Indústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Júnior Renata de Lacerda Antunes Borges

Documentos relacionados
SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013

Notas sobre a divulgação do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) JUNHO/2010

Ano I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.

Dificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção

RESULTADOS DE OUTUBRO DE 2013

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

com produtos chineses perderam mercado no exterior em China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo.

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

METOLOGIA. 1. Histórico

Construção encerra o ano em ritmo fraco

O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999

Índice de Confiança do Agronegócio

Gráfico nº 1 - Variação do Nível de Atividade 1T/08-1T/07 Elaboração Núcleo de Pesquisa Industrial da FIEA 52,08

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Construção intensifica insatisfação com a situação financeira

Em agosto, ICES interrompe alta e cai para 96,2

Tabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015

SONDAGEM DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Índice de Confiança do Agronegócio

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

S O N D A G E M I N D U S T R I A L R S. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Julho de 2006.

CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

Nota de Crédito PJ. Janeiro Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Relatório Executivo: 34ª Rodada Índice de Confiança do Produtor Rural Abril de AgroFEA Ribeirão Preto FEA-RP/USP

Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho

RELATÓRIO DE RESULTADOS MARÇO/15 INDICADORES DO COMÉRCIO VAREJISTA DO DISTRITO FEDERAL PANORAMA E PERSPECTIVAS

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina ICF

Ponto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil

SINCOR-SP 2015 OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

Evolução da Produção 51,5. fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13

A INDÚSTRIA DE PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO. Fundação Getulio Vargas

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina ICEC

Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina ICEC

Governo do Estado do Pará. Simão Robison Oliveira Jatene Governador

ÍNDICE DE CONFIANÇA EMPRESARIAL Janeiro 2014

PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

Cresce confiança dos empresários do comércio catarinense em março. Síntese dos resultados

SONDAGEM INDUSTRIAL. Sem sinal de melhora. Opinião CNI. Principais problemas enfrentados pela indústria no segundo trimestre 44,8% 44,2% 37,5%

36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a

Produção Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família

Bancos financiam crescentemente a produção

Ainda em ajuste, ICES de fevereiro é 114,0

Empresas de Minas diminuem investimento

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014

Apresentação. Redução da Produção Industrial em Novembro. 1. Evolução do Número de Empregados

PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO

Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

SINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SONDAGEM CONJUNTURAL INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

Criação de emprego - Brasil. Acumulado. set/11 a ago/12

Indústria. Prof. Dr. Rudinei Toneto Junior Prof. Dr. Luciano Nakabashi Renata de Lacerda Antunes Borges e Simone Prado Araújo

63 ESPECIAL SONDAGEM

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INSTITUTO DE PESQUISA MAURÍCIO DE NASSAU

Sondagem conjuntural da indústria de transformação aspectos metodológicos e analíticos

Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito. Banco Central do Brasil Fevereiro de 2015

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores

Notícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Indústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre

Comércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

Construção Civil. Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços.

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

DESEMPENHO DA HOTELARIA DE SALVADOR

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Índice de Confiança da Construção. Índice da Situação Atual. Índice de Expectativas

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

Indicadores Conjunturais

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

AGETRAB Agencia de Trabalho, Educação Profissional e Renda Setembro-2015

BOLETIM EMPREGO Setembro 2014

Informativo Mensal de Emprego CAGED nº 08/ /08/2012

Índice Periódico de Variação de Custos Condominiais Junho 2015

SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Sondagem da América Latina

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Transcrição:

A Sondagem Industrial (SI) e o Índice de Confiança (ICEI) são elaborados pela unidade de Política Econômica da Confederação Nacional das s (CNI) em conjunto com as Federações das s dos 23 estados brasileiros desde 1998. No estado de São Paulo, o estudo é realizado em parceria com a Unidade de Estudos Econômicos da Federação das s do Estado de São Paulo (FIESP). A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP-USP), por meio de um convênio assinado com a CNI/FIESP, passa a ter acesso às informações sobre os resultados regionais da SI e ICEI. Desta forma, o trabalho de análise conjuntural da indústria da região de Ribeirão Preto e a divulgação dos dados serão executados pela equipe do CEPER/Fundace¹. A pesquisa tem frequência mensal com respostas de caráter qualitativo e são recolhidas por meio de questionário enviado às empresas industriais extrativistas e de transformação. Cada pergunta possui cinco alternativas excludentes e vão da pior para a melhor seguindo os escores 0, 25, 50, 75 e 100. O indicador de cada questão é formado a partir de uma ponderação dos escores pelas respectivas frequências relativas das respostas. Os resultados gerais para cada uma das perguntas são obtidos após uma ponderação dos indicadores dos grupos de empresas Pequenas (entre 10 e 49 empregados), Médias (entre 50 e 249 empregados) e Grandes (250 ou mais empregados). Os questionamentos sobre Sondagem Industrial dizem respeito ao volume de produção, nível de utilização da capacidade instalada (UCI), estoques de produtos finais, perspectivas para os próximos seis meses quanto à demanda, compra de matériaprima e exportação. O índice ICEI auxilia na previsão do produto industrial e do PIB, pois identifica uma tendência na produção industrial e as potencialidades econômicas de uma determinada região. Para a construção do ICEI são realizadas perguntas diretamente para os executivos das empresas e referem-se à situação atual e para os próximos seis meses quanto às condições gerais internas da empresa, da economia brasileira e do estado de São Paulo, tais como situação financeira, margens de lucro, acesso ao crédito, etc. Para analisar os indicadores de Sondagem Industrial devemos considerar a seguinte regra, sendo x = escore: 1 Coordenado pelos professores doutores Luciano Nakabashi e Sérgio Sakurai. 1

Análise dos Resultados 1º trimestre/2014 Sondagem Industrial Região de Ribeirão Preto As empresas pesquisadas no primeiro trimestre de 2014 na região de Ribeirão Preto/SP são, em suana maioria, de médio porte, seguido pelas de pequeno porte e, finalmente, pelas de grande porte. Os principais setores das empresas respondentes são: máquinas e equipamentos; informática, eletrônicos e ópticos; veículos automotores; máquinas, aparelhos e materiais elétricos; borracha; e bebidas. O índice de evolução da produção das empresas da região de Ribeirão Preto teve um desempenho positivo e próximo da estabilidade, com o registro de recuperação do indicador saindo de 48,4 pontos em janeiro-14 para 51,2 pontos em março-14. Tal fato pode ser explicado pelo ajuste da atividade industrial e recuperação produtiva das empresas de pequeno e grande porte. 65 60 55 50 45 40 35 30 47.1 61.4 57.5 43.4 49.4 45.3 55.1 55.6 49.1 40.7 36.1 47.6 55.4 48.9 52.9 52.7 51.8 57.9 56.4 49 39.9 48.4 54.6 51.2 25 20 15 20 Volume de Produção A evolução da atividade produtiva se refletiu no aumento da Utilização da Capacidade Instalada (UCI) de 56% em janeiro-14 para 77% em março-14. Nesse último mês, percebe-se uma alta concentração das empresas de todos os portes nas faixas de utilização acima de 50%. Na comparação com os primeiros trimestre de 2012 e 2013, a UCI atingiu a maior utilização da capacidade instalada do período em 2014, porém nota-se uma mesma tendência de aumento nos primeiros trimestres. 2

77% 66% 74% 72% 74% 77% 56% 63% 56% jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 UCI (%) O indicador de estoque de produtos finais da indústria registrou grande baixa dos estoques (37,2) em janeiro/14 a menor nos últimos 2 anos. Encerrando em março/14 com se recuperandoção, atingindo até atingir o patamar de 49 pontos. Tal movimento sinaliza a busca por uma estabilidade na evolução do estoque de produtos finais que é alcançado no nível de 50 pontos. 57.7 53.4 53.6 43.3 47.2 44.7 46 49 37.2 Estoques de Produtos Finais 3

Já o indicador de Evolução do Número de Empregados apresentou queda de 5,4 pontos no mês de fevereio-14 (45,5) em relação a janeiro-14 (50,9). Porém, houve uma recuperação considerável de 7,4 pontos em março-14 (52,9). Em 2013, ocorreu um comportamento semelhante com o indicador caindo de 55,1 pontos para 48,1 em fevereiro-13 terminando março-14 em 53,4. Uma explicação para tal fato em 2014 vem de um desempenho negativo na evolução no número de pessoal empregado, provocado pelas demissões nas empresas de pequeno porte entre janeiro e fevereiro com posterior retorno de contratação em março. Por fim, ao comparar o desempenho regional de março-14 com o estadual e o nacional, conclui-se que dentre os cinco indicadores apresentados, a região de Ribeirão Preto encontra-se em melhor situação em todos eles. Com um nível de atividade industrial em crescimento alto nível de UCI (%) e recuperação do número de empregados. Em relação aos indicadores de estoque, a região de RP se assemelha aos registrados no estado de São Paulo, apresentando estoques, praticamente, dentro do desejável, conforme apresentado a seguir. Estoques de produtos finais (evolução) Evolução do número de empregados 49 48.6 47.2 50.1 52.9 52.9 Utilização da Capacidade Instalada (%) 71 71 77 Volume de produção 48.8 45.1 51.2 35 50 65 80 BR SP RP Fonte: Sondagem Industrial CNI Março/2014. 4

As perspectivas dos empresários para os próximos seis meses ainda apontam para um cenário favorável, porém com piora das expectativas da atividade industrial na região de RP, o que pode ser verificado pela queda dos indicadores: demanda por produtos 50,3; número de empregados 47,7; e compras de matérias primas 50,5. O menor otimismo com relação à demanda por produtos afetou tanto a expectativa de compras de matérias-primas como a perspectiva de contratação de mão-de-obra no futuro. Único indicador com avaliação positiva é o de expectativa da quantidade exportada, o qual teve uma pontuação de 44,1 pontos em janeiro-14 para 60,9 em março-14. Comparativamente com o primeiro trimestre de 2013, percebe-se uma situação desfavorável em todos os indicadores, principalmente na perspectiva de número de empregados que era de 58,1 em março-13. O Comparativo entre a região de Ribeirão Preto, estado de São Paulo e Brasil com relação às perspectivas de março de 2014 para os próximos seis meses é apresentado a seguir: 48.8 50.4 60.9 Quantidade exportada 49.8 50.5 54.8 Compras de matéria-prima 45.8 47.7 50.1 Número de empregados 49.7 50.3 56.4 Demanda por Produtos 40 45 50 55 60 65 Fonte: Sondagem Industrial CNI Março/2014. BR SP RP 5

Conclui-se, portanto, que as expectativas dos empresários para os próximos seis meses da região de Ribeirão Preto tem grande correspondência com as apresentadas no estado de São Paulo, os quais formam um cenário desfavorável/pessimista no comparativo, exceto no indicador de quantidade exportada. Análise dos Resultados Índice de Confiança do Empresário Industrial Região de Ribeirão Preto março de 2014. Os indicadores aqui apresentados também variam de 0 a 100, com valores acima de 50 retratando a evolução positiva e aqueles abaixo de 50, evolução negativa. O ICEI mostra que a confiança da indústria na região de Ribeirão Preto é negativa, isto é, 44,5 pontos (abaixo dos 50 pontos) denotando falta de confiança dos empresários. Ao comparar com o ICEI do Estado de São Paulo nota-se um cenário regional condizente com o estadual, porém bem abaixo do índice nacional. 54 52 Índice de Confiança do Empresário Industrial 52.5 50 48 46 44 42 44.5 45.9 40 RP BR SP Fonte: Índice de Confiança do Empresário Industrial CNI Março/2014. 6

Na análise da composição do ICEI geral de Ribeirão Preto, no conjunto dos indicadores, percebe-se que os empresários estão pessimistas em relação aos indicadores de Condições Atuais e Expectativas futuras da Economia brasileira e do Estado de São Paulo. Com relação à sua Empresa também percebe-se uma avaliação negativa (42,7) das condições atuais, porém com expectativas positivas (50,7). Indicadores de Confiança, de Condições e de Expectativa do Empresário Industrial da Região de Ribeirão Preto março de 2014. Fonte: Índice de Confiança do Empresário Industrial CNI Março/2014. Brasil São Paulo Ribeirão Preto Indicador de Condições Atuais 44,7 39,4 39,4 Condições da Economia Brasileira 38,6 33,7 33 Condições da Empresa 47,9 42,3 42,7 Indicador de Expectativas 56,4 49,1 47 Expectativas da Economia Brasileira 48,4 41,2 39,8 Expectativas da Empresa 60,4 53,1 50,7 Indicador de Condições do Estado - 39,9 40,8 Condições do seu Estado - 36,8 41,5 Indicador de Expectativas do Estado - 49,7 47,4 Expectativas do Estado - 44,5 42,1 7