Iluminação Pública (Case: Prefeitura de Fortaleza)
|
|
- Caio Vilalobos Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Secretaria Municipal de Conservação de Serviços Públicos Catedral Metropolitana Iluminação Pública (Case: Prefeitura de Fortaleza)
2 Secretaria Municipal de Conservação de Serviços Públicos Alfredo Serejo Coordenador de Iluminação Pública do Município de Fortaleza.
3 Coordenadoria Especial de Iluminação Pública: A Coordenadoria Especial de Iluminação Pública (CEIP) da SCSP é responsável pelo Planejamento e Coordenação do Parque de Iluminação Pública de Fortaleza. Gestão dos contratos com a Concessionária de Energia e a Empresa contratada para Gestão do Parque de IP. CONCESSIONÁRIA Fornecimento de Energia Elétrica para o funcionamento de todo o Sistema de Iluminação Pública de Fortaleza; arrecadação da Contribuição de Iluminação Pública (CIP); Ampliação de rede elétrica de IP (crescimento vegetativo). CONTRATADA - Serviços de manutenção preventiva e corretiva de todos os pontos luminosos do Sistema de Iluminação Pública de Fortaleza, bem como os serviços de melhoria e ampliação do parque de IP.
4 Fortaleza: Visão Geral População: Fortaleza com aproximadamente 2 milhões e 600 mil habitantes. Divisão População: Administrativas: aproximadamente é dividida 2 milhões em 7 regiões e 600 mil, contendo habitantes; 117 bairros; Divisão Administrativas: Fortaleza é dividida em 7 regiões, totalizando 117 bairros;
5 Fortaleza: Parque de Iluminação Pública Atualmente, conta com cerca de Pontos Luminosos; ( distribuídos ao longo da rede da concessionária e em circuitos exclusivos da PMF). Cerca de 56% dos pontos luminosos existentes são com Lâmpadas de Vapor Sódio, 43% de Lâmpadas de Vapor Metálico e 1 % de LEDs. Azul: Lâmpada Vapor Metálico ; Amarelo: Lâmpada Vapor Sódio.
6 Fortaleza: Parque de Iluminação Pública A Coordenadoria Especial de Iluminação Pública (CEIP) recebe inúmeras solicitações da população para Melhoria da Iluminação Pública, para otimizar o atendimento, vem trabalhando em obras denominadas de Quadriláteros. Cenário : Luminárias obsoletas com lâmpadas Vapor de Sódio, distribuídas principalmente na Rede da Concessionária, Disposição dos postes (distanciamento entre eles) e excesso de cabos compartilhados (variação de altura da luminária) comprometendo diretamente a Iluminação da via.
7 Benefícios da Lâmpada Vapor Metálico: Maior eficiência luminosa; Melhor definição de cores; Maior nitidez de pessoas e objetos; Maior visibilidade para as câmeras de segurança; Aumento da sensação de Segurança;
8 Fortaleza: Parque de Iluminação Pública Programa Ilumina Fortaleza 1. Nova Luz nos Bairros ( Quadriláteros ) 2. Melhoria do Entorno de Escolas 3. Melhoria do Entorno de Postos de Saúde 4. Iluminação exclusiva em Faixas de Pedestres 5. Melhoria de Paradas de Ônibus 6. Melhoria em Campos de Futebol 7. Melhoria em Praças 8. Avenidas
9 1. Nova Luz nos Bairros ( Quadriláteros ) Cenário Obtido: Atendimento mais eficaz das solicitações; Percepção imediata por se tratar de substituição de Lâmpadas Vapor Sódio (amarelas) por Vapor Metálicas (brancas), com substituição das luminárias antigas por outras mais modernas e eficientes ; Adequação de potência da lâmpada; Utilização de luminárias com vidros policurvos minimizando zebramentos. Alto índice de satisfação da população; Reconhecimento Político;
10 Case: Quadrilátero do Jangurussu:
11 Case: Quadrilátero do Jangurussu: Atualização do cadastro do Parque de Iluminação: (Bairro: Vila Manoel Sátiro)
12 Case: Quadrilátero do Jangurussu Obras Quantidade de novos pontos pontos executados Substituição das Lâmpadas instalados Vapor Sódio por Lâmpadas Vapor Metálico; Ampliação do número de pontos luminosos na região (Crescimento vegetativo) Atendimento, de uma só vez, de elevado números de processos, pedindo melhoria de Iluminação Pública na região; Quantidade de Quantidade total de pontos substituídos com as devidas potencias (antes e depois) Pontos Substituídos de 70w sódio para 150w metálica 1827 Pontos Substituídos de 150w sódio para 150w metálica 250 Quadrilatero Jangurussu Pontos Substituídos de 150w sódio para 250w metálica 180 Pontos Substituídos de 250w sódio para 250w metálicas 332 Pontos Substituídos de 400w sódio para 400w metálicas 130
13 1. Nova Luz nos Bairros ( Quadriláteros ) ANTES DEPOIS JANGURUSSU RUA 212
14 1. Nova Luz nos Bairros ( Quadriláteros ) RUA BOULEVARD III ANTES DEPOIS
15 2. Melhoria do Entorno de Escolas Foram trabalhados entornos de escola com melhoria/acréscimo de pontos ( Novas luminárias ) e substituição luminárias de lâmpadas amarelas por brancas. Escola Maria Odnilra Cruz - PAPICU 06 Substituições de luminárias para 400 W com Lâmpadas em Vapor metálico 09 Luminárias 250 W novas com lâmpadas em Vapor metálico 06 Braços de 4,5 m novos 01 Poste DT 9/300
16 3. Melhoria do Entorno de Postos de Saúde Foram trabalhados em entornos de postos de saúde com melhoria/acréscimo de pontos ( Novas luminárias ) e substituição de luminárias com lâmpadas amarelas por lâmpadas brancas. PS Luís Albuquerque Mendes - SERRINHA 16 substituições de luminária 70 W vapor de sódio para 150 W em vapor metálico 11 instalações de novas luminárias com lâmpadas de 150 W VMT em braço de 2m.
17 4. Iluminação exclusiva em Faixas de Pedestres Foram trabalhados em faixas de pedestres com substituição de luminárias com lâmpadas amarelas por lâmpadas brancas. Faixa de Pedestre da Rua Angelica Gurgel
18 5. Melhoria de Paradas de Ônibus Foram realizadas intervenções em paradas de ônibus. Av. Santos Dumont Estação Mercado de São Sebastião
19 6. Melhoria em Campos de Futebol Foram finalizadas as intervenções dos campos de futebol do Serrote e do Aracapé. Campo do Aracapé Campo do Serrote Além destes campos foram realizadas intervenções em mais 11 campos de futebol (areninhas) até o momento.
20 7. Melhoria em Praças Foram finalizadas as intervenções em 62 Praças. A Exemplo da Praça 31 de Março Praia do Futuro, com instalação de luminárias de LED.
21 8. Avenidas Foram finalizadas 39 intervenções nas Avenidas. Avenida Vereador Pedro Paulo Substituição 61 luminárias 150 W com lâmpadas sódio para luminárias de 250 W com lâmpadas em vapor metálico Substituição de 11 luminárias de 70 W com lâmpadas de sódio para 150 W VMT Instalação de 02 postes com luminárias de 150 W VMT e mais 06 braços e luminárias de 150 W VMT em postes existentes.
22 Manutenção Resumo de Atendimentos Tabela com resumo de atendimentos de manutenção de Novembro/14 a Setembro/15
23 Manutenção Resumo de Atendimentos NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO Disque Iluminação Pública: 156 Através do telefone o pelo Aplicativo no Android e IOS
24 Obrigado!
Iluminação Pública (Case: Prefeitura de Fortaleza)
Secretaria Municipal de Conservação de Serviços Públicos Catedral Metropolitana Iluminação Pública (Case: Prefeitura de Fortaleza) Secretaria Municipal de Conservação de Serviços Públicos Alfredo Serejo
Leia maisA Gestão da Iluminação Pública e os Municípios. Silvio Aleixo
A Gestão da Iluminação Pública e os Municípios Silvio Aleixo Gestão de Iluminação Pública (IP) Brasil Gestão da Iluminação Pública (IP) Estado de São Paulo Gestão Municipal Resolução 414/2010, Art. 218
Leia maisGESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA VISÃO DA PREFEITURA. Palestrantes: Gustavo Mapurunga Valdir de Oliveira. Prefeitura de Fortaleza
GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA VISÃO DA PREFEITURA Palestrantes: Gustavo Mapurunga Valdir de Oliveira Prefeitura de Fortaleza Citéluz Iluminaçao Pública - IP GESTÃO COMPLETA da IP em Fortaleza Sumário QUEM
Leia maisSeminário Internacional Portugal - Brasil: Smart City & Smart Grid no Setor Elétrico O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP
Seminário Internacional Portugal - Brasil: Smart City & Smart Grid no Setor Elétrico O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP Sidnei Martini Prefeitura do Campus USP da Capital Escola Politécnica
Leia maisA PPP VIABILIZANDO A TROCA DE PONTOS DE LUZ DA CIDADE DE SÃO PAULO POR LUMINARIA DE LED. Luciano Haas Rosito
A PPP VIABILIZANDO A TROCA DE PONTOS DE LUZ DA CIDADE DE SÃO PAULO POR LUMINARIA DE LED Luciano Haas Rosito 1 Professor de cursos de iluminação pública e iluminação de exteriores no Brasil e exterior;
Leia maisDados de dezembro/2012
DADOS BÁSICOS A Companhia Municipal de Energia e Iluminação RIOLUZ é uma empresa empresa pública de capital fechado, criada pela Lei Municipal nº 1561 DE 13/02/1990 e regulamentada pelo Decreto Municipal
Leia maisINOVAÇÕES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Oportunidades para o desenvolvimento urbano sustentável GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
INOVAÇÕES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Oportunidades para o desenvolvimento urbano sustentável GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Premissas para lidar com a iluminação urbana 1. Aspirações da
Leia maisWORSHOP LED NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS CIDADES O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP
WORSHOP LED NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS CIDADES O NOVO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DOS CAMPI DA USP Paulo Ernesto Strazzi Enea Neri Prefeitura do Campus USP da Capital CUASO 10/09/2014
Leia maisMETODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO TÉCNICO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Manoel Galdino da Silva Junior
METODOLOGIA PARA DIAGNÓSTICO TÉCNICO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Manoel Galdino da Silva Junior 1 Dissertação de mestrado apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Orientador: Prof. Dr. Luiz
Leia maisA experiência de Belo Horizonte:
A experiência de Belo Horizonte: a construção de uma capital sustentável Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Junho 2012 Belo Horizonte e RMBH (34
Leia maisSistema de Iluminação Pública de Belo Horizonte. São Paulo, junho de 2015
Sistema de Iluminação Pública de Belo Horizonte São Paulo, junho de 2015 Municipalização da da IP IP --Regulação Constituição Federal Art. 30: Compete aos Municípios:... V - organizar e prestar, diretamente
Leia maisREATORES ELETROMAGNÉTICOS
REATORES ELETROMAGNÉTICOS Os reatores eletromagnéticos ORION são fabricados com os mais rígidos controles de qualidade conforme normas ABNT - NBR, COPEL (homologados tecnicamente), além de possuírem os
Leia mais1) Eficientização das Instalações da FUSAM - Fundação de Saúde Amaury de Medeiros
3. Poder Público 1) Eficientização das Instalações da FUSAM - Fundação de Saúde Amaury de Medeiros a) Situação: Concluído De acordo com o diagnóstico realizado, foram consideradas viáveis a substituição
Leia maisRELAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS ENTRE CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA E MUNICÍPIO. Carlos Augusto Ramos Kirchner
RELAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS ENTRE CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA E MUNICÍPIO Carlos Augusto Ramos Kirchner 1 2 RELAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS CONCESSIONÁRIA x MUNICÍPIO Como se dão estas relações O que fazer
Leia maisIluminação Pública Acervo Prefeitura. Tianguá, 30 de maio de 2014
Iluminação Pública Acervo Prefeitura Tianguá, 30 de maio de 2014 Agenda Cadastro de Projetistas / Construtores NT 007 Normas e Padrões Projetos, Obras e Manutenção de IP Treinamento do pessoal técnico
Leia maisPROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
PROCEL Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica ILUMEXPO 2015 São Paulo, 1º de junho de 2015 George Alves Soares Sistema Eletrobras Geração e Transmissão Geração Geração Binacional (100,00%)
Leia maisSecretarias, competências e horários de funcionamento. Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão
Secretarias, competências e horários de funcionamento Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão (Horário de funcionamento: das 07:00 as 13:00 horas) I - recebimento e processamento de reclamações,
Leia maisAssembleia Geral Ordinária da AMUPE
Assembleia Geral Ordinária da AMUPE 01 de dezembro de 2014 Transferência dos Ativos de Iluminação Pública Condições em que se encontram os Ativos Objetivos Comentar os principais focos que o gestor público
Leia maisGERENCIADOR INTELIGENTE DE REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA.
GERENCIADOR INTELIGENTE DE REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. O e-eficiência foi desenvolvido em plataforma WEB, o que permite o acesso das pessoas autorizadas através de Desktops, Notebooks e Tablet s, propiciando
Leia maisIMPORTÂNCIA E IMPACTO DO PROGRAMA PASSEIO LIVRE PARA A CIDADE DE SÃO PAULO. JOSÉ RENATO SOIBELMANN MELHEM Arquiteto e Urbanista
IMPORTÂNCIA E IMPACTO DO PROGRAMA PASSEIO LIVRE PARA A CIDADE DE SÃO PAULO JOSÉ RENATO SOIBELMANN MELHEM Arquiteto e Urbanista Mobilidade social Envolve a integração de todos sistemas de circulação: 1.
Leia maisProjetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014
Projetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014 Melhoria da Infraestrutura Viária e Transporte na Capital Abril/2011 Mobilidade Urbana em Belo Horizonte BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1 VIADUTOS DE
Leia maisGESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: AÇÕES IMEDIATAS APÓS A TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA: AÇÕES IMEDIATAS APÓS A TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS ILUMEXPO 2015 4ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada / Junho 2015 IBAM, MUNICÍPIO E
Leia maisPrograma de Gestão do Sistema de Iluminação Pública - PROILUMINA
Programa de Gestão do Sistema de Iluminação Pública - PROILUMINA O Programa de Gestão do Sistema de Iluminação Pública - PROILUMINA, tem por objetivo a realização da operação, manutenção, expansão e inovação
Leia maisVALORIZAÇÃO DO PAPEL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA GESTÃO MUNICIPAL MUNICIPIO DA MAIA
VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA GESTÃO MUNICIPAL MUNICIPIO DA MAIA 03 Maio 2013 Adelina Rodrigues 1 APRESENTAÇÃO ADELINA RODRIGUES Téc. Superior da CMM e Gestora Municipal de Energia Licenciatura
Leia maisSIGIP SISTEMA DE GESTÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICAP Login Tela principal Sistema multiusuário com níveis de acesso - Administrador, editor, consulta, etc Sistemas de gestão da Iluminação PúblicaP Objetivo: Ferramenta
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS
Uma empresa que tem orgulho de iluminar! CATÁLOGO DE PRODUTOS 1 PROJETORES ESTAMPADOS - LANÇAMENTO A Tec & Luz está com novidades em sua linha de produtos. Conheça a nova linha de Projetores Estampados
Leia maisPAC CIDADES HISTÓRICAS. Natal /RN
PAC CIDADES HISTÓRICAS Natal /RN INTRODUÇÃO O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), iniciado em 2007, é uma inciativa do governo federal coordenada pelo Ministério do Planejamento que promoveu a
Leia maisPREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0
1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso
Leia maisENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001
Seminário ENERGIA E MEIO AMBIENTE Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2001 PROJETOS DE CONSERVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eletrobrás Saulo José Nascimento Cisneiros Diretor de Projetos Especiais da Eletrobrás
Leia maisAÇÃO INTERSECRETARIAL
AÇÃO INTERSECRETARIAL Programas Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) Fortalecimento da ação integrada entre os setores de meio ambiente, saúde e desenvolvimento social, com enfoque multidisciplinar em saúde
Leia maisSidnei Martini Prefeitura do Campus USP da Capital Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais 28/11/13
Sidnei Martini Prefeitura do Campus USP da Capital Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais 28/11/13 1 POLÍTICA PÚBLICA INCENTIVO MODERNIZAÇÃO INFRAESTRUTURA
Leia maisGESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisCarlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD. São Paulo - SP 1º de junho de 2015
Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD São Paulo - SP 1º de junho de 2015 Definição; Classificação; Prestação do Serviço; Contrato de Fornecimento;
Leia maisCOPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014 Cidade-sede Natal RN
GT - INFRAESTRUTURA GT - INFRAESTRUTURA Grupo de Trabalho INFRAESTRUTURA Responsável pela proposição de projetos e operações de infraestrutura, além do acompanhamento na execução destes, necessários à
Leia maisDesenvolvimento da Iluminação Pública no Brasil. Sistemas de gestão da iluminação pública
14 Capítulo IX Sistemas de gestão da iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* Conforme apresentado no capítulo anterior, uma das oportunidades de melhoria na iluminação pública justamente refere-se
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DA VISITA À CIDADE DE SANTIAGO CHILE PERÍODO: 15/05/13 a 17/05/13
NOTA TÉCNICA Nº 231 2013 RELATÓRIO TÉCNICO DA VISITA À CIDADE DE SANTIAGO CHILE PERÍODO: 15/05/13 a 17/05/13 Tadeu Leite Duarte Diretor de Planejamento - DP Pedro de Angelo GTI OBJETIVO: Obter informações
Leia maisÍNDICE SERTÃ... 4 COMPROMISSOS... 5 MIRADOURO DE S. MACÁRIO... 7 JARDIM DE CERNACHE DO BONJARDIM... 10
1 BoPS Sertã ÍNDICE SERTÃ... 4 COMPROMISSOS... 5 Governança... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 MIRADOURO DE S. MACÁRIO... 7 Investimento... 8 Indicadores... 9 JARDIM DE CERNACHE
Leia maisPROJETO DE READEQUAÇÃO DO FÓRUM DA CAPITAL
PROJETO DE READEQUAÇÃO DO FÓRUM DA CAPITAL 2º e 3º PAVIMENTOS DO EMBASAMENTO E LÂMINAS I E II, 4º E 5º PAVIMENTOS DA LAMINA I E HALL DOS ELEVADORES DO 6º PAVIMENTO DA LÂMINA I COMPLEXO JUDICIÁRIO FÓRUM
Leia maisV CURSO ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS ECLESIÁSTICOS. 20 a 24 de outubro 2014 APROVEITEM AS PROMOÇÕES
V CURSO ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS ECLESIÁSTICOS 20 a 24 de outubro 2014 APROVEITEM AS PROMOÇÕES O Arquivo Metropolitano da Arquidiocese de São Paulo, em parceria com a Faculdade de Direito Canônico São Paulo
Leia maisPrograma Paraisópolis
Programa Paraisópolis Identificação das Comunidades Cemitério Getsemani Jd. Colombo Paraisópolis Porto Seguro Cemitério do Morumbi Colégio Visconde de Porto Seguro Programa Paraisópolis Caracterização
Leia maisObras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014
INFRAESTRUTURA PARA A COPA 2014 Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014 Novembro/12 Agosto/2011 Empreendimentos de Mobilidade Urbana BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1: Interseção com Av.
Leia maisSumário. 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão.
Sumário 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão. Aplicação dos Sistemas Subterrâneos Determinada basicamente por 4
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisCapítulo XII. Procedimentos de manutenção para economia de energia. Manutenção elétrica industrial. Conhecer melhor para administrar melhor
50 Apoio Manutenção elétrica industrial Capítulo XII Procedimentos de manutenção para economia de energia Por Igor Mateus de Araújo e João Maria Câmara* Um programa bem elaborado de manutenção é um ponto
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisPrefeito João da Costa Vice-Prefeito Milton Coelho. Secretário de Serviços Públicos José Eduardo Santos Vital
Prefeito João da Costa Vice-Prefeito Milton Coelho Secretário de Serviços Públicos José Eduardo Santos Vital Assessor Executivo Luis Roberto Wanderley de Siqueira Diretor Presidente da Empresa de Manutenção
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES MEMORIAL DESCRITIVO Memorial Descritivo Elétrico Projeto: Marcelo
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia mais1.2 - Implantação do programa de habitação rural (construção de casas de qualidade nas propriedades rurais).
PLANO DE GOVERNO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA PARA 2013/2016 COLIGAÇÃO O PRESENTE NOS PERMITE SEGUIR EM FRENTE - CANDIDATO A PREFEITO PEDRINHO DA MATA 11 Ações a serem realizadas por Secretarias:
Leia maisLocalização Estratégica
PORTO MARAVILHA Localização Estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico Maracanã 5 km Aeroporto Santos Dumont 2 km Corcovado 7 km Copacabana 8 km Pão de Açúcar 6 km Perímetro Porto
Leia maisServiços em Energia Agregando Valor
Agregando Valor Antonio Carlos Messora Energia Como usar de forma racional e eficiente? Como diminuir custos? Mercado livre ou cativo? Curto Prazo, Longo Prazo ou Que Prazo? O preço vai subir ou descer?
Leia maisLigação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento Roland Artur Salaar Junior Companhia Paulista
Leia maisLEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001.
LEI Nº 848/01 DE, 01 DE OUTUBRO 2.001. INSTITUI A COTA DE CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA COMUNITÁRIA PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Jaciara, Estado de Mato Grosso, no
Leia maisItatiba: Cidade + Inteligente. Novembro 2014
Itatiba: Cidade + Inteligente Novembro 2014 concepção projeto inovador na gestão do patrimônio e dos serviços prestados pelo município por meio de um sistema digital que possibilitará o monitoramento e
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisPMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento
PMAT Gestão Municipal e Simplificação dos Procedimentos de Licenciamento PMAT Ambiente de Negócios PMAT Ambiente de negócios Implantação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Capacitação de Servidores
Leia maisProjetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1. INTRODUÇÃO As Faculdades mantidas pelo Instituto Educacional de Assis IEDA (Escola de Educação Física de Assis, Faculdade de Administração de Assis,
Leia maisGERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO
GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO 4.578 Câmaras Transformadoras 10.200 Transformadores 2.590 Protetores Network 35 Subestações 27 Sistemas Reticulados 227 Alimentadores do Reticulado 673 Alimentadores 3.200 Km Rede
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO COSEL/OBRAS TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Gestão Plena do Sistema de Iluminação Pública e Gerenciamento do Sistema Elétrico dos Prédios Públicos do Município de Camaçari Bahia. 1. OBJETIVO Este termo de referência e seus anexos
Leia maisLâmpadas Tubulares de Conservação Energética T5 Projecto experimental
Lâmpadas Tubulares de Conservação Energética T5 Projecto experimental I. Introdução 1. Lâmpadas tubulares de conservação energética T5 As lâmpadas tubulares de conservação energética T5 são luminárias
Leia maisREDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM
REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM 1 ND 3.5 PROJETOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS Roberto Carlos de Souza - CEMIG Erivaldo Costa Couto -
Leia maisE L E V A D O R A C E S S I B I L I D A D E
E L E V A D O R A C E S S I B I L I D A D E REV DEZ/2011 Imagens meramente ilustrativas. Com mais de 15 anos de mercado, a Daiken apresenta a experiência e a tecnologia de uma empresa que é referência
Leia maisEnergia Eólica e Solar
Energia Eólica e Solar DIRETRIZ PRINCIPAL Para exercerem sua responsabilidade sócio-ambiental, adequarem-se a novos paradigmas, cativarem seus clientes e assegurarem lucros no futuro, as empresas necessitam
Leia maisSOLUCÕES TECNOLÓGICAS PARA CONTROLE E GESTÃO DOS RESIDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NOS MUNICIPIOS. www.csjsistemas.com.br
SOLUCÕES TECNOLÓGICAS PARA CONTROLE E GESTÃO DOS RESIDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NOS MUNICIPIOS Tecnologias Disponíveis de Rastreamento O GPS é um sistema via satélite de posicionamento global, que fornece
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisSistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA
MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana
Leia maisPROJETOR 1 LED O Projetor1LED foi desenvolvido para substituir a iluminação tradicional de projetores em halogêneo e Iodetos metálicos. A redução dos consumos pode chegar a %. Liga diretamente à rede elétrica
Leia maisA ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS
A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume
Leia maisBILLY ROD GUIMARÃES MATIAS Consultor de Negócios
BILLY ROD GUIMARÃES MATIAS Consultor de Negócios 10.09.2014 QUEM SOMOS Opera como um Banco de Desenvolvimento Atuação de forma integrada com as entidades do Governo Estadual Operações com recursos próprios
Leia maisCATÁLOGO DE ILUMINAÇÃO LED REPRESENTANTES DA MARCA
CATÁLOGO DE ILUMINAÇÃO LED REPRESENTANTES DA MARCA SOBRE A SLOANLED o parceiro ideal SloanLED foi fundada em 1957 nos EUA, com a missão de projetar e desenvolver produtos de iluminação para as indústrias
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU
Leia maisFEATI - Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS IBAITI/PR 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 3 3 ATUALIZAÇÃO DO PARQUE TECNOLÓGICO... 3 3.1 Laboratório de Informática, Departamentos Acadêmicos
Leia maisIntrodução à Adm Rec Materiais
Introdução à Adm Rec Materiais Objetivo principal de uma empresa: maximizar o retorno do capital investido. Estoques: parte do capital investido que funciona como um lubrificante, de modo a permitir um
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia maisRESOLUÇÃO POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES.
RESOLUÇÃO CAS Nº 39 /2010, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 5º do Regimento Unificado das
Leia maisquem somos Fundada em agosto de 1996, a RMS Engenharia atua com extenso e significativo histórico de obras realizadas e clientes satisfeitos.
FERROVIA Fundada em agosto de 1996, a RMS Engenharia atua com extenso e significativo histórico de obras realizadas e clientes satisfeitos. Com uma equipe de profissionais especializada, com perícia em
Leia maisArborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios
Arborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios Teófilo Otoni Ipatinga Edvaldo Silva Dutra Gerência de Planejamento e Acompanhamento da Operação e Manutenção de Redes de Distribuição Alguns
Leia maisNOVAS INSTALAÇÕES DA FQM BARRA.
NOVAS INSTALAÇÕES DA FQM BARRA. A nova sede da FQM foi projetada para ocupar um andar do prédio do Condomínio O2 na Barra. Nossa missão foi adequar as necessidades do cliente ao projeto executivo elaborado
Leia maisSOLUÇÃO DE MONITORAMENTO INTEGRADO NA PREVENÇÃO DE PERDAS III FÓRUM ABRAS. HAÍLTON SANTOS Desenvolvimento de Novos Negócios
SOLUÇÃO DE MONITORAMENTO INTEGRADO NA PREVENÇÃO DE PERDAS HAÍLTON SANTOS Desenvolvimento de Novos Negócios Presente em 33 países Atuação em mais de 100 mercados ao redor do mundo Faturamento anual de 610
Leia maisE N T I D A D E DOTAÇÕES INICIAIS P L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DO ANO 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO
PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 30.951,63 10.509,00 960.567,00 960.567,00 42.565,00 1.044.592,63 1.1. SERVIÇOS GERAIS DE 30.951,63 10.509,00 960.567,00 960.567,00 42.565,00 1.044.592,63 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia mais6º ENCONTRO NACIONAL DO CB27. Fortaleza PROGRAMA RECICLANDO ATITUDES
Fortaleza PROGRAMA RECICLANDO ATITUDES Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SÓCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 2.452.185 hab. Área: 314,930 km 2 Orçamento (2013/2014) : 6,4 bilhões PIB: 42 bilhões
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 009/2012 D.G.
RESOLUÇÃO Nº. 009/2012 D.G. Ementa: Normas de aquisição e atualização de equipamentos de Tecnologia e Informação O Professor Amaury Antonio Meller, Diretor Geral da Faculdade Maringá, no uso de suas atribuições
Leia maisDOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável
DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável O que é DOTS? Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável: modelo de planejamento e desenho urbano Critérios de desenho para bairros compactos,
Leia maisSolutions with flexibility
Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração
Leia maisPainel: CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NAS ESCOLAS DE GOVERNO
Painel: CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO NAS ESCOLAS DE GOVERNO A ESCOLA DE GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE foi instituída por meio do Decreto Nº 19.896 de 06/07/2007, no âmbito de ação da Secretaria de Estado da
Leia maisSustentabilidade Ambiental na Cidade de Belo Horizonte
Sustentabilidade Ambiental na Cidade de Belo Horizonte Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal Adjunto de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Abril 2013 A Construção de uma Cidade Sustentável
Leia maisPNAFM PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA E FISCAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS PNAFM
Ministério da Fazenda - MF Secretaria Executiva - SE Subsecretaria de Gestão Estratégica SGE Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação COOPE PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À GESTÃO ADMINISTRATIVA
Leia maisA Resolução Normativa nº 414 estabelece um cronograma a ser cumprido pelas distribuidoras, cujos prazos já estão sendo vencidos.
Informação nº. 0046/2011/JURÍDICO/CNM Interessados: Municípios Brasileiros Assunto: Resolução Normativa nº. 414/2010 - ANEEL Sabe-se que a Resolução Normativa nº. 414 da Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisManutenção e Reforma. Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias. Ricardo Santaliestra Pina
Manutenção e Reforma Saiba as ações necessárias para atendimento às novas normas de modo a não implicar em suas garantias Ricardo Santaliestra Pina Norma ABNT NBR 5674 Manutenção Edificações Requisitos
Leia maisRoccato. Um guia para construir oque é necessário antes de começar a obra. Documentos obrigatórios Licenças, ART s, Projetos e Profissionais
Um guia para construir oque é necessário antes de começar a obra Documentos obrigatórios Licenças, ART s, Projetos e Profissionais Aprovações necessárias Copel, Sanepar, Prefeitura, Bombeiros Descubra
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO Prefeitura Municipal de São José dos Campos Secretaria de Planejamento Urbano
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica RELATÓRIO DE ESTÁGIO Prefeitura Municipal de São José dos Campos Secretaria de Planejamento Urbano São José dos Campos, 13 de
Leia maisPARQUE URBANO ORLA DA BARRA
A BARRA: ESPAÇO MONUMENTO PATRIMÔNIO E CULTURA PARQUE URBANO ORLA DA BARRA A Vila Velha, conhecida também como a Vila do Porto da Barra ou Vila do Pereira uma alusão ao primeiro donatário da Capitania
Leia maisAudiência Pública. Piedade. 20 de Junho de 2013
Audiência Pública Piedade 20 de Junho de 2013 Objetivo do Encontro Audiência Pública sobre o Convênio com o Governo do Estado, Contrato de Programa com a Sabesp e Plano Municipal de Saneamento do município
Leia maisComunicado MS/PG - 043/2016. Assunto: Procedimento para tratamento de obras de Iluminação Pública via modalidade PART.
Comunicado MS/PG - 043/2016 Assunto: Procedimento para tratamento de obras de Iluminação Pública via modalidade PART. Prezados Senhores, Este comunicado cancela e substitui o Comunicado MS/PG - 022/2015
Leia maisANEXO XIII - PROJETO BÁSICO
Contratação de Serviços de Engenharia para Instalação de Novos Pontos de IP e Complementação da Eficientização do Sistema de Iluminação Pública de Porto Alegre ANEXO XIII - PROJETO BÁSICO 1. INTRODUÇÃO
Leia maisIluminação pública. Capítulo VIII. Iluminação pública e urbana. O mundo digital
32 Led pra cá, Led pra lá... muito boa essa discussão, no entanto, o que muitas vezes deixamos de lembrar que o Led sem a eletrônica não é nada. Desde a mais simples aplicação até a mais complexa, a eletrônica
Leia maisDicas para economizar energia
Dicas para economizar energia Vilões do Consumo Os vilões do consumo de energia elétrica são os aparelhos com alta potência ou grande tempo de funcionamento. Considerando uma residência de quatro pessoas,
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia mais