Revisão bibliográfica da performance clínica de próteses fixas com união dente-implante

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1 seção prótese Revisão bibliográfica da performance clínica de próteses fixas com união dente-implante Resumo: O utilização dos implantes dentários é amplamente aceita e difundida, atualmente, em odontologia. Embasado na ciência da implantodontia, novos procedimentos restauradores foram implementados em áreas edêntulas em que não havia perspectiva de um tratamento ideal e satisfatório. Assim, tanto pacientes como profissionais se beneficiaram com as novas possibilidades de reabilitação oral. Todavia, ainda existe muita controvérsia a respeito do uso de próteses fixas onde há a união de dentes naturais e implantes osseointegrados. Para tal, o objetivo deste trabalho foi revisar a literatura odontológica existente sobre próteses fixas dento-implanto suportadas, com base nas novas possibilidades que surgiram para restauração de áreas parcialmente edêntulas. Palavras-chave: Prótese dentária. Implante dentário. Tratamento. Jefferson Ricardo Pereira Professor do mestrado em Ciências da Saúde e do curso de Odontologia da Universidade do Sul de Santa Catarina - Tubarão, Santa Catarina, Brasil. Felipe Vieira Nunes Clínica particular. Saulo Pamato Aluno do mestrado em Ciências da Saúde da Universidade do Sul de Santa Catarina - Tubarão, Santa Catarina, Brasil. Janaina Salomon Ghizoni Universidade do Sul de Santa Catarina - Tubarão, Santa Catarina, Brasil. Como citar esta seção: Pereira JR, Nunes FV, Pamato S, Ghizoni JS. Revisão bibliográfica da performance clínica de próteses fixas com união dente-implante. Dental Press Implantol Jan-Mar; 8(1) Enviado em: 00/00/ Revisado e aceito: 00/0/2014 Endereço de correspondência: Jefferson Ricardo Pereira. Rua Recife 200, Apto. 601 Bairro Recife. CEP: Tubarão - SC. jeffripe@rocketmail.com 94 Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de propriedade ou financeiros que representem conflito de interesse nos produtos e companhias descritos nesse artigo. O(s) paciente(s) que aparece(m) no presente artigo autorizou(aram) previamente a publicação de suas fotografias faciais e intrabucais, e/ou radiografias

2 Revisão bibliográfica da performance clínica de próteses fixas com união dente-implante INTRODUÇÃO A perda dental pode ser provocada por diversos fatores como a doença cárie, periodontites e traumatismos. Quando faltam dentes, além de prejudicar as funções mastigatórias, fonética e a estética, os elementos dentais adjacentes aos espaços protéticos tendem a migrar para o espaço livre provocando desequilíbrio nas arcadas dentárias. Com o grande avanço da implantodontia, os implantes dentais que eram, originalmente, apenas utilizados em edentulismo mandibular 1, começaram a ser empregados em uma gama de casos que envolvem perdas parciais de dentes. A conexão entre dente e implante, por meio de uma estrutura rígida ou semirrígida, representa um grande desafio 2. Vários autores já discutiram os riscos teóricos inerentes em unir um implante osseointegrado imóvel com um dente natural móvel 3-5. É fundamental salientar que, anatômica e fisiologicamente, são elementos de natureza distinta. O dente apresenta um ligamento periodontal formado por um tecido conjuntivo ricamente vascularizado e celular, constituído de fibras ancoradas no cemento, que unem a raiz dental ao alvéolo ósseo e possui mobilidade. Dentro do ligamento existem receptores que registram dor, toque e pressão, fundamentais na função sensorial 6. Já o implante dental não apresenta ligamento periodontal, sua interface é constituída de uma superfície metálica e osso, unidos biomecanicamente. Ele não possui capacidade proprioceptiva eficiente e sua mobilidade é bastante restrita 7. Assim, a união de um dente a um implante por meio de uma conexão rígida impediria a livre movimentação dental, o que poderia ocasionar atrofia do ligamento periodontal. Além disso, devido a diferença de mobilidade dos pilares protéticos, materiais com baixa resistência flexural poderiam fraturar com mais facilidade. Outro aspecto a relatar diz respeito à incidência de forças, que poderiam ocasionar intrusão do dente natural 8, afrouxamento do parafuso do abutment, reabsorção óssea periimplantar e até a possibilidade de perda da osseointegração 9. O objetivo dessa revisão bibliográfica foi adquirir conhecimentos específicos em prótese fixa dento-implanto suportada através de subsídios científicos em pesquisas clínicas e laboratoriais. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Em 1986, Sullivan10 descreveu as considerações protéticas com relação à utilização de implantes osseointegrados unidos a dentes naturais em próteses parciais fixas. O aspecto de imobilidade dental causado pela utilização de conexões rígidas foi salientado como motivo de preocupação, uma vez que pode conduzir à atrofia do ligamento periodontal, aumento dos espaços ósseos medulares adjacentes ao dente e maior susceptibilidade à inflamação periodontal. Weinberg & Kruger (1994) 11 analisaram a força de distribuição entre próteses dento-suportadas e implanto-suportadas, constatando uma nítida diferença nesta distribuição. Os autores indicam o uso de conexões não rígidas em próteses dento-implanto suportadas. Fugazzotto et al. (1999) 8 analisaram os resultados de 843 pacientes tratados com próteses suportadas por implantes e dentes naturais utilizando conexões fixas com parafuso. Segundo os autores, numerosos problemas são relatados após as várias abordagens de tratamento utilizadas para unir dentes naturais a implantes sob próteses fixas. Após o período de 3 a 14 anos em função, apenas 9 intrusões foram Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx

3 Pereira JR, Nunes FV, Pamato S, Ghizoni JS constatadas. Todos os problemas estavam associados à fratura ou perda dos parafusos. Este estudo demonstra a eficácia desta modalidade de tratamento quando se utilizam próteses fixas suportadas por dentes e implantes. Este trabalho verificou que a incidência e severidade da intrusão de dentes naturais, após a fratura ou perda de parafusos, dependem da variável tempo. Quando a fratura ou perda são verificadas no período de ocorrência de três meses, não se constata intrusão dos dentes. Brägger et al. (2001) 12 compararam a frequência de complicações técnicas e biológicas com próteses parciais fixas sobre implantes, dentes e com a combinação dente-implante no período de 4 a 5 anos em função. O grupo I (implante PPF) incluiu 33 pacientes com 40 PPF, o grupo II (dente PPF) incluiu 40 pacientes com 58 PPF e o grupo III (dente-implante PPF) incluiu 15 pacientes com 18 PPF. Dos pilares das próteses, 144 eram dentes e 105 implantes. O número médio de unidades substituídas pela PPF foi três. As falhas completas resultaram em perda de uma PPF em cada grupo. Dois implantes foram perdidos devido à fratura secundária ao desenvolvimento de defeito ósseo. Um dente teve fratura vertical e outro foi perdido devido à periodontite. Complicações biológicas (periimplantite) ocorreram em 9,6% dos implantes. Complicações biológicas ocorreram em 11,8% dos dentes pilares; 2,8% tiveram cáries secundárias, 4,9% apresentaram problemas endodônticos e 4,1% periodontite. As complicações técnicas estavam associadas ao bruxismo. Os autores concluíram que foram encontradas condições clínicas favoráveis com implantes e dentes como pilares após 4-5 anos em função. A perda de PPF neste período ocorreu de modo similar com próteses suportadas por implante, dentes e dentes e implantes. Foram encontradas mais fraturas em PPF suportadas por implantes. O estado de saúde geral debilitado não foi significativamente associado a maiores falhas biológicas, todavia, o bruxismo e a extensão das próteses estavam associados a maiores falhas técnicas. Lindh et al. (2001) 13 realizaram um estudo comparativo longitudinal com 26 pacientes que apresentavam dentição remanescente anterior e foram tratados com dois desenhos diferentes de próteses parciais fixas bilateralmente na maxila posterior. Em um lado, a restauração foi suportada apenas por implantes, ao passo que no lado oposto um implante e um dente foram utilizados. Os pacientes foram acompanhados por 3, 6, 12 e 24 meses após a carga dos implantes. Foram colocados 95 implantes, dos quais 11 não receberam carga. Um total de 10 implantes falharam, 7 antes da carga e 3 no período inicial de três meses em função. Os autores verificaram que não houve diferença no índice de falha para os implantes nos dois diferentes desenhos de próteses. A perda média total de altura óssea marginal próximo aos implantes esteve dentro de padrões aceitáveis, todavia, foi mais acentuada em implantes não associados a dentes. Os resultados indicaram uma correlação entre o desenho da prótese e a perda óssea marginal. Naert et al. (2001) 2 realizaram um estudo com 123 pacientes em que 339 implantes foram unidos a 313 dentes por meio de próteses parciais fixas (grupo de teste) e acompanhados por um período de 1,5 a 15 anos e com 123 pacientes em que 329 implantes foram unidos entre si por meio de 123 próteses parciais fixas livres (grupo controle) e acompanhados por um período de 1,3 a 14,5 anos. O objetivo deste estudo foi comparar as modalidades de tratamento com implante Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx

4 Revisão bibliográfica da performance clínica de próteses fixas com união dente-implante entre si com base no implante, dente e complicações da prótese. O sucesso dos implantes baseado na imobilidade do implante e/ou ausência de fraturas após a carga, nos grupos de teste e controle, chegou a 95% e 98,5%, respectivamente. De acordo com os autores, devido à maior tendência de falhas dos implantes (imobilidade e fraturas) e complicações dentais nas próteses suportadas por dente-implante, a solução livre é uma opção primária a ser considerada. Para evitar a intrusão do dente pilar, a conexão deve ser completamente rígida, caso necessário. Lindh et al. (2001) 13 realizaram um estudo retrospectivo sobre implantes unidos a dentes naturais para avaliar o índice de sobrevivência de implantes e perda óssea marginal, bem como, as indicações relativas a esta modalidade de tratamento. Neste estudo participaram 111 pacientes provenientes de diferentes clínicas da Suécia em que foram colocados 185 implantes. Os autores verificaram que o índice de sobrevivência dos implantes foi de 95,4% aos três anos de acompanhamento. Em todos os casos, a intrusão foi observada em restaurações com formas de conexão não rígidas entre implantes e dentes. Block et al. (2002) 14, através de estudo clínico prospectivo, examinaram o efeito sobre dentes e implantes de conexões rígidas e ou não rígidas em um modelo bilateral do arco dentário. Trinta pacientes receberam dois implantes, um em cada lado da mandíbula e foram restaurados com três próteses parciais fixas com três elementos com conexões rígidas ou não rígidas unidos a pilares dentais. Análises com medidas repetitivas não revelaram nenhuma diferença significativa nos níveis de perda óssea com os implantes (método rígido versus não rígido). A porcentagem de pacientes que teve intrusão mensurável foi de 66% para o grupo não rígido e 44% para o grupo rígido; 25% dos dentes não rígidos tiveram intrusão maior do que 0,5 mm em comparação com 12,5% do grupo rígido. Os autores concluíram que a alta incidência de intrusão e pacientes atendidos sem agendamento sugere que alternativas de tratamento sem conexão implantedente possam ser indicadas. Zhiyong et al. (2004) 15 observaram a influência do desenho de próteses e a condição de carga na distribuição de estresse sobre próteses dento-implanto suportadas. Seis modelos com elementos finitos 2D, dois modelos de referência e quatro modelos experimentais foram computados para simular diferentes desenhos de próteses. Seis diferentes condições de carga foram aplicadas para analisar as distribuições de estresse sobre dente e implante. Os dados deste estudo indicaram que a carga sobre próteses dento-implanto suportadas foi principalmente suportada pelo implante. A redução da carga sobre o dente diminuiu o estresse tanto sobre o dente como sobre o implante. A adição de implantes como pilares foi mais eficiente na redução do estresse do que a adição de dentes como pilares em próteses dento-implanto suportadas. Lin, Wang & Kuo (2006) 9 analisaram a biomecânica em um sistema dento-implanto suportado sob diferentes forças oclusais com conexões rígidas e não rígidas utilizando uma abordagem não linear 3D com elementos finitos. Os autores concluíram que (a) a análise com contato linear pode ser empregada para simular de modo mais realístico o mecanismo de compensação dentro do sistema de implante e função de chave de deslizamento; (b) tanto a força de contato oclusal como a localização do contato afetam a distribuição de estresse em um sistema de splinting com diferentes desenhos de conexão; (c) a função do aparelho de rompe-estresse torna-se clara Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx 97

5 Pereira JR, Nunes FV, Pamato S, Ghizoni JS somente quando forças oclusais atuam sobre dentes naturais; (d) os procedimentos de ajuste oclusal podem reduzir o efeito de cantilever e redistribuir o estresse na posição de máxima intercuspidação ou lado de trabalho para próteses dento-implanto suportadas. Ormianer et al. (2005) 16 realizaram um estudo in vivo para mensurar as deformações envolvidas na união de dentes naturais e implantes, e compararam as conexões rígidas com as não rígidas. Medidores de deformação foram cimentados a restauração experimental. Foram obtidos registros de mordida das restaurações no momento que os pacientes mordiam um palito de madeira, no dia da colocação da prótese, e após duas semanas de atividade, utilizando conexões rígidas e não rígidas. Segundo os autores e dentro das limitações do estudo, restaurações dento-implanto suportadas podem representar uma complicação potencial e provocar a intrusão de dentes naturais, independente do tipo de conexão utilizada. Lin et al. (2006) 9 investigaram as interações mecânicas dos sistemas de união dentes e implantes com diferentes suportes periodontais e número de dentes unidos com conectores rígidos e não rígidos, utilizando uma abordagem com elemento finito não linear. Os autores concluíram que a análise com elemento finito sugere que conectores não rígidos sejam utilizados com cuidado, pois eles rompem a transferência de estresse e aumentam os valores desfavoráveis de estresse no sistema de implante. O sistema dento-implanto suportado com splinting adicional é capaz de realizar sua função de forma mais eficiente em suportes periodontais comprometidos. Nickenig, Schafer & Spiekermann (2006) 17 revisaram a incidência de complicações biológicas e técnicas nos casos de tratamento, com próteses parciais fixas dento-implanto suportadas. Com base nas documentações de tratamento da clínica odontológica Bundeswehr (Cologne-Wahn German Air Force Garrison), os prontuários médicos de 83 pacientes com próteses dento-implanto suportadas foram registrados. O tempo médio de acompanhamento foi de 4,73 anos. De acordo com os autores, complicações técnicas de PPF implanto-suportadas dependem de diferentes configurações da prótese. Quando se utilizam conexões funcionais rígidas, valores similarmente favoráveis serão obtidos, como no caso de PPFs suportadas somente por implantes. Krennmair et al. (2007) 18 realizaram um estudo retrospectivo para apresentar os resultados de dentes e implantes utilizados como pilares de suportar para próteses telescópicas superiores. No período de 1997 a 2004, 22 pacientes com dentes residuais superiores realizaram reabilitação protética com a colocação suplementar de próteses dento-implanto suportadas telescópicas. Um total de 60 implantes suplementares foram colocados em áreas estratégicas e unidos a 48 dentes naturais utilizando coroas telescópicas. O registro de controle incluiu índices de sobrevivência dos implantes e dentes naturais, e parâmetros periodontais e periimplantares, juntamente com a manutenção protética. Os pilares de dentes naturais foram adicionalmente acompanhados para comparar os parâmetros periodontais no início e exame de controle. Com base nesta revisão clínica retrospectiva, os autores concluíram que (a) uma função adequada em um período prolongado de tempo e com menores índices de complicações com as próteses telescópicas dento-implanto suportadas pode ser previsto; (b) há uma grande gama de modalidades de tratamento valiosas com Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx

6 Revisão bibliográfica da performance clínica de próteses fixas com união dente-implante o uso de próteses telescópicas dento-implanto suportadas em pacientes idosos. Lindh (2008) 19 levantou a questão controversa que se estende já por três décadas a respeito de próteses suportadas por dentes e implantes. Ele avaliou os fundamentos que são encontrados na literatura que justifiquem a extração dos dentes para colocação de implantes para elucidar se próteses dento-implanto suportadas são inferiores às restaurações suportadas apenas por implantes, em termos de longevidade e nível de complicação. Segundo o autor, os resultados demonstraram que não existe nenhum fundamento para a extração de dentes para a colocação de implantes. Pelo contrário, dentes saudáveis apresentaram uma longevidade durável. O uso de próteses dento-implanto suportadas também é defendido em certas situações, com base científica sólida, porém limitada. Em um sentido mais amplo, tais próteses poderiam ser utilizadas como uma modalidade de tratamento confiável em todas as regiões da mandíbula. Todavia, o estado dos dentes pilares em termos de suporte periodontal, situação pulpar, risco a cáries e complicações mecânicas deve sempre ser considerado em relação ao prognóstico da prótese a longo prazo. Lin, Wang & Chang (2008) 20 investigaram as interações biomecânicas em próteses parciais fixas dento-implanto, suportadas sob várias condições de carga com uma variedade de dentes unidos e tipos de conectores (rígidos e não rígidos), por meio de uma abordagem com modelo de elemento finito tridimensional não linear. Os autores concluíram que a condição de carga é o principal fator que afeta a distribuição de estresse em diferentes componentes (osso, prótese e implante) da PPF dento-implanto suportada. A redução da carga oclusal na área de pôntico através de procedimentos de desgaste seletivos pode diminuir os valores de estresse. Um conector não rígido pode compensar mais eficientemente a diferença de mobilidade entre dente e implante sob cargas axiais, todavia com risco de aumentar desfavoravelmente os estresses sobre a prótese. Nickenig (2008) 21 realizaram um estudo para verificar e comparar os resultados clínicos de próteses parciais removíveis e fixas dento-implanto suportadas, em um grupo selecionado de pacientes parcialmente edêntulos. As complicações biológicas e técnicas foram registradas e revisadas. Uma análise retrospectiva dos registros dentários de 224 pacientes com idade média de 51,3 anos foi realizada. A avaliação incluiu detalhes sobre complicações biológicas e técnicas das próteses, bem como, complicações biológicas e técnicas de ambos os tipos de pilares utilizados. De acordo com os autores, os dados de longevidade de ambos os tipos de próteses foram comparáveis a de próteses suportadas apenas por implantes. Não houve nenhuma diferença no índice de complicação entre o splinting primário (fixo) e secundário com sistemas telescópicos (removíveis). Um maior risco de complicações biológicas foi registrado em pilares dentais tratados endodonticamente ou dentes com nível de inserção reduzida. DISCUSSÃO A união de dentes naturais a implantes por meio de próteses fixas é até hoje um tópico bastante controverso. O advento dos implantes trouxe novas possibilidades na reabilitação de pacientes que sofreram perda de um ou mais elementos dentários. Todavia, como ciência relativamente nova e embasada, não possui protocolos clínicos bem estabelecidos para que sua utilização nestes casos seja realizada de modo seguro e adequado Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx 99

7 Pereira JR, Nunes FV, Pamato S, Ghizoni JS Há uma necessidade de se estabelecer, com base na literatura científica, conceitos que permitam ao clínico a união de dentes naturais a implantes como mais uma opção de tratamento viável, dentro de uma abordagem de novas possibilidades restauradoras antes não contempladas. Sullivan 10, em 1986, já se preocupava com o efeito da união de implantes osseointegrados a dentes naturais em arcos parcialmente edêntulos com conexões rígidas. Neste aspecto, a redução da mobilidade dos dentes, proporcionada pelos ligamentos periodontais, poderia provocar alterações a longo prazo. Tais alterações, decorrentes da hipofunção, refletiriam no afinamento do ligamento periodontal e no aumento dos espaços medulares do osso adjacente. Nessas circunstâncias, o dente poderia ficar mais susceptível a inflamações periodontais. Todavia, deve-se considerar que um estado de absoluta imobilidade não ocorre devido à flexibilidade inerente dos segmentos protéticos, constituídos, em geral, de metal. Além disso, o osso e o titânio apresentam padrões de elasticidade que combinados se aproximam de 100 a 200 µm, similares à resiliência dos ligamentos periodontais. Para Jemt et al. (1989) 22, há situações que, por motivos econômicos e/ou mecânicos, a prótese poderá ser dento-implanto suportada. Nesses casos, o dente pilar tenderá a funcionar como um pôntico em relação aos implantes, o que implicaria em uma concentração de forças na área entre o dente e o implante. Portanto, este tipo de tratamento deve ser abordado com cautela, especialmente na maxila. A questão da movimentação dos pilares protéticos, sendo elementos de naturezas distintas, dente e implante, representa um grande desafio restaurador, principalmente considerando o caráter de imobilidade de conexões rígidas. Os dentes naturais apresentam um grau de movimentação até dez vezes maior do que os implantes osseointegrados. Quando dentes naturais e implantes são unidos rigidamente por meio de uma prótese fixa, a carga total é aceita por cada componente de modo proporcional a sua dureza relativa, aumentando a chance de sobrecarga adicional sobre a interface do osso implantar. Assim, conexões não rígidas têm sido utilizadas de modo a compensar essas diferenças de rigidez, agindo como rompe-forças 2. Skalak (1985) 5 propôs há necessidade de elementos resilientes, possivelmente na forma de anéis, que deveriam ser inseridos entre o implante e a prótese para mimetizar o deslocamento dental natural, assim, reduzindo a diferença de deslocamento e distribuindo igualitariamente a carga aplicada sobre os pilares. Weinberg & Kruger (1994) 11 classificaram os movimentos dos dentes e implantes em três tipos: (a) macromovimentos (0,5 a 1 mm), dentes com suporte periodontal deficiente, (b) micromovimentos (0,1 a 0,5 mm), dentes com suporte periodontal, e (c) micromovimentos (> 0,1 mm), implantes osseointegrados. Como podemos verificar, há uma nítida diferença de mobilidade entre dentes e implantes. Os dentes naturais apresentam ligamentos periodontais com proprioceptores que regulam sensações de pressão e dor. As fibras periodontais apresentam disposição e natureza que permitem uma atuação eficiente diante das forças oclusais, são verdadeiros coxins elásticos. Já os implantes não possuem ligamento periodontal, existe uma união biomecânica que apresenta materiais como titânio e osso que atuam de modo eficaz. Todavia, sabe-se que a dissipação e atuação de forças sobre implantes é bastante crítica, não tolerando forças laterais e transversais de maior intensidade, apenas no seu longo eixo Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx

8 Revisão bibliográfica da performance clínica de próteses fixas com união dente-implante Ainda existe muita controvérsia sobre o uso de conexões rígidas e não rígidas 20, apresentando diferenças mínimas ou insignificativas com relação a estas opções. Todavia, os resultados de avaliação radiográfica a longo prazo de próteses dento-implanto suportadas indicam mais perda óssea ao redor dos implantes com conexões rígidas em comparação com as não rígidas 2. Sendo assim, um consenso em relação a um desenho adequado de conector para sistemas dento-implanto suportados ainda não foi estabelecido. Um dente com um ligamento periodontal sadio apresenta mobilidade que varia de 50 a 200 µm, ao passo que um implante osseointegrado demonstra mobilidade não superior a 10 µm. Isto sugere que o movimento fisiológico do dente pode fazer com que a prótese atue como um cantilever, o que resultaria em sobrecarga. Tal sobrecarga poderia gerar reabsorção marginal periimplantar e possível falha da osseointegração. Por este motivo, sugeriu-se o uso de conectores não rígidos. Todavia, o uso de conexões não rígidas está associado à intrusão de pilares dentais 16. Com relação às possíveis complicações que podem ocorrer, Albrektsson et al. (1986) 23 propuseram critérios de sucesso para os implantes utilizados atualmente, tais como sinais de infecção, dor, neuropatias, parestesia, mobilidade do pilar ou aumento da perda óssea, o que significa menos do que 0,2 mm anualmente após o primeiro ano em função e ausência de radiolucidez periimplantar. Além disso, um índice de sucesso de 85% após 5 anos e 80% após 10 anos é considerado como critério mínimo para o sucesso dos implantes 13. Assim, a união de um dente a um implante por meio de uma conexão rígida impediria a livre movimentação dental, o que poderia ocasionar atrofia do ligamento periodontal. Outro aspecto a relatar diz respeito à incidência de forças, que poderiam ocasionar complicações como intrusão do dente natural 8, afrouxamento do parafuso do abutment 9, reabsorção óssea periimplantar e até a possibilidade de perda da osseointegração 9,15. Além dos problemas supracitados, devido à diferença de mobilidade dos pilares protéticos, materiais com baixa resistência flexural poderiam fraturar com mais facilidade. Portanto, a escolha do material, propriedades, aspecos financeiros e forma de conexão são fatores a ser ponderados. Podemos constatar, diante da revisão da literatura, que há necessidade de um planejamento adequado, levando em consideração aspectos mecânicos, biológicos, econômicos e pessoais para oferecer aos pacientes opções de tratamento viáveis que possibilitem uma longevidade maior. CONCLUSÃO No presente estudo, pôde-se conclui-se que: 1. próteses dento-implanto suportadas são uma modalidade de tratamento viável para atender as necessidades de pacientes parcialmente edêntulos; 2. um correto planejamento é fundamental para obter sucesso e longevidade no tratamento com próteses parciais dento-implanto suportadas. ABSTRACT Literature review of clinical performance of fixed prosthesis with union tooth-implant. Today, the utilization of dental implants is widely accepted in Dentistry. Based on implantology, new restorative procedures Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx 101

9 Pereira JR, Nunes FV, Pamato S, Ghizoni JS were carried out in edentulous areas where there is no possibility of an adequate treatment. Thus, both patient and practitioner could take advantage of new possibilities of oral rehabilitation. However, there is some controversy about the use of fixed prosthesis supported by teeth and osseointegrated implants. The purpose of this study was to evaluate the dental literature on partial prostheses supported by natural teeth and osseointegrated implants, based on the new possibilities that arouse to restore partial edentulous areas. Keywords: Dental prosthesis. Dental implants. Treatment Referências: 1. Johns RB, Jemt T, Heath MR, Hutton JE, McKenna S, McNamara DC, van Steenberghe D, Taylor R, Watson RM, Herrmann I. A multicenter study of overdentures supported by Brånemark implants. Int J Oral Maxillofac Implants Winter;7(4): Naert IE, Duyck JA, Hosny MM, Quirynen M, van Steenberghe D. Freestanding and toothimplant connected prostheses in the treatment of partially edentulous patients Part II: An up to 15-years radiographic evaluation. Clin Oral Implants Res Jun;12(3): Nevins M, Melloning JT. Implants therapy. Chicago: Quintessence; p Komiyama Y. Clinical and research experience with osseointegrated implants in Japan. J Prosthet Dent 1989,61: Skalak R. Aspects of biomechanical considerations. In: Branemark PI, Zarb GA, Albrektsson T. Tissue-integrated prostheses: osseointegration in clinical dentistry. Chicago: Quintessence, Lindhe J. Clinical periodontology and implant dentistry. 4 ed. Oxford: Blackwell publishing, Brocard D. Occlusal aspects of asymmetry. Orthod Fr Jun;73(2): Fugazzotto PA, Kirsch A, Ackermann KL, Neuendorff G. Implant/tooth-connected restorations utilizing screw-fixed attachments: a survey of 3,096 sites in function for 3 to 14 years. Int J Oral Maxillofac Implants Nov-Dec;14(6): Lin CL, Wang JC, Kuo YC. Numerical simulation on the biomechanical interactions of tooth/implant supported system under various occlusal forces with rigid/ non-rigid connections. J Biomecanics. 2006;39(1): Sullivan DY. Prosthetic considerations for the utilization of osseointegrated fixtures in the partially edentulous arch. Int J Oral Maxillofac Implants Summer;1(1): Weinberg LA, Kruger B. Biomechanical considerations when combining toothsupported and implant-supported prostheses. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Jul;78(1): Brägger U, Aeschlimann S, Bürgin W, et al. Biological and technical complications and failures with fixed partial dentures (FPD) on implants and teeth after four to five years of function. Clin Oral Implants Res Feb;12(1): Lindh T, Bäck T, Nyström E, et al. Implant versus tooth-implant supported prostheses in the posterior maxilla: a 2-year report. Clin Oral Implants Res Oct;12(5): Block MS, Lirette D, Gardiner D, et al. Prospective evaluation of implants connected to teeth. Int J Oral Maxillofac Implants Jul-Aug;17(4): Zhiyong L, Arataki T, Shimamura I, et al. The influence of prosthesis designs and loading conditions on the stress distribution of toothimplant supported prostheses. Bull Tokyo Dent Coll Nov;45(4): Ormianer Z, Brosh T, Laufer BZ, et al. Strains recorded in a combined tooth-implant restoration: an in vivo study. Implant Dent Mar;14(1): Nickenig HJ, Schäfer C, Spiekermann H. Survival and complication rates of combined tooth-implant-supported fixed partial dentures. Clin Oral Implants Res Oct;17(5): Krennmair G, Krainhöfner M, Waldenberger O, et al. Dental implants as strategic supplementary abutments for implant-toothsupported telescopic crown-retained maxillary dentures: a retrospective follow-up study for up to 9 years. Int J Prosthodont Nov- Dec;20(6): Lindh T. Should we extract teeth to avoid toothimplant combinations? J Oral Rehabil Jan;35 Suppl 1: Lin CL, Wang JC, Chang WJ. Biomechanical interactions in tooth-implant-supported fixed partial dentures with variations in the number of splinted teeth and connector type: a finite element analysis. Clin Oral Impl Res. 2008;19(1): Nickenig HJ, Spiekermann H, Wichmann M, et al. Survival and complication rates of combined tooth-implant-supported fixed and removable partial dentures. Int J Prosthodont Mar-Apr;21(2): Jemt T, Lekholm U, Adell R. Osseointegrated implants in the treatment of partially edentulous patients: a preliminary study on 876 consecutively placed fixtures. Int J Oral Maxillofac Implants Fall;4(3): Albrektsson T, Jansson T, Lekholm U. Osseointegrated dental implants. Dent Clin North Am Jan;30(1): Dental Pres Implantol Jan-Mar;8(1)xxx-xxx

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