Governo do Estado do Pará. Simão Robison Oliveira Jatene Governador

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1 JANEIRO/2013 1

2 Governo do Estado do Pará Simão Robison Oliveira Jatene Governador Helenilson Cunha Pontes Vice-Governador do Estado do Pará / Secretário Especial de Estado de Gestão Seges Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará Maria Adelina Guglioti Braglia Presidente Cassiano Figueiredo Ribeiro Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural Sérgio Castro Gomes Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação Andrea dos Santos Coelho Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais Gracyette Raimunda Aguiar Ferreira da Silva Diretora de Planejamento, Administração e Finanças 2

3 Expediente Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural: Cassiano Figueiredo Ribeiro Coordenadoria Técnica de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas: Celeste Ferreira Lourenço Coordenação de Núcleo de Análise Conjuntural: Rosinete das Graças Farias Nonato Navegantes Elaboração Técnica: David Costa Correia Silva Jorge Eduardo Macedo Simões Revisão Técnica: Edson da Silva e Silva Rosinete das Graças Farias Nonato Navegantes Comissão Editorial: Andréa Pinheiro Andréa Coelho Anna Márcia Muniz Cassiano Ribeiro Glauber Ribeiro Lucia Andrade Sérgio Fernandes Sergio Gomes Normalização: Glauber da Silva Ribeiro Boletim Comércio Varejista, 2013./ Belém: IDESP. n. 01, Mensal 17p. (Boletim Comércio Varejista, 1) 1. Comércio Varejista. 2. Volume de Vendas. 3. Pará (Estado). I. Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará. II.Série. CDD Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. Rua Municipalidade Bairro do Umarizal. CEP: Belém/Pará Tel: (91) / Fax: (91) comunicação@idesp.pa.gov.br Disponível em: 3

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 NOTAS METODOLÓGICAS COMÉRCIO VAREJISTA PARAENSE JANEIRO DE COMPORTAMENTO DO EMPREGO NO COMÉRCIO VAREJISTA REFERÊNCIAS PAINEL DE INDICADORES ESTATÍSTICOS

5 APRESENTAÇÃO O boletim informativo mensal do Comércio Varejista é uma realização do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. O objetivo é disponibilizar um instrumento de análise da dinâmica desse subsetor da economia paraense. As informações disponibilizadas retratam o comportamento das vendas e das respectivas receitas nominais. Neste boletim será apresentada, inicialmente, uma nota metodológica acerca dos indicadores utilizados para analisar a dinâmica do comércio varejista paraense; seguido da análise dos dados do comércio varejista paraense. E, finalizando, o boletim oferece um painel de indicadores estatísticos de séries e dados mais recentes sobre o comércio varejista, tais como, índice de volume de vendas e índice de receita nominal entre outros. 5

6 1. NOTAS METODOLÓGICAS Este boletim apresenta a análise do comércio varejista paraense no mês de janeiro de 2013, tomando como referência os Índices de Volume de Vendas (IVV), e os Índices de Receitas Nominais (IRN) do País, Região Norte (Unidade da Federação), divulgados na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Índice Nacional de Expectativas do Consumidor (INEC), divulgado pela Confederação Nacional das Industrias (CNI); Indicador Serasa Experian de Demanda por Crédito (IDC) e Indicador Serasa Experian de Inadimplência (INAD), divulgados pela empresa para Serviço de Apoio ao Crédito S.A. (SERASA); e os dados sobre Movimentação do Emprego Formal, disponíveis no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) publicados pelo Ministério do Trabalho (MTE). Os procedimentos metodológicos utilizados são: Índices de Volume de Vendas (IVV) e Índices de Receitas de Vendas (IRN) A partir da receita bruta de revenda são construídos indicadores para duas variáveis: Volume de Vendas (IVV) e Receitas Nominais (IRN). São divulgados quatro tipos de índices: Índice mês/mês: compara os índices nominais e de volume da receita bruta de revenda do mês com os obtidos no mês imediatamente anterior. São índices cujas séries são ajustadas sazonalmente; Índice mensal: compara os índices nominais e de volume da receita bruta de revenda do mês com os obtidos em igual mês do ano anterior; Índice acumulado no ano: compara os índices acumulados nominais e de volume das receitas brutas de revenda de janeiro até o mês atual; Índice acumulado de 12 meses: compara os índices acumulados nominais e de volume da receita bruta de revenda dos últimos 12 meses com os de igual período imediatamente anterior. Índice Nacional de Expectativas do Consumidor (INEC) O INEC é um indicador elaborado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) que sintetiza a opinião dos consumidores, através de pesquisas, sobre alguns aspectos capazes da afetar sua decisão de consumo. O índice de base fixa (média 2001 = 100), construído com base em seis perguntas: P 1 : Expectativa de inflação; 6

7 P 2 : Expectativa de desemprego; P 3 : Expectativa de renda pessoal; P 4 : Situação financeira; P 5 : Renda pessoal; P 6 : Compras de bem de maior valor; Para cada uma das perguntas são calculados indicadores de base fixa, que são obtidos a partir da freqüência relativa das respostas válidas. Calcula-se a média desses escores ponderada pela freqüência relativa das respostas. Balizar-se então o índice de base fixa através da divisão do índice atual pelo índice do mês base (base=2001). Por fim calcula-se o INEC através da média dos seis indicadores de base fixa obtidos. O INEC varia entre INEC > 100 e subindo = melhoria (otimismo); INEC > 100 e caindo = reversão; INEC < 100 e caindo = pessimismo; INEC < 100 e subindo = recuperação. Indicadores de Perspectiva (IDC E INAD) São indicadores elaborados pelo Serviço de Proteção ao Crédito do SERASA Experian, permitindo tanto a mensuração do crédito quanto a avaliação da inadimplência dos consumidores e empresários. Todos os indicadores de perspectiva IP (IDC e INAD) oscilam ao redor do patamar 100. Este valor significa que a variável objetivo se encontrará no seu nível de equilíbrio de longo prazo (nível normal), IP > 100 e subindo = expansão; IP > 100 e caindo = reversão; IP < 100 e caindo = crise; IP < 100 e subindo = recuperação. Comportamento do Emprego no Comércio Varejista A análise do comportamento do emprego no comércio varejista toma como referência os seguintes conceitos: Saldo mensal: resulta da diferença entre o total de admissões e o total de desligamentos no mês atual; Saldo acumulado no ano: resulta da diferença entre o total de admissões e o total de desligamentos no período de janeiro até o mês atual; Saldo acumulado nos últimos 12 meses: resulta da diferença entre o total de admissões e o total de desligamentos no período de doze meses tendo como referência o mês atual; Variação mensal do emprego: toma como referência o estoque do mês anterior; Variação acumulada no ano: toma como referência os estoques do mês atual e do mês de dezembro do ano t-1, ambos com ajustes; 7

8 Variação acumulada nos últimos 12 meses: toma como referência os estoques do mês atual e do mesmo mês do ano anterior, ambos com ajustes. Taxa de rotatividade: mede o percentual dos trabalhadores substituídos mensalmente em relação ao estoque vigente no primeiro dia do mês, em nível geográfico e setorial, mas não em nível ocupacional. Assim, esse indicador, em virtude da forma agregada como é calculado, não permite quantificar a substituição dos trabalhadores com o mesmo perfil ocupacional. 8

9 1.2 COMÉRCIO VAREJISTA PARAENSE JANEIRO DE 2013 O Comércio Varejista do País apresentou, em janeiro de 2013, na série com ajustes sazonais, variação positiva de 0,53% 1 em relação ao mês anterior. Na série de volume de vendas o resultado volta a ser positivo depois de uma interrupção no crescimento apresentada em dezembro. O Gráfico 1 apresenta uma comapração entre o desempenho do volume de vendas brasileiro e do Estado do Pará, o qual em janeiro reverteu o crescimento negativo de novembro e nulo dezembro de 2012 ao registrar crescimento de 3,08% no número de trasações. Gráfico 1 - Variação (%) dos índices (mês atual/mês -1 ) de volume de vendas do comércio varejista. Brasil, Região Norte e Pará Janeiro de ,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00-3,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/Pesquisa Mensal do Comércio PMC. Elaboração: Instituto Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. No que tange ao indicador (mês atual/mês anterior) com ajuste sazonal por Unidade da Federação na Região Norte, os resultados apontam que, com exceção de Tocantins que apresentou variação negativa de 2,36%, os demais Estados da Região Norte apresentaram variações positivas, a saber: Acre (3,09%), Pará (3,04%), Amazonas (2,13%), Rondônia (1,93%), Roraima (1,42%) e Amapá (0,98%) (Ver Gráfico 2) Brasil 2,61 0,57 0,25 0,45-0,65 1,70 1,33 0,05 0,38 0,71 0,06-0,66 0,53 Pará 3,97-2,40 1,98 1,84-1,24 0,89 0,46-0,92-0,06 0,65-1,26 0,00 3,08 1 Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio PMC do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. 9

10 Gráfico 2 - Variação (%) dos Índices (Mês/Mês -1 ) de Volume de Vendas do Comércio Varejista. Região Norte (Unidade da Federação) Janeiro de ,00 0,00-5,00-10,00 dez/12 jan/13 Rondônia 2,06 1,93 Acre -2,53 3,09 Amazonas -0,52 2,13 Roraima -3,26 1,42 Pará -0,03 3,04 Amapá -2,16 0,98 Tocantins -7,55-2,36 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/Pesquisa Mensal do Comércio PMC. Elaboração: Instituto Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. Na comparação entre janeiro de 2013 e janeiro de 2012, o varejo brasileiro obteve, em termos de vendas, acréscimo de 5,04%. No acumulado do ano a variação foi de 5,89%. Nos últimos 12 meses o crescimento foi de 8,28%. Os números do comércio varejista paraense apontam um crescimento de 2,85% no volume de vendas em janeiro de 2013 em relação ao mesmo período do ano anterior. No ano, as vendas do comércio varejista do estado cresceram 7,64%. Nos últimos 12 meses, os resultados evidenciam um crescimento do setor de 7,93% (Tabela 1). Tabela 1 - Variação (%) dos Índices de Volume de Vendas e Receita Nominal. Brasil e Pará Janeiro de Volume de Vendas Unidades Janeiro-2013/Dezembro Janeiro-2013/Janeiro Acumulado no ano Acumulado de 12 meses Brasil 0,62 5,04 5,89 8,28 Pará 3,04 2,85 7,64 7,93 Unidades Janeiro-2013/Dezembro Receita Nominal Janeiro-2013/Janeiro Acumulado no ano Acumulado de 12 meses Brasil 1,31 10,25 12,44 12,32 Pará 4,82 10,68 16,36 12,91 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/Pesquisa Mensal do Comércio PMC. Elaboração: Instituto Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. Analisando o comportamento das receitas nominais em janeiro de 2013 (em relação ao mês anterior), percebemos um crescimento de 1,31% na receita nominal (com ajuste sazonal) do País e 4,82% no Estado do Pará (Ver Tabela 1). Já na comparação de janeiro de 2013 com o mesmo período do ano anterior, a Tabela 1 demonstra um aumento de 10,25% na receita nominal do país e 10,68% do Estado do Pará. No ano, as receitas nominais apresentaram 10

11 variações positiva de 12,44% e 16,36% Brasil e Pará respectivamente. Nos últimos 12 meses, as receitas cresceram 12,32% e 12,91%, respectivamente. As variações positivas das vendas do comércio varejista do País, da Região Norte e do Estado do Pará em janeiro são acompanhadas por alguns indicadores que procuram promover uma leitura conjuntural da dinâmica entre oferta e demanda, dentre eles destacam-se: o Indicador de Inadimplência das Empresas e Consumidores (INAD-E e INAD-C); Indicador de Demanda por Crédito por parte das Empresas e Consumidores (IDC-E e IDC-C) e o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC). A análise destes indicadores é de suma importância para a compreensão do comportamento do comércio varejista paraense, e, por conseguinte, um importante instrumento no auxilio de tomada de decisões, tanto por parte dos consumidores como por parte dos empresários. Nesse sentido, como demonstram os indicadores, a dinâmica do comércio no mês de janeiro, (indicador mês atual/mês anterior), se deu com crescimento na inadimplência dos empresários (10,35%) e queda (1,51%) dos consumidores. Na captação por crédito o resultado é uma alta de 19,35% por empresários e 2,16% pelos consumidores. No que diz respeito ao estado de expectativas dos consumidores, mensurado pelo INEC, os dados revelam uma reversão de 0,87%, registrando em janeiro 114,20 pontos, antes 115,20 pontos de dezembro (Gráfico 3). Quando cruzadas essas informações com a variação nas vendas do varejo paraense, observa-se que a variação positiva nas vendas do Pará (IVVCV) (Gráfico 3, superior à esquerda) é conjugada com, aumento na inadimplência dos empresários e redução por parte consumidores (INAD-E e INAD-C) (Gráfico 3, superior à direita); crescimento na demanda de crédito por empresários e consumidores (IDC-E e IDC-C) (Gráfico 3, inferior à esquerda); e uma reversão no estado de expectativas dos consumidores (Gráfico 3, inferior à direita). 11

12 Gráfico 3 - Indicadores selecionados. Pará Fonte: IBGE, CNI, SERASA Experian (2013). Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. 1.3 COMPORTAMENTO DO EMPREGO NO COMÉRCIO VAREJISTA Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no mês de janeiro de 2013, entre admitidos e desligados no comércio varejista, o Brasil fechou empregos formais, equivalente à variação de -0,96% no estoque de assalariados com carteira assinada em relação ao mês anterior, com uma taxa de rotatividade de 4,51%. Nos últimos 12 meses o saldo positivo de empregos formais foi de postos, o equivalente a variação de 3,80% no estoque. A Região Norte, por sua vez, seguiu a tendência do comércio varejista brasileiro, e encerrou postos de trabalho em janeiro de 2013, equivalente à variação de -1,15% no estoque, e uma taxa de rotatividade de 3,85% (Ver Tabela 2). Nos últimos 12 meses, o saldo positivo de empregos formais foi de postos, o equivalente a variação de 4,62% no estoque. O Pará seguiu o comportamento nacional e regional, fechando postos em janeiro de 2013, equivalentes a variação de -1,13% no estoque de empregos, e uma taxa de rotatividade de 3,65%. Nos últimos 12 meses o saldo foi de postos, equivalente a variação de 4,89% no estoque. 12

13 Tabela 2 - Comportamento do emprego e da taxa de rotatividade no comércio varejista. Brasil, Região Norte, Pará. Comércio varejista Jan/13 No ano Em 12 meses Adm. Des. Sal. Var. (%) Adm. Des. Sal. Var. (%) Adm. Des. Sal. Var. (%) Brasil , , ,80 Região Norte , , ,62 Pará , , ,89 Comércio varejista Taxa de Rotatividade fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Brasil 4,44 4,97 4,35 4,57 4,47 4,38 4,56 4,18 4,49 4,15 4,22 4,51 Região Norte 3,83 4,3 3,84 4,15 4,51 4,06 4,22 3,94 4,07 3,85 3,82 3,85 Pará 3,26 3,84 3,45 3,81 4,29 3,78 3,79 3,65 3,14 3,38 3,81 3,65 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego MTE/CAGED. Elaboração: Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de disseminação de Estatística do trabalho Disponível em: < Acesso em: mar Evolução de Emprego do CAGED Disponível em: < Acesso em: mar CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS. Índice Nacional de Expectativas do Consumidor (Série Histórica). Disponível em: < Acesso em: fev IBGE. Sistema IBGE de recuperação automática SIDRA, Disponível em: < Acesso em: mar SERASA. Indicador Serasa Experian de Perspectiva: Objetivo, Metodologia e Principais Resultados Disponível em: < Acesso em: mar Indicador Serasa Experian de Demanda dos Consumidores por Crédito: Região Norte Disponível em: < Acesso em: mar Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito: Região Norte Disponível em: < Acesso em: mar

14 .Indicador Serasa Experian de Inadimplência dos Consumidores por Crédito: Região Norte Disponível em: < Acesso em: mar

15 PAINEL DE INDICADORES ESTATÍSTICOS Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista. Brasil, Região Norte e Pará (Janeiro/2012-Janeiro/2013). jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Mês Brasil Pará Var. mensal 7,27 10,43 Var. acumulada 6,58 8,19 Var. mensal 9,64 10,30 Var. acumulada 6,73 8,10 Var. mensal 12,48 15,32 Var. acumulada 7,50 8,92 Var. mensal 6,02 7,27 Var. acumulada 7,17 8,51 Var. mensal 8,19 12,76 Var. acumulada 7,33 9,30 Var. mensal 9,54 9,77 Var. acumulada 9,09 10,77 Var. mensal 7,14 8,10 Var. acumulada 7,52 9,22 Var. mensal 10,13 7,42 Var. acumulada 7,84 8,98 Var. mensal 8,45 6,31 Var. acumulada 8,09 9,06 Var. mensal 9,10 8,17 Var. acumulada 8,49 9,20 Var. mensal 8,37 4,64 Var. acumulada 8,87 9,01 Var. mensal 5,04 3,47 Var. acumulada 8,44 8,30 Var. mensal 5,89 7,64 Var. acumulada 8,28 7,93 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/Pesquisa Mensal do Comércio PMC. Elaboração: Instituto Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. 15

16 Tabela 2 - Índice de volume de vendas no comércio varejista. Brasil e Unidades da Federação. (Janeiro/2012-Janeiro/2013). Mês Brasil Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins jan/12 105,53 104,44 113,2 100,44 126,34 108,1 112,70 107,38 fev/12 105,61 100,72 107,21 104,81 128,33 105,41 116,55 112,28 mar/12 106,38 98,29 11,75 106,87 120,73 107,19 116,47 113,13 abr/12 107,30 105,00 112,60 108,10 117,20 109,80 113,30 110,50 mai/12 106,04 99,63 111,71 108,39 116,91 108,05 111,52 110,49 jun/12 107,99 106,56 115,74 107,49 123,59 109,18 118,42 113,27 jul/12 109,43 107,54 117,41 105,33 128,54 109,68 115,95 113,68 ago/12 109,49 109,24 116,82 103,25 133,01 108,67 125,52 114,96 set/12 109,81 109,74 109,09 104,27 135,23 108,05 125,49 112,60 out/12 110,77 110,33 115,72 102,39 131,86 109,88 121,68 118,86 nov/12 111,01 105,34 113,76 102,02 131,13 107,73 122,38 131,15 dez/12 110,23 107,58 110,16 102,04 126,14 109,38 115,33 122,32 jan/13 110,85 110,27 113,69 104,57 128,18 11,18 119,76 118,16 Fonte: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/Pesquisa Mensal do Comércio PMC. Elaboração: Instituto Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. Tabela 3 - INEC, IDC-E, IDC-C, INAD-E, INAD-C. (Janeiro/2012-Janeiro/2013). Variável = Índice das variáveis INEC, IDC-E, IDC-C, INAD-E e INAD-C, avaliadores do comércio varejista (Número índice) Mês INEC IDC-E IDC-C INAD-E INAD-C jan/12 113,40 93,45 120,89 134,72 123,41 fev/12 112,80 96,85 121,77 119,81 133,00 mar/12 113,20 110,80 121,80 133,70 139,60 abr/12 113,00 101,80 108,10 121,00 146,20 mai/12 114,60 108,58 123,29 132,28 155,31 jun/12 112,60 99,19 120,75 124,73 154,57 jul/12 113,00 107,00 130,37 127,01 152,32 ago/12 113,40 111,76 134,38 117,26 151,94 set/12 112,60 99,19 120,75 124,73 154,58 out/12 117,00 91,17 131,58 133,45 156,36 nov/12 117,00 94,10 121,60 128,90 156,20 dez/12 115,20 80,85 121,93 122,49 153,89 jan/13 114,20 96,48 124,57 135,17 151,55 Fonte: Confederação Nacional das Indústrias, Serasa Experian. Elaboração: Instituto Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. 16

17 Tabela 4 - Emprego no comércio varejista. ((Janeiro/2012), (Acumulado do ano) (Em 12 meses)). Unidades Total admis. Total deslig. Jan/13 Saldo Var.% emprego Brasil ,96 Norte ,15 Rondônia ,13 Acre ,23 Amazonas ,69 Roraima ,81 Pará ,13 Amapá ,24 Tocantins ,81 Unidades Total admis. Acumulado do ano Total deslig. Saldo Var.% emprego Brasil ,96 Norte ,15 Rondônia ,13 Acre ,23 Amazonas ,69 Roraima ,81 Pará ,13 Amapá ,24 Tocantins ,81 Unidades Total admis. Total deslig. Em12 meses Saldo Var.% emprego Brasil ,80 Norte ,62 Rondônia ,48 Acre ,46 Amazonas ,26 Roraima ,60 Pará ,89 Amapá ,99 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego MTE/CAGED. Elaboração: Instituto Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará IDESP. 17

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