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2 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 85 Poder Legislativo Municipal: análise dos gastos com pessoal nas capitais brasileiras Ao Poder Legislativo cabe fiscalizar as ações dos demais entes públicos e, para isso precisa manter uma estrutura de pessoal. Apesar de a maioria das pesquisas abordarem o Poder Executivo, o Legislativo brasileiro tem chamado a atenção dos cidadãos nos últimos anos; um dos motivos são os excessivos gastos divulgados pela mídia jornalística. O objetivo desta pesquisa é analisar como se configuram os gastos com pessoal do Poder Legislativo Municipal brasileiro. Foram analisados os quatro últimos balanços anuais públicados das Câmaras de Vereadores das capitais dos estados brasileiros. Trata-se de pesquisa quantitativa, descritiva e de levantamento documental, cujo método foi replicado de um estudo anterior. Os resultados demonstram que as Câmaras de Vereadores estão gastando em média 2% com pessoal (bem abaixo do máximo estabelecido pela LRF). Se analisado o gasto apenas por região, quanto maior o número de vereadores, maior a média de gastos de pessoal por vereador, porém, no contexto geral brasileiro, isso não se confirma. Os resultados desta pesquisa contrariaram os resultados de pesquisas anteriores, pois a afirmação de que quanto menor o município mais caro para o cidadão manter os gastos com pessoal no Legislativo, não se confirmou. Adelir Júnior Prade Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado de Santa Catarina, foi um dos fundadores do Centro Acadêmico de Ciências Contábeis e recebeu homenagem do CRCSC como aluno destaque entre os formandos de Atualmente trabalha como consultor em gestão de negócios no grupo Planner de Rio do Sul (SC). dedeprade23@gmail.com Valkyrie Vieira Fabre Contadora, é mestre em Contabilidade, especialista em Auditoria Pública, em Contabilidade Pública e em Direito Público Municipal. Possui experiência técnica de 22 anos como contadora pública e 13 anos como professora universitária. Atualmente é professora efetiva do departamento de Ciências Contábeis da Universidade do Estado de Santa Catarina valkyrie.fabre@udesc.br Recebido em 30/10/2017. Distribuído em 30/10/2017. Pedido de revisão em 06/11/2017. Recebido em 06/11/2017. Aprovado em 07/11/17, na terceira rodada, por dois membros do Conselho Editorial. Publicado na edição janeiro-fevereiro de Organização responsável pelo periódico: Conselho Federal de Contabilidade RBC n.º 229

3 86 Poder Legislativo Municipal: análise dos gastos com pessoal nas capitais brasileiras 1. Introdução Com o advento da globalização, do alcance das informações e da mobilização de pessoal em favor da mudança política e econômica no Brasil, criou-se a necessidade de melhor alocação e otimização de recursos públicos. Nesse sentido, as políticas públicas são acompanhadas mais de perto pela população, assim como as ações praticadas pelos órgãos fiscalizadores. Sob a ótica de que o Poder Legislativo deve fiscalizar os demais poderes, cabe ao cidadão fiscalizar o Legislativo, quanto aos seus gastos e ações. Porém, apesar da obrigação legal de disponibilizar as informações via internet, a compreensão da população quanto aos dados publicados ainda não é a ideal. A Constituição Federativa do Brasil, de 1988, assim como as de outros países, é estruturada segundo a separação dos poderes, em que o estado se divide em três órgãos: Poder Executivo, Poder Judiciário e Poder Legislativo. O Poder Executivo tem a premissa de administrar; o Poder Judiciário tem a função jurisdicional, que consiste em solucionar conflitos e aplicar de forma correta as leis; e o Poder Legislativo possui a função de legislar, ou seja, criar leis (FERREIRA FILHO, 1995). O grande desafio na administração pública, e para o seu entendimento, devido à burocracia, talvez seja o gerenciamento dos recursos - desde sua captação, aplicação e a posterior prestação de contas. Isso envolve um emaranhado de normas e leis, em que conceber estas informações e digeri-las inicialmente parece ser a maior dificuldade (PRA- DE, 2015). Os gastos com pessoal estão limitados em cada ente da Federação, segundo legislação específica, que será explicitada mais adiante, sendo que existem percentuais fixados, sob pena civil e criminal aos gestores do não cumprimento dos limites estipulados. Para que as informações sejam divulgadas, é necessário manter uma equipe de profissionais, que no Poder Legislativo Municipal representa a maioria dos gastos da casa. Estudos anteriores sobre os municípios do Estado de Santa Catarina já levantaram questionamentos sobre a aplicação de recursos públicos para manutenção de pessoal do Poder Legislativo, porém, Farias et al. (2010), Poffo (2009) e Prade (2015) afirmam em suas pesquisas que os municípios estão cumprindo o percentual de gastos estabelecidos pelas normas legais, porém, as despesas com pessoal vêm aumentando ano após ano. Nesse sentido, justifica-se a desconfiança da população brasileira que, em 2015 e 2016, saiu às ruas em manifestos, pedindo o fim da corrupção, a melhor aplicação dos recursos públicos, a maior fiscalização do Legislativo e a maior agilidade do Judiciário na punição de gestores. Segundo Nakagawa, Relvas e Dias Filho (2007), a população delega ao ente público a utilização de seus haveres, gerando a obrigação de prestação de contas por meio dos pilares da confiabilidade e evidenciação, dando forma ao conceito de accountability. Este termo ainda não tem tradução perfeita para a língua portuguesa, segundo Angélico (2012), pois ainda gera muita discussão e controvérsia, mas, o conceito inicial aponta para um sistema eficaz de responsabilização, prestação de contas e sanções. Prade (2015) avaliou os gastos com pessoal no Poder Legislativo Municipal, trabalhando com dados de 28 municípios da microrregião da Amavi (no período de 2012 a 2014), constatando que quanto maior o município é menor o gasto com pessoal por vereador, enquanto que, para municípios menores, é mais caro para o cidadão manter os gastos com pessoal do Legislativo. Desse modo, esta pesquisa faz a replicação do trabalho de Prade (2015), objetivando analisar como se configuram os gastos do Poder Legislativo Municipal brasileiro (no período de 2012 a 2015). Como objetivos específicos, pretende levantar os gastos com pessoal; analisar se o Legislativo está cumprindo o percentual estabelecido pela LRF; calcular a média de gastos com pessoal em relação ao número de vereadores e de habitantes; e comparar os resultados com a pesquisa original. Este artigo está estruturado em cinco tópicos. Iniciou-se com essa introdução e na sequencia, é abordado o referencial teórico, que contempla aspectos relevantes do Poder Legislativo, além de estudos anteriores sobre a temática. O tópico três trata dos aspectos metodológicos e descreve como foi realizada a pesquisa. Em seguida, são apresentados os resultados e análise dos dados, de acordo com os objetivos específicos já descritos. As conclusões encerram a discusão da temática. Ao final do texto, são disponibilizadas todas as referências utilizadas neste trabalho.

4 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE Poder Legislativo A Constituição Federal em seu Art. 2, estabelece que são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, em que o Poder Legislativo, a nível federal, é exercido pelo Congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e do Senado Federal; a nível estadual o Legislativo é composto pela câmara estadual (deputados estaduais); e já no âmbito municipal, o Poder Legislativo é exercido pelas câmaras municipais e tribunal de contas, quando houver (BOTELHO, 2009). A função de controle e fiscalização é regulada no Art. 29, XI, e 31 da Constituição Federal. O Legislativo precisa cumprir o papel constitucional de representar a vontade do povo. Tal representação é delegada pela sociedade, de modo temporário, por meio do voto direto e secreto em eleições livres. Para Meirelles (1988), uma câmara municipal, juntamente com seus agentes políticos, órgãos e serviços auxiliares, exerce papel fundamental na integração do cidadão com o executivo e com os serviços públicos, uma vez que ela não executa tais serviços, mas estabelece regras para a administração do Poder Executivo. Fabre, Bornia e Borgert (2017, p.1) afirmam que, diante da atual conjuntura econômica e política do Brasil, o cidadão carece de informações contábeis e administrativas que evidenciem a real situação das finanças públicas. Nesse sentido, a contabilidade pública exerce papel fundamental na qualidade das informações. Para Fabre (2017), a origem e aplicação de recursos públicos deve ser transparente e possibilitar o controle social, além das informações disponibilizadas propiciarem confiabilidade.o papel do vereador, no espaço institucional da Câmara, não deve se restringir à elaboração legislativa e à prática fiscalizadora. Seu papel é também o de ampliar os limites da instituição visando democratizá-la e aperfeiçoá-la. Para tanto, deve buscar aproximar a sociedade local do debate interno da câmara e atuar como articulador de interesses dos cidadãos (ZANELLA; ONHATE, 2006). Com a evolução da democracia, a população estreitou a vigilância sobre os agentes públicos e os governantes iniciaram a divulgação da prestação de contas. Os regimes democráticos, segundo Rocha (2011), criaram ferramentas de accountability, assim, a sociedade consegue avaliar e responsabilizar os agentes públicos pelo uso dos recursos e do poder que lhes foi consentido. Medeiros, Crantschaninov e Silva (2013) afirmam que o tratamento dado ao tema accountability apresenta diversos significados, entre eles contempla divulgação dos atos, prestação de contas, responsabilização e punição dos gestores públicos eleitos. Na relação entre os agentes políticos e os eleitores, o mundo público das leis impessoais e universais é constantemente confrontado com a necessidade de burlá-lo para atender às demandas do universo privado dos parentes, dos amigos, dos apadrinhados e dos aliados (RAUPP, 2011). A falta de capacidade do Legislativo de fiscalizar o Executivo é expressa, entre outros aspectos, na dependência dos vereadores em relação à capacidade de atendimento às suas demandas, feitas pelos eleitores no que depende do Executivo (KUSCHNIR, 1993). Em se tratando de limite de gasto com pessoal, a Lei Complementar n.º 101, de 4 de maio de 2000 (LRF), em seu Art.19, destaca que a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados: União 50%; estados 60%; municípios 60%. A mesma norma estabelece ainda, em seu Art. 20, os limites individuais por poder e ente, Nesse sentido, justifica-se a desconfiança da população brasileira que, em 2015 e 2016, saiu às ruas em manifestos, pedindo o fim da corrupção, a melhor aplicação dos recursos públicos, a maior fiscalização do Legislativo e a maior agilidade do Judiciário na punição de gestores.

5 88 Poder Legislativo Municipal: análise dos gastos com pessoal nas capitais brasileiras em que estabelece o limite máximo de 6% ao Legislativo Municipal. Em se tratando de gasto com pessoal, Prade (2015) afirma que a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu Art. 29-A, 1 o estabelece que a Câmara Municipal não gastará mais que 70% de sua receita com folha de pagamento, incluído o gasto com o subsídio de seus vereadores. São limitadores importantes, visto que a principal tarefa do Legislativos é fiscalizar e legislar. 2.1 Estudos Anteriores No Brasil, Farias et al. (2010), em estudo realizado no Município de Florianópolis (SC), sob a ótica da evolução dos gastos públicos e a sua relação com a variação das receitas, nos anos de 2005 a 2009, constataram o respeito aos limites estabelecidos, mesmo com um aumento gradual da despesa com pessoal com o passar dos anos. Neto e Junior (2006) também pesquisaram Florianópolis (SC), no período de 2000 a 2004, e constataram que o Poder Legislativo deixou de cumprir a LRF nos dois primeiros anos de sua vigência (2000 e 2001) e descumpriu dispositivos da Constituição Federal (2006 a 2004), portanto havendo um descompasso no respeito aos limites legais. Poffo (2009) pesquisou a realidade do Legislativo de Itajaí, no ano de 2008, e analisou o cumprimento dos limites de despesa com pessoal impostos pela LRF e também pela Constituição Federal, revelando que houve cumprimento de todos os limites legais, em relação a cada categoria de gastos, com valores bem abaixo dos permitidos pela legislação. Raupp (2010) objetivou seu estudo em investigar o processo de prestação de contas de câmaras municipais a partir da Lei da Transparência; observou 10 portais de câmaras municipais do Estado de Santa Catarina, cujos municípios possuem mais de habitantes, constatando que a divulgação dos relatórios ocorre normalmente de forma parcial. Prade (2015) pesquisou 28 municípios da microrregião da Amavi, em que constatou que todos estavam cumprindo os percentuais estabelecidos na LRF, apurando que quanto maior o município mais gastos com pessoal por vereador, e quanto menor o município mais pesada a parcela do contribuinte para manter os gastos. Internacionalmente, foi encontrado apenas um estudo sobre esse tema: a pesquisa de Moon (2002) com municípios dos Estados Unidos, para avaliar a eficácia por portais eletrônicos, constando que tem sido um avanço na accountability as mídias sociais. Poucos são os estudos realizados sobre o Legislativo municipal, sendo que a maioria deles apontam suas funções e deficiências, tratando de casos nacionais, e são poucas as publicações internacionais sobre o tema. 3. Aspectos Metodológicos No que se refere aos aspectos metodológicos da pesquisa, tratase de uma pesquisa quantitativa, quanto à abordagem do problema, e descritiva, quanto aos objetivos, realizada por meio de levantamento documental. A população são todas as câmaras municipais de vereadores do Brasil, porém, optou-se por uma amostra qualificada, no sentido de analisar as câmaras municipais situadas nos municípios com maior poder político e ao mesmo tempo abranger todos os estados federados. Nesse sentido, foi feita a seleção intencional das 26 câmaras de vereadores das capitais estaduais. Os dados levaram em conta o período de 2012 a 2015, sendo que, no ano de 2013, ocorreu a posse dos eleitos no ano anterior. Desta forma, pode-se verificar a interferência da mudança de gestão no aumento dos gastos com pessoal. Esta pesquisa é uma replicação do trabalho de Prade (2015), ampliando a amostra para o território nacional, com o objetivo de analisar como se configuram os gastos do Poder Legislativo Municipal brasileiro (no período de 2012 a 2015). Como objetivos específicos, pretende levantar os gastos com pessoal; analisar se o Legislativo está cumprindo o percentual estabelecido pela LRF; calcular a média de gastos com pessoal em relação ao número de vereadores e de habitantes; e comparar os dados por região brasileira. A expectativa é que os resultados encontrados sejam semelhantes aos constatados na pesquisa feita com os municípios da microrregião da Amavi, no Estado de Santa Catarina. Para coleta dos valores totais com despesa de pessoal, foram pesquisadas três fontes oficiais de informação contábil: o portal da SISTN, o portal da Siconfi e o portal de

6 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 89 transparência da Câmara de Vereadores. Estas três fontes de dados deveriam ter as mesmas informações contábeis, que devem ser divulgadas de forma obrigatória, porém, como muitos municípios não divulgaram os dados do Legislativo na primeira fonte, partiu-se para a busca nas outras duas modalidades, que, mesmo sendo obrigatórias, ainda tiveram ocorrências de não divulgação, ferindo os preceitos legais que regem as normas de acesso público às informações. Os dados utilizados para cálculo dos valores médios por vereador utilizaram como base o número de vereadores em exercício no ano analisado, retirando esta informação no portal da Câmara de Vereadores. Para cálculo dos valores médios por habitante, foram utilizadas como base as informações constantes no IBGE. Como fatores limitantes da pesquisa, pode-se apontar a dificuldade em se conseguirem os dados, principalmente os relatórios de gestão fiscal das capitais do Norte e Nordeste (Boa Vista (RR), Macapá (AP), Maceió (AL), São Luís (MA), e Teresina (PI)). Alguns relatórios não encontrados foram obtidos nos portais das câmaras das capitais, exceto as cidades citadas acima, que mesmo solicitando a informação por telefone e posteriormente formalizando o pedido por , não foi obtida resposta, contrariando assim a Lei de Acesso à Informação. A única câmara que retornou o pedido com as informações foi a de Belém, do Estado do Pará. 4. Resultados e Análise de Dados A análise dos resultados será dividida de acordo com os objetivos específicos elencados na introdução desta pesquisa, sendo que, para cada aspecto, serão comparados os dados entre si e com os resultados encontrados por Prade (2015), cuja forma de coleta e análise está sendo aqui replicada. 4.1 Limite da Lei de Responsabilidade Fiscal A seguir apresenta-se a tabela com os percentuais de RCL utilizados para cobrir gastos com pessoal no Poder Legislativo nas capitais brasileiras, no quadriênio , lembrando que o limite percentual é de 6%. (Tabela 1). Conforme apontam os dados, fica evidente que a cidade de São Paulo (SP), em todos os exercícios, foi a que menos utilizou RCL para cobrir despesa com pessoal, com REGIÃO SUL percentual inferior a 1%. Nos anos de 2012, 2013 e 2014, foi o município de Florianópolis (SC) que teve uma maior utilização de RCL com gastos com pessoal no Legislativo, sempre com percentual superior a 3%, muito maior que as outras duas capitais da região Sul (Curitiba e Porto Alegre). No exercício de 2015, foi a cidade de São Luís (MA) que consumiu maior parte da RCL, com despesa de pessoal 3,19%. Em uma média geral, as capitais da região Sudeste foram as que apresentaram menor percentual de utilização de receita em todos os períodos, seguidas das capitais do Centro-Oeste, ambas Tabela 1 Comprometimento dos gastos com pessoal em relação a Receita Corrente Líquida CAPITAIS % UTILIZADO DA RCL Porto Alegre - RS 2,04% 2,15% 2,15% 2,37% Florianópolis - SC 3,17% 3,03% 3,09% 3,05% Curitiba - PR 1,78% 1,67% 1,52% 1,46% REGIÃO SUDESTE São Paulo - SP 0,88% 0,90% 0,89% 0,84% Rio de Janeiro - RJ 1,66% 1,52% 1,72% 1,87% Belo Horizonte - MG 1,69% 1,73% 1,65% 1,63% Vitória - ES 1,12% 1,19% 1,16% 1,35% REGIÃO CENTRO-OESTE Campo Grande - MS 1,42% 1,74% 1,75% 1,75% Cuiabá - MT 1,56% 1,74% 1,77% 1,99% Goiânia - GO 1,74% 2,15% 2,03% 2,06% REGIÃO NORTE Palmas - TO 2,33% 2,59% 2,35% 2,67% Boa Vista - RR - - 2,64% 2,61% Porto Velho - RO 2,39% 2,32% 2,47% 2,45% Belém - PA 2,06% 2,19% 2,41% 2,30% Manaus - AM 2,16% 2,42% 2,50% 2,57% Macapá - AP Rio Branco - AC 2,42% 2,20% 2,24% 2,23% REGIÃO NORDESTE Maceió - AL - - 2,75% 2,24% Salvador - BA 2,41% 2,34% 2,30% 2,41% Fortaleza - CE 1,75% 2,27% 2,16% 1,98% São Luís - MA - 2,33% 2,93% 3,19% João Pessoa - PB 1,92% 2,20% 2,24% 2,42% Recife - PE 2,67% 2,83% 2,81% 3,10% Teresina - PI ,06% Natal - RN 2,76% 2,58% 2,33% 2,66% Aracajú - SE 1,81% 2,06% 1,88% 1,87% Fonte: dados da pesquisa

7 90 Poder Legislativo Municipal: análise dos gastos com pessoal nas capitais brasileiras com média percentual inferior aos 2% no período analisado. As cidades do Norte e Nordeste foram as que tiveram maior percentual nos anos pesquisados, (em torno de 2,40%), exceto o exercício de 2012, em que a região Sul teve uma maior utilização de RCL na média 2,33%. As capitais Boa Vista (RR), Macapá (AP), Maceió (AL), São Luís (MA) e Teresina (PI) não tiveram parte de seus dados disponibilizados nos portais pesquisados, tampouco retornaram pedido formal por , por isso aparecem em branco na tabela. O percentual médio de gastos, entre todas as capitais, foi de utilização de 2% da RCL, similar ao verificado por Prade (2015), que utilizou outra amostra (municípios com menos de habitantes, em Santa Catarina), mas também apontou que os municípios estão bem abaixo do limite de 6% com gastos de pessoal, estabelecido pela LRF. 4.2 Média de gastos com pessoal por vereador A seguir demonstra-se a média de gastos com pessoal por vereador. Para efetuar a análise, dividiu-se a despesa total com pessoal referente a cada exercício pelo número de vereadores. Cabe citar que houve variação no número de vereadores durante o período, pois 2012 foi o último ano da legislatura , sendo que em muitas capitais o número de vereadores aumentou para a legislatura posterior (Tabela 2). À primeira vista, os valores dos gastos por vereador parecem elevados. Cabe frisar que a despesa total com pessoal no Legislativo não engloba apenas os subsídios dos vereadores, mas envolve também a remuneração de servidores do Legislativo, contratos de terceirização de mão de obra e bem como outros gastos que envolvam o pessoal. Conforme apontam os dados, a cidade do Rio de Janeiro (RJ) foi a que apresentou maior gasto por vereador na média, em quase todos os anos analisados, tendo um custo superior de R$ ,00 no exercício 2015; São Paulo(SP) também teve uma média elevadíssima, tendo o maior custo entre as capitais no ano de 2013 (R$ ,35). O Município de Rio Branco (AC), nos anos de 2012, 2013 e 2015, apresentou os menores custos por vereador. Em 2014, foi a capital, Boa Vista (RR), que teve o menor gasto, (R$ ,15). Ambas as cidades do Norte do país, também tiveram o menor REGIÃO SUL custo por vereador na média entre as outras regiões. A região Sudeste foi a que demonstrou maior gasto com despesa de pessoal em relação aos vereadores, aproximadamente (R$ ,00 em média no período dos 4 anos). Verifica-se nessa análise, que, se analisado por região, quanto maior o número de vereadores em exercício, maior é a média de gastos com pessoal em relação a cada vereador. Porém, se analisado o contexto brasileiro, essa relação não se confirma. Portanto, os resultados aqui apresentados não comprovam a afirmação de Prade (2015) de que quanto maior o número de veradores, maior é a média de gastos. Tabela 2 Comprometimento dos gastos com pessoal por vereador CAPITAIS MÉDIA DE GASTOS POR VEREADOR Porto Alegre - RS R$ ,28 R$ ,63 R$ ,53 R$ ,39 Florianópolis - SC R$ ,13 R$ ,17 R$ ,26 R$ ,31 Curitiba - PR R$ ,49 R$ ,65 R$ ,64 R$ ,48 REGIÃO SUDESTE São Paulo - SP R$ ,81 R$ ,35 R$ ,83 R$ ,40 Rio de Janeiro - RJ R$ ,73 R$ ,10 R$ ,64 R$ ,77 Belo Horizonte - MG R$ ,87 R$ ,23 R$ ,68 R$ ,23 Vitória - ES R$ ,68 R$ ,08 R$ ,74 R$ ,57 REGIÃO CENTRO-OESTE Campo Grande - MS R$ ,72 R$ ,55 R$ ,53 R$ ,29 Cuiabá - MT R$ ,30 R$ ,38 R$ ,08 R$ ,27 Goiânia - GO R$ ,79 R$ ,23 R$ ,61 R$ ,78 REGIÃO NORTE Palmas - TO R$ ,47 R$ ,67 R$ ,94 R$ ,37 Boa Vista - RR - - R$ ,15 R$ ,77 Porto Velho - RO R$ ,56 R$ ,68 R$ ,82 R$ ,79 Belém - PA R$ ,94 R$ ,03 R$ ,71 R$ ,04 Manaus - AM R$ ,40 R$ ,67 R$ ,46 R$ ,30 Macapá - AP Rio Branco - AC R$ ,33 R$ ,48 R$ ,33 R$ ,35 REGIÃO NORDESTE Maceió - AL - - R$ ,08 R$ ,07 Salvador - BA R$ ,33 R$ ,24 R$ ,85 R$ ,17 Fortaleza - CE R$ ,85 R$ ,22 R$ ,03 R$ ,47 São Luís - MA - R$ ,48 R$ ,61 R$ ,02 João Pessoa - PB R$ ,24 R$ ,32 R$ ,63 R$ ,22 Recife - PE R$ ,59 R$ ,67 R$ ,35 R$ ,31 Teresina - PI R$ ,55 Natal - RN R$ ,59 R$ ,25 R$ ,27 R$ ,67 Aracajú - SE R$ ,13 R$ ,25 R$ ,55 R$ ,87 Fonte: dados da pesquisa

8 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE Média de gastos com pessoal por habitante Neste tópico apresenta-se a média de gastos com pessoal por habitante nas capitais. Para o cálculo, tomou-se a despesa total com pessoal no Legislativo referente a cada período, e dividiu-a pela população estimada em cada ano, gerando um custo por habitante. O Município de Florianópolis (SC) apresentou, em todos os anos, maior gasto por habitante, e com aumento gradual durante o período analisado. São Paulo (SP), em todos os exercícios, foi o que teve o menor custo, haja vista que a cidade tem a maior população do País. De maneira geral, todas as capitais apresentaram aumento no custo por habitante durante o período. Em uma análise por regiões, nota-se que a região Sul foi a que apresentou o maior gasto com pessoal no Poder Legislativo em todos os anos (cerca de R$65,00 em média no período). A região Centro-Oeste em 2012 teve o menor custo (R$35,84); nos outros exercícios, a região Sudeste teve os menores valores por habitante (em torno de R$40,00). Na média geral do período analisado, a região Sudeste foi a que apresentou menor custo, seguida da região Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sul respectivamente. Desta forma, os resultados aqui obtidos não confirmam a conclusão de Prade (2015), de que quanto maior o número de habitantes, menor a contribuição de cada cidadão para manter os gastos com pessoal do Legislativo Municipal. 5. Conclusões Esta pesquisa cumpriu seu objetivo geral de analisar como se configuram os gastos do Poder Legislativo Municipal brasileiro. No período analisado (2012 a 2015), a amostra apresentou resultados semelhantes no quesito cumprimento de limites de gastos com pessoal no Poder Legislativo Municipal, corraborando as pesquisas de Faria et al. (2010); Neto e Júnior (2006); Poffo (2009); Raup (2011) e Prade (2015). Porém, por se tratar de uma replicação de pesquisa, a intenção era comparar os resultados com os apurados na pesquisa de Prade (2015), que apresentou outros itens de análise, quando levantou dados da amostra de 28 Câmaras Municipais de Santa Catarina (com municípios de menos de habitantes). Quanto à afirmação de Prade (2015) de que nos municípios com maior número de vereadores em REGIÃO SUL exercício tem maior gasto médio com pessoal por vereador, nessa nova amostra não foi confirmado. Apesar de, se analisado separadamente por regiões apresentar esse mesmo comportamento, no contexto nacional não existe relação. Quanto à afirmação de Prade (2015) de que quanto menor o município (número de habitantes) maior o desembolso do cidadão para arcar com os gastos de pessoal do Legislativo, nesta pesquisa também não foi confirmado, mesmo em análise separada por regiões. Uma nova constatação foi feita, de que as regiões Norte e Nordeste têm gastos menores, en- Tabela 3 Comprometimento dos gastos com pessoal por habitante CAPITAIS MÉDIA DE GASTOS POR HABITANTE Porto Alegre - RS R$ 54,37 R$ 59,49 R$ 67,90 R$ 78,90 Florianópolis - SC R$ 69,86 R$ 70,56 R$ 79,34 R$ 85,76 Curitiba - PR R$ 50,76 R$ 48,70 R$ 47,74 R$ 48,18 REGIÃO SUDESTE São Paulo - SP R$ 24,46 R$ 26,18 R$ 28,15 R$ 30,26 Rio de Janeiro - RJ R$ 41,78 R$ 42,60 R$ 49,46 R$ 56,71 Belo Horizonte - MG R$ 43,09 R$ 46,22 R$ 49,07 R$ 51,11 Vitória - ES R$ 46,23 R$ 45,30 R$ 47,08 R$ 49,74 REGIÃO CENTRO-OESTE Campo Grande - MS R$ 36,75 R$ 44,91 R$ 49,55 R$ 50,02 Cuiabá - MT R$ 34,01 R$ 38,00 R$ 42,70 R$ 54,29 Goiânia - GO R$ 36,76 R$ 43,35 R$ 44,63 R$ 47,88 REGIÃO NORTE Palmas - TO R$ 56,98 R$ 62,47 R$ 65,18 R$ 78,04 Boa Vista - RR - - R$ 48,86 R$ 63,12 Porto Velho - RO R$ 44,55 R$ 42,42 R$ 46,92 R$ 48,87 Belém - PA R$ 27,81 R$ 29,83 R$ 35,78 R$ 39,34 Manaus - AM R$ 33,56 R$ 38,70 R$ 43,18 R$ 44,38 Macapá - AP Rio Branco - AC R$ 32,79 R$ 32,94 R$ 38,58 R$ 40,28 REGIÃO NORDESTE Maceió - AL - - R$ 44,38 R$ 36,68 Salvador - BA R$ 31,22 R$ 32,91 R$ 37,07 R$ 40,90 Fortaleza - CE R$ 28,09 R$ 34,27 R$ 38,14 R$ 39,94 São Luís - MA - R$ 42,83 R$ 57,07 R$ 65,90 João Pessoa - PB R$ 34,31 R$ 41,58 R$ 48,07 R$ 50,68 Recife - PE R$ 53,15 R$ 56,08 R$ 64,41 R$ 70,79 Teresina - PI R$ 47,26 Natal - RN R$ 42,21 R$ 43,61 R$ 53,18 R$ 50,63 Aracajú - SE R$ 34,89 R$ 39,57 R$ 41,12 R$ 42,82 Fonte: dados da pesquisa

9 92 Poder Legislativo Municipal: análise dos gastos com pessoal nas capitais brasileiras quanto Sudeste e Sul têm gasto maior em relação às despesas de pessoal, isso em qualquer dos três objetivos específicos analisados. Com relação às manifestações populares vividas no Brasil nos últimos meses (anos de 2015 e 2016), que pediam a diminuição da carga tributária, o combate a corrupção, a diminuição dos gastos públicos e a punição de gestores com condutas inadequadas, e que, culminaram no pedido de impeachement da predidente da República, vale resaltar que foram mais expressivas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, sendo o principal foco o Poder Executivo. Porém, o Poder Legislativo, que tem por função fiscalizar as ações dos demais Poderes, acaba sendo menos cobrado (ou lembrado), quando o assunto é aplicação de recursos públicos no exercício de suas funções. Nesta pesquisa, a região Sudeste, se comparada à parcela de contribuição do cidadão para manter a estrutura de pessoal do Legislativo Municipal das capitais, é a que menos onera seus munícipes. Já a região Sul, principalmente Florianóplis (SC) e Curitiba (PR), onde as manifestações não foram tão intensas quanto em outras regiões, a parcela que o cidadão tem que arcar para cobrir os gastos com pessoal do Legislativo municipal é 283% maior que a cobrada em São Paulo (onde ocorreram as maiores manifestações de indignação popular). Cabe aí um estudo sobre a percepção dos cidadãos em relação ao cumprimento das funções do Poder Legislativo e de quanto estariam dispostos a contribuir (tributos) para que o papel fiscalizador seja exercído com maior rigor. Mesmo diante das limitações de acesso às informações de algumas capitais da região Norte e Nordeste, acredita-se que esta pesquisa possa ter contribuido para ampliar o arcabouço teórico sobre o tema gastos com pessoal no Poder Legislativo Municipal, ou pelo menos, pode contribuir para a fundamentação de outras pesquisas na área. 6. Referências AANGÉLICO, F. Lei de acesso à informação pública e seus possíveis Desdobramentos para a accountability democrática no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo, FGV, São Paulo, BOTELHO, M. M. Gestão administrativa, contábil e financeira do legislativo municipal. 1 ed (2008), 1 reimpressão. Curitiba: Juruá, FABRE, V. V. Disclosure obrigatório para Portais de Transparência Pública: um instrumento de pesquisa. Revista Livre de Sustentabilidade e Empreendedorismo, v. 2, n. 2, FABRE, V. V.; BORNIA, A. C.; BORGERT, A. Indicadores de Disclosure obrigatório dos municípios Catarinenses. In: XI ANPCONT, 2017, Belo Horizonte. Anais... Minas Gerais: FARIAS, S. et al. Relação Despesas com Pessoal versus Receita Corrente Líquida no quinqüênio 2005/2009: o caso do município de Florianópolis/SC. In: 17º Congresso Brasileiro de Custos, 2010, Belo Horizonte. Anais... Minas Gerais: (CD ROM). FERREIRA FILHO, M. G. Do processo legislativo. 3.ed. São Paulo: Saraiva, MEDEIROS, A. K.; CRANTSCHANINOV, T. I.; SILVA, F. C. Estudos sobre accountability no Brasil: meta-análise de periódicos brasileiros das áreas de administração, administração pública, ciência política e ciências sociais. Revista de Administração Pública, v. 47, n. 3, MEIRELLES, H.L. Direito Municipal Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MOON, M. J. The Evolution of E-Government among Municipalities: Rhetoric or Reality? Public Administration Review, v. 62, n. 4, p , jul./ago NAKAGAWA, M.; RELVAS, T. R. S.; DIAS FILHO, J. M. Accountability: a Razão de ser da Contabilidade. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade REPEC, v. 1, n. 3, 2007.

10 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 93 NETO, O. A. P.; JUNIOR, M. D.B. Desempenho Fiscal da Câmara Municipal de Florianópolis Após a Implantação da Lei de Responsabilidade Fiscal. In: 6º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 2006, São Paulo, Anais..., FEA/USP: 2006 (CD-ROM). PRADE, A. J. Gastos com Pessoal no Poder Legislativo Municipal: Comparativo dos 28 Municípios da Região da AMAVI. 2015, 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) UDESC, Ibirama, POFFO, K.Y. Limites de Despesa com Pessoal no Poder Legislativo Município de Itajaí p. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) - FLC/ SOCIESC, Balneário Camboriú, RAUPP, F. M. Construindo a accountability em câmaras municipais do estado de Santa Catarina: uma investigação nos portais eletrônicos. 2011, 193 p. Tese (doutorado em Administração) UFB/ EA, Salvador, ROCHA, A. C. Accountability na administração pública: modelos teóricos e abordagens. Contabilidade. Gestão e Governança, v. 14, n. 2, ZANELLA, A.; ONHA TE, J. Legislativo municipal: limites e possibilidade da ação parlamentar. In: ANDRADE, J.; PIRES, M. Gestão, democracia e governabilidade: diálogos a partir de experiências. Passo Fundo: IMED, 2006.

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