BALANÇO DE PAGAMENTOS

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SÍNTESE DEZEMBRO DE 2013

Transcrição:

,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando o déficit em transações correntes de R$ 6,0 bilhões. Este resultado gerou um aumento nas reservas internacionais para R$ 357 bilhões. No acumulado de 2011, o balanço acumulou saldo positivo de R$ 59,3 bilhões, com superávit de R$ 111,9 bilhões na conta capital e financeira e déficit em transações correntes no valor de R$ 52,6 bilhões (Tabela 1). O déficit em transações correntes, calculado como percentual do PIB em 2011 alcançou 2,12%, valor ligeiramente menor do que o registrado em 2010, de 2,21%. O déficit em transações correntes em dezembro teve alta de 72,9% em relação ao mesmo mês de 2010, principalmente em virtude do aumento no déficit de 85,6% na rubrica de juros. No acumulado do ano, destaca-se o aumento de 25,6% no déficit da conta de remessa de lucros e dividendos e de 22% na conta de Serviços, ao passo que o déficit da conta de juros teve pequeno aumento. Quanto à conta capital e financeira, o resultado no ano foi bastante positivo, a despeito da incerteza no mercado internacional. O maior destaque continua sendo o investimento direto ingressado no país que, em dezembro, foi de R$ 6,6 bilhões, perfazendo o total de R$ 66,7 bilhões em 2011. Destaca-se também a entrada de recursos na forma de empréstimos e financiamentos de longo prazo, que foi de R$ 5,7 bilhões em dezembro e somou R$ 82,6 bilhões no ano. Em contrapartida, verifica-se forte redução no ingresso de investimentos em carteira, com queda de 61,1% frente a 2010. CÂMBIO REAL A cotação do dólar teve desvalorização de 2,7% em dezembro em relação a novembro, com cotação média de R$ 1,84. A taxa de câmbio real em relação ao dólar, deflacionada pelo IPA, teve desvalorização de 2,2% no mês e de 9,7% ante o mesmo mês de 2010, mas ainda mantém queda de 5,6% no acumulado em 12 meses. Em relação à cesta de 13 moedas, houve aumento de 2,0% em relação a novembro e desvalorização de 9,4% em relação a dezembro de 2010 (Tabela 3). A taxa de câmbio real em relação ao dólar deflacionada pelo IPC teve desvalorização de 1,5% ante novembro e de 0,8% em relação à cesta de 13 moedas. Entretanto, em 12 meses, a taxa ainda acumula valorização de 7,8% frente ao dólar e de 4,3% em relação à cesta de 13 moedas. RENTABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES A despeito da depreciação do real, o índice de rentabilidade das exportações brasileiras apresentou queda de 0,7% no mês de dezembro em relação ao mês anterior, refletindo a queda de 2,5% dos preços de exportação. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o índice de rentabilidade ainda apresentou ganho de 8,9%. Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro 20040-001 Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ 42.580.266/0001-09. Utilidade Pública Federal Decreto 87.061 www.funcex.org.br funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21) 2509.7000

out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 ano II Quanto à rentabilidade dos setores CNAE (Tabela 5), metade dos 24 setores tiveram ganho em dezembro na comparação com novembro. Já no ano, 14 setores CNAE apresentaram variações positivas, com destaque para os setores de Extração de petróleo (24,8%), Agricultura e pecuária (15,3%), Extração de minerais metálicos (14,5%) e Coque, refino de petróleo e combustíveis (14,5%). DEMANDA EXTERNA O índice de importação mundial registrou aumento de 19,3% no acumulado em 12 meses até novembro. O índice de demanda externa registrou altas em relação ao mesmo mês de 2010 e em 12 meses de 15,3% e 25,2%, respectivamente. O Gráfico I mostra que a importação mundial vem mantendo um ritmo de expansão estável em torno de 20% desde o final de 2010. Já o índice de demanda externa apresentou suave desaceleração ao longo de 2011. Gráfico I Índices de demanda externa efetiva e de valor da importação mundial Taxas de crescimento em 12 meses 33 30 27 24 21 18 15 (Em %) 12 9 6 Demanda Externa Efetiva Importação Mundial 3 0-3 Informações disponíveis até 27/01/2012. Atenção Estas e muitas outras estatísticas do comércio exterior brasileiro encontram-se no FUNCEXDATA. Para obter maiores informações, acesse www.funcexdata.com.br ou envie mensagem para usuariosfuncexdata@funcex.com.br. - 2/5 -

TABELAS Tabela 1 Balanço de Pagamentos brasileiro Em US$ $ Milhões Itens No mês Acumulados Variação (Em %) Dez/11* Jan-Dez 12 meses No mês No ano 12 meses Transações correntes (6.040) (52.612) (52.612) 72,9 10,7 10,7 Balança comercial (FOB) 3.815 29.796 29.796 (28,9) 47,0 47,0 Serviços e rendas (10.039) (85.225) (85.225) 9,5 20,7 20,7 Serviços (3.602) (37.906) (37.906) 22,7 22,0 22,0 Juros (1.745) (9.719) (9.719) 85,6 0,4 0,4 Lucros e dividendos (4.741) (38.166) (38.166) (11,3) 25,6 25,6 Demais 49 566 566 (3,9) 13,7 13,7 Transferências unilaterais correntes 184 2.816 2.816 (40,5) (1,0) (1,0) Conta capital e financeira 6.834 111.868 111.868 5,6 1,6 1,6 Investimento direto 4.304 75.957 75.957 (59,6) 105,5 105,5 No exterior (2.341) 9.297 9.297 (50,2) - - No país 6.645 66.660 66.660 (56,7) 37,6 37,6 Investimentos em carteira (780) 25.106 25.106 - (61,1) (61,1) Desembolsos de médio e longo prazos 1 5.746 82.583 82.583 (46,2) 32,0 32,0 Amortizações de médio e longo prazos 2 (2.744) (34.945) (34.945) (33,1) 3,3 3,3 Demais 308 (36.833) (36.833) - 83,8 83,8 Erros e omissões (268) (619) (619) (49,7) 82,2 82,2 Variação de reservas 525 58.637 58.637 (81,3) 19,4 19,4 Notas: 1- Crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui desembolsos de empréstimos intercompanhias. 2- Amortizações de crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui amortizações de empréstimos tomados pelo Banco Central e de empréstimos intercompanhias. (-) valores não disponíveis. Fonte: Elaborado pela Funcex a partir das notas para imprensa do Banco Central. Tabela 2 Índices de demanda externa efetiva e de valor da importação mundial Período Demanda externa efetiva Importação mundial 2007 184,4 165,1 2008 218,7 190,8 2009 167,8 149,6 2010 215,7 180,7 nov 10 243,8 198,8 dez 10 238,6 196,7 jan 11 236,6 193,6 fev 11 221,1 185,7 mar 11 272,5 224,0 abr 11 260,0 212,1 mai 11 276,4 223,6 jun 11 * 274,9 220,0 jul 11 * 272,8 215,4 ago 11 * 291,9 222,6 set 11 * 281,7 220,7 out 11 * 274,6 219,9 nov 11 * 281,0 219,8 Variação do índice de NOVEMBRO/11 em relação ao período indicado (Em %) Nov 11 / Out 11 2,3 (0,0) Nov 11 / Nov 10 15,3 10,6 Acumulado 12 meses 25,2 19,3 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa de 19 países e do IMF. - 3/5 -

Tabela 3 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPA como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * 2008 61,0 53,6 68,5 64,4 64,7 2009 61,0 60,8 68,0 63,3 65,0 2010 54,6 54,1 62,4 52,3 57,1 2011 51,6 52,8 59,2 50,3 54,7 dez 10 50,8 51,7 59,1 48,5 53,4 jan 11 50,4 51,4 58,5 48,3 53,3 fev 11 50,4 50,7 58,1 49,0 53,5 mar 11 50,7 51,0 58,3 50,0 53,8 abr 11 49,3 48,1 56,5 49,5 52,6 mai 11 50,7 50,4 58,1 50,2 53,8 jun 11 49,9 50,1 57,5 49,7 53,3 jul 11 * 49,4 50,3 57,2 48,8 52,8 ago 11 * 49,7 52,4 57,7 49,6 53,7 set 11 * 54,2 57,0 61,5 51,8 57,1 out 11 * 53,9 57,2 61,7 52,0 57,0 nov 11 * 54,5 56,9 62,0 52,1 57,3 dez 11 * 55,7 58,5 63,8 52,4 58,5 Variação do índice de DEZEMBRO/11 em relação ao período indicado (Em %) Dez 11 / Nov 11 2,2 2,9 2,9 0,6 2,0 Dez 11 / Dez 10 9,7 13,0 8,0 7,9 9,4 Acumulado 12 meses (5,6) (2,4) (5,0) (3,8) (4,2) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. Tabela 4 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPC como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * 2008 59,3 54,6 71,4 66,8 66,8 2009 61,3 61,3 67,5 65,4 66,5 2010 52,3 54,5 61,2 53,6 57,5 2011 48,2 53,6 58,1 51,6 55,0 dez 10 49,4 53,7 59,7 51,2 55,2 jan 11 48,4 52,9 58,6 49,9 54,4 fev 11 48,2 52,5 58,5 50,8 54,8 mar 11 48,1 52,6 58,4 52,0 54,9 abr 11 45,9 48,9 56,0 51,0 53,0 mai 11 46,6 50,8 56,9 51,2 53,7 jun 11 45,9 50,3 56,1 50,7 53,1 jul 11 * 45,3 50,3 55,7 49,3 52,5 ago 11 * 46,2 52,9 56,2 50,5 53,6 set 11 * 50,4 57,8 60,1 53,2 57,3 out 11 * 50,9 58,6 60,0 53,6 57,5 nov 11 * 51,1 57,8 60,1 53,5 57,5 dez 11 * 51,8 58,3 61,1 53,2 58,0 Variação do índice de DEZEMBRO/11 em relação ao período indicado (Em %) Dez 11 / Nov 11 1,5 0,8 1,8 (0,6) 0,8 Dez 11 / Dez 10 4,9 8,4 2,3 3,8 5,0 Acumulado 12 meses (7,8) (1,5) (4,9) (3,8) (4,3) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. - 4/5 -

Tabela 5 Índice de rentabilidade das exportações segundo total e setores da CNAE 1.0 Base: dezembro de 2003 = 100 Setores da CNAE Variação (Em %) 2010 2011 Dez/11* Dez/11* / Dez/11* / No ano 12 meses Dez/10 Nov/11 Agricultura e pecuária 78,2 90,2 93,3 8,3 (3,2) 15,3 15,3 Extração de petróleo 111,2 138,8 154,1 42,5 2,8 24,8 24,8 Extração de minerais metálicos 152,0 174,0 154,0 (9,1) (7,3) 14,5 14,5 Extração de minerais não-metálicos 51,5 50,2 52,9 7,0 (1,8) (2,4) (2,4) Produtos alimentícios e bebidas 83,0 87,4 95,2 15,0 0,8 5,4 5,4 Produtos têxteis 65,1 71,2 76,8 19,6 (1,3) 9,4 9,4 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 89,2 88,5 97,0 12,9 (5,2) (0,8) (0,8) Preparação de couros seus artefatos e calçados 71,5 72,3 76,3 12,8 (0,4) 1,2 1,2 Produtos de madeira 69,9 66,1 70,6 5,1 1,3 (5,4) (5,4) Celulose, papel e produtos de papel 62,3 58,6 57,9 (5,5) (3,6) (5,9) (5,9) Coque, refino de petróleo e combustíveis 101,2 115,9 131,8 25,9 4,7 14,5 14,5 Produtos químicos 76,7 78,7 81,7 6,6 0,6 2,5 2,5 Artigos de borracha e plástico 75,3 77,0 83,3 13,3 (1,7) 2,3 2,3 Produtos de minerais não-metálicos 64,1 60,3 63,3 0,0 2,4 (5,9) (5,9) Metalurgia básica 73,8 75,0 77,0 5,0 3,4 1,6 1,6 Produtos de metal 73,0 75,4 83,8 18,5 (10,8) 3,4 3,4 Máquinas e equipamentos 67,4 69,7 77,1 17,9 (0,7) 3,5 3,5 Máquinas para escritório e de informática 55,5 53,2 59,8 10,8 6,8 (4,2) (4,2) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 77,6 78,1 87,9 7,6 4,4 0,5 0,5 Material eletrônico e de comunicações 44,8 41,9 40,0 (3,2) (12,6) (6,4) (6,4) Equipamentos médico-hospitalares, de 68,1 65,2 70,6 12,0 3,1 (4,3) (4,3) automação industrial e de precisão. Veículos automotores, reboques e carrocerias 69,5 67,7 74,9 13,8 3,0 (2,6) (2,6) Outros equipamentos de transporte 45,8 43,5 47,9 2,1 6,9 (5,0) (5,0) Móveis e indústrias diversas 58,3 60,4 67,9 15,1 (5,0) 3,6 3,6 Total 79,1 85,4 88,5 8,9 (0,7) 7,9 7,9 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, Eletrobrás, Fiesp e BACEN. APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Demanda Externa Média ponderada das variações mensais das importações dos principais países de destino das exportações brasileiras. São considerados os países cuja participação conjunta no total da pauta na média dos três anos anteriores seja de, no mínimo, 75%. Índice de Valor da Importação Mundial Calculado a partir da série mensal de valor das importações mundiais fornecida pelo International Financial Statistics do FMI. Devido à defasagem existente na divulgação destes dados, os índices dos últimos meses são estimados pela Funcex. Índice da Taxa de Câmbio Real Calculado com base na respectiva taxa de câmbio nominal média do mês (BACEN-Venda) corrigida de duas formas: (i) pela relação entre o correspondente índice de preços atacadista externo e o índice de preços atacadista doméstico (IPA-DI da FGV); (ii) pela relação entre o correspondente índice de preços ao consumidor externo e o índice de preços ao consumidor doméstico (IPC-DI da FGV). O índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real é calculado com base nas taxas de câmbio reais dos países que compõem a respectiva cesta, ponderadas pela participação média de cada país na corrente de comércio (exportação e importação) do Brasil. Índice de Rentabilidade das Exportações Notação Calculado pela multiplicação da taxa de câmbio nominal média do mês (R$/US$) pelo índice de preço de exportação (total ou de cada setor). O resultado é deflacionado pelo índice de custo de produção dos bens, medidos em reais. O índice de custo (total e setorial) é calculado a partir das variações dos preços dos insumos de procedência nacional, dos insumos importados, dos serviços e dos salários e encargos, com os respectivos pesos obtidos da matriz insumo-produto de 2005 do IBGE. Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 5/5 -