Importância da medição de energia para a eficiência energética
|
|
- Gilberto Dinis Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 64 Importância da medição de energia para a eficiência energética Elaborado por César Lapa, Marco Antonio Saidel e Katia Gregio Di Santo INTRODUÇÃO A eficiência energética destaca-se cada vez mais no cenário brasileiro por contribuir com a redução da demanda futura por energia elétrica, consequentemente reduzindo impactos ambientais e sociais advindos da necessidade da implantação de grandes projetos de geração de energia. Neste contexto, várias ações de eficiência energética vêm sendo implantadas, algumas voluntárias e outras obrigatórias, como o Programa de Eficiência Energética (PEE), em que as concessionárias distribuidoras de energia elétrica são obrigadas a propor e implementar programas de eficiência energética. Tais projetos devem ser corretamente avaliados, pois o dinheiro investido é uma contribuição da sociedade e o retorno proporcionado por esse investimento precisa ser assegurado. (Januzzi, Saidel et al, 2007). 1) OBJETIVOS DA MEDIÇÃO DE ENERGIA A medição de energia elétrica tem diversas finalidades, entre elas o levantamento do consumo de energia elétrica mensal do estabelecimento, seja ele residencial, comercial, público ou industrial, e também o levantamento dos níveis de eficiência energética encontrados nestes estabelecimentos. A seguir são apresentados alguns conceitos sobre medições de consumo de energia elétrica e sobre determinação de níveis de eficiência energética. 1.1) Medição do consumo mensal de energia elétrica Para a medição do consumo mensal de energia elétrica são utilizados equipamentos de medição totalizadores de consumo, que registram a diferença de consumo total do mês anterior e o corrente, obtendo, assim, o consumo atribuído ao mês corrente, medido em kwh, sem a necessidade de uma medição diária. Figura 1: Gráfico do consumo mensal de energia elétrica de um estabelecimento de exemplo A figura 1 apresenta um gráfico de consumo mensal medido para um estabelecimento. A partir deste gráfico, é possível observar os consumos mensais durante o ano de 2009 de um estabelecimento e, desta forma, analisar o consumo de energia levando em conta as atividades do estabelecimento e o período do ano, criando estratégias para diminuir o consumo de energia elétrica do estabelecimento, implantando ações de eficiência energética. 1.2) Eficiência Energética A implantação de ações de eficiência energética busca a obtenção do menor índice de custo em relação à energia utilizada em um processo. O custo da energia elétrica utilizada em um processo pode ser substituído por várias outras unidades, como: toneladas de minério produzido, litros de algum solvente etc. Desta
2 65
3 66 Figura 2: Gráfico da evolução de um índice de eficiência energética para um estabelecimento de exemplo Figura 4: Medições horárias do consumo de energia elétrica com a implantação de programas de eficiência energética Figura 3: Medições horárias do consumo de energia elétrica sem a implantação de programas de eficiência energética Figura 5: Medição anual do consumo de energia elétrica de um estabelecimento forma, inúmeros índices de eficiência energética podem ser criados com o intuito de produzir com maior eficiência. A figura 2 ilustra um gráfico da evolução do índice de eficiência energética, medido em litros/kwh, para um estabelecimento. Observa-se pela figura 2 que o índice de eficiência energética litros/kwh apresenta um valor aproximadamente constante para a maioria dos períodos analisados, porém para outros, apresenta-se superior. Nestes casos, muitas vezes são necessárias medidas corretivas para melhoria do índice de eficiência energética, como: Otimização do contrato de energia; Melhoria do fator de potência; Utilização de equipamentos mais eficientes, como motores, lâmpadas etc.; Melhoria nos processos de produção. Estas medidas são adotadas após um estudo de viabilidade econômica, quando se verifica se o investimento realizado será amortizado com a economia de energia gerada pela implantação de ações de eficiência energética. O estudo de eficiência energética necessita de dados detalhados do consumo de energia, como o consumo horário, mensal e anual. Por meio da medição do consumo horário, é possível observar o consumo do estabelecimento ao longo do dia, nos horários de ponta e fora de ponta, permitindo ao analista verificar mudanças de turno, horários de entrada e saída de pessoal, operação de máquinas etc. A figura 3 apresenta um gráfico da medição do consumo horário de um estabelecimento antes da implantação de programas de eficiência energética, e a figura 4 apresenta o gráfico para o mesmo estabelecimento depois da implantação dos programas. O intervalo de medição é de 15 minutos, característica básica do processo de faturamento de energia no Brasil. Por meio da medição do consumo mensal, é possível acompanhar o comportamento do consumo de energia frente à sazonalidade no ano, identificando, por exemplo, a diferença do consumo devido à utilização de ar-condicionado no verão, entre outros. A figura 1 é um exemplo desse tipo de medição. Já a medição anual de energia apresenta uma visão geral do consumo de energia de um estabelecimento e a mudança no comportamento do consumo devido a ações de eficiência energética. A figura 5 apresenta um exemplo de medição anual de um estabelecimento.
4 67 Medidores eletrônicos com um único totalizador de energia, porta de comunicação serial Medidores eletrônicos com um único totalizador de energia, porta de comunicação serial switch Par metálico: RS 485 Eventual falha em um medidor poderá impedir a leitura dos outros medidores, ocasionando perda de dados de medição Concentrador de medidores switch Par metálico: RS 485 Memória para o registro das leituras de todos os medidores em diversos horários do dia Software para leitura dos medidores eletrônicos e gerenciamento de energia Figura 6: Esquema de medição utilizando leitura a partir de um computador Eventual falha no concentrador irá ocasionar a perda de todos os dados de medição Figura 8: Esquema de medição utilizando concentrador de dados Medidor sem memória de massa, pode haver falha na geração de gráficos Figura 7: Medições horárias do consumo de energia elétrica diante de falhas no sistema de medição 1.3) Técnicas de medição para eficiência energética Os dados necessários para um estudo de eficiência energética devem ser coletados por meio de um sistema de gerenciamento de energia, que deve ser capaz de fazer diversas medições de consumo e demanda de energia durante o dia, nos horários de ponta e fora de ponta. Atualmente, existem diversas técnicas de medição, a seguir serão apresentadas algumas delas ) Leitura dos medidores a partir de um computador Este tipo de medição utiliza medidores eletrônicos de energia com porta de comunicação serial, padrão RS-485, e computador dedicado com software de leitura dos medidores e gerenciamento de energia, como é esquematizado na figura 6. O funcionamento baseia-se na leitura pelo computador dos dados obtidos pelos medidores eletrônicos, que seguem para um banco de dados, os quais são tratados para apresentação de gráficos e relatórios. Este sistema apresenta algumas fragilidades que podem comprometer a qualidade dos dados medidos quando ocorrer uma falha na porta de comunicação serial do medidor ou eventual travamento do computador, pois o medidor não contém memória de massa. A figura 7 apresenta um gráfico de medição de consumo horário quando ocorrem tais falhas ) Leitura dos medidores a partir de um concentrador Este tipo de medição utiliza medidores eletrônicos de energia com porta de comunicação serial, padrão RS-485, concentradores de dados conectados aos medidores e computador dedicado com software de gerenciamento de energia, como é esquematizado na figura 8. Nesta configuração, os medidores eletrônicos realizam as medições, que são armazenadas nos concentradores de dados. Posteriormente, os dados seguem para o software de gerenciamento contido no computador, onde são processados. Neste caso, falhas em algum dos medidores podem comprometer a leitura de outros medidores e, ainda, uma falha no concentrador pode levar à perda dos dados nele armazenados, comprometendo a qualidade da medição ) Utilização de medidores com memória de massa A utilização de medidores eletrônicos com memória de massa apresenta-se mais segura em relação à qualidade dos dados coletados. O funcionamento é baseado na medição do consumo e demanda de energia por meio dos medidores, nos quais são arma-
5 68 Medidores eletrônicos com porta de comunicação serial e memória de massa Par metálico: RS 485 Servidor com banco de dados do consumo de energia Medições sempre confiáveis para o técnico de eficiência energética Figura 9: Esquema de medição utilizando medidores com memória de massa Figura 10: Demanda de potência no período de maio a junho de 2005 zenados os dados medidos, que seguem para um computador onde consta um sistema de gerenciamento de energia, onde os dados são tratados para posterior análise. Esta arquitetura é apresentada pela figura 8. A memória de massa dos medidores pode ser configurada para um intervalo mínimo de 35 dias, com médias integradas a cada 15 minutos, garantindo melhor qualidade na medição. Desta forma, qualquer falha que venha a ocorrer na comunicação serial poderá ser resolvida em até 35 dias e não ocorrerá a perda de dados. 2) ESTUDO DE CASO A seguir apresenta-se um caso real de medições de energia aplicadas em uma ação de eficiência energética, realizada no Hospital Universitário. Esta ação de eficiência energética foi desenvolvida pelo Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Gepea), com apoio financeiro da concessionária de energia local Eletropaulo. 2.1) Projeto de eficiência energética O projeto inicial previa a substituição de lâmpadas e reatores eletromagnéticos conforme descrito a seguir: 7314 lâmpadas fluorescentes tubulares de 40W por lâmpadas de 32W, modelo FO32W/21-840, Osram; 50 lâmpadas fluorescentes tubulares de 20W por lâmpadas 16W, modelo FO16W/21-840, Osram; 3657 reatores eletromagnéticos 2 x 40W por eletrônicos de 2 x 32W/220 V. modelo FT2x32 W bivolt AFP; 25 reatores eletromagnéticos por eletrônicos 2 x 16W/220 V, modelo QTIS-S Special. Com base neste conjunto de substituições, definido no diagnóstico energético da edificação, estimou-se a economia de energia de 793,9MWh/ano e a demanda evitada de 110,3kW. O prédio do Hospital Universitário é alimentado por uma subestação secundária com um único ponto de monitoração em média tensão. Esee ponto é monitorado em tempo real com o Sistema de Gerenciamento de Energia (Sisgen) (Rosa, 2007), que recebe os dados do sistema de medição, este composto por transformadores de corrente e de tensão e transdutor de energia. 2.2) Linha de Base Para a correta avaliação das reduções de consumo de energia e demanda relacionados ao projeto de eficiência energética implantado, deve-se considerar que: Lâmpadas e reatores danificados: antes da implantação do programa havia 580 lâmpadas danificadas, ou seja, 8,6% da iluminação, correspondente a aproximadamente 18kW; Adequação à NBR 5413: foi realizado um estudo que constatou a ocorrência de índices de luminosidade abaixo da norma vigente, desta forma, os ambientes que apresentaram não conformidades foram modificados para se adequarem à norma. Portanto, a ade-
6 69 Figura 11: Demanda de potência de um dia da medição parcial Figura 12: Demanda de potência de um dia para medição geral quação acrescentou ou reduziu lâmpadas em alguns pontos, e foi estimado um decréscimo de 9kW em relação à demanda prevista; Seccionamento de circuitos: com o objetivo de evitar que algumas lâmpadas ficassem acesas desnecessariamente, alguns circuitos forma seccionados. 2.3) Medições de energia realizadas Para constatar a redução de consumo e demanda energética com a introdução deste programa de eficiência energética, foram realizadas medições de energia antes e depois da implantação da ação. As medições foram realizadas no ponto de atuação do Sisgen e também nos corredores do ambulatório do primeiro andar, medição geral e parcial, respectivamente ) Medições antes da implantação do programa A medição parcial de energia foi realizada por 16 dias, entre maio e junho de A figura 10 mostra a medição da demanda de potência realizada nos corredores do ambulatório do primeiro andar para este período. Neste período, foram registradas as seguintes medições: Maior demanda de potência fora de ponta: 6,2kW; Maior demanda de potência ponta: 4,5kW; Consumo de energia do período: 836,6kWh. Na figura 11 é apresentada a demanda de potência de um dia do período medido. A medição geral de energia foi realizada no mês de junho de A figura 12 mostra a medição da demanda de
7 70 Figura 14: Demanda de potência no período de novembro de 2005 Figura 13: Consumo de energia de um dia para medição geral Figura 15: Demanda de potência de um dia para medição parcial potência realizada por meio do Sisgen para este período. Neste período, foram registradas as seguintes medições: Maior demanda de potência fora de ponta: 1127kW; Maior demanda de potência ponta: 924kW; Consumo de energia do período: 19041kWh. A figura 13 apresenta o consumo horário de energia de um dia ) Medições depois da implantação do programa (condição eficiente) A medição parcial de energia foi realizada em 16 dias no mês de novembro de A figura 14 mostra a medição da demanda de potência realizada nos corredores do ambulatório do primeiro andar para este período. Neste período, foram registradas as seguintes medições: Maior demanda de potência fora de ponta: 5,1kW; Maior demanda de potência ponta: 2,9kW; Consumo de energia do período: 347,6kWh. A figura 15 apresenta um detalhamento horário da demanda de potência. A medição geral de energia foi realizada no dia da vistoria final, ou seja, dois meses após a finalização das instalações do projeto. A figura 16 mostra a medição da demanda de potência e consumo diário de energia, realizadas por meio do Sisgen. Neste período analisado, foram registradas as seguintes medições: Maior demanda de potência fora de ponta: 1083kW; Maior demanda de potência ponta: 896kW; Consumo de energia do período: 18742,3kWh. Observa-se que houve uma redução de demanda de potência e consumo de energia na medição geral com a introdução do programa de eficiência energética, porém como a medição geral abrange todos os equipamentos do Hospital Universitário, e não somente o sistema de iluminação, não serve de referência para aferir a economia gerada pelo programa, devendo ser feita, então, a análise por meio dos dados de medição parcial, ou seja, das medições realizadas no corredor do ambulatório do primeiro andar. 2.4) Verificação da economia As tabelas 1, 2 e 3 mostram os valores de demanda de potência e consumo de energia antes e depois da execução do projeto de eficiência energética. Antes Depois Redução Dem. Pot.- Ponta 558 kw 360 kw 35,4 % Dem. Pot. média - Ponta Dem. Pot.- Fora Ponta Consumo de energia Antes Depois Redução Dem. Pot.- Ponta 4,5 kw 2,9 kw 35,4 % Dem. Pot. média - Ponta Dem. Pot.- Fora Ponta Consumo de energia 3 kw 1,9 kw 35,5 % 6,2 kw 5,1 kw 17,74 % 836,6 kwh 347,6 kwh 58,45 % Tabela 1: Valores de demanda de potência e consumo de energia para corredor do ambulatório do primeiro andar 367,9 kw 237 kw 35,5 % 765 kw 629 kw 17,74 % kwh kwh 58,45 % Tabela 2: Projeção de valores de demanda de potência e consumo de energia para o sistema de iluminação geral
8 71 Figura 16: Demanda de potência e consumo de energia de um dia para medição geral Antes Depois Redução Dem. Pot.- Ponta 924 kw 896 kw 3 % Dem. Pot.- Fora Ponta Consumo de energia diário 1127 kw 1083 kw 3,9 % kwh kwh 10,86 % Tabela 3: Valores de demanda de potência e consumo de energia medidos na entrada de média tensão da planta Considerando os valores da tabela 3, observa-se que a Economia de Energia Anual (EEA) é dada por 835,2MWh e a demanda de potência evitada na ponta é de 130,08kW. 2.5) Cálculo do RCB A relação custo-benefício da implantação do programa de eficiência energética é observada na tabela 4. Os cálculos realizados estão de acordo com o procedimento válido à época. (Aneel, 2005). Previsto Realizado Variação Red. Dem. Pot.- Ponta (kw) Red. Cons. Anual (kwh) 110, % ,9 % Benefício (R$) , ,90 6,5 % Custo evit. Dem. Pot. (R$/kW) Custo evit. Ener. (R$/MWh) 457, ,9 - - RCB 0,63 0,56 12 % Tabela 4: Análise do RCB
9 72 3) CONSIDERAÇÕES FINAIS O crescente aumento do consumo de energia no Brasil, característica típica de países em desenvolvimento (Lamberts e Carlo, 2004), está diretamente ligado ao aumento do Produto Interno Bruto (PIB). Desta forma, as iniciativas de eficiência energética ganham cada vez mais importância. Segundo (Lamberts et al, 2007), o Brasil possui grande potencial para reduzir o consumo de energia com a implantação de programas de eficiência energética, os quais são determinados pela Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia. O sucesso da implantação dos programas de eficiência energética está diretamente ligado à qualidade dos dados obtidos por meio de medições de energia. Desta forma, o sistema de medições deve ser preciso e confiável, fornecendo dados de medições horárias para que o sistema de gerenciamento de energia possa tratá-los de forma adequada. O programa de eficiência energética, para ser atrativo, deve possuir um bom índice de relação custo-benefício, pois o retorno do investimento ocorrerá com a energia economizada. Observa-se que o programa de eficiência energética implantado no Hospital Universitário da USP apresentou um bom índice de relação custo-benefício, além de ter realizado a adequação dos ambientes de acordo com a norma NR 10, devendo, assim, servir de exemplo para incentivar a promoção de iniciativas de eficiência energética em outros estabelecimentos. 4) REFERÊNCIAS ANEEL (2005). Manual para elaboração do programa de eficiência energética ciclo 2005/2006. ANEEL (2008). Manual para elaboração do programa de eficiência energética JANNUZZI, G. M., DANELLA, M. A., SILVA, S. A. S (2004). Metodologia para aplicação dos recursos dos programas de eficiência energética. In: Energy Discussion Paper. Campinas. JANNUZZI, G. M., SAIDEL, M. A et al (2007). Avaliação dos programas de eficiência energética das concessionárias de distribuição de eletricidade e sugestõs para a revisão da sua regulamentação. Relatório preparado para o Banco Mundial. ANEEL. LAMBERTS, R. e CARLO, J. C. (2004). Uma discussão sobre a regulamentação em eficiência energética em edificações. In: Congresso de Ar-condicionado, Refrigeração, Aquecimento e Ventilação do Mercosul, IV Mercofrio. Curitiba. LAMBERTS, R., GOULART, S. et al (2007). Regulamentação de Etiquetagem Voluntária de Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais e Públicos. In: IX Encontro Nacional e V Latino Americano de Conforto no Ambiente Construído. Porto Alegre. ROSA, L. H. L (2007). Sistema de apoio à gestão de utilidades e energia: aplicação de conceitos de sistemas de informação e apoio à tomada de decisão. Dissertação de Mestrado. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo. César Lapa é engenheiro eletrônico com MBA em gerenciamento de energia e é diretor-comercial da CCK. Marco Antonio Saidel é professor livre docente da Escola Politécnica da USP e atua na área de eficiência energética Katia Gregio Di Santo é engenheira eletricista e atua na área de eficiência energética
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisServiços em Energia Agregando Valor
Agregando Valor Antonio Carlos Messora Energia Como usar de forma racional e eficiente? Como diminuir custos? Mercado livre ou cativo? Curto Prazo, Longo Prazo ou Que Prazo? O preço vai subir ou descer?
Leia mais4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação
4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação 4.1. Fator de carga (FC) Segundo a resolução a normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010 da ANEEL, o fator de carga é definido como sendo a razão entre
Leia maisEficientização Energética em Delegacias de Polícia
Eficientização Energética em Delegacias de Polícia Antônio Afonso Gomes Júnior e Gabriel de Oliveira Brandão e Gomes Resumo As ações de eficiência energética em delegacias e batalhões de polícia, sediados
Leia maisNovo Medidor Eletrônico
Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico
Leia maisSoluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética
Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas para Gerenciamento de Energia Fundação Santo André 25/03/08 Por: Eng. André F. Obst Depto. de Eficiência Energética Objetivo Entender
Leia maisMárcia Drumond Sardinha
Universidade Federal do Amazonas - UFAM Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico - CDEAM Implantação do Sistema de Gestão para Eficientização Energética na Universidade Federal do Amazonas Márcia
Leia maisO que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do
O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisEnergia Elétrica - Tarifação
Autores: Prof. José Márcio Costa - DEA/UFV Prof. Luís César Silva - CCA/UFES Energia Elétrica - Tarifação Fundamentação Para a adoção de estratégias para a otimização do uso de energia elétrica faz-se
Leia maisAs perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil
As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil São Paulo, 5 de dezembro de 2013 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Principais Programas e Resultados Lei de
Leia maisProjeto de Eficiência Energética no Hospital de Clínicas da UNICAMP
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Projeto de Eficiência Energética no Hospital de Clínicas da UNICAMP Marcos Danella ELEKTRO Gilberto De Martino Jannuzzi UNICAMP Ernesto Ruppert Filho UNICAMP
Leia maisEstratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG
Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente
Leia maisPrograma de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP
Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisTUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro
Leia maisEficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006
Categoria Inovação 2015 Eficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006 Nomes e e-mails dos Autores: Glauber Carvalho Barbosa glaubercarvalho@odebrecht.com Lucas Braga Cherem lucascherem@odebrecht.com
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisEstudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos.
Estudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos. Fabielli Guerra de Oliveira UFC (fabielliguerra@yahoo.com.br) Marcos Ronaldo Albertin UFC (albertin@ufc.br)
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisPrograma de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE
Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Leia maisPREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0
1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso
Leia maisAqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.
Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de
Leia maisDEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.
DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização
Leia mais- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a
6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisEstudo de Caso: M&V CEDAE Guandu
Estudo de Caso: M&V CEDAE Guandu Sumário 1. A Light em Números 2. A Eficiência Energética na Light 3. Investimentos e Resultados 4. Case de Eficiência Energética ETA CEDAE GUANDU Procedimentos de Medição
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO
PROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO Proben Esplanada ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisProjetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída
Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída CPFL Energia Crescimento sustentável Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912 Market cap de R$20 bilhões,
Leia maisEficiência Energética em Edificações
Eficiência Energética em Edificações CONTEÚDO ABORDADO ORGANOGRAMA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Consumo Faturado de Energia Elétrica 2011 430 TWh (Fonte: EPE Janeiro 2012) PROCEL EDIFICA O PROGRAMA O Programa
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES
RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES 1-Objetivos do Programa Combater o desperdício de energia elétrica Estimular o uso eficiente e racional de energia
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisCarlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor
Carlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor Doutor Associado em Sistemas Energéticos Departamento de
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia maisProjetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisMetering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton
Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado
Leia maisSolução da Elipse Software exibe todos os eventos e alarmes relacionados à subestação do hospital localizado em Porto Alegre
ELIPSE E3 SUPERVISIONA O FORNECIMENTO DE ENERGIA PARA O HOSPITAL FÊMINA Solução da Elipse Software exibe todos os eventos e alarmes relacionados à subestação do hospital localizado em Porto Alegre Augusto
Leia mais2) Abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras)
Tipo: Baixa Renda Nome do Projeto: Doação de geladeiras e lâmpadas para famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal 2015. Situação: Em Implementação. O projeto tem como objetivo a substituição
Leia maisde luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias.
Agora, a sua conta de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias. Agora, em todo o país, as bandeiras tarifárias vêm impressas na conta de luz. E, para saber se o valor da sua conta irá
Leia maisRe9 Instalações e Sistemas. contao@re9instalacoes.com.br
Re9 Instalações e Sistemas contao@re9instalacoes.com.br A Empresa A Re9 Instalações e Sistemas, uma empresa especializada no fornecimento de Mão de obra especializada e implantação de sistemas para Condomínios
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO - XIV GET - GRUPO DE ESTUDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INOVAÇÃO E DA EDUCAÇÃO METODOLOGIA PARA AFERIÇÃO DA EFETIVIDADE DE PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM COMUNIDADES
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014
Leia mais20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:
ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação
Leia maisProjetos Eficiência Energética 2014
Projetos Eficiência Energética 2014 1 LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA - 2008 Objetivo: Promover ações de regularização de ligações clandestinas, recuperação de consumidores cortados e auto-religados
Leia maisCenários harmônicos em cargas residenciais
46 provocados por eletroeletrônicos Capítulo VI Cenários harmônicos em cargas residenciais Igor Amariz Pires* Além dos eletrodomésticos apresentados no capítulo anterior, consumidores residenciais e comerciais
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisComportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV
Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos
Leia mais2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.
RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da
Leia maisCarga dos alimentadores
50 Análise de consumo de energia e aplicações Capítulo V Carga dos alimentadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* Em continuidade ao capítulo anterior, Locação de cargas métodos para a locação de carga
Leia maisPRÉ - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO JULHO 2006
PRÉ - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO JULHO 2006 Participantes: Gerente do Projeto: João Carlos R. Aguiar Aquecimento de água: Evandro Camelo e Eduardo Souza Ar Condicionado: Sérgio M.
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisAfinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?
Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisTÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL
TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL Autor: Maurício André Garcia: Cargo atual: Coordenador Técnico de Micromedição e Uso Racional Formação:
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisO Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída
Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa
Leia maisPROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. 1 Introdução
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1 Introdução As instalações elétricas de baixa tensão são regidas no Brasil pela norma NBR 5410 (também conhecida por NB-3). Esta norma aplica-se às instalações
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia mais2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia
2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente
Leia maisDICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO
DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO INTRODUÇÃO A energia elétrica é um recurso importante e indispensável em nossas vidas. Além de proporcionar conforto e segurança à população, garante
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisCap. 14 Medição de Demanda
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisAnálise de Sistemas e Gestão de Projetos
4º Ano MIEEC Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Equipa 4 Smart Rocks ANÁLISE FUNCIONAL Análise de Sistemas e Gestão de Projetos Maio 2012 1 2 Índice Introdução... 4 Análise Funcional...
Leia maisPrograma de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA
Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de
Leia maisManual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão
Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisPROJETO ESPLANADA SUSTENTÁVEL. Maio 2012
PROJETO ESPLANADA SUSTENTÁVEL CAPACITAÇÃO DOS GESTORES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO MÓDULO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maio 2012 SISTEMAS DE AR CONDICIONADO Oportunidades de melhoria da eficiência dos
Leia maisSELO CASA AZUL CAIXA. Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Meio Ambiente
Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Meio Ambiente Cases empresariais- SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 A sustentabilidade Demanda mudanças de hábitos, atitudes conscientes e corajosas
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia mais