médios e pequenos comerciantes da Corte e os grandes fazendeiros;

25 Noite das garrafadas MG.

26 Com a morte de D. João VI, D. Pedro I abdicara ao trono português em favor de sua filha D. Maria da Glória. Porém, seu irmão D. Miguel usurpou a Coroa. Esse fato preocupava o Imperador, que deixava os problemas brasileiros num segundo plano.

27 Na madrugada do dia 7 de abril de 1831, D. Pedro abdicava em favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara (cinco anos). Nomeou como tutor José Bonifácio de Andrada e Silva.

28 D. Pedro I morre em 1834

29 4C Aula 11 Período Regencial

30 Período Regencial (1831 a 1840) O Brasil foi governado por regentes. Com a abdicação, uma Regência Trina assumiu o governo. Posteriormente passou a existir uma REGÊNCIA UNA Época de turbulências sociais e lutas separatistas.

31 Abril - Regência Trina Provisória. Francisco de Lima e Silva, Joaquim Carneiro de Campos e Nicolau de Campos Vergueiro. Divulgaram um manifesto ao povo pedindo que mantivessem a ordem. Várias revoltas no Brasil contra os portugueses seguidores de D. Pedro I Reconduziram o ministério dos brasileiros ao poder. Anistiaram presos políticos. Exoneraram oficiais portugueses. Suspensão (provisória) da aplicação do Poder Moderador.

32 Junho - Regência Trina Permanente. Francisco de Lima e Silva, João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Padre Diogo Feijó assumiu o Ministério da Justiça e criou a Guarda Nacional. Milícia organizada pelos fazendeiros e submetida a eles. Função conter as manifestações populares mais radicais. Era o braço da justiça a serviço dos interesses da elite agrária.

33 Principais grupos políticos do Brasil (não faltavam apelidos depreciativos). Moderados ou chimangos (ave de rapina) elites agrárias. Exaltados, farroupilhas ou jurujubas (ave) camadas médias urbanas ideias republicanas e radicais. Restauradores ou caramurus portugueses - lutavam pelo retorno de D. Pedro I ao poder.

34 O avanço liberal: Liberais desejavam uma nação mais moderna ª fase do Período Regencial caracterizou-se pela implementação de medidas de caráter descentralizador. Criação da Guarda Nacional milícia organizada pelos fazendeiros e submetida a eles. Código de Processo Criminal dava enormes poderes ao juiz de paz (autoridade policial e judiciária), que seria escolhido pelos proprietários locais. Ato Adicional 1834 criou as Assembleias Legislativas Provinciais (deputados estaduais), aboliu o Conselho de Estado (principal órgão de auxílio ao Imperador), criou o Município Neutro (RJ), tornou a função de regente eletiva e temporária e criou a regência una.

35 Regência Una do Padre Feijó ( ): Várias revoltas pelo país (Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha). Feijó renuncia em 1837 (oposição crescente e problemas de saúde). PADRE FEIJÓ

36 Regência Una de Araújo Lima ( ): Criação do Colégio Pedro II, Arquivo Público Nacional e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Ministério das Capacidades (regressistas). ARAÚJO LIMA

37 DISPUTANDO O PODER NAS ASSEMBLEIAS PROVINCIAIS ESTAVAM: Conservadores portugueses que queriam um governo que se aproximasse do estilo de D. Pedro I. Liberais desejavam uma nação mais moderna. Onda liberal (espaço para reivindicações mais radicais das facções populares e a exposição das insatisfações das elites locais). Resultado: rebeliões regenciais.

38 Rebeliões Regenciais

39 Cabanagem (PA/AM ): Mais popular de todas as rebeliões regenciais. Pobres viviam em humildes cabanas. Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos ou livres, porém, todos pobres). Revolta motivada pela agitações liberais na região lideradas por Batista Campos. Luta contra desigualdades. Estopim: chance da indicação de um conservador para o governo da província. Chegaram a tomar o poder (Independência do Pará). Vários líderes Antônio Malcher, Francisco Vinagre e Eduardo Angelim). Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente reprimida (30 mil mortos ou 25% da população total da Província).

40 A Sabinada (BA ): Francisco Sabino Barroso (líder). Dificuldades econômicas da Província (causa principal) Objetivos: proclamar uma República Provisória até a maioridade de D. Pedro II. Adesão da classe média urbana. Líderes presos ou mortos. Bandeira da República Bahiense, proclamada durante a rebelião.

41 A Balaiada (MA ): Causas: pobreza generalizada, privilégios de latifundiários e comerciantes portugueses. Começou com a disputa entre grupos da elite local. Liberal-radical bem te vis (jornal) X Conservadores e elitistas cabanos. - As rivalidades acabaram resultando em uma revolta local. Manuel dos Anjos Ferreira (o Balaio ), Raimundo Gomes (o Cara Preta ) e Negro Cosme Bento: principais líderes. Reprimidos por Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias).

42 Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (RS ): A mais elitista e longa de todas as revoltas. Principais lideranças (estancieiros): Bento Gonçalves (maior líder), Davi Canabarro, Guiuseppe Garibaldi. Causas: Altos impostos sobre o charque gaúcho; Baixos impostos de importação sobre o charque platino (ARG e URU); O Presidente de Província (governador) era nomeado pelo Rio de Janeiro e normalmente era contrário aos interesses gaúchos.

43 Proclamação da República do Piratini, ou República Rio-Grandense (RS, a partir de 1835) e da República Juliana (SC, de jul-nov de 1839). Bandeira dos farrapos Bandeira da República Juliana Garibaldi

44 Acordo encerra conflito em 1845: Paz de Ponche Verde Anistia dos envolvidos gaúchos; Incorporação dos farrapos no exército nacional; Permissão para escolher o Presidente de Província; Devolução de terras confiscadas na guerra; Proteção ao charque gaúcho da concorrência externa;

45 Regresso conservador... Grandes proprietários (liberais ou conservadores ficaram assustados). Seus antagonismos colocavam em risco seus interesses grande propriedade e escravidão. Elites passaram a concentrar esforços para anular os dispositivos que ampliavam a autonomia provincial para melhor controlar o país. Buscaram invalidar as medidas descentralizadosra do ato adicional de 1834: Recriaram o Conselho de Estado para fortalecer o poder central. Anularam todas as decisões liberais da Regência Trina.

46 GOLPE DA MAIORIDADE Estava claro tanto para os LIBERAIS, quanto para os CONSERVADORES que somente a monarquia plena poderia levar o país a superar a sua instabilidade política.

47 O golpe nada mais foi que a antecipação da maioridade de D. Pedro II, que contava então com um pouco mais de 14 anos pôs fim ao Período Regencial e deu início ao Segundo Império.

48

49 5C aulas 13 e 14 Segundo Reinado

50

51 SEGUNDO IMPÉRIO O Primeiro Ministério de D. Pedro II era formado por homens letrados e intelectuais. Bacharéis de direito, comerciantes, militares.

52 Parlamentarismo às avessas: Poder legislativo subordinado ao executivo. Imperador = peça central nas decisões. D. PEDRO II Liberais e Conservadores manipulados por D. Pedro II, cientes de que precisavam de sua proteção.

53 A Revolução Praieira (PE 1848): Tradicional reduto liberal Um grupo de liberais contrários ao monopólio dos comerciantes portugueses, organizou o chamado Partido da Praia (1842). Influência do pensamento socialista. Causas: a substituição do governador liberal Chichorro da Gama pelo conservador Herculano Pena. Líderes: Pedro Ivo, Abreu Lima, Nunes Machado, Borges da Fonseca. Jornal Diário Novo Rua da Praia. Manifesto ao Mundo: voto universal, liberdade de imprensa, autonomia para as províncias, voto livre e universal, liberdade de imprensa, extinção do Poder Moderador, fim do monopólio português sobre o comércio. Última grande revolta do período imperial.

54 ECONOMIA Durante o século XIX o Brasil era um país agrícola que exportava algodão, açúcar, couro e, a partir de 1820, o café. A mão-de-obra era predominante escrava, as técnicas de cultivo eram rudimentares, gerando uma baixa produtividade. Em síntese, predominavam os latifúndios, a escravidão negra e uma economia voltada para o mercado externo.

55 O principal produto de exportação era o café.

56 A QUESTÃO da ESCRAVIDÃO Até o final do séc. XVIII, a Inglaterra tivera grandes lucros com o tráfico de escravos. A Revolução Industrial e a conseqüente necessidade de obter novos mercados consumidores levaram os ingleses a lutarem pela abolição do tráfico e da escravidão. Pressões inglesas para que o Brasil deixasse de importar escravos africanos.

57 A pressão inglesa provocou vários reflexos na política e no cotidiano do Brasil. O Brasil passou a adotar leis que fossem abolindo a escravidão de maneira gradual.

58 a Lei Eusébio de Queirós acabou com o tráfico negreiro. acarretou um sério problema de mãode-obra para a lavoura cafeeira em expansão. Na década de 1870, intensificou-se a campanha abolicionista.

59 1871, a promulgação da Lei Rio Branco (mais conhecida como lei do Ventre Livre).

60 28 de setembro de 1885, foi promulgada a Lei Saraiva-Cotegipe, que libertava os escravos com mais de 65 anos (Lei dos Sexagenários).

61 13 de maio de princesa Isabel assinou a Lei Áurea, abolindo definitivamente a escravidão no Brasil.

62 Novas propriedade do Sul e Sudeste passaram a empregar mão-de-obra livre.

63 Os lucros do café financiaram as primeiras indústrias. Centros urbanos cresceram...

64 Irineu Evangelista de Souza - Visconde de Mauá. Foi o empresário responsável pelo primeiro processo de industrialização no Brasil.

65 Fundou a primeira estrada de ferro do Brasil 1º de maio de 1854 Ligação de Petrópolis - Rio de Janeiro.

66 Fundou a companhia de iluminação a gás 1851.

67 Fundou a companhia de navegação a vapor

68 Reorganizou o Banco do Brasil.

69 Também ajudaram no primeiro processo de industrialização Brasileira Tarifa Alves Branco elevou as taxas sobre os produtos importados.

70 Não durou muito pressões inglesas motivaram Tarifa Silva Ferraz redução das taxas sobre os produtos importados. Prejudicou o coitado do Mauá.

71 Irineu Evangelista de Souza - Visconde de Mauá. Acabou falindo por FALTA DE MERCADO INTERNO, UTILIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA- ESCRAVA e CONCORRÊNCIA DO CAPITAL INGLÊS.

72 Guerra do Paraguai

BRASIL IMPÉRIO. Primeiro e Segundo Reinados. Prof. Rodrigo Toledo

BRASIL IMPÉRIO. Primeiro e Segundo Reinados. Prof. Rodrigo Toledo BRASIL IMPÉRIO Primeiro e Segundo Reinados Prof. Rodrigo Toledo PRIMEIRO REINADO Definição O primeiro Reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, entre

Leia mais

O PERÍODO REGENCIAL ( ):

O PERÍODO REGENCIAL ( ): O PERÍODO REGENCIAL (1831 1840): Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente (1831

Leia mais

Primeiro reinado

Primeiro reinado Primeiro reinado 1822-1831 Professor: Tácius Fernandes Blog: www.proftaciusfernandes.wordpress.com Coroação de D. Pedro I (1 Dez 1822) Ordem social e econômica do período colonial: Latifúndio, monocultura,

Leia mais

ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( )

ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( ) ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO (1822-1831) Jean Baptiste Debret O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO BRASIL INDEPENDENTE Estados Unidos da América A Doutrina Monroe (A América para os americanos )

Leia mais

BRASIL IMPÉRIO REVOLTAS REGENCIAIS. Professor: Edson Martins

BRASIL IMPÉRIO REVOLTAS REGENCIAIS. Professor: Edson Martins BRASIL IMPÉRIO REVOLTAS REGENCIAIS Professor: Edson Martins Cabanagem (1835 1840) A rebelião explodiu no Pará Causas: revolta dos liberais contra o presidente nomeado pelo governo regencial situação de

Leia mais

Está correto o que se afirma somente em a) II e III. b) I. c) I e II. Página 1 de 5

Está correto o que se afirma somente em a) II e III. b) I. c) I e II. Página 1 de 5 1. (Uece 2014) O período historicamente conhecido como Período Regencial foi caracterizado a) por rebeliões populares cujas ações exigiam o retorno da antiga realidade social com a volta de Pedro I ao

Leia mais

H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder.

H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder. Período Regencial no Brasil Situação política no Brasil Grupos e Disputas

Leia mais

1840 ATÉ 1889 POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS PROF. FELIPE KLOVAN

1840 ATÉ 1889 POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS PROF. FELIPE KLOVAN SEGUNDO REINADO 1840 ATÉ 1889 POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS SEGUNDO REINADO Golpe da maioridade 1840 Novo gabinete do governo Liberal de curta existência. Conservadores retornam ainda no mesmo ano ao governo.

Leia mais

Regências e Segundo Reinado. Alan

Regências e Segundo Reinado. Alan Regências e Segundo Reinado Alan O Período Regencial Inicia-se com a abdicação de D. Pedro I, em 07 de Abril de 1831 e segue até o Golpe da Maioridade, em 1840. Trata-se de um período marcado por especial

Leia mais

2- POR QUE a família real portuguesa se mudou, em 1808, para sua colônia na

2- POR QUE a família real portuguesa se mudou, em 1808, para sua colônia na Atividade de Estudo Geo/História 5º ano Nome: 1- LIGUE os itens abaixo corretamente. 2- POR QUE a família real portuguesa se mudou, em 1808, para sua colônia na América? 3- ASSINALE as afirmativas erradas

Leia mais

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.

Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias

Leia mais

Brasil Império. Sétima Série Professora Carina História

Brasil Império. Sétima Série Professora Carina História Brasil Império Sétima Série Professora Carina História Confederação do Equador Local: Províncias do Nordeste. Época: 1824. Líderes da revolta: Manuel Paes de Andrade, frei Caneca e Cipriano Barata. Causas:

Leia mais

QUESTÃO 01 EXPLIQUE o processo político que resultou na abdicação de D. Pedro I em 1831.

QUESTÃO 01 EXPLIQUE o processo político que resultou na abdicação de D. Pedro I em 1831. DISCIPLINA: História PROFESSORES: Leonardo, Renata e Paula. DATA: /12/2014 VALOR: 20,0 pts. NOTA: ASSUNTO: Trabalho de Recuperação Final SÉRIE: 8º ANO/E.F. TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Caro Aluno (a), A avaliação

Leia mais

Aclamação de D. Pedro I

Aclamação de D. Pedro I Aclamação de D. Pedro I A esperança de novos ares a nos encher os pulmões foi dada com a emancipação política do Brasil. Tão logo passou a euforia do grito do Ipiranga, o povo percebeu que os novos ares

Leia mais

Curso: Direito Constitucional I. Professor: Rosano Pierre Maieto

Curso: Direito Constitucional I. Professor: Rosano Pierre Maieto Tribunal de Contas do Município de São Paulo Escola Superior de Gestão e Contas Públicas Conselheiro Eurípedes Sales Curso: Direito Constitucional I Aula 1 História das Constituições Brasileiras Professor:

Leia mais

Abolio da escravatura - Lei urea

Abolio da escravatura - Lei urea Abolio da escravatura - Lei urea Questo: 1 Abolição da Escravatura - Lei Áurea Introdução Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de

Leia mais

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Poder, Cultura e Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 15.1 Conteúdos Segundo Reinado no Brasil -

Leia mais

Crise Colonial Primeiro Reinado Segundo Reinado. Prof.ª. Maria Auxiliadora

Crise Colonial Primeiro Reinado Segundo Reinado. Prof.ª. Maria Auxiliadora Crise Colonial Primeiro Reinado Segundo Reinado Prof.ª. Maria Auxiliadora Movimentos Emancipacionistas no Brasil Colônia COMPARAÇÃO ENTRE AS CONJURAÇÕES MINEIRA E BAIANA 1806 Napoleão Bonaparte decreta

Leia mais

PERÍODO COLONIAL

PERÍODO COLONIAL PERÍODO COLONIAL 1530-1808 POLÍTICA ADMINISTRATIVA 1º - SISTEMA DE CAPITANIAS HEREDITÁRIAS 1534-1548 2º SISTEMA DE GOVERNO GERAL 1548-1808 PERÍODO COLONIAL 1530-1808 ATIVIDADES ECONÔMICAS CICLO DO AÇÚCAR

Leia mais

Segundo Reinado Guerra do Paraguai

Segundo Reinado Guerra do Paraguai Segundo Reinado Segundo Reinado Guerra do Paraguai A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul no século 19. Rivalidades platinas e a formação de Estados nacionais

Leia mais

Período Regencial ( )

Período Regencial ( ) HISTÓRIA DO BRASIL Período Regencial (1831-40) No período que foi de 1831 até 1840, o Brasil foi governado por regentes, uma vez que D. Pedro de Alcântara (futuramente D. Pedro II) ainda era menor de idade

Leia mais

Brasil e suas varias faces. Rayssa e Eduarda

Brasil e suas varias faces. Rayssa e Eduarda Brasil e suas varias faces Rayssa e Eduarda 1-Primeiro Reinado no Brasil O Primeiro Reinado, também chamado de Brasil Império, foi regido per Dom Pedro I. Teve início em 7 de setembro de 1822, quando foi

Leia mais

HISTÓRIA 8 ANO PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA PROF.ª ISABEL SARAIVA ENSINO FUNDAMENTAL

HISTÓRIA 8 ANO PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA PROF.ª ISABEL SARAIVA ENSINO FUNDAMENTAL HISTÓRIA 8 ANO PROF.ª ISABEL SARAIVA ENSINO FUNDAMENTAL PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e Movimentos Sociais 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 15.1 Conteúdos

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes. Módulo I História da Formação Política Brasileira. Aula 3 O Pensamento Político Brasileiro

Escola de Formação Política Miguel Arraes. Módulo I História da Formação Política Brasileira. Aula 3 O Pensamento Político Brasileiro LINHA DO TEMPO Módulo I História da Formação Política Brasileira Aula 3 O Pensamento Político Brasileiro SEC XV SEC XVIII 1492 A chegada dos espanhóis na América Brasil Colônia (1500-1822) 1500 - A chegada

Leia mais

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO D.PEDRO I IMPERADOR DO BRASIL D. PEDRO IV REI DE PORTUGAL - D. Pedro de Alcântara, - primeiro imperador e também o primeiro

Leia mais

TURMAS DE MEDICINA HISTÓRIA DO BRASIL PARA AS FACULDADES PARTICULARES. Professor Davidson Abdulah

TURMAS DE MEDICINA HISTÓRIA DO BRASIL PARA AS FACULDADES PARTICULARES. Professor Davidson Abdulah TURMAS DE MEDICINA HISTÓRIA DO BRASIL PARA AS FACULDADES PARTICULARES Professor Davidson Abdulah REINADO DE D. PEDRO I (1822-1831) POLÍTICA Reconhecimento da independência Guerras de consolidação territorial

Leia mais

Crise econômica provocada pela quebra da bolsa de valores de Nova York 1929, O rompimento da república café-com-leite, com o apoio

Crise econômica provocada pela quebra da bolsa de valores de Nova York 1929, O rompimento da república café-com-leite, com o apoio A Era do populismo Professor: Márcio Gurgel Os antecedentes da revolução de 1930 o Crise econômica provocada pela quebra da bolsa de valores de Nova York 1929, o O rompimento da república café-com-leite,

Leia mais

Economia do Brasil Imperial

Economia do Brasil Imperial Economia do Brasil Imperial Desde o início do Período Imperial, que se deu com a Independência do Brasil, em 1822, a economia do novo país era baseada na exportação de matérias-primas. Isto reduzia a força

Leia mais

CP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

CP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) CP/ECEME/07 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar os fatos históricos, ocorridos durante as crises política, econômica e militar portuguesa/européia

Leia mais

PRIMEIRO REINADO RESUMO

PRIMEIRO REINADO RESUMO PRIMEIRO REINADO RESUMO 1. INTRODUÇÃO: A independência brasileira foi uma revolta contra a recolonização que as Cortes portuguesas propunham e representam uma continuidade com o período joanino. O Império

Leia mais

Período Joanino Quando o Brasil virou capital do Império Português

Período Joanino Quando o Brasil virou capital do Império Português Período Joanino Quando o Brasil virou capital do Império Português Napoleão e Portugal 1804 Napoleão dominava a Europa, sendo coroado Imperador 1806 Bonaparte, decreta o Bloqueio Continental O objetivo:

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Professor Marcelo Pitana

REVOLUÇÃO FRANCESA. Professor Marcelo Pitana REVOLUÇÃO FRANCESA Professor Marcelo Pitana REVOLUÇÃO FRANCESA (1789 Queda da Bastilha) Antecedentes: - Ideais iluministas (liberais); - Abuso de poder da nobreza; - Pompa das cortes; - Déficit orçamentário;

Leia mais

Século XVIII. Revolução francesa: o fim da Idade Moderna

Século XVIII. Revolução francesa: o fim da Idade Moderna Século XVIII Revolução francesa: o fim da Idade Moderna Marco inicial: tomada da Bastilha Assembleia Nacional Consituinte 1789-1792 Nova Constituição (liberal) para a França; Alta burguesia assume o comando

Leia mais

Planejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro)

Planejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro) Planejamento das Aulas de História 2016 8º ano (Prof. Leandro) Fevereiro Aula Programada (As tensões na Colônia) Páginas Tarefa 1 As tensões na Colônia 10 e 11 Mapa Mental 2 A viradeira 12 Exerc. 1 a 5

Leia mais

REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso

REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso REDE EDUCACIONAL ADVENTISTA Ementa de Curso DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE/ TURMA: 1º ANO MÉDIO ABC BIMESTRE: 4º NÚMERO 1. Módulo 16 - Política e economia no Antigo Introdução do módulo, com aula em slides

Leia mais

Exerc ícios de Revisão Aluno(a): Nº:

Exerc ícios de Revisão Aluno(a): Nº: Exerc íciosde Revisão Aluno(a): Nº: Disciplina:HistóriadoBrasil Prof(a).:Cidney Data: deagostode2009 2ªSériedoEnsinoMédio Turma: Unidade:Nilópolis 01. QuerPortugallivreser, EmferrosqueroBrasil; promoveaguerracivil,

Leia mais

02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.:

02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.: PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Consulte seu material

Leia mais

HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO

HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Revolução Industrial Inicia-se na Inglaterra em 1700. País torna-se fornecedor de produtos para Impérios Coloniais. Forte migração do campo para as cidades mão de

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 2º EM História Carol Av. Trimestral 27/05/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova

Leia mais

A RÚSSIA IMPERIAL monarquia absolutista czar

A RÚSSIA IMPERIAL monarquia absolutista czar A RÚSSIA IMPERIAL Desde o século XVI até a Revolução de 1917 a Rússia foi governada por uma monarquia absolutista; O rei era chamado czar; O czar Alexandre II (1818-1881) deu início, na metade do século

Leia mais

HISTÓRIA DO BRASIL - PRIMEIRO REINADO

HISTÓRIA DO BRASIL - PRIMEIRO REINADO 1. (Fuvest 2016) Examine o gráfico. O gráfico fornece elementos para afirmar: a) A despeito de uma ligeira elevação, o tráfico negreiro em direção ao Brasil era pouco significativo nas primeiras décadas

Leia mais

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XIX. Prof. Lincoln Marques

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XIX. Prof. Lincoln Marques ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO SÉCULO XIX Prof. Lincoln Marques ORIGENS COLONIAIS INTRODUÇÃO A primeira metade do século XIX para os EUA foi marcada: pela conquista de territórios em direção ao Oceano Pacífico,

Leia mais

Proclamação da República e República das Espadas

Proclamação da República e República das Espadas Proclamação da República e República das Espadas 1. Caracteriza o processo eleitoral durante a Primeira República, em contraste com o vigente no Segundo Reinado: a) A ausência de fraudes, com a instituição

Leia mais

BRASIL REPÚBLICA (1889 ) REPÚBLICA VELHA ( ) EXCEÇÕES: : Hermes da Fonseca (MG + RS) Política das Salvações *

BRASIL REPÚBLICA (1889 ) REPÚBLICA VELHA ( ) EXCEÇÕES: : Hermes da Fonseca (MG + RS) Política das Salvações * 3 - República Oligárquica (1894 1930): OLIGARQUIA = Governo de poucos. Período em que o Brasil foi controlado por cafeicultores da região sudeste, especialmente de SP e MG. No âmbito regional, outras oligarquias

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Casa comum, nossa responsabilidade. Disciplina: História / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Série: 5ª - Ensino Fundamental Aluno(a): N o : Turma: Professora:

Leia mais

HISTÓRIA DO BRASIL - REGÊNCIA

HISTÓRIA DO BRASIL - REGÊNCIA 1. (Uece 2014) O período historicamente conhecido como Período Regencial foi caracterizado a) por rebeliões populares cujas ações exigiam o retorno da antiga realidade social com a volta de Pedro I ao

Leia mais

ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas

ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas ola eu sou o Everton e vou falar do poder de vargas introdução vargas como era : o seu poder, como ele tomou posse e as tres fases politicas O PODER DE VARGAS ERA : PROVISÓRIO, CONSTITUCIONAL e ESTADO

Leia mais

Era Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo

Era Vargas. Do Governo Provisório ao Estado Novo Era Vargas Do Governo Provisório ao Estado Novo Períodos Governo provisório (1930-1934) Tomada de poder contra as oligarquias tradicionais Governo Constitucional (1934-1937) Período legalista entre dois

Leia mais

CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS

CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS Professor: Gelson Alves Pereira 1- O QUE É REGIONALIZAÇÃO É a divisão de um espaço ou território

Leia mais

Transição da condição colonial para o país livre

Transição da condição colonial para o país livre CUBA Transição da condição colonial para o país livre Cuba era uma ilha habitada por povos indígenas quando tornou-se uma colônia da Espanha em 1509. Após o esgotamento dos metais preciosos, a exploração

Leia mais

REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL

REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA DO BRASIL GOVERNO PADRE FEIJÓ

Leia mais

À GLORIA DO SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO. Peça de Arquitetura. A participação da Maçonaria e dos Maçons no Movimento Republicano. Antônio Carlos Rios

À GLORIA DO SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO. Peça de Arquitetura. A participação da Maçonaria e dos Maçons no Movimento Republicano. Antônio Carlos Rios À GLORIA DO SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO Peça de Arquitetura A participação da Maçonaria e dos Maçons no Movimento Republicano Antônio Carlos Rios Marechal Deodoro da Fonseca Iniciado na Maçonaria em

Leia mais

A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas

A Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas Aula 13 e 14 A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Economia Mineradora do Século XVIII Setor 1601 2 As Reformas Pombalinas 3 ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Analisar a crise do Antigo Sistema Colonial

Leia mais

História Rafael Av. Trimestral 09/04/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

História Rafael Av. Trimestral 09/04/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 9º História Rafael Av. Trimestral 09/04/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova

Leia mais

5 O LIBERALISMO IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX 4. O LEGADO DO LIBERALISMO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX

5 O LIBERALISMO IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX 4. O LEGADO DO LIBERALISMO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX 1. O liberalismo, uma ideologia centrada na defesa dos direitos humanos Liberalismo - opõe-se ao absolutismo e às tiranias - defende liberdade de iniciativa económica - promove a burguesia - defende os

Leia mais

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo

Leia mais

UDESC 2016/2 HISTÓRIA. Comentário

UDESC 2016/2 HISTÓRIA. Comentário HISTÓRIA Questão tratou sobre movimentos que emergiram nos EUA dos anos 1960 e suas consequências na Europa e até mesmo no Brasil. I. Verdadeira. 1 II. Falsa. Os movimentos LGBT ocorreram a partir dos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Pró-Reitoria de Graduação PROGRAD - Coordenação de Processos Seletivos COPESE www.ufvjm.edu.br - copese@ufvjm.edu.br UNIVERSIDADE

Leia mais

DEFINIÇÃO. Antecedentes/causas: (dinastia STUART) e o. Atritos entre os reis parlamento.

DEFINIÇÃO. Antecedentes/causas: (dinastia STUART) e o. Atritos entre os reis parlamento. REVOLUÇÃO INGLESA DEFINIÇÃO Movimento político, militar e religioso que destruiu o absolutismo na Inglaterra instalando naquele país a primeira monarquia parlamentar da história. Quando: século XVII. Antecedentes/causas:

Leia mais

Rei (controla poder moderador) além de indicar o primeiro ministro e dissolve a Câmara de Deputados Monarquia torna-se estável

Rei (controla poder moderador) além de indicar o primeiro ministro e dissolve a Câmara de Deputados Monarquia torna-se estável História do Brasil Professora Agnes (Cursinho Etec Popular de São Roque) Política Interna O SEGUNDO REINADO (1840-1889) * Apogeu da monarquia brasileira. * Centralização política e administrativa. * Pacificação

Leia mais

O Século das Luzes HISTÓRIA 01 AULA 25 PROF. THIAGO

O Século das Luzes HISTÓRIA 01 AULA 25 PROF. THIAGO O Século das Luzes HISTÓRIA 01 AULA 25 PROF. THIAGO Contexto Revolução Científica do século XVII Galileu Galilei, René Descartes e Isaac Newton Concepção racionalista do mundo Leis Naturais Crise do Antigo

Leia mais

CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL O que seria necessário, para que o Brasil, após a independência fosse reconhecido como uma Nação Livre e soberana? Seria necessário que

Leia mais

A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS

A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O LIBERALISMO A teoria do LIBERALISMO ECONÔMICO ficou consagrada a partir de Adam Smith (1723-1790), e tem os seguintes pressupostos

Leia mais

T I V I D A D E S ALUNO (A): Nº

T I V I D A D E S ALUNO (A): Nº SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 2ª TURMA(S):

Leia mais

REVOLUÇÃO RUSSA (1917)

REVOLUÇÃO RUSSA (1917) REVOLUÇÃO RUSSA (1917) Implantação do modelo socialista na Rússia Prof: Otto Barreto Guerra da Criméia (1853-55) Enfraquecimento do Império Turco-Otomano - homem doente ; Conflito por Jerusalém e Constantinopla:

Leia mais

BRASIL COLÔNIA ( )

BRASIL COLÔNIA ( ) 1 - O CICLO DO AÇÚCAR Séc. XVI e XVII (auge). Nordeste (BA e PE). Litoral. Solo e clima favoráveis. Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira). Mercado consumidor. Alto valor na Europa. Participação

Leia mais

A República Oligárquica ( ) O Domínio das Oligarquias ( )

A República Oligárquica ( ) O Domínio das Oligarquias ( ) Aula 33 e 34 A República Oligárquica (1889-1930) Setor 1601 1 A Presidência de Campos Sales (1898-1902) 2 A Presidência de Rodrigues Alves (1902-1906) Aula 33 e 34 A República Oligárquica (1889-1930) ealvespr@gmail.com

Leia mais

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO A EUROPA E BRASIL NO SÉCULO XIX (Resumo apostila 04 ) Tempo e Espaço, são duas coisas importantes para você se localizar

Leia mais

O DESPERTAR DE UM NOVO TEMPO

O DESPERTAR DE UM NOVO TEMPO O DESPERTAR DE UM NOVO TEMPO INTRODUÇÃO: Compreendendo as causas da Revolução Francesa DEFINIÇÃO Revolução burguesa; Marca a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea; Destruiu o chamado Antigo

Leia mais

6 - INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA INGLESA

6 - INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA INGLESA 6 - INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA INGLESA Antecedentes históricos Inglaterra durante os séculos XVI e XVII Disputas religiosas (anglicanos x puritanos) e cercamentos de terras (enclosures) Motivaram as minorias

Leia mais

BRASIL REPÚBLICA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA

BRASIL REPÚBLICA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA República Oligárquica (1894 1930) OLIGARQUIA = Governo de poucos. Definição: Período em que o Brasil foi controlado por cafeicultores da região sudeste, especialmente de SP e MG. No âmbito regional, outras

Leia mais

BAILE DA ILHA FISCAL

BAILE DA ILHA FISCAL BAILE DA ILHA FISCAL A CAMINHO DA REPÚBLICA 1870 RIO DE JANEIRO fundação do Partido Republicano e lançamento do MANISFESTO REPUBLICANO por Quintino Bocaiúva SOMOS DA AMÉRICA E QUEREMOS SER AMERICANOS 1873

Leia mais

FRANCESES NO BRASIL FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA - NITERÓI

FRANCESES NO BRASIL FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA - NITERÓI FRANCESES NO BRASIL FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA - NITERÓI AS INVASÕES FRANCESAS 2ª invasão 1612 Maranhão Fundação da França Equinocial e a Cidade de São Luís Comandante Daniel de La Touche Obs: esse

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS Fixação 1) (FGV) Outra preocupação da Coroa foi a de estabelecer limites à entrada na região das minas. Nos primeiros tempos da atividade mineradora, a

Leia mais

1554 Fundação da Vila de São Paulo de Piratininga.De início pequena agricultura de substância.(via apresamento).

1554 Fundação da Vila de São Paulo de Piratininga.De início pequena agricultura de substância.(via apresamento). HB. Expansão territorial da colônia. Expansão territorial Bandeirantes. 1554 Fundação da Vila de São Paulo de Piratininga.De início pequena agricultura de substância.(via apresamento). Mão-de-obra indígena.

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1E

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1E CADERNO DE EXERCÍCIOS 1E Ensino Fundamental Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Ciclo do Açúcar 2 Cartografia 3 Ciclo do Café 4 Ciclo da Água H16, H27, H34 H1, H2 H18, H28,

Leia mais

Revolução Russa 1917

Revolução Russa 1917 Revolução Russa 1917 1 A RÚSSIA PRÉ-REVOLUCIONÁRIA Economia Predominantemente rural (latifúndios) com vestígios do feudalismo, muito atrasado economicamente. Mais da metade do capital russo provinha de

Leia mais

Na aula de hoje vamos tratar de dois assuntos: Primeira guerra Mundial e Revolução Russa:

Na aula de hoje vamos tratar de dois assuntos: Primeira guerra Mundial e Revolução Russa: Na aula de hoje vamos tratar de dois assuntos: Primeira guerra Mundial e Revolução Russa: Observe as figuras abaixo: Cavour Unificação Italiana Bismarck Unificação Alemã O processo de unificação da Alemanha

Leia mais

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO OBJETIVOS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: História II Curso: Técnico do Nível Médio Integrado em Mineração Série/Período: 2ª série Carga Horária: 2 a/s - 80h/a 67h/r

Leia mais

ROMA ANTIGA. Antiguidade Ocidental

ROMA ANTIGA. Antiguidade Ocidental ROMA ANTIGA Antiguidade Ocidental Roma Antiga Geografia Península Itálica Fonte Eneida (Virgílio) Enéas Lavinia Cidade de Alba Longa Amúlio X Numitor Réia Silvia Marte Remo Rômulo Loba 753 a.c. - Roma

Leia mais

REPÚBLICA OLIGÁRQUICA - termo de origem grega governo dos melhores ou governo dos poucos,os mais ricos

REPÚBLICA OLIGÁRQUICA - termo de origem grega governo dos melhores ou governo dos poucos,os mais ricos REPÚBLICA OLIGÁRQUICA - termo de origem grega governo dos melhores ou governo dos poucos,os mais ricos A República Velha teve 13 Presidentes nesse período o poder foi dominado pela oligarquia cafeeira

Leia mais

1B Aula 01. O Iluminismo

1B Aula 01. O Iluminismo 1B Aula 01 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender a sociedade e significou uma transformação

Leia mais

A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE

A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE QUADRO SOCIAL 1º ESTADO CLERO 2º ESTADO NOBREZA Viviam às custas do Rei 3º ESTADO Alta Burguesia, Pequena Burguesia

Leia mais

REVOLUÇÃO AMERICANA

REVOLUÇÃO AMERICANA REVOLUÇÃO AMERICANA 1776-1781 CONTEXTO Crise do Antigo Regime na América. Expansão dos ideais Iluministas. Liberalismo político e econômico. Crítica ao Sistema Colonial Consolidação do Estado Burguês na

Leia mais

Repúblicas americanas

Repúblicas americanas Repúblicas americanas Herança colonial; Construção dos Estados Nacionais; Grupos políticos: Conservadores: Exército e Igreja; Liberais: Iluministas e Estado laico. Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE HISTÓRIA PROVA ESPECÍFICA DE HISTÓRIA

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE HISTÓRIA PROVA ESPECÍFICA DE HISTÓRIA 1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

História 5 o ano Unidade 7

História 5 o ano Unidade 7 História 5 o ano Unidade 7 Nome: Unidade 7 Data: 1. A Revolução de 1930 ocorreu: ( ) durante a construção de Brasília. ( ) durante as eleições para a presidência do Brasil naquele ano. ( ) logo após a

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Aula 01- Segundo Semestre 2016 Prevest

REVOLUÇÃO FRANCESA. Aula 01- Segundo Semestre 2016 Prevest REVOLUÇÃO FRANCESA Aula 01- Segundo Semestre 2016 Prevest DATAS ACONTECIMENTOS DATAS ACONTECIMENTOS 1788 Convocação dos Estados Gerais 1789 Proclamação da Contituinte; Destruição da Bastilha; Revoltas

Leia mais

CADERNO 2 CAP. 2 AS REGÊNCIAS

CADERNO 2 CAP. 2 AS REGÊNCIAS EXERCÍCIO DE SALA Competência PARA ESTE EXERCÍCIO 3 CADERNO 2 CAP. 2 AS REGÊNCIAS Habilidade H15 Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história.

Leia mais

DIPLOMATAS PORTUGUESES NO BRASIL Por Carlos Eduardo Barata. Parte II (Continuação) = 1844 = 12 D. JOSÉ DE VASCONCELOS E SOUZA [o mesmo do ítem 11-2]

DIPLOMATAS PORTUGUESES NO BRASIL Por Carlos Eduardo Barata. Parte II (Continuação) = 1844 = 12 D. JOSÉ DE VASCONCELOS E SOUZA [o mesmo do ítem 11-2] DIPLOMATAS PORTUGUESES NO BRASIL Por Carlos Eduardo Barata Parte II (Continuação) = 1844 = 12 D. JOSÉ DE VASCONCELOS E SOUZA [o mesmo do ítem 11-2] A partir de 1844, aparece servindo na função de Encarregado

Leia mais

Os diferentes modelos de Estados (principais características)

Os diferentes modelos de Estados (principais características) Capítulo 6 Poder, política e Estado 7 Os diferentes modelos de Estados (principais características) Absolutista: - Unidade territorial. - Concentração do poder na figura do rei, que controla economia,

Leia mais

História. Caderno de Atividades Pedagógicas de Aprendizagem Autorregulada 03. 8º Ano 3º Bimestre. Disciplina Curso Bimestre Ano

História. Caderno de Atividades Pedagógicas de Aprendizagem Autorregulada 03. 8º Ano 3º Bimestre. Disciplina Curso Bimestre Ano História Aluno Caderno de Atividades Pedagógicas de Aprendizagem Autorregulada 03 8º Ano 3º Bimestre Disciplina Curso Bimestre Ano História Ensino Fundamental 3 8º Habilidades Associadas 1. Compreender

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA. MOVIMENTO BURGUÊS França antes da revolução TEVE APOIO DO POVO Monarquia absolutista Economia capitalista.(costumes feudais) sociedade estamental. 1º Estado-

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro PROJECTO CURRICULAR DE DISCIPLINA ANO LECTIVO 2015/2016 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA

Leia mais

As formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão

As formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão Atividade extra As formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão Questão 1 Golpe do 18 Brumário O Golpe do 18 Brumário foi um golpe de estado ocorrido na França, e que representou

Leia mais

As Revoluções Francesas ( )

As Revoluções Francesas ( ) As Revoluções Francesas (1789 1815) 1. Observe a obra do pintor Delacroix, intitulada A Liberdade guiando o povo (1830), e assinale a alternativa correta. a) Os sujeitos envolvidos na ação política representada

Leia mais

Principais causas para revolução francesa

Principais causas para revolução francesa Revolução Francesa Principais causas para revolução francesa -Empobrecimento do povo francês guerras, luxo, empréstimos. -Cerca de 80% do povo viviam no campo em situação precária. -Os anos que antecederam

Leia mais

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de História

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de História Vestibular UFRGS 2015 Resolução da Prova de História COMENTÁRIO GERAL: Foi uma prova com conteúdos de História do Brasil e História Geral bem distribuídos e que incluiu também questões de História da América

Leia mais

quarta-feira, 4 de maio de 2011 A CRISE DO ANTIGO REGIME O ILUMINISMO

quarta-feira, 4 de maio de 2011 A CRISE DO ANTIGO REGIME O ILUMINISMO A CRISE DO ANTIGO REGIME Definição: movimento filosófico, intelectual e científico que contrariou as bases do Antigo Regime; Quando: século XVIII; Onde? ING (início), FRA (auge); Quem? O iluminismo representou

Leia mais