DOENÇAS VIRAIS EM CÃES

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1 DOENÇAS VIRAIS EM CÃES

2 Cinomose Etiologia Doença que acomete vários sistemas do animal, sendo altamente contagiosa aos cães domésticos e muitos carnívoros selvagens (raposa, coiote, lobo, furão, etc, mas não aos gatos domésticos). Podem-se infectar cães de qualquer idade, mas a incidência é maior nos cães não vacinados após a perda da imunidade da mãe (6 a 12 semanas de idade).

3 Cinomose Transmissão: A infecção pelo vírus da cinomose ocorre através da exposição ao ar. O vírus é eliminado pelos animais infectados em todas as secreções e excreções do corpo. A disseminação do vírus ocorre onde os cães são mantidos em grupos. A eliminação viral normalmente para 1 a 2 semanas após a recuperação do animal. O vírus é instável no ambiente. Mas sobrevive poucas horas e não mais que alguns dias fora do hospedeiro. Ele é destruído pela maioria dos desinfetantes.

4 Cinomose Sinais Clínicos Quase todos os sinais clínicos da cinomose se dão devido às infecções bacterianas secundárias. A taxa de mortalidade pode variar de 0 a 100%, também dependendo muito da resistência e idade do animal. Mal-estar Anorexia Depressão Febre de 39,5 a 41ºC Renite (descarga nasocular serosa e mucopurulenta).

5 Cinomose Conjuntivite (descarga nasocular serosa e mucopurulenta). Pneumonia Tosse Vômito Diarréia Ceratoconjuntivite (descarga ocular serosa e mucopurulenta). Cegueira Ataques convulsivos Alteração comportamental Incoordenação dos movimentos. Tremores musculares.

6 Cinomose Diagnóstico Geralmente o diagnóstico da cinomose é dado através dos sinais clínicos do animal, e também baseia-se pela idade (2 a 6 meses) e pela história de vacinação. Hematologia Radiografia torácica Virologia Sorologia

7 Cinomose Tratamento sintomático Antibiótico, para infecção bacteriana secundária (pneumonia) Expectorantes e broncodilatores Antieméticos Anticonvulsivantes Manter a higiene dos olhos e nariz devido as excreções. Boa alimentação, caso o animal aceite. Fluidoterapia

8 Cinomose Prognóstico A taxa de mortalidade é maior entre os cães jovens. É recomendado eutanásia no caso de pacientes com sinais neurológicos progressivos. Prevenção: Vacinação Vacinar os filhotes com 6 a 8 semanas de idade e repita a cada 4 semanas até as 14 a 16 semanas de vida. No caso de cães com mais de 16 semanas vacine duas vezes, com um intervalo de 2 a 4 semanas. Reforços anualmente.

9 Teste rápido para detectar a cinomose

10 Resultado do teste para cinomose

11 Cinomose Especificações Técnicas - Limite de detecção TCID50/0.1ml. - Não possui reação cruzada com CPV, CCV, ICH, PI2. - Teste rápido, seguro, com alta especificidade. - Resultado entre 5 e 10 minutos. - Kit completo para o teste. - Leitura visual de fácil interpretação. - Não necessita instrumentação. - Armazenagem à temperatura ambiente.

12 Cinomose Teste Rápido de Cinomose AG Resultado entre 05 e 10 minutos Finalidade Detectar o vírus da cinomose canina na mucosa do olho, soro, plasma, urina, saliva ou secreção nasal. Características - Amostra Mucosa do olho ou conjuntiva (mais fácil e conveniente de coletar), soro, plasma, urina, salivação ou secreção nasal; - Sensibilidade 96.5%; - Especificidade 97%; - Apresentação cassete em kit com 10 testes.

13 Parvovirose Animais jovens são mais susceptíveis; Apresenta alta mortalidade, principalmente entre cães jovens principalmente em raças puras ou animais mais fracos ou debilitados por verminoses ou outras moléstias, inclusive carenciais.

14 Parvovirose SINTOMATOLOGIA Elevação térmica que pode atingir altos índices, exceto em animais adultos mais velhos nos quais ocorre hipotermia, sonolência e perda do apetite, vômitos; Alguns animais apresentam também tosse nessa fase, além de inchaço dos olhos ou inflamação da córnea (conjuntivite).

15 Parvovirose TRATAMENTO Soroterapia glicose, vit. C e B6, Ringerlactato; Soro-hiperimune ou gamaglobulina; Antibióticos, para prevenirem ou combaterem as infecções secundárias;

16 Parvovirose PREVENÇÃO Isolamento dos animais doentes; Vacinação dos sadios; Animais levados para exposições ou que tenham tido contato recente com animais enfermos do mal (e que não tenham sido vacinados na época própria), poderão receber o Soro Hiperimune (gamaglobulina);

17 Parvovirose Vacinação Fêmeas antes do cio e subseqüente gestação, mesmo que tenham sido anteriormente imunizadas, pois recebendo uma nova dose da vacina, terão sua imunidade aumentada durante a gestação, e a oportunidade de através da circulação inter-placentária conferirem a seus futuros filhotes uma razoável imunidade passiva. A primeira dose é recomendada ser aplicado nos filhotes, quinze dias após o desmame, ou seja, por volta de dias de vida. Revacinação anual.

18 Teste rápido para a parvovirose

19 Teste rápido para parvovirose Teste Rápido de Parvovirose AG Resultado entre 05 e 10 minutos Finalidade Detectar a presença de parvovirus nas fezes caninas. Características - Amostra: fezes caninas; - Sensibilidade: 100%; - Especificidade: 98.8%; - Apresentação: cassete em kit com 10 testes.

20 Teste rápido para parvovirose Especificações Técnicas - Limite de detecção HAU; - Não possui reação cruzada com CCV, CDV, ICH, PI2 e outros parasitas; - Resultado entre 5 e 10 minutos; - Kit completo para o teste; - Leitura visual de fácil interpretação; - Não necessita instrumentação; - Armazenagem a temperatura ambiente.

21 Parvovirose

22 Coronavirose

23 Traqueobronquite Infecciosa Canina

24 Traqueobronquite Infecciosa Canina Tosse dos Canis Enfermidade de cães de diferentes faixas de idade, tendo como característica episódios de tosse associados a dificuldade respiratória em menor ou maior intensidade. Os agentes causadores desta doença são: Adenovirus tipo 2 Parainfluenza vírus Bordetela bronchiseptica

25 Traqueobronquite Infecciosa Canina" Tosse dos Canis Os animais mais susceptíveis: Filhotes recém desmamados, Adultos os debilitados pôr outras doenças, como verminoses, submetidos a Stress, viagens longas confinamentos em clinicas, hotéis, caixas em exposições, alimentações inadequadas, anemias etc...

26 Traqueobronquite Infecciosa Canina" Tosse dos Canis Transmissão: Através da disseminação por aerossol (tosse e espirros) e fômites (funcionários, gaiolas, comedouros e bebedouros) tornando-se o contágio mais fácil quando abrigam cães juntos como exemplo, hotel, lojas de animais, hospitais veterinários e instalações de pesquisa (canis). O período de circulação é normalmente de 5 a 7 dias, variando de 3 a 10 dias. nas gotas eliminadas pêlos espirros)

27 Traqueobronquite Infecciosa Canina" Tosse dos Canis Sinais clínicos Forma suave é mais comum No início agudo a tosse é curta e repetida com som seco, devido a traqueobronquite, sendo maior a produção de muco aos poucos durante a infecção. A tosse é acompanhada de engasgos ou movimentos de esforço de vômitos. A tosse pode ser alta A tosse pode ser mais freqüente durante um exercício, excitação ou alterações na temperatura e umidade do ar. As vezes é observado uma descarga nasocular O animal come normalmente Não tem fome Os sinais clínicos durão de 7 a 14 dias.

28 Traqueobronquite Infecciosa Canina" Tosse dos Canis Forma Severa é menos comum Broncopneumonia bacteriana Tosse produtiva (catarro) Anorexia (perda de apetite) Depressão Febre Descarga nasocular (rinite, conjuntivite). O sintoma da forma severa é difícil de diferenciar da cinomose

29 Traqueobronquite Infecciosa Canina" Tosse dos Canis Fatores ambientais como, produtos de limpeza a base de formol, poeira, alterações bruscas de temperatura também podem predispor os animais a crises de tosse favorecendo a penetração de microorganismos da tosse dos canis. As irritações das narinas podem facilitar a penetração dos micróbios existentes no chão, na terra e complicar produzindo uma secreção purulenta pelo nariz. Nestes casos se faz necessário a aplicação de antibióticos.

30 Traqueobronquite Infecciosa Canina" Tosse dos Canis Tratamento Antibióticos Broncodilatadores Antitussígenos (forma suave) Fluidoterapia Repouso Inalação

31 Traqueobronquite Infecciosa Canina" Tosse dos Canis Prevenção Vacinas polivalentes (V-8 ) para filhotes e reforços anuais Essas vacinas incorporam o adenovírus e o vírus da parainfluenza Também é indicada vacina contra Bordetella Prevenir cães expostos com outros cães vacinados. Isolar cães infectados (que tossem) Higienização do fomitos Ventilação apropriada no canil Desinfetantes

32 HEPATITE INFECCIOSA CANINA Etiologia Causada pelo adenovírus canino do tipo 1. Transmissão: Exposição oronasal. eliminado em todas as secreções durante uma infecção aguda. Ele também é eliminado por pelo menos 6 a 9 meses na urina após a recuperação. Ele é resistente a desinfecção permitindo a disseminação através de fomites e ectoparasitas.

33 Sinais Clínicos Infecção superaguda os cães morrem dentro de horas. Infecção aguda durante 5 a 7 dias caracteriza-se por febre de 39,5 a 41ºC, Infecção ocular os sintomas oculares incluem edema corneano

34 Sinais Clínicos gerais vômito, diarréia, dor abdominal, tonsilite, faringite, linfadenopatia cervical e edema cervicais, petéquias, epistaxe e melena. Podem ocorrer sinais no sistema nervoso central / desorientação, depressão, estupor, coma e ataques convulsivos, como resultado de encefalopatia hepática, hipoglicemia ou de encefalite não superativa

35 Diagnóstico Teste sorológicos, isolamento viral, estudos imunofluorescentes ou histopatologia.

36 Tratamento Fluidoterapia Potássio e dextrose Antibióticos

37 Prevenção Vacinação Vacinação anual (reforço) Vacinar os filhotes com 6 a 8 semanas de vida e repetir a cada 4 semanas até

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