EMENTA Conceitos básicos integrados sobre o que é maquete, finalidade, fases de desenvolvimento, materiais, ferramentas e técnicas artesanais.



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Transcrição:

I PERÍODO Maquetes e Modelos Conceitos básicos integrados sobre o que é maquete, finalidade, fases de desenvolvimento, materiais, ferramentas e técnicas artesanais. Capacitar o aluno de conhecimento básico de maquetes e modelos, aprender as técnicas de execução, e aplicação na prática diária dos conhecimentos adquiridos. : Bibliografia Básica: KNOLL,Wolfgang.HECHINGER,Martin.Maquetes arquitetônicas, Martins Fontes,São Paulo,2003. História da Arte e Estética Estudo do processo de desenvolvimento das artes e do design, bem como a acumulação de heranças artísticas, simbólicas e formais ocorridas do período Barroco à Pósmodernidade. Neste primeiro semestre estaremos também estudando o Brasil, desde a época do descobrimento, que envolve nossas heranças culturais até os tempos recentes. Nosso objetivo será entender a História da Arte e Estética no contexto de seus condicionantes sociais, econômicos, políticos e estéticos. O curso História da Arte e Estética visa dar continuidade à compreensão do processo evolutivo cursado pela civilização na sua trajetória para humanizar-se. Nesse processo a arte e os processos criativos são, a um mesmo tempo, ação e conseqüência do ato de ser. A matéria objetiva fazer o aluno compreender o design como fenômeno artístico e forma de expressão de uma sociedade, relacionando-o à arquitetura e as outras artes, levando em consideração as experiências de ordem social, econômica e cultural. : CAVALCANTI, Carlos. História da Arte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. - Ergonomia de Interiores Estudo da História e Introdução das Práticas Ergomômicas;Estudos Sobre Antropometria e Discussões da Dimensão Humana; Idosos e Portadores de Necessidades Especiais,

ABNT NBR 9050/2004.Tabelas Antropométricas e Proporções da Dimensão Humana;Espaços Interiores/ Padrões Referenciais Básicos de Projeto. Dotar o Design de Interiores de conhecimentos básicos de Ergonomia, Antropometria, Saúde e Segurança aplicados a sua futura profissão e ao seu dia a dia. Mostrar que a adaptação do trabalho ao homem é de extrema importância, considerando aqui, trabalho num sentido mais amplo, englobando toda e qualquer situação em que ocorre o relacionamento entre o homem e seu trabalho. Bibliografia Básica: JULIUS PANERO, MARTIN ZELNIK. Dimensionamento humano para espaços interiores. Um livro de consulta e referências para projetos. Editorial Gustavo Gili, SA, p 320 Cor I Apresentação dos conceitos, experiências e descobrimentos desenvolvidos ao longo do tempo acerca da Teoria da Cor; Introdução dos conhecimentos relacionados a composição, Classificação e percepção das cores, abordando seus aspectos físicos, fisiológicos, psicológicos e sociais, bem como sua utilização de forma harmoniosa e prudente em ambientes interiores. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento dos conhecimentos relacionados à cor, sua relação direta com a luz e o com ser humano. Mostrar a importância da utilização da cor de forma correta e harmoniosa, assim como, seus efeitos psicológicos no cotidiano das pessoas. : GOLDMAN, Simão. Psicodinâmica das cores. Porto Alegre: Ed. La Salle, 1994. PEDROSA, Israel. Da Cor a Cor Inexistente. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1982. Desenho de Observação Apresentação e prática dos elementos do desenho. O desenho de observação, suas técnicas, seus materiais. Introdução aos elementos da perspectiva. Desenvolvimento da capacidade de observação, da habilidade para o desenho e da intuição estética.

: EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro. Coleção Desenho. SP. Ediouro. Psicologia da Comunicação e Percepção Introdução à Psicologia Geral, incluindo: Teorias em Psicologia: Behaviorismo, Psicanálise; Psicologia evolutiva da Infância e da Adolescência, Desenvolvimento e Caracterização Normal e Patológica. Psicologia Social, incluindo: percepção social, dependência e interdependência, atração interpessoal, tendência à associação com outros, formação de atitudes, tomada de decisões e processos grupais. Psicologia da percepção, incluindo: Psicologia da visão criadora; arte, doença e saúde mental. Esta disciplina visa fornecer subsídios ao conhecimento de Psicologia da Comunicação e percepção, onde o aluno da graduação do curso de Design e Interiores, em sua prática profissional, adquira uma ótica psicológica de indivíduo e uma postura crítica frente a conhecimentos estabelecidos previamente. Espera-se, a partir de então, que o graduando aperfeiçoe suas técnicas e adquira preparo adequado para o seu exercício profissional. : ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual, Uma psicologio da Visão Criadora. SP. Pioneira, 1989. II Período Conforto Ambiental Estudo da insolação e ventilação naturais, aplicados ao projeto de interiores. Estudo teórico dos elementos arquitetônicos e de soluções alternativas para obtenção de espaços abertos e fechados com qualidades adequadas de habitação (brises, iluminação e ventilação zenitais, pérgolas, espelhos d água, ventilação cruzada, criação de microclima). Estudo da acústica, da ventilação e refrigeração mecânicas dos ambientes, conservação da energia dos edifícios. Estudo de elementos arquitetônicos (revestimentos, fechamentos, espelhos acústicos) para obtenção de um espaço com qualidades adequadas de habitação.

Dotar o Design de Interiores de conhecimentos básicos de conforto ambiental e habilita-lo para o desenvolvimento de elementos que melhore a qualidade do ambiente, aplicados a sua futura profissão e ao seu dia a dia. : Aplicada à Construção: Conforto térmico. São Paulo, Edgard Blücher, 1991. Arquitetura Ecológica: Condicionamento térmico natural. São Paulo, Edgard Blücher, 1982. Cor II Apresentação dos conceitos, experiências e descobrimentos desenvolvidos ao longo do tempo acerca da Teoria da Cor; Introdução dos conhecimentos relacionados à composição, classificação e percepção das cores, abordando seus aspectos físicos, fisiológicos, psicológicos e sociais, bem como sua utilização de forma harmoniosa e prudente em ambientes interiores. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento dos conhecimentos relacionados à cor, sua relação direta com a luz e o com ser humano. Mostrar a importância da utilização da cor de forma correta e harmoniosa, assim como, seus efeitos psicológicos no cotidiano das pessoas. : PEDROSA, Israel. O Universo da Cor. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 2003. Desenho de interiores Desenho técnico no plano bidimensional planta, corte e elevação. Layout. Escala. Diagramação de prancha para apresentação. Linguagem arquitetônica (levantamentos, leitura de projetos, normas, convenções e símbolos). Estudo da linguagem plástica dos ambientes e seus objetos, abordando as formas de expressão, interpretação e representação gráfica, desenvolvendo o raciocínio espacial e a compreensão dos princípios que informam a estruturação e organização da forma e do espaço; composição e percepção visual. Estudo dos elementos que compõem a forma e o desenho: simetria, harmonia, ritmo, cor, contraste, proporção, unidade, repetição; Meios de expressão da forma no plano bidimensional: croquis e colagens. Introdução à instrumentação da linguagem do desenho arquitetônico que dará suporte ao ato projetual.

Capacitar o profissional para desenvolvimento, interpretação, representação gráfica e de desenho técnico para a elaboração de projetos. : Representação Gráfica em Arquitetura. 3 a.ed. Porto Alegre, Bookman, 2000. EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro, Editora Tecnoprint, 1984. Materiais e Técnicas em Design Estudo das características e propriedades dos materiais básicos de acabamento, finalização e complementação metal, vidro, plástico, borracha, papel, tecido naturais e sintéticos empregados na ambientação interna: propriedades, tipos e classificações. Leitura de projetos: sistemas construtivos, análise dos componentes, acabamentos. Análise crítica das informações contidas em catálogos técnicos de materiais. Conhecimento dos materiais básicos de acabamentos, suas tecnologias e formas de emprego nos projetos de interiores. : O edifício e seu acabamento. São Paulo: E. Blucher, 1987. BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTc, 1987. SILVA, Moema Ribas. Materiais de construção. São Paulo: Pini, 1991. Metodologia de projeto Etapas de formação do projeto. Técnicas de apresentação e organização da prancha de projeto: padronização, diagramação e renderização. Capacitar o profissional para o desenvolvimento do projeto em todas as etapas. : CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Tradução por Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo: M. Fontes, 1999. Plástica

Demonstrar a importância da aplicação de elementos específicos ao processo de criação da forma. Estímulo para a solução criativa de problemas dentro de limites claramente definidos. Desenvolvimento de técnicas que despertem a criatividade e versatilidade de idéias e materiais. Criação em design através da extração do essencial. O objetivo maior desse tipo de exercício é a prática do processo criativo na sua plenitude heurística, além de demonstrar que a limitação de opções concentra o raciocínio numa direção específica com resultados muito criativos. Ching, Francis D.K. Arquitetura Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Período III Computação Gráfica I Estudo de softwares que possibilitem a criação e desenvolvimento de projetos de design de interiores através de fundamentos, conceitos e metodologias representando bidimensionalmente os estudos e idéias gráficas para sua posterior conclusão projetual. Demonstrar que a aplicação de computação gráfica em design de interiores transcende a mera utilização de ferramentas como o CAD (Computer Aided Design) e que o emprego racional, criativo e inteligente dos recursos computacionais disponíveis pode ser um elemento importante no processo criativo, facilitando e garantindo a qualidade projetual desejada. Baldam, ROQUEMAR, Utilizando totalmente o AutoCAD 2000, Editora Érica Ltda., 1999. Design de móveis e acessórios Processos e métodos de projeto com orientação para exercícios projetuais de mobiliários. Identificação e conceituação da situação problema e serviços para sistematização e desenvolvimento de soluções projetuais, no nível de execução.

Formar um profissional com grandes habilidades na criação de moveis e acessórios, atento as inovações tecnológicas. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1996. TEIXEIRA, Maria Angélica Fernandes. Mobiliário residencial brasileiro criadores e criações. Uberlândia: Zardo, 1996. Ecodesign Introdução de preocupações ambientais na formação de futuros profissionais deve ser bem desenvolvida, dedicando-se à conscientização ambiental e ao estímulo pelo interesse nestas matérias, mostrando com entendimento de como os edifícios afetam o meio ambiente, e as estratégias para minimizar os efeitos negativos, buscando soluções de projeto ambientalmente responsáveis. Serão apresentadas, medidas para minimizar o uso de recursos não-renováveis, conservar água e energia e reduzir poluição e geração de resíduos. Conscientização do profissional quanto a necessidade de conservar o meio ambiente, dando-lhe alternativas para elaboração de projetos ecologicamente corretos. Legislação e Ética Profissional Identificar situações em que a ética profissional esteja em jogo na prática profissional; Conhecer a legislação básica a respeito da profissão e Perceber a vinculação entre os profissionais e os órgãos de representação. Desenvolver reflexão sobre a responsabilidade profissional e despertar a necessidade de estar sempre atualizado sobre a legislação e os problemas relativos à atuação profissional, visando a promoção da profissão. Vazquez, A. S. Ética. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1979. Paisagismo

História do paisagismo, evolução dos jardins, formas e texturas das plantas,implantação e manutenção de jardins,plantas ornamentais,elaboração e apresentação do projeto. Capacitar o profissional para execução e criação de jardins. MACEDO, Sílvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo. FAUUSP, 1999. Barron s (ISBN 0-7641-5193-2). BRADLEY-HOLE, Christopher. The minimalist garden. Great Britain. Michell Beazley, 2000. Perspectiva Instrumentação da linguagem do desenho arquitetônico que dará suporte ao ato projetual.desenho técnico em 3d: perspectiva isométrica e cônica de interiores. Cor, luz e sombra na perspectiva. Desenvolver habilidades de desenhos em perspectiva para melhor entendimento de projetos. Capacitar o aluno para que possa desenvolver projetos e vistas em perspectiva. GILL, Robert W. Desenho de perspectiva. Editorial Presença. Lisboa. 1989. MACHADO, Ardevan. Perspectiva. Editora Pini. São Paulo. 1988. Projetos Residenciais Introduzir conceitos novos de forma pontual e com nível crescente de complexidade e demonstrar a importância da aplicação de elementos específicos ao processo de criação de projetos residenciais, com estímulo para a solução criativa de problemas dentro de limites claramente definidos que é base essencial em projeto. Forma de aplicação de cores, ergonomia, detalhamento de mobiliários e conforto ambiental. Conhecimentos para desenvolver qualquer projeto residencial de grande qualidade, com competência para resolver qualquer problema de execução.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1996. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. SP: Martins Fontes, 1994. PEVSNER, Nicolau. Os pioneiros do design moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1988. Estagio Supervisionado I Estudo do processo ensino-aprendizagem onde os estagiários poderão participar de Projetos Sociais elaborados pela Supervisão de Estágio, destinados a toda comunidade universitária, e projetos de acordo com as disciplina, bem como estágios supervisionados em escritórios de design e arquitetura. Assegurar o domínio das metodologias específicas à área. Conhecer e aplicar as melhores soluções de execução na pratica, possibilitar a aplicação prática de conhecimentos teóricos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios técnicos científicos procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6020 a 6029. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996. DALBERIO, Osvaldo. Metodologia científica II: o projeto de pesquisa passo a passo. Uberaba: Ed. Universidade de Uberaba, 2000. ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 1996. Período IV Computação gráfica II Uso da informática em exercícios de volumetria, com aplicação de modelagem de sólidos estimulando o jogo de opções de forma e espaço com os elementos construtivos funcionais e estéticos, facilitando o armazenamento das múltiplas alternativas desenvolvidas para a solução do problema, permitindo a melhor compreensão e conseqüente escolha da proposta que adequadamente atenda aos interesses do projeto. Conduzir à novas metodologias e instrumentos de projeto enquanto recurso para avaliação, otimização, simulações, animação de projeto,multimídia e realidade virtual.

ANDRADE, N. et al. Hotel: planejamento e projeto. São Paulo: Senac, 2001. FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da cultura: globalização, pós modernismo e identidade. Trad. Carlos Eugênio Marcondes de Moura. São Paulo: Nobel, 1997. Empreendedorismo em design de Interiores Visão geral de administração ao longo da história. O papel do design como administrador do seu negócio. Introdução de marketing de produto e marketing pessoal. Contratos e orçamentos; Legislação aplicada: responsabilidade civil, técnica e criminal. Direito do Consumidor. Empreendedorismo, estratégias de planejamento para ampliação de oportunidades e inserção do profissional no mercado de trabalho. Capacitar o profissional para que ele possa exercer sua profissão de forma competitiva dentro das exigências do mercado de trabalho. ARANTES, N. Sistemas de gestão empresarial: conceitos permanentes na administração de empresas válidas. São Paulo: Atlas, 1998. CARAVANTES, Geraldo R. & BJUR Wesley. Readministração em ação. São Paulo: Makron, 1996. CARAVANTES, Geraldo R. et. al. Administração e qualidade. São Paulo: Makron, 1997. Teoria geral da administração. São Paulo, Makron Books, 1998. MOTA, Fernando C.P. Teoria geral da administração uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1997. KOTLER, PHILIP; ARMSTRONG, GARY Administração de Marketing Rio de Janeiro, LTC, 2004] MATOS, G.G. Empresa feliz. São Paulo, Makron Books, 1996. MEGGINSON, L.C.; MOSLEY, D.C.; PIETRI JR, P.H. Administração conceitos e aplicações. São Paulo : Harbra Ltda., 1998, 4 ed. PARK, Kil Hyang. Introdução ao estudo da administração. São Gerenciamento de obras Planejamento e gerenciamento da obra: sistematização e seqüência de trabalho, orçamentos e cronogramas. Capacitar o designer para planejar e gerenciar qualquer obra de interiores, com habilidade de elaborar orçamentos e cronogramas. BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTc, 1987.

CARDÃO, Celso. Técnica da construção. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1998. V.1. e 2. FERRO, Sérgio. O canteiro e o desenho. São Paulo: Projeto Editores Associados, 1982. MANUAL técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. 2. ed. São Paulo: PINI, 1996. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: Pini, 1995. RIPPER, E. Como evitar erros na construção São Paulo: Pini,1986 Iluminação e Acústica Estudo da iluminação e acústica, como forma de valorização da obra arquitetônica e do espaço construído, visando garantir qualidade adequada ao desenvolvimento da atividade humana. Capacitar para elaboração de projetos de iluminação com alto conhecimento técnico de iluminação, design de luminárias, economia de energia, fontes de luz artificial e tipos de lâmpadas. Capacitar para tornar o ambiente acusticamente confortável informando sobre material e técnicas na execução dos projetos. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. São Paulo: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1996. GARCIA JÚNIOR, Ervaldo. Luminotécnica. São Paulo: Erica, 1996. MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação e Fotometria teoria e aplicação. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1993. MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1999. NORMAS BRASILEIRAS NBR 5413. Iluminância de interiores. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1992. Instalações, Normas e Segurança. Conhecimento das normas de segurança, e leis que regulamentam as construções. Desenho de informações complementares ao projeto para execução de soluções plástico construtivas, garantindo a integridade do conjunto fixações, encaixes, costuras, componentes, acabamentos. Detalhamento setorial (bancadas, armários, escadas, forros, esquadrias). Informar o profissional das normas e conhecimentos técnico de instalações.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: folha de desenho leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532: elaboração de projetos de edificações arquitetura procedimento.rio de Janeiro: ABNT, 1995. 8 p. COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura. Niterói: ZoomgrafK,1997. Projetos Comerciais Introdução à metodologia e processos de projeto: estudo do tema; levantamentos de informações; levantamentos de dimensões básicas de equipamentos e mobiliário; leituras orientadas de projetos e linguagem projetual para sistematização e desenvolvimento de soluções projetuais, no nível de anteprojeto. Estudo e aplicação de normas técnicas específicas para instalação de stands, feiras e cenários. Desenvolvimento de projeto comercial com todos os seus elementos, distribuição de mobiliário, especificação de materiais de acordo com cada área específica. Processos e métodos de projetação de ambientes com orientação para exercícios projetuais de ambientes propostos. espaços públicos e de trabalho (galerias e recepções, escritórios e consultórios, clínicas e espaços empresariais, coffee shops e lanchonetes, lojas, salões de festas e praças de alimentação) para sistematização e desenvolvimento de soluções projetuais, no nível de projeto de execução. Utilização de materiais variados e processos produtivos vigentes. Estudo das relações produto usuário. Capacitar o profissional para o desenvolvimento de projetos específicos em áreas comerciais. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13961: móveis para escritório armários classificação e características físicas e dimensionais. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios Barcelona: Gustavo Gili, 1987. Estagio Supervisionado II Estudo do processo ensino-aprendizagem onde os estagiários poderão participar de Projetos Sociais elaborados pela Supervisão de Estágio, destinados a toda comunidade

universitária, e projetos de acordo com as disciplina, bem como estágios supervisionados em escritórios de design e arquitetura. Assegurar o domínio das metodologias específicas à área. Conhecer e aplicar as melhores soluções de execução na pratica. Possibilitar a aplicação prática de conhecimentos teóricos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios técnicos científicos procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6020 a 6029. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996. DALBERIO, Osvaldo. Metodologia científica II: o projeto de pesquisa passo a passo. Uberaba: Ed. Universidade de Uberaba, 2000. ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 1996. Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais; desenvolvimento sob a supervisão de professor orientador, escolhido pelo estudante entre os docentes do curso; avaliação por uma comissão que inclui, obrigatoriamente, a participação de arquiteto(s) e design (es) pertencente(s) à própria instituição de ensino, cabendo ao examinando a defesa do mesmo perante esta comissão. OBJETIVO Avaliar as condições de qualificação do formando para acesso ao exercício profissional e atende às seguintes determinações ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios técnicos científicos procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996. DALBERIO, Osvaldo. Metodologia científica II: o projeto de pesquisa passo a passo. Uberaba: Ed. Universidade de Uberaba, 2000. ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. Trad. Gilson Cesar Cardoso de Souza. São Paulo: Perspectiva, 1996.