Capítulo 10. Enterite por Coronavírus Canino. Veterinary Professional Services. Principais Pontos. Introdução

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1 Capítulo 1 Enterite por Coronavírus Canino Veterinary Professional Services Mais informações da Merial sobre esse tema Eficácia da Vacina RECOMBITEK com Coronavírus Canino Vivo-modificado. M.C. Pardo e M. Mackowiak. TSB--47-FTB Segurança da Vacina RECOMBITEK com Coronavírus Canino Vivo-modificado M.C. Pardo e M. Mackowiak. TSB--48-FTB A Única Vacina contra Parvovírus Canino Tipo-2: Estudos de Laboratório e de Campo J. Carlson e M. Mackowiak. TSB--49-FTB Parvovírus Canino J. Carlson e M. Mackowiak. TSB---FTB Imunidade Protetora Contra Parvovírus Desenvolvida Quando os Filhotes Recebem a Última Vacinação com RECOMBITEK Parvovírus Canino às 12 Semanas de Vida J.M. Bicknese. TSB--51-FTB Principais Pontos Tanto a forma clínica como a assintomática da infecção por coronavírus pode abrir caminho para outras infecções por vários patógenos. É comum a ocorrência de enterite canina com infecções simultâneas e/ou sucessivas por mais de um agente causador de doença entérica. A infecção por coronavírus canino é mais prevalente do que se imagina. A proteção com vacinas contendo vírus vivo-modificado é rápida e duradoura, sendo que os pesquisadores da Merial demonstraram que essa nova vacina com coronavírus vivo-modificado é capaz de superar a imunidade conferida pelos anticorpos maternos. Introdução A enterite causada pelo coronavírus canino (CCV) é uma doença altamente contagiosa, de rápida disseminação, sendo mais grave em filhotes neonatos. Porém, cães de todas as idades, sexo e raças são susceptíveis a essa enfermidade. 1 O vírus pode ser excretado nas fezes por um período de 2 semanas ou mais, sendo transmitido principalmente pela via feco-oral. Os sintomas da infecção pelo CCV podem variar bastante, dificultando sua diferenciação de outras causas de enterite infecciosa. 1 Além disso, existe uma forma assintomática da doença na qual os cães parecem clinicamente normais, mas sofrem danos no intestino delgado e excreção do vírus nas fezes, sendo a 1

2 Dados Importantes Infecção por coronavírus canino: Disseminada e altamente contagiosa Prevalência maior do que em geral se considera Difícil diferenciação entre outros patógenos entéricos Envolvida em várias infecções entéricas, simultâneas e/ou sucessivas Proteção com a vacina RECOMBITEK contendo coronavírus vivo-modificado: Rápida Duradoura Capaz de vencer a barreira da imunidade conferida pelos anticorpos maternos doença transmitida a cães adultos ou filhotes susceptíveis. 2 Entre os sintomas se incluem o surgimento súbito de diarréia, que pode ou não ser precedida por vômito, anorexia e, letargia, com ou sem febre. 1 Na fase inicial da doença, é importante descartar o diagnóstico de infecção pelo parvovírus canino tipo 2 (CPV-2). Contudo, os sintomas da coronavirose canina são em geral menos graves do que os da parvovirose canina. Além do mais, a infecção pelo CCV tende a ser autolimitante, havendo recuperação num prazo de 8 a 1 dias, desde que não haja fatores agravantes, tais como parasitas, bactérias ou outros vírus intestinais. 1 Pode ser difícil o diagnóstico definitivo de doença induzida pelo CCV. 1 O isolamento desse vírus é complexo, pois ele não cresce bem em sistema de cultivo celular ou tissular. Pode-se fazer uso da eletromicroscopia para identificá-lo em fezes frescas, mas caso esteja presente em pequenas quantidades, pode-se obter um resultado falso-negativo. Existem testes de neutralização viral e detecção de anticorpos por ELISA, porém os títulos apenas confirmam a exposição prévia ao agente, não conferindo proteção. Há pouco tempo, foi desenvolvido um teste de PCR (Reação da Polimerase em Cadeia) para identificação do vírus nas fezes. Patogênese Tanto na forma clínica quanto na assintomática da enterite pelo coronavírus canino, a patogênese é a mesma. O vírus ataca as células epiteliais adultas das microvilosidades que revestem a mucosa do intestino delgado, provocando sua atrofia e degeneração. 1 À medida que as extremidades das vilosidades se desprendem, a capacidade de absorção e digestão fica comprometida, ocasionando em diarréia. O vírus se dirige para o intestino grosso, sendo excretado nas fezes. As células epiteliais basais das criptas das vilosidades do intestino delgado começam a se dividir rapidamente para substituir as células danificadas pelo coronavírus. Na ausência de fatores complicadores, o intestino se recupera naturalmente, as vilosidades se restabelecem e o cão pode apresentar apenas diarréia branda e passageira, característica da infecção clínica pelo CCV, ou ficar totalmente assintomático. Entretanto, outros patógenos entéricos podem estar presentes, alguns com grande afinidade pelas células em alta atividade mitótica das criptas, podendo atacá-las e nelas se replicar. As vilosidades perdem sua capacidade de absorção e digestão, podendo causar uma enterite grave e fatal. Tanto a forma clínica como a assintomática 2

3 Figura 1: % de Soroconversão* 14 Dias Após a Vacinação pode abrir caminho para infecções por vários patógenos 1, sendo comum a enterite canina com infecções simultâneas e/ou 1 1% 1 sucessivas causadas por mais de um agente entérico. 3 Importância O período de incubação do CCV é bem curto, de 1 a 4 dias em 44% condições de campo 1, sendo que ele pode se disseminar em canis e ambientes domésticos com mais de um cão em questão de RECOMBITEK C4/CV CCV Inativado horas. 2 2 Considera-se a soroprevalência na população canina geral em torno de 6% a 75%, podendo chegar a 8% em canis. 4 Estudos anteriores demonstraram que o coronavírus desempenha um papel importante em infecções entéricas sinérgicas, Figura 2: Título Sorológico Médio na Diluição de Anticorpos em Teste de SN 14 Dias Após a Vacinação resultantes de infecções por múltiplos agentes, sendo consideradas mais graves do que aquelas causadas por um único 1 1 patógeno. 3,5 Além disso, os pesquisadores da Merial confirmaram que a infecção assintomática pode causar danos 77,4 ao epitélio intestinal em cães de todas as idades. 2 Além do mais, o vírus pode se espalhar por meio das fezes, mesmo na forma assintomática da doença. RECOMBITEK C4/CV 4,4 CCV Inativado A Solução da Merial A vacina da Merial com coronavírus canino vivo-modificado apresenta claras vantagens em relação às vacinas com o (P<,1) Resultados dos filhotes com anticorpos maternos vacinados com RECOMBITEK CA/CV na 6ª semana de vida Resultados dos filhotes SPF sem anticorpos maternos e vacinados com CCV inativado na 8ª semana de vida coronavírus inativado, uma vez que ela respeita a fisiologia específica da doença. As vacinas com o vírus vivo-modificado conferem imunidade duradoura mediada por células e anticorpos, utilizando uma massa de antígenos menor para atingir esse objetivo. 6 Elas também estimulam a síntese de *Soroconversão definida como a triplicação do título sorológico na diluição anticorpos locais. A proteção conferida pelas vacinas vivasmodificadas é rápida e prolongada, podendo ser obtida mesmo na presença de anticorpos maternos. O coronavírus canino 3

4 causa uma infecção na superfície da mucosa intestinal, com pequena disseminação sistêmica, de forma que a imunidade local mediada por células na mucosa intestinal é mais importante do que uma resposta sistêmica mediada por anticorpos (soro). 2 Os anticorpos secretórios também são mais importantes do que uma resposta sistêmica no combate ao vírus. As vacinas mortas ou inativadas oferecem menos vantagens do que as vivasmodificadas. 5 Elas não apresentam risco de reversão à virulência, são seguras em animais imunodeprimidos e mais estáveis na armazenagem. Contudo, as vacinas inativadas estimulam principalmente a imunidade humoral e pouca ou nenhuma imunidade mediada por células. Além disso, são necessárias mais doses repetidas para a máxima proteção, o que aumenta o risco de reações alérgicas e a duração da imunidade é geralmente menor. Ademais, elas são em geral altamente adjuvadas e contêm maior massa de antígenos. dados sobre danos intestinais nem sobre isolamento viral. 2 Os pesquisadores da Merial também demonstraram que a fração do coronavírus vivo-modificado da vacina RECOMBITEK C4/CV produz uma resposta imune positiva na presença de anticorpos maternos (Dados em arquivo). Filhotes com anticorpos maternos foram vacinados na 6ª semana de idade com RECOMBITEK C4/CV e outros, sem a presença de anticorpos maternos, foram vacinados na 8ª semana de idade com outra vacina contendo coronavírus inativado. Todos os filhotes (1%) vacinados com RECOMBITEK C4/CV soroconverteram, enquanto que apenas 44% daqueles do grupo que recebeu a vacina com o CCV inativado apresentaram soroconversão (Fig. 1). Quatorze dias após a vacinação, os filhotes com anticorpos maternos e vacinados com RECOMBITEK C4/CV apresentaram título médio de anticorpos neutralizantes contra CCV de 77,4, enquanto que o outro grupo apresentou um título de apenas 4,4 (Fig. 2) Esses Pesquisas Realizadas resultados foram significantemente diferentes (P<,1). A vacina com coronavírus vivo-modificado da Merial é a única Cuidados nos Testes de Segurança Os testes de segurança da vacina da Merial com coronavírus vivo modificado foram realizados com cuidados extremos. Foram conduzidos 7 experimentos em laboratório e a campo para avaliar a segurança dessa nova vacina, tanto quando administrada sozinha como em associação a outras geralmente utilizadas. 7 Mesmo em doses muito elevadas, a vacina com coronavírus vivo-modificado não provocou sintomas neurológicos ou entéricos da doença, nenhuma reação local ou sistêmica, nem achados adversos na necrópsia. Ela não interferiu no desenvolvimento de títulos de anticorpos contra o parvovírus que as pesquisas demonstram estimular proteção tanto contra a forma clínica como a assintomática da doença. 2 Mesmo cães assintomáticos podem apresentar danos visíveis à mucosa intestinal. Um estudo recente realizado pela Merial demonstrou que a vacina com coronavírus vivo modificado protegeu contra danos no intestino e preveniu a excreção viral em 88% dos animais vacinados, ao contrário do que ocorreu com as vacinas inativadas atualmente comercializadas que permitem a excreção contínua do vírus. Além disso, não foi recuperado nenhum vírus no intestino delgado de mais de 9% dos animais imunizados com a vacina com coronavírus vivomodificado. 2 No caso das vacinas com vírus inativado, não há canino ou outros antígenos vacinais, qualquer que fosse a via de 4

5 administração (intravenosa, subcutânea ou intracerebral). Quando administrado o equivalente a 2-8 vezes a dose de campo pela via oral, não foi observada reversão à virulência, e após duas passagens consecutivas, o vírus vacinal CCV não foi recuperado nas fezes. Além de submeter a vacina a testes extensivos de segurança em laboratório, ela também foi testada em mais de 4. cães em condições de campo. Desde seu lançamento em 1997, mais de 1,5 milhão de doses foi administrado com segurança pelos médicos veterinários. Referências Bibliográficas 1. Hoskins JD. Canine viral enteritis. In: Greene CE (ed). Infectious Diseases of the Dog and Cat Philadelphia: WB Saunders Co., 1998; Pardo MC, Mackowiak M. Efficacy of a new canine origin, modified live virus against canine coronavirus. Canine Practice 1999;24: Appel, MJG. Does canine Coronavirus augment the effects of subsequent parvovirus infection? Veterinary Medicine 1988;April: Tennant BJ, Gaskell RM, Jones RC. Studies on the epizootiology of canine coronavirus. The Veterinary Record 1993;132: Everman JF, McKeirman AJ, Eugster AK, et al. Update on canine coronavirus infections and interactions with other enteric pathogens of the dog. Companion Animal Practice 1989;19(2): Greene, CE: Immunoprophylaxis and immunotherapy, in Greene, CE (ed): Infectious Diseases of the Dog and Cat WB Saunders Co., Philadelphia, pp , Pardo MC, Mackowiak M. Safety of a new modified live virus vaccine against canine coronavirus. Canine Practice 2;25(1): RECOMBITEK é marca registrada da Merial. 24 Merial Limited, Duluth, GA, EUA. Todos os direitos reservados. 5

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