Saúde Integral na Produção de Bovinos de Corte

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1 Saúde Integral na Produção de Bovinos de Corte Prof. Adil Knackfuss Vaz PhD CEDIMA - Centro de Diagnóstico Microbiológico Animal Departamento de Medicina Veterinária CAV/UDESC - Av. Luiz de Camões 2090, Lages SC Fone (49) adil.vaz@udesc.br

2 Conceito e Limitações Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. (OMS) Mas é viável para uma produção comercial?

3 Limitações Produção comercial - lucro! Pode ser mais econômico conviver com uma doença que traga baixos prejuízos. A presença de uma doença pode trazer imunidade para a maioria da população. Aspectos éticos e produtivos do bem-estar animal.

4 Resistência Populacional Uma população não é homogênea em termos de resistência a doenças. Mesmo dentro de uma mesma raça, há sempre variação individual. Pode-se observar que certos indivíduos são mais ou menos resistentes - por exemplo, sempre os primeiros a se infestarem com carrapatos.

5 Fig. I - Resistentes e sensíveis em uma população com distribuição normal

6 Por que isto ocorre? A variabilidade genética é a maior responsável. Indivíduos herdam características imunológicas, raciais, etc. que trazem a maior ou menor resistência. Muitos fatores não são conhecidos, e ainda são variáveis conforme a doença. A seguir daremos dois exemplos.

7 Complexo Maior de Histocompatibilidade (MHC) O MHC é um conjunto de proteínas que existe na membrana de células responsáveis pela imunidade. Ele participa da ligação célula/antígeno. Existe um MHC para cada antígeno. Como ele é herdado, os indivíduos que não o possuem não formam imunidade contra aquela doença.

8 Capacidade de mobilização celular A velocidade com que o organismo mobiliza suas células de defesa é herdada. Pode-se selecionar animais para esta característica. Ilustração 1 - Larva de nematódio atacada por eosinófilos in vitro

9 Resistência Populacional A distribuição normal é teórica. Só poderia ocorrer quando há zero de pressão de seleção. Os animais sensíveis a uma determinada doença sucumbirão a ela, sendo eliminados da população e assim aumentando o percentual de resistentes. O homem interfere nesse processo, ao tratar e prevenir doenças. Desta forma impede a seleção natural.

10 A Teoria do Búfalo Um rebanho de búfalos só se move na velocidade dos animais mais lentos. Quando o rebanho é caçado estes são os primeiros a serem mortos pelos caçadores. Sendo assim, o nosso cérebro só trabalha na velocidade de suas células mais lentas. Todos sabemos que o álcool mata células cerebrais. Da mesma forma, o consumo de álcool vai matar primeiro as células mais lentas, tornando o cérebro mais eficiente. Este é o motivo pelo qual você se sente mais esperto depois de umas cervejas. (Cheers, NBC, )

11 Fig. 2 - Distribuição de sensibilidade e resistência em uma população exposta a uma doença

12 A resistência é relativa Podemos manipular (até certo ponto) a resistência de uma população. Como? 1. Aumentando a resistência genética por seleção ou cruzamento. 2. Aumentando a resistência imunológica por vacinação ou contato. 3. Reduzindo o desafio através da redução do contato com a doença.

13 Fig. 3 - Redução do número de animais doentes pelo aumento da imunidade e/ou redução do desafio A linha representa o nível de desafio

14 Fig. 4 - Uma distribuição hipotética em que 50% dos animais adoecem A linha representa o nível de desafio

15 Fig. 5 - Aumento do desafio ou redução da imunidade aumenta o número de animais doentes A linha representa o nível de desafio

16 Reduzindo o Desafio Intervenção química, como o uso de anti-helmínticos, acaricidas e antibióticos. Vacinação, pois o aumento da imunidade fará com que ocorram menos casos e consequentemente uma menor contaminação do meio ambiente. Desinfecção, especialmente indicada em condições de concentração de animais. Eliminação de dejetos e carcaças, embora pouco praticadas em nosso meio, podem reduzir a incidência de doenças.

17 Reduzindo o Desafio Eliminação de portadores e vetores. Controle de tráfego. Isolamento de animais doentes. Ajuste de época de nascimentos e outros manejos que tragam stress ou riscos de contaminação.

18 Aumentando a Imunidade A doença realmente existe na região? A população é suscetível à doença? O excesso de precaução traz um custo, e a pressão de venda dos laboratórios farmacêuticos pode levar o produtor ao uso desnecessário de vacinas, sem o correspondente benefício econômico. Qual a faixa etária dos animais que queremos proteger? Eles tem condições de formar uma resposta imunitária? Pode ser necessário vacinar vacas em gestação para proteger terneiros muito jovens, através do colostro. Qual a época do ano em que a doença ocorre? A imunidade leva cerca de três semanas para se estabelecer completamente. Por isso, o planejamento é necessário para que a época de vacinação ocorra já no início da temporada de ocorrência da doença.

19 Aumentando a Imunidade Qual a duração da imunidade conferida pela vacina? Caso seja de curta duração a população pode ficar a descoberto, sendo necessário revacinar para manter essa cobertura. Considerar a possibilidade de aplicar duas doses da vacina, com aproximadamente três semanas de intervalo. A segunda aplicação produz uma imunidade que é mais do que o dobro de uma aplicação única. Doença só é considerada erradicada quando cessa a vacinação. Não pode haver nem a presença do agente causador, nem imunidade na população sob risco.

20 Resistência Genética Falta de estudos que demonstrem a eficácia do controle. Exemplo: pelagem escura na região periorbital da raça Hereford. Grande número de animais necessários e altos custos. Uso de raças crioulas" que coexistiram com doenças por muitas gerações. Conveniência da preservação dessas raças. Cruzamentos que geram raças resistentes a algumas doenças (Braford, Senepol, etc.)

21 Resistência Genética Pré-requisitos: a doença que está sendo atacada pode ser controlada geneticamente de forma econômica e de baixo risco; existe suficiente variação genética dentro da raça ou entre raças para permitir um controle efetivo da doença; haverá claros benefícios econômicos do controle genético e estes benefícios não podem ser obtidos por outro método (os quais podem ser usados em conjunto com o controle genético); a seleção aplicada não resultará em prejuízos significativos às características produtivas.

22 Conclusões Desde que leve em conta as limitações econômicas, a busca pela saúde integral pode ser um objetivo do criador. Falta de conhecimento sobre os mecanismos de resistência é um obstáculo. É necessária mais pesquisa sobre a resistência às principais doenças do nosso meio. Decisões administrativas como cruzamentos devem levar em conta as condições do meio e os objetivos da produção.

23 Perguntas? Eu continuo confuso, mas agora num nível muito mais elevado. Enrico Fermi Prof. Adil Knackfuss Vaz PhD CEDIMA - Centro de Diagnóstico Microbiológico Animal Departamento de Medicina Veterinária CAV/UDESC - Av. Luiz de Camões 2090, Lages SC Fone (49) adil.vaz@udesc.br

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