METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO TÉCNICO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Manoel Galdino da Silva Junior

Documentos relacionados
INOVAÇÕES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Oportunidades para o desenvolvimento urbano sustentável GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

A Gestão da Iluminação Pública e os Municípios. Silvio Aleixo

Iluminação Pública (Case: Prefeitura de Fortaleza)

A PPP VIABILIZANDO A TROCA DE PONTOS DE LUZ DA CIDADE DE SÃO PAULO POR LUMINARIA DE LED. Luciano Haas Rosito

GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA VISÃO DA PREFEITURA. Palestrantes: Gustavo Mapurunga Valdir de Oliveira. Prefeitura de Fortaleza

ND CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA

COMUNICADO TÉCNICO Nº 02

Importância da medição de energia para a eficiência energética

Iluminação Pública na Cidade Universitária da Universidade de São Paulo. Cesar Augusto Palácio Dantas

SPOTS SUPERLED DE EMBUTIR

DELIMITAÇÃO Km 15 da Marginal Esquerda da Rodovia Anchieta, sentido São Paulo,em São Bernardo do Campo.

ANEXO VII PREÇOS ORIENTATIVOS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº. 003/2010

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP

Desenvolvimento da Iluminação Pública no Brasil. Sistemas de gestão da iluminação pública

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

Carlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética

REATORES ELETROMAGNÉTICOS

limark caraterísticas - projetores vantagens

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a

ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA EXPANSÃO TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO DOS FORMULÁRIOS

Jacqueline Rogéria Bringhenti Patricia Dornelas Bassani Manuela Mantovanelli da Mota


PRODUTOS ILUMINAÇÃO COM ENERGIA SOLAR LINHA RESIDENCIAL JARDINS E CONDOMÍNIOS. Não requer energia elétrica - Recarregável com energia solar.

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

SUBESTAÇÃO 150KVA SEC. DE SAÚDE DO ESTADO DO CE. SESA

As lâmpadas LED oferecem as mesmas intensidades luminosas (lúmens [lm]) das lâmpadas tradicionais, porém consumindo menos Watts.

Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP

PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sidnei Martini Prefeitura do Campus USP da Capital Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais 28/11/13

WORSHOP LED NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS CIDADES O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP

Fornecemos energia que gera desenvolvimento e segurança de forma inteligente e sustentável. A P3 Engenharia Elétrica é especializada no

Dados de dezembro/2012

A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES

Produtos LED Linha Alta Performance

Goniofotômetro. Teoria e prática. p o n t o d e v i s t a. Por Cláudia Cavallo FORMAL OU INFORMALMENTE, EM DISCUSSÕES TÉCNICAS OU BATE-PAPOS

BILLY ROD GUIMARÃES MATIAS Consultor de Negócios

MASTER LEDtubes. A escolha de iluminação de alta qualidade

DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES

GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM

A solução para relacionamento de. Gestão de consumo de energia elétrica, água e gás, contabilização e interfaces de relacionamento

VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA GESTÃO MUNICIPAL MUNICIPIO DA MAIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Estudo de Caso: M&V CEDAE Guandu

Sistema de Iluminação Pública de Belo Horizonte. São Paulo, junho de 2015

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

FONTE DE RADIAÇÃO ÓPTICA (SSL-LEDi): REQUISITOS E AMOSTRAGENS

gl2 plus DESCRIção VANTAGENS

Sistemas de Alimentação de Energia. dos Hospitais do Estado de São Paulo

Assembleia Geral Ordinária da AMUPE

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTOS PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

Termo de Referência nº Antecedentes

Eficientização Energética em Delegacias de Polícia

CATÁLOGO DE PRODUTOS

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.

A experiência de Belo Horizonte:

Iluminação para ambientes exigentes

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

SUBESTAÇÃO 300KVA SEC. DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CE. SEDUC

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ENTRADA CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SOLAR DAS LARANJEIRAS

Energia Elétrica. P = E t (1) Para determinarmos a energia, realizamos uma simples transposição de termos na expressão acima, onde obtemos :

Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: AÇÕES IMEDIATAS APÓS A TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

Treinamento: FSSC / Versão 3 Formação de auditores internos

ESTUDO DE CASO: IMPLEMENTAÇÃO DE UM SERVIÇO DE PARA O DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO

Diagnóstico da gestão das redes semafóricas

Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa

Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira. Palestrante: Eng. Marcelo Vinicius

Projetor AlphaLED Ex nc / Ex tb (com alojamento para driver)

CATÁLOGO DE ILUMINAÇÃO LED REPRESENTANTES DA MARCA

Reunión de coordinación del proyecto CALDES Upala (Costa Rica) 24 al 28 de junio de 2013

Objetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais

Catálogo Comparativo

ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

ND FORNECIMENTO TABELA 1

- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a

CONDUTORES ELÉTRICOS

Responsavel Técnico: Kadner Pequeno Feitosa CREA

MARCO LEGAL. I) Elaboração do Plano Estadual de ResíduosSólidos. III) Melhoria de Gestão dosresíduossólidos. IV) Educação Ambiental

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal

DESIGN E FUNCIONALIDADE NA ILUMINAÇÃO URBANA. Arquiteta Luciana Magalhães Mosaico iluminação e Interiores

ASPECTOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM REDES INTELIGENTES SMART GRIDS PROJETO DE PESQUISA 01: ANÁLISE DA MEDIÇÃO INTELIGENTE DE ENERGIA VIA PLC

Empresas incubadas: casos de pesquisa para inovação em energia solar fotovoltaica 3º InovaFV 05/03/2013 Campinas - SP

Manual de instruções. Luminária LED série 6039 > 6039

CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)

SUPER GELO SUPER DISSIPAÇÃO. Ginásios. 8 E39H2+Dobradiça, Parede

Seminário Internacional Portugal - Brasil: Smart City & Smart Grid no Setor Elétrico O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP

PRÊMIO ABF-AFRAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2010 CATEGORIA FRANQUEADOR MASTER

I Ciclo de Debates Saúde Sem Dano - Projeto Hospitais Saudáveis Assistência à Saúde Livre de Mercúrio. Noil A. M. Cussiol

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética

ENSAIOS DE EQUIPAMENTOS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Juliana Iwashita

Principais alterações:

Relatório Consolidado da aplicação da Fase 3 Monitoramento da Metodologia Sebrae 5 Menos que são Mais Redução de Desperdício e Eficiência Energética

ANÁLISE DE PARÂMETROS DE ILUMINAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADA A UM CONJUNTO HABITACIONAL DE CASAS POPULARES EM CACOAL-RONDONIA.

Transcrição:

METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO TÉCNICO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Manoel Galdino da Silva Junior 1

Dissertação de mestrado apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Orientador: Prof. Dr. Luiz Claudio Ribeiro Galvão Co-orientador: Prof. Dr. Marco Antonio Saidel 2

PROBLEMA DA PESQUISA Transferência do Acervo de IP Criar um Depart. de IP? Fazer uma PPP? Só fazer a manutenção? Colocar LED em tudo? É preciso entender o que se tem nas mãos O acervo de IP é meu, e agora?

Contextualização do problema o Carência de requisitos de qualidade iluminação pública o Carência de eficiência energética do conjunto luminoso o Carência de manutenção preventiva e preditiva o Carência de controle de qualidade dos materiais o Carência de controle da conta de energia 4

Diagnóstico Relativo à diagnose. Qualificação dada por um médico a uma enfermidade ou estado fisiológico, com base nos sinais que observa (MICHAELIS) Um processo analítico de que se vale o técnico ao exame de uma máquina ou de um processo, para chegar a uma conclusão 5

MÉTODO PARA O DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE IP Iluminação Pública Como os materiais e equipamentos estão se comportando no seu regime de funcionamento diário Como é a cidade onde o sistema de IP está inserido Como a população se utiliza e convive diariamente com esse bem público no período noturno

MÉTODO PARA O DIAGNÓSTICO DO SISTEMA DE IP ETAPA DE PLANEJAMENTO ETAPAS DA METODOLOGIA ETAPA DE LEVANTAMENTOS ETAPA DE CONTROLE DE QUALIDADE ETAPA DE ANALISE DOS DADOS

MÉTODO Inserção na Base Levantamento de Campo Controle de Qualidade Dados Consolidados

PONTO ESCURO

MÉTODO Estudo luminotécnico NBR 5101/2012 Pontos de medição y x

MÉTODO Estudo luminotécnico y x

MÉTODO Estudo luminotécnico utilizando o método de Interpolação de dados (Krigagem) y x

MÉTODO Estudo luminotécnico Interpolação de dados (Krigagem) Iluminância média (E m ) Fator de uniformidade (U)

MÉTODO Estudo luminotécnico em área de maior abrangencia Levantamento luminotécnico com veículo Resultado das medições após interpolação dos dados

MÉTODO Estudo luminotécnico Comparação das medições Nível do Solo E med = 1,83 Lux Altura de 1,5 m sobre um veículo E med = 2,04 Lux Teste 11%

Estudo luminotécnico Mapa gerado

VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA Diagnóstico dos dados físicos - quantitativo 23.052 Postes (pc) 899 Transform.IP (pc) 21.370 Luminárias (pc) 21.387 Lâmpadas (pc) 416.302 Condutores (m) Concessionária 19.528 Prefeitura Aço = 3.522 Ornamental = 2 5 KVA = 7 7,5 KVA = 142 10 KVA = 355 15 KVA = 58 25 KVA = 43 Ilegível = 294 Tipo 1 = 6817 Tipo 2 = 5580 Tipo 3 = 3141 Tipo 4 = 1759 Tipo 5 = 1115 Tipo 6 = 409 Tipo 7 = 383 Tipo 8 = 301 Tipo 9 = 197 Tipo 10 =197 Tipo 11 = 183 Tipo 12 = 164 Tipo 13 = 163 Tipo 14 = 156 Tipo 15 = 102 Tipo 16 = 70 Tipo 17 = 66 Tipo 18 = 60 Tipo 19 = 28 Tipo 20 = 24 Tipo 21 = 4 Tipo 22 = 2 Tipo 23 = 2 Tipo 24 = 1 Tipo 25 = 1 Projetor = 388 Fora de padrão = 57 Incandesc. 40 W = 288 V. Sódio 70 W = 243 V. Sódio 100 W = 441 V. Sódio 150 W = 1198 V. Sódio 250 W = 6662 V. Sódio 400 W = 2161 V. Mercúrio 125 W = 319 V. Mercúrio 250 W = 803 V. Mercúrio 400 W =4907 LED 56 W = 1590 LED 100 W = 799 LED 87 W = 255 LED 52 W = 226 LED 26.4 W = 145 LED 125.6 W =137 V. Metálico 400 W =102 V. Metálico 100 W =56 V. Metálico 150 W = 28 V. Metálico 250 W = 27 MULTIPLEX 16 mm² TRIPLEX 129.448 PVC VERDE 6 AWG COBRE 121.596 MULTIPLEX 16 mm² DUPLEX 100.382 PVC PRETO 6 AWG COBRE 46.974 PVC PRETO 16 mm² COBRE 11.595 PVC PRETO 25 mm² COBRE 3.523 PVC PRETO 10 mm² ALUMÍNIO 984 MULTIPLEX 10 mm² DUPLEX 768 PVC PRETO 35 mm² COBRE 338 MULTIPLEX 10 mm² TRIPLEX 336 PVC VERDE 10 mm² ALUMÍNIO 271 PVC PRETO 10 mm² COBRE 63 MULTIPLEX 25 mm² DUPLEX 23

VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA Avaliação e Resultados Região de Estudo População Total (2010) Iluminância Média (Lux) Potência Instalada (KW) Média da Área de Abrangencia (km²) Potência Instalada por Área de Abrangência (KW/Km²) Gasto Energético KW/Km² Lux(Lm/Km²) Reg. I 130.484,00 17,09 1.455 2,57 566 33 Reg. II 83.368,00 18,15 2.136 2,40 890 49 Reg. III 130.780,00 20,59 1.633 2,88 567 28 melhor TOTAL 344.632,00 18,70 5.224 7,85 665 36 60,00 50,00 5.224 6.000 5.000 40,00 4.000 30,00 20,00 1.455 2.136 1.633 3.000 2.000 Iluminância Média Gasto Energético Potência Instalada 10,00 1.000 0,00 Reg. I Reg. II Reg. III TOTAL 0

VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA Avaliação e Resultados Eficiência Financeira População Total 2010 Valor da Conta de Energia Total R$ Iluminância Média (Lux) Média da Área de Abrangencia (km²) Custo mensal por Km² Custo mensal por habitante da Região por Região da Reg. I 130.484 R$ 50.261,19 17,09 2,57 R$ 19.556,88 R$ 0,39 Reg. II 83.368 R$ 73.804,78 18,15 2,40 R$ 30.751,99 R$ 0,89 REG. III 130.780 R$ 56.423,34 20,59 2,88 R$ 19.591,44 R$ 0,43 melhor TOTAL 344.632 R$ 180.489,32 18,70 7,85 R$ 22.992,27 R$ 0,52 140.000 120.000 100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 20,00 19,50 19,00 18,50 18,00 17,50 17,00 16,50 16,00 População Total 2010 Valor da Conta de Energia (R$) Iluminância Média 0 Reg. I Reg. II Reg. III 15,50

Resultados alcançados

Luz, como a vida, deve mostrar versatilidade, inteligência e sustentabilidade, percebendo que "quanto mais, melhor" nem sempre é necessário ou adequado 21

CONTATO Manoel Galdino da Silva Junior Telefone (011) 953082326 e-mail: mgald@hotmail.com 22