Capacitação sobre Suplementos Alimentares
|
|
- Sandra Bacelar Marreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capacitação sobre Suplementos Alimentares TEMA 1 Características do mercado de suplementos alimentares e do modelo regulatório adotado em alguns países. Novembro de 2014
2 Principais características dos suplementos Diversidade de composição: Teoricamente, milhares de combinações são possíveis de serem realizadas. Nos Estados Unidos, as principais categorias de substâncias incluem: vitaminas, minerais, aminoácidos, enzimas, produtos botânicos, produtos derivados de animais, hormônios e substâncias análogas 1. Estimativas apontam que existem ente 50 e 60 mil produtos nos Estados Unidos 2 e mais de 50 mil já foram autorizados no Canadá 3. (1) (2) (3)
3 Principais características dos suplementos Constante inovação: Emprego de novos ingredientes e tecnologias, inovações nas formas de comercialização e apresentação. Nos Estados Unidos, estimativas apontam que novos produtos são lançados anualmente 1. De acordo com o inventário do Project on Emerging Nanotechnologies, existem 68 suplementos dietéticos fabricados com nanotecnologia 2. (1) (2)
4 Principais características dos suplementos Diversidade de finalidades e benefícios: Benefícios alegados ultrapassam a fronteira nutricional e atingem finalidades cosméticas, terapêuticas e profiláticas. Suplementos direcionados à manutenção da saúde cardiovascular, digestiva, óssea, muscular e ocular são aqueles com maior potencial de crescimento 1. Forte apelo publicitário e ausência de comprovação científica das alegações realizadas. (1) Euromonitor International. Vitamins and Dietary Supplements Regulation Update. October p.
5 Principais características dos suplementos Forma de apresentação farmacêutica: Formas destinadas a ingestão oral em quantidades mensuráveis e controladas, tais como: cápsulas, pastilhas, comprimidos, pílulas, saches, pós, soluções, tabletes.
6 Mercado de Suplementos Alimentares Euromonitor International. Vitamins and Dietary Supplements Regulation Update. October p.
7 Mercado de Suplementos Alimentares Fonte: Consumer Health: Euromonitor from trade sources/national statistics.
8 Mercado de Suplementos Alimentares Fonte: Consumer Health: Euromonitor from trade sources/national statistics.
9 Mercado de Suplementos Alimentares Fonte: Consumer Health: Euromonitor from trade sources/national statistics.
10 Mercado de Suplementos Alimentares Fonte: Euromonitor International. Vitamins and Dietary Supplements Regulation Update. October p.
11 Codex Alimentarius: Programa da FAO/OMS que estabelece padrões, diretrizes e códigos sobre alimentos. Finalidade de proteger a saúde do consumidor e garantir práticas leais de comércio. Embora sua adoção pelos países seja voluntária, as publicações são consideradas referências pela OMC. Guidelines for Vitamin and Mineral Food Supplements.
12 Codex Alimentarius: Vitamin and mineral food supplements for the purpose of these guidelines derive their nutritional relevance primarily from the minerals and/or vitamins they contain. Vitamin and mineral food supplements are sources in concentrated forms of those nutrients alone or in combinations, marketed in forms such as capsules, tablets, powders, solutions etc., that are designed to be taken in measured small-unit quantities but are not in a conventional food form and whose purpose is to supplement the intake of vitamins and/or minerals from the normal diet.
13 Codex Alimentarius: Diretrizes são aplicáveis apenas às jurisdições nas quais os produtos definidos são regulamentados como alimentos. Composição restrita a vitaminas e minerais de reconhecido valor nutricional para humanos pela FAO/OMS. Ingredientes devem ser seguros, biodisponíveis e atender a critérios de pureza reconhecidos internacionalmente.
14 Codex Alimentarius: Conteúdo mínimo de 15% da IDR na recomendação diária. Conteúdo máximo deve ser estabelecido com base em análise de risco, considerando a variabilidade na sensibilidade dos diferentes grupos de consumidores e a ingestão de nutrientes de outras fontes alimentares. As diretrizes também contêm provisões sobre rotulagem.
15 Estados Unidos: Todas as tentativas do Food and Drug Administration (FDA) de regular os suplementos foram mal sucedidas devido à oposição de determinados segmentos da sociedade que resultaram em intervenções do Congresso ou ações judiciais 1. O FDA tentou controlar esses produtos por meio dos tipos de alegações veiculadas, da exigência de comprovação da segurança dos ingredientes a partir dos critérios previstos para aditivos e estabelecendo regras sobre composição. (1)
16 Estados Unidos: Como consequência, o Congresso Americano publicou o Dietary Supplement Health And Education Act of Finalidade de garantir acesso a suplementos dietéticos variados e fornecer informações sobre a finalidade de uso desses produtos. Fabricantes são responsáveis por garantir a segurança de seus produtos e a veracidade de qualquer representação ou alegação realizada. (1)
17 Estados Unidos: The term dietary supplement means a product (other than tobacco) intended to supplement the diet that bears or contains one or more of the following dietary ingredients: (A) a vitamin; (B) a mineral; (C) an herb or other botanical; (D) an amino acid; (E) a dietary substance for use by man to supplement the diet by increasing the total dietary intake; or (F) a concentrate, metabolite, constituent, extract, or combination of any ingredient described in clause (A), (B), (C), (D), or (E).
18 Estados Unidos: Dietary supplements are further defined as products that are labeled as dietary supplements and are not represented for use as a conventional food or as a sole item of a meal or the diet. Supplements can be marketed for ingestion in a variety of dosage forms including capsule, powder, softgel, gelcap, tablet, liquid, or, indeed, any other form so long as they are not represented as conventional foods or as sole items of a meal or of the diet.
19 Estados Unidos: Regulamentados como uma categoria de alimentos. Suplementos ou seus ingredientes não requerem registro ou avaliação de segurança pré-mercado e não há uma lista positiva de compostos ou limites de substâncias. Novos ingredientes dietéticos devem ser notificados. Restrição à capacidade de atuação do FDA (regulação das BPF e ações pós-mercado após demonstração de irregularidade ou risco significativo à saúde).
20 União Europeia: Antes da harmonização, as diferenças regulatórias e os princípios de reconhecimento mútuo dificultavam a livre circulação de suplementos alimentares. Em 2002, foi aprovada a Diretiva 2002/46/CE 1. Finalidade de garantir elevado nível de proteção aos consumidores e facilitar a circulação dos suplementos alimentares. (1)
21 União Europeia: Suplementos alimentares, gêneros alimentícios que se destinam a complementar o regime alimentar normal e que constituem fontes concentradas de determinados nutrientes ou outras substâncias com efeito nutricional ou fisiológico, estremes ou combinados, comercializados em forma doseada, ou seja, as formas de apresentação como cápsulas, pastilhas, comprimidos, pílulas e outras formas semelhantes, sachets de pó, ampolas de líquido, frascos com conta-gotas e outras formas similares de líquidos ou pós que se destinam a ser tomados em unidades medidas de quantidade reduzida.
22 União Europeia: Regulamentados como uma categoria de alimentos. Harmonização abrange definições, regras de rotulagem e as listas de vitaminas e minerais e seus respectivos compostos. O uso de outros nutrientes e substâncias não harmonizadas em suplementos fica a critério das normas nacionais e dos princípios de reconhecimento mútuo.
23 União Europeia: De acordo com dados do European Advisory Services 1, no mercado da EU até 400 outras substâncias são utilizadas em suplementos alimentares, como: aminoácidos, enzimas, prebióticos, probióticos, ácidos graxos essenciais, extratos vegetais e outras substâncias bioativas. Assim, a harmonização dos suplementos alimentares não resolveu completamente todos os problemas relativos à comercialização desses produtos (Coopens et al., 2006) 2. (1) (2)
24 Canadá: Até 2004, os suplementos podiam ser comercializados como medicamentos ou alimentos. Quando classificados como medicamentos, necessitavam atender aos procedimentos de comprovação de segurança e eficácia por meio de ensaios clínicos, entre outros. Já quando classificados como alimentos, os suplementos poderiam conter poucas alegações e informações em seus rótulos.
25 Canadá: O Health Canada identificou que nenhuma das abordagens existentes era adequada e que uma nova política era necessária. Assim, foi aprovada o Natural Health Products Regulations 1. Finalidade de fornecer aos canadenses acesso a produtos seguros, efetivos e de alta qualidade, respeitando a liberdade de escolha e a diversidade fisiológica e cultural. (1)
26 Canadá: Natural health product means a substance set out in Schedule 1 or a combination of substances in which all the medicinal ingredients are substances set out in Schedule 1, a homeopathic medicine or a traditional medicine, that is manufactured, sold or represented for use in (a) the diagnosis, treatment, mitigation or prevention of a disease, disorder or abnormal physical state or its symptoms in humans; (b) restoring or correcting organic functions in humans; or (c) modifying organic functions in humans, such as modifying those functions in a manner that maintains or promotes health.
27 Canadá: Regulamentados como uma categoria de medicamentos. Frequentemente chamados de medicina complementar ou alternativa. Abrange atividades de produção, embalagem, rotulagem, importação, distribuição, uso em ensaios clínicos e notificação de eventos adversos. A lista positiva inclui: plantas, algas, bactérias, fungos e animais e outras fontes marinhas;
28 Canadá: Produtos Naturais (NHP) Vitaminas e minerais; Fitoterápicos; Homeopáticos Medicinas tradicionais, como a chinesa (TCM) e Ayurvedica; Probióticos; Outros como aminoácidos; ácidos graxos essenciais
29 Canadá: Existe também uma lista de substâncias cuja adição nos NHP é proibida. Com a regulamentação foi identificada a necessidade de procedimentos específicos para o enquadramento de produtos situados na interface entre alimentos e NHP e entre cosméticos e NHP.
30 Austrália: Os suplementos são classificados como medicamentos complementares e regulamentados como medicamentos de acordo com o Therapeutic Goods Act Os medicamentos complementares estão definidos pelo Therapeutic Goods Regulations Finalidade de garantir a disponibilidade, qualidade, segurança e eficácia de bens terapêuticos. (1) (2)
31 Austrália: Complementary medicine means a therapeutic good consisting wholly or principally of 1 or more designated active ingredients, each of which has a clearly established identity and a traditional use. Designated active ingredients, for a complementary medicine, means an active ingredient, or a kind of active ingredient, mentioned in Schedule 14.
32 Austrália: A lista positiva inclui: materiais de plantas, enzimas, algas, fungos, aminoácidos, óleos essenciais, microrganismos, vitaminas, carboidratos, aminoácidos, lipídeos, materiais de animais e preparações homeopáticas. Medicamentos de maior risco são registrados e avaliados quanto à segurança, eficácia e qualidade, enquanto os de menor risco (listados) seguem um procedimento mais rápido de autorização e possuem indicações mais restritas.
33 Conclusões: 1. Formas diferentes de classificação (medicamento x alimento) 1. Diferentes abordagens no controle sanitário 2. Grande diversidade de composição 3. Importante segmento na economia 4. Consumidores (fácil acesso x pouca informação)
34 Conclusões: Não existe consenso em relação às terminologias, conceitos e abordagens regulatórias (alimentos ou medicamentos) em virtude dos diferentes interesses e realidades dos países
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde
Perspectivas legais de alegações de propriedades funcionais e ou de saúde 4º Simpósio de Segurança Alimentar Gramado/RS, 29 e 30/05/2012 Antonia Maria de Aquino GPESP/GGALI/ANVISA Missão da Anvisa Promover
Leia maisAnvisa - Alimentos - Informes Técnicos
Página 1 de 7 English Español Institucional Anvisa Publica Serviços Áreas de Atuação Legislação Buscar Informes Técnicos Informe Técnico nº. 36, de 27 de junho de 2008 Orientações sobre a declaração da
Leia maisRESOLUÇÃO N 02, DE 07 DE JANEIRO DE 2002
RESOLUÇÃO N 02, DE 07 DE JANEIRO DE 2002 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado pelo
Leia mais9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71
9.6.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 150/71 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 489/2012 DA COMISSÃO de 8 de junho de 2012 que estabelece as regras de execução do artigo 16. o do Regulamento (CE)
Leia maisMultivitamínicos Minerais. Regulamentação no Brasil
Multivitamínicos Minerais Regulamentação no Brasil Workshop sobre Estratégia de Fortificação Caseira no Brasil 29 e 30 de setembro Brasília (DF) Regulamentação Suplementos vitamínicos e ou minerais (Alimentos)
Leia maisALERTA AOS CONSUMIDORES: Fique atento com os suplementos alimentares!
ALERTA AOS CONSUMIDORES: Fique atento com os suplementos alimentares! Pílula natural para emagrecimento, Quer perder peso agora?, Produto anticatabólico, Promove o ganho de massa muscular, Combate o envelhecimento
Leia maisAplicação do Regulamento «Reconhecimento Mútuo» a suplementos alimentares
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DAS EMPRESAS E DA INDÚSTRIA Bruxelas, 1.2.2010 - Documento de orientação 1 Aplicação do Regulamento «Reconhecimento Mútuo» a suplementos alimentares 1. INTRODUÇÃO O presente
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010. Dispõe sobre alimentos para atletas. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV
Leia maisPORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998
PORTARIA N 29, DE 13 DE JANEIRO DE 1998 A Secretária de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações
Leia maisProposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos. Brasília, 29 de maio de 2014
Proposta de Consulta Pública referente à RDC que dispõe sobre rotulagem de alergênicos em alimentos Brasília, 29 de maio de 2014 Âmbito de aplicação Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece
Leia maisREGULAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES
REGULAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES X REUNIÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS Stefani Faro de Novaes Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária 24 e 25 de novembro de 2014 Rio de Janeiro -
Leia maisAlimentos Funcionais: Regulamentação e desafios para o uso de alegações no Brasil
Alimentos Funcionais: Regulamentação e desafios para o uso de alegações no Brasil FOODSTAFF Assessoria de Alimentos Ltda. setembro/ 2012 Agenda Alimentos Funcionais e Novos Alimentos O Mercado de Alimentos
Leia maisQuestões relevantes levantadas pela Indústria
Questões relevantes levantadas pela Indústria Seminário Informação ao Consumidor Novas regras de rotulagem Catarina Dias Sumário O regulamento (UE) 1169/2011 1 O Regulamento (UE) 1169/2011 As razões para
Leia maisDIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE. Campanha de supervisão de Produtos Cosméticos para Proteção Solar - Relatório Final -
DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Campanha de supervisão de Produtos Cosméticos para Proteção Solar - Relatório Final - Lisboa, 04 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO O INFARMED, I.P., enquanto Autoridade Competente
Leia maisA Importância dos Sistemas de Informação e da partilha de dados para o Controlo Alimentar
A Importância dos Sistemas de Informação e da partilha de dados para o Controlo Alimentar Seminário de Lançamento da Plataforma GRIA Lisboa, 20 de Abril de 2009 Luís Souto Barreiros Introdução O GPP O
Leia maisREGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS
Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS I Reunião Anual da Vigilância Sanitária de Alimentos 15 a 17 de maio/2007 João Pessoa Amanda Poldi
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPARECER CRN-3 PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS
PARECER CRN-3 PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS INTRODUÇÃO O Conselho Regional de Nutricionistas da 3º Região, no cumprimento de suas atribuições de orientar e disciplinar a prática profissional dos
Leia maisMEDICAMENTOS SIMILARES
MEDICAMENTOS SIMILARES Fica assegurado o direito de registro de medicamentos similares a outros já registrados, desde que satisfaçam as exigências estabelecidas nesta Lei. (Art. 21 da Lei 6360/76) MEDICAMENTOS
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisProcedimentos Simplificados para Registro de Medicamentos CLONES
SUMED Procedimentos Simplificados para Registro de Medicamentos CLONES IV Symposium Sindusfarma IPS/FIP-Anvisa Novas Fronteiras Farmacêuticas nas ciências, tecnologia, regulamentação e sistema de qualidade
Leia maisPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009
PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária REGISTRO DE MEDICAMENTOS
REGISTRO DE MEDICAMENTOS GERÊNCIA GERAL DE MEDICAMENTOS - SETORES A Gerência Geral de Medicamentos está em fase de reestruturação, portanto as divisões setoriais são provisórias; Gerência de Pesquisas,
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisTEMA 4 IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PELA ROTULAGEM: NACIONAIS, IMPORTADOS E ILEGAIS
TEMA 4 IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PELA ROTULAGEM: NACIONAIS, IMPORTADOS E ILEGAIS CURSO DE CAPACITAÇÃO SOBRE SUPLEMENTOS ALIMENTARES Stefani Faro de Novaes Especialista em Regulação e Vigilância
Leia maisRESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos.
RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisDispositivos Médicos. Promover a Saúde Pública
Dispositivos Médicos O que são Dispositivos Médicos? São importantes instrumentos de saúde, que se destinam a ser utilizados para fins comuns aos dos medicamentos tais como prevenir, diagnosticar ou tratar
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisO Papel da ANVISA na Regulamentação da Inovação Farmacêutica
O Papel da ANVISA na Regulamentação da Inovação Farmacêutica Renato Alencar Porto Diretor 22 de junho de 2015 Bases legais para o estabelecimento do sistema de regulação Competências na Legislação Federal
Leia maisrevoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder
Leia maisForça Tarefa Alimentos Fortificados e Suplementos Levantamento sobre produtos fortificados no mercado brasileiro
Força Tarefa Alimentos Fortificados e Suplementos Levantamento sobre produtos fortificados no mercado brasileiro Date Conteúdo da apresentação Histórico: contexto / racional Objetivo Metodologia Resultados
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisInforme Técnico n. 63, de 3 de outubro de 2014. Assunto: Esclarecimentos sobre adição de ingredientes fontes de EPA e DHA em alimentos e bebidas.
Informe Técnico n. 63, de 3 de outubro de 2014. Assunto: Esclarecimentos sobre adição de ingredientes fontes de EPA e DHA em alimentos e bebidas. I. Introdução. Com base no disposto na Resolução n. 16/99
Leia maisPromover a Saúde Pública Produtos Cosméticos
Produtos Cosméticos O que é um Produto Cosmético? É qualquer substância ou mistura, destinada a ser posta em contato com as diversas partes superficiais do corpo humano (pele, cabelo, unhas, lábios, etc.)
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisRESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001
RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições
Leia maisb) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014
Reunião ILSI São Paulo, 5 de dezembro de 2013 ATUAÇÃO DA ANVISA NO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS Previsões 2014 William Cesar Latorre Gerente de Inspeção e Controle de Riscos em Alimentos Gerência Geral
Leia maisComissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado
IP/03/1022 Bruxelas, 16 de Julho de 2003 Comissão apresenta proposta sobre alegações nutricionais e de saúde para informar melhor os consumidores e harmonizar o mercado A Comissão Europeia adoptou hoje
Leia maisFormação em Gestão da Qualidade e Higiene dos Alimentos Praia 7, 8 e 9 Novembro 2011
Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos Alimentos Praia 7, 8 e 9 Novembro 2011 Breve referência aos acordos da OMC OTC e SPS Sumário GATT Origem dos acordos OTC e SPS OMC funções e acordos Propósitos
Leia maisNutrição completa para equinos. Linha Equinos. Rações Suplementos Minerais
Nutrição completa para equinos Linha Equinos Rações Suplementos Minerais Confiança, Tecnologia, Qualidade e Resultado Estes são os ingredientes que fazem a diferença dos produtos Fanton. Há mais de 25
Leia maisREACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos
Ref.: ECHA-09-L-14-PT Data: Outubro de 2009 Idioma: Português REACH A legislação mais ambiciosa do mundo em matéria de produtos químicos O ambicioso projecto de introduzir na Europa a gestão de substâncias
Leia mais7/3/2014 Alegações de propriedade funcional aprovadas
Contraste normal Alto Contraste Alegações de propriedade funcional aprovadas As alegações horizontais apresentadas a seguir fazem parte de um processo contínuo e dinâmico de reavaliação das alegações aprovadas
Leia maisPrescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente
Prescrição e Dispensação de Medicamentos Genéricos e Similares Destaques da Legislação Vigente Brasília, 21 de outubro de 2013. Processo nº: 25351.584974/2013-59 Tema da Agenda Regulatória 2013/2014 nº:
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR
ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos
Leia maisCURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO
1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a
Leia maisRegulamentação de Bulas de Medicamentos no Brasil RDC n 47/2009n
Regulamentação de Bulas de Medicamentos no Brasil RDC n 47/2009n Janeiro de 2011 Motivação para a nova regra para as bulas Necessidade de definir novo marco regulatório para: traçar regra única para as
Leia maisFitoterapia e a prática do Nutricionista. Nutricionista Jacira Santos CRN-2 0091
Fitoterapia e a prática do Nutricionista Nutricionista Jacira Santos CRN-2 0091 Nutrição Clínica Anos 70 Dietoterapia Hospitalar Anos 80 Dietoterapia em Consultório Anos 90 Fitoquímicos isolados e fitoterápicos
Leia maisÁCIDOS GRAXOS. Alegação
DECLARACIONES FUNCIONALES O DE SALUD As alegações horizontais apresentadas a seguir fazem parte de um processo contínuo e dinâmico de reavaliação das alegações aprovadas com base em evidências científicas.
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 47/03 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DE PORÇÕES DE ALIMENTOS EMBALADOS PARA FINS DE ROTULAGEM NUTRICIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisRESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE
Leia maisGenéricos - Guia Básico. Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461
Autor: Cesar Roberto CRF-RJ: 7461 Versão 3.00 2001 Introdução: Este guia visa a orientar o profissional farmacêutico sobre os genéricos, e como este deve proceder na hora de aviar uma receita nesta nova
Leia maisAssociação Brasileira das Empresas de Controle Biológico. Panorama e Desafios do Controle Biológico no Brasil
Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico Panorama e Desafios do Controle Biológico no Brasil Categorias do Controle Biológico e MIP Micro biológico Nutrição Vegetal Semio químicos Controle
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina
RESPOSTA RÁPIDA 396/2013 Naprix, Vastarel, Lasix, Carvedilol, Atorvastatina, Aspirina SOLICITANTE Dra. Sabrina da Cunha Peixoto Ladeira. Juiza de Direito NÚMERO DO PROCESSO 13 007501-7 DATA 07/11/2013
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS DESTINADOS A UMA ALIMENTAÇÃO ESPECIAL
COMERCIALIZAÇÃO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS DESTINADOS A UMA ALIMENTAÇÃO ESPECIAL Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde 14 de Outubro 2008 OBJECTIVOS 1. Definição 2. Exemplos de grupos de géneros alimentícios
Leia mais* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates
* Rótulos dos Alimentos * A preservação ou conservação refere-se às formas de modificação dos alimentos e das bebidas a fim de que eles se mantenham adequados para consumo humano por mais tempo......,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisIvo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015
Ivo Bucaresky Diretor ANVISA CONBRAFARMA Agosto de 2015 1 PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO Diretrizes: Fortalecimento da capacidade institucional para gestão em regulação Melhoria da
Leia maisBIBLIOTECA ARTIGO Nº 48
BIBLIOTECA ARTIGO Nº 48 MUITO BARULHO POR NADA - COMO COMPLICAR A EXPLICAÇÃO Autores - Marcos Lobo De Freitas Levy e Silvia V. Fridman A ANVISA prevê a elaboração de uma nova resolução para permitir a
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
Priscila Andrade Coordenação de Registro medicamento.genérico@anvisa.gov.br São Paulo, 25 de agosto de 2010 Autorização de funcionamento Licença sanitária Atividades regularmente inspecionadas pelas Autoridades
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisRegulamentação atual de alimentos contendo probióticos
Regulamentação atual de alimentos contendo probióticos Brasília, 30 de novembro de 2015 Competência Lei n. 9782/1999: Art. 8º Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar, controlar
Leia maisMedicamento O que é? Para que serve?
Medicamento O que é? Para que serve? Os Medicamentos são produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Lei nº
Leia maisDÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA
DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA Neste módulo vamos tratar de situações que envolvem dúvidas quanto à melhor maneira de agir e as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente,
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 21.8.2013
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.8.2013 C(2013) 5405 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 21.8.2013 que altera o Regulamento (UE) n.º 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisNome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition
Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition Apresentação do Produto: Potes 2lbs, 5lbs e 10lbs Descrição do Produto: 100% Whey Protein é derivado do soro do leite (livre de lactose)
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisRESOLUÇÃO CFN N 525/2013
Página 1 de 7 RESOLUÇÃO CFN N 525/2013 Regulamenta a prática da fitoterapia pelo nutricionista, atribuindo-lhe competência para, nas modalidades que especifica, prescrever plantas medicinais, drogas vegetais
Leia maisProfa Tânia Maria Leite da Silveira
Profa Tânia Maria Leite da Silveira Como o consumidor adquire informações sobre os alimentos? Conhecimento da família Educação Mídia Publicidade Rotulagem Importância da rotulagem Informações corretas
Leia maisANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Perguntas e Respostas sobre Informação Nutricional Complementar (INC) Gerência de Produtos Especiais Gerência Geral de Alimentos www.anvisa.gov.br Brasília/DF
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013
INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES
Leia maisProgramação para 2011
Visadoc Assessoria em Vigilância Sanitária e Regulatória Curso de Assuntos Regulatórios e Registro de Produtos - Aplicados à Vigilância Sanitária Por que participar? O Curso de Assuntos Regulatórios e
Leia maisRotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011
Rotulagem dos alimentos: impacto do regulamento de informação ao consumidor Perspetiva da distribuição Reg. (UE) nº 1169/2011 Encontro de formação OMV Joao Barbosa Isa Rosa Escapa Lisboa, 1 de Dezembro
Leia maisInterface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS. MAPA: situação atual
Interface Saúde: Animal/Humana Plano de Ação Global sobre Resistência aos Antimicrobianos - GAP/OMS MAPA: situação atual Suzana Bresslau Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário - DFIP/SDA ENDESA
Leia maisprorrogada(o) por:resolução RDC nº 182, de 03 de outubro de 2006
título: Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: O "REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS". publicação: ANVISA - Agência
Leia maisAs novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS
As novas normas brasilerias de FISPQ, classificação e rotulagem de produtos químicos segundo o GHS Geraldo Fontoura Chefe Corporativo de Meio Ambiente Bayer Coordenador da CE de Informações sobre Segurança,
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisAPPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho
APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou
Leia maisResolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*)
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001(*) Republicada no D.O.U. de 13/6/2001 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisQuestões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia
Questões Frequentes sobre Medicamentos de dispensa exclusiva em farmácia 1- O que são Medicamentos sujeitos a receita médica de dispensa exclusiva em farmácia (MSRM-EF)? É uma sub-categoria dos Medicamentos
Leia maisSistema Integrado de Licenciamento - SIL
Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber
Leia maisContrafação de medicamentos em Angola: um. perigo de saúde pública.
Katiza Mangueira EudraLex, Volume 4, Normas Orientadoras sobre Boas Práticas de Fabrico Medicamentos para Uso Humano e Veterinários, Bruxelas, 2008. Normas de Boas Práticas de Armazenamento e de Distribuição
Leia maisApresentação da CP de revisão e atualização de alimentos para atletas
Apresentação da CP de revisão e atualização de alimentos para atletas Antônia Maria de Aquino Encontro Nacional de Vigilâncias Sanitárias Fortaleza, 22 e 23 de novembro de 2008 1 Histórico 1997 Grupo de
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 12 de agosto de 2013.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 12 de agosto de 2013. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: 60 dias
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia mais