Atrasado é quem não leu! Ano X 1º/2012 Laboratório de Estética Ártemis Coordenação da Prof.Dra.Glória Ribeiro
Mariane Carla Fonseca Mestranda em Letras e colaboradora do PET- Filosofia da UFSJ N Thamara Souza Custódio Bolsista do Grupo PET-Filosofia da UFSJ Mensageiro dos deuses, preside os tratados tanto públicos quanto privados, fomenta o comércio, protege as estradas contra os ladrões e ampara os viajantes do mundo todo. Tutora e Editora: Prof.Dra.Glória Maria Ferreira Ribeiro Coordenação, diagramação e revisão: Mariane Carla Fonseca Ilustração e arte final: Isabela Kristina Mesquita e Prof. Dra.Glória Maria Ferreira Ribeiro Edição de Textos: Adelino Ferreira, Alison Oliveira, Bruna Dutra, Bruno Constâncio, Carlos Arthur Pereira, Danilo Henrique, Prof. Dra.Glória Maria Ferreira Ribeiro, Helaine Borges, Kátia Cristina, Lilian Rodrigues, Mateus Almeida, Sabrina Gava, Shênia Giarola, Thamara Custódio, Valéria Nascimento. Colaboradores: Prof. Dr.José Antônio Oliveira de Resende. A totalidade do projeto é resultado de trabalho conjunto e coordenado. Trata-se de uma junção de idéias criteriosamente discutidas, reconstruídas e aplicadas durante reuniões semanais no segundo semestre de 2010.
PET-Filosofia da UFSJ Ágora Bruna Dutra Bolsista do Grupo PET - Filosofia da UFSJ N Edição nº 17 Praça principal; assembléia do povo na praça pública; mercado; fórum (na antiga Grécia).
N Alison Ferreira Bolsista do Grupo PET-Filosofia da UFSJ Referência a Nereu, deus marinho conhecido por suas virtudes de sabedoria. Era capaz de realizar profecias e mudar de forma quando conveniente. Esta coluna também promete ser mutante. Prof.Dr.José Antônio Oliveira de Resende Professor do Departamento de Letras, Artes e Cultura da UFSJ A coluna é uma homenagem ao caráter claudicante de Hefestos, um dos motivos do riso dos deuses. Claudicar (do latim claudicare): não ter firmeza nos pés; manquejar; capengar.
Edição nº 22 PET-Filosofia da UFSJ É inquestionável que as teorias dos sonhos proposta por Sigmund Freud (1900) despertou o interesse sobre esse mundo cheio de mistérios, além de ter atingido muitos sentimentos demonstrou uma grande riqueza própria. Inclusive um dos grandes marcos da carreira de Sgmund Freud foi a obra Interpretação dos Sonhos que antes não tinha tanta importância para ciência, porém logo após a sua publicação passou a ganhar seu devido valor. A t r a v é s d e s t e s estudos, foi possível trazer ao consciente os conteúdos inconscientes, em que o sonhar é um fenômeno regressivo; no qual voltamos aos estados primitivos da infância. Neste texto abordaremos um pouco sobre a simbologia dos sonhos na concepção de Freud. Segundo ele os s o n h o s p o s s u e m u m a linguagem que o próprio Marcos Antonio Souza, Márcia de Ázara Bolsistas Do Grupo PET-Filosofia da UFSJ) O Simbolismo na Concepção de Freud denomina símbolos, ou seja, para entender seu conteúdo devemos distinguir o que cada símbolo representa em determinado sonho. A simbologia, no entanto está vinculada tanto no contato que o criador do sonho teve com objeto, como com a forma sentimental que ele tem com objeto, ou seja, um mesmo objeto pode ser representado no sonho de um jeito diferente para cada pessoa. Exemplo: Sonhar c o m á g u a r e p r e s e n t a catástrofes para alguns, e fartura para outros, isto é, o que a pessoa sente quanto a esse objeto ou a essa situação é f u n d a m e n t a l p a r a interpretação dos sonhos segundo Freud. O s s o n h o s s e manifestam através de imagens, e não palavras, frases, pois constitui uma l i n g u a g e m s i m b ó l i c a representativa, de desejos e afetos reprimidos.para interpretação dos sonhos requer um conhecimento da linguagem simbólica, ou seja, do significado de cada símbolo. Certas imagens dos sonhos têm sempre um mesmo significado. Freud fornece uma grande lista de símbolos inconscientes constituída de objetos que se r e f e r e m s o b r e t u d o à sexualidade. Continentes em geral, como caixas, malas, cofres e etc. Seriam símbolos do órgão sexual feminino e objetos pontiagudos ou inseridos dentro de caixas, c a v i d a d e s, e t c. s ã o geralmente símbolos do órgão sexual masculino (JABLONSKI, s.d.) O sonho é o fio condutor que nos leva ao inconsciente, Isto é, lugar que procuramos realizar os nossos mais profundos desejos. É a capacidade de t r a z e r d o n o s s o i n c o n s c i e n t e p a r a a c o n s c i ê n c i a d e s e j o s proibidos e reprimidos, pois é através dos sonhos que conseguimos expressar esses desejos. É certamente um mundo de mistérios encharcado de desejos reprimidos. Uma aventura em nosso inconsciente, em busca do Eldorado de realizações. Lugar de bagunça. Depósito de coisas velhas. Lugar de tumulto ou de desordem, confusão, miscelânea, mistifório.
* Dicas de músicas, sites, filmes. N Valéria Nascimento, Lílian Rodrigues e Kátia Cristina Bolsistas do PET - Filosofia da UFSJ
N * Comentário sobre produções artísticas e midiáticas. Danilo Henrique Silva Bolsista do Grupo PET - Filosofia da UFSJ