Poder Legislativo Municipal: análise dos gastos com pessoal nas capitais brasileiras

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1 Poder Legislativo Municipal: análise dos gastos com pessoal nas capitais brasileiras Valkyrie Vieira Fabre (UDESC) Adelir Júnior Prade (UDESC) Resumo: O clamor social pelo combate a corupção, a impunidade dos agentes públicos, a melhor plicação dos recursos, a transparência e a alta carga tributária, vem sendo tema de diversas manifestações populares no Brasil. A poder legislativo cabe fiscalizar as ações dos Entes Públicos, para isso precisam manter uma estrutura de pessoal. O objetivo desta pesquisa é analisar como se configuram os gastos do poder legislativo municipal brasileiro (no período de 2012 a 2015). O enquadramento metodológico do problema é quantitativo, tabalhando com objetivos descritivos e utilizando o levantamento documental para coleta de dados, de modo a replicar pesquisas anteriores. Como resultados verificou-se que as Câmaras de Vereadores pesquisadas estão cumprindo o limite de gastos com pessoal estabelecido na LRF, utilizando em média apenas 2% da RCL; porém, o valor vem crescendo ano a ano. Se analisado por região, quanto maior o número de vereadores, maior a média de gastos de pessoal por vereador, porém, no contexto brasileiro isso não se confirma. Essa estrutura de pessoal é mantida com recursos do cidadão, os resultados desta pesquisa contrariaram os resultados de pesquisas anteriores, pois a afirmação de que quanto menor o município mais caro é para o cidadão manter os gastos com pessoal no legislativo, não se confirmou. A contribuição acadêmica é relevante, já que não confirma os resultados já publicados em outras pesquisas, com a mesma população, porém, amostra diferenciada. Palavras chave: Poder Legislativo Municipal, Gastos com Pessoal, Replicação de pesquisa. Municipal Legislature : analysis of personnel expenses in Brazilian capital Abstract The social clamor for fighting corupção, the impunity of public officials, the best plication of resources, transparency and high tax burden, has been the subject of various demonstrations in Brazil. The legislative power is vested scrutinize the actions of public bodies, so they need to maintain a personnel structure. The objective of this research is to analyze how to configure the expenses of the Brazilian municipal legislature (in the 2012 period to 2015). The methodological framework of the

2 problem is quantitative, tabalhando for descriptive purposes and using the documentary survey to collect data in order to replicate previous research. As a result it was found that the City Councils surveyed are meeting the spending limit with established staff in the LRF, using on average only 2% of RCL; however, the value is increasing year by year. If analyzed by region, the greater the number of councilors, the greater the average personnel expenses per councilor, however, in the Brazilian context it is not confirmed. This personnel structure is maintained with national resources, the results of this research contradicted the results of previous research, although the assertion that the smaller the more expensive municipality is for the citizen to keep the personnel expenses in the legislative, not confirmed. The academic contribution is relevant, since it does not confirm the results already published in other studies, with the same population, however, different sample. Key-words: Municipal Legislative Branch, Personnel Expenses, Research Replication. 1 Introdução Com o advento da globalização, do alcance das informações, da mobilização de pessoal em favor da mudança política e econômica no Brasil, criou-se a necessidade de melhor alocação e otimização de recursos públicos. Nesse sentido, as políticas públicas são acompanhadas mais de perto pela população, assim como as ações praticadas pelos órgãos fiscalizadores. Sob a ótica de que o Poder Legislativo deve fiscalizar o Poder Executivo, é um dever do povo fiscalizar o Legislativo, quanto aos seus gastos e ações, porém, apesar da obrigação legal de disponibilizar as informações via internet, a compreensão da população quanto aos dados publicados ainda não é a ideal. A Constituição Federativa do Brasil de 1988, conforme as constituições de vários outros países, é estruturada segundo a separação dos poderes, em que o estado se divide em três órgãos: Poder Executivo, Poder Judiciário e Poder Legislativo. O Poder Executivo tem a premissa de administrar, o Poder Judiciário tem a função jurisdicional, que consiste em solucionar conflitos e aplicar de forma correta as leis, enquanto o Poder Legislativo possui a função de legislar, ou seja, criar leis (FERREIRA FILHO, 1995). O grande desafio na administração pública, e para o seu entendimento, devido a burocracia, talvez seja o gerenciamento dos recursos, desde sua captação, aplicação e a posterior prestação de contas, isso envolve um emaranhado de normas e leis, onde conceber estas informações e digeri-las inicialmente, parece ser a maior dificuldade (PRADE, 2015). Os gastos com pessoal estão limitados em cada ente da federação, segundo legislação específica que será explicitada mais adiante, sendo que existem percentuais fixados, sob pena civil e criminal aos gestores do não cumprimento dos limites estipulados. Para que as informações sejam divulgadas é necessário manter uma equipe de profissionais, que no poder legislativo municipal representa a maioria dos gasto da casa. Estudos anteriores, sobre nos municípios do estado de Santa Catarina, já levantaram questionamentos sobre a aplicação de recursos públicos para manutenção de pessoal do poder legislativo, porém, Farias et al. (2010); Poffo (2009); Prade (2015), afirmam em suas pesquisas que os municípios estão cumprindo o percentual de gastos estabelecidos pela normas legais, porém, as despesas com pessoal vem aumentando ano após ano. Neste sentido, justifica-se a desconfiança da população brasileira que em 2015 e 2016 saiu às ruas em manifestos, pedindo o fim da corrupção, a melhor aplicação dos recursos públicos, a maior fiscalização do legislativo e a maior agilidade do judiciário na punição de gestores. Segundo Nakagawa, Relvas e Dias Filho (2007), a população delega ao ente público a utilização de seus haveres, gerando a obrigação de prestação de contas através dos pilares da

3 confiabilidade e evidenciação, dando forma ao conceito de accountability. Este termo ainda não tem tradução perfeita para a língua portuguesa, segundo Angélico (2012), ainda gera muita discussão e controvérsia, mas, o conceito inicial aponta para um sistema eficaz de responsabilização, prestação de contas e sanções. Prade (2015), avaliou os gastos com pessoal no poder Legislativo Municipal, trabalhando com dados de 28 municípios da micro-região da AMAVI (no período de 2012 a 2014), constatando que quanto maior o município é menor o gasto com pessoal por vereador, enquanto que, para municípios menores é mais caro para o cidadão manter os gastos com pessoal do legislativo. Deste modo, a pesquisa faz a replicação do trabalho de Prade (2015), objetivando analisar como se configuram os gastos do poder legislativo municipal brasileiro (no período de 2012 a 2015). Como objetivos específicos pretende levantar os gastos com pessoal, analisar se o legislativo está cumprindo o percentual estabelecido pela LRF, calcular a média de gastos com pessoal em relação ao número de vereadores e de habitantes, e comparar os resultados com a pesquisa original. 2 Poder Legislativo A Constituição Federal em seu art. 2, estabelece que são Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, onde o Poder Legislativo a nível federal, é exercido pelo Congresso Nacional, composto pela Câmara dos Deputados e do Senado Federal; a nível estadual o legislativo é composto pela câmara estadual (deputados estaduais); e já no âmbito municipal, o Poder Legislativo é exercido pelas câmaras municipais e tribunal de contas, quando houver (BOTELHO, 2009). A função de controle e fiscalização é regulada no art. 29, XI, e 31 da Constituição Federal. O legislativo precisa cumprir o papel constitucional de representar a vontade do povo. Tal representação é delegada pela sociedade, de modo temporário, por meio do voto direto e secreto em eleições livres. Para Meirelles (1988), uma câmara municipal, juntamente com seus agentes políticos, órgãos e serviços auxiliares, exerce papel fundamental na integração do cidadão com o executivo e com os serviços públicos, uma vez que ela não executa tais serviços, mas estabelece regras para a administração do poder executivo. O papel do vereador, neste espaço institucional, não deve se restringir à elaboração legislativa e à prática fiscalizadora. Seu papel é também o de ampliar os limites da instituição visando democratizá-la e aperfeiçoá-la. Para tanto, deve buscar aproximar a sociedade local do debate interno da câmara e atuar como articulador de interesses dos cidadãos (ZANELLA; ONHATE, 2006). Na relação entre os agentes políticos e os eleitores, o mundo público das leis impessoais e universais é constantemente confrontado com a necessidade de burlá-lo para atender às demandas do universo privado dos parentes, dos amigos, dos apadrinhados e dos aliados (RAUPP, 2011). A falta de capacidade do legislativo de fiscalizar o executivo é expressa, entre outros aspectos, na dependência dos vereadores em relação à capacidade de atendimento às suas demandas, feitas pelos eleitores no que depende do executivo (KUSCHNIR, 1993). Em se tratando de limite de gasto com pessoal, a Lei Complementar Nº 101, de 4 de maio de 2000 (LRF), em seu art.19, destaca que a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados: União 50%; Estados 60%; Municípios 60%. A mesma norma estabelece ainda, em seu Art. 20, os limites individuais por Poder e Ente, onde estabelece o

4 limite máximo de 6% ao Legislativo Municipal. Em se tratando de gasto com pessoal, Prade (2015) afirma que a Constituição da República Federativa do Brasil, em seu Art. 29-A, 1 o estabelece que a Câmara Municipal não gastará mais que 70% de sua receita com folha de pagamento, incluído o gasto com o subsídio de seus Vereadores. São limitadores importantes, visto que a principal tarefa do legislativos é fiscalizar e legislar. 2.1 Estudos Anteriores No Brasil, Farias et al. (2010), em estudo realizado no município de Florianópolis- SC, sob a ótica da evolução dos gastos públicos e a sua relação com a variação das receitas, nos anos de 2005 a 2009, constataram o respeito aos limites estabelecidos, mesmo com um aumento gradual da despesa com pessoal com o passar dos anos. Neto e Junior (2006), também pesquisaram Florianópolis SC ( no período de 2000 a 2004), constatou que o poder legislativo deixou de cumprir a LRF nos dois primeiros anos de vigência da mesma (2000 e 2001) e descumpriu dispositivos da Constituição Federal (2006 a 2004), portanto havendo um descompasso no respeito aos limites legais. Poffo (2009), pesquisou a realidade do legislativo de Itajaí, no ano de 2008, analisou o cumprimento dos limites de despesa com pessoal impostos pela LRF e também pela Constituição Federal, revelando que houve cumprimento de todos os limites legais, em relação a cada categoria de gastos, com valores bem abaixo dos permitidos pela legislação. Raupp (2010), objetivou seu estudo em investigar o processo de prestação de contas de Câmaras Municipais a partir da Lei da Transparência. Observou 10 portais de Câmaras Municipais do Estado de Santa Catarina, cujos municípios possuem mais de habitantes, constatou que a divulgação dos relatórios ocorre normalmente de forma parcial. Prade (2015), pesquisou 28 municípios da micro-região da AMAVI, onde constatou que todos estavam cumprindo os percentuais estabelecidos na LRF, apurando que quanto maior o município mais gastos com pessoal por vereador, e quanto menor o município mais pesada a parcela do contribuinte para manter os gastos. Internacionalmente foi encontrado apenas um estudo sobre esse tema, a pesquisa de Moon (2002) com municípios dos Estados Unidos, para avaliar a eficácia por portais eletrônicos, constando que tem sido um avanço na accountability as mídias sociais. Os poucos são os estudos realizados sobre o legislativo municipal, a maioria deles apontam suas funções e deficiências, tratando de casos nacional; sendo poucas as publicações internacionais sobre o tema. 3 Metodologia No que se refere aos aspectos metodológicos da pesquisa, trata-se de uma pesquisa quantitativa quanto a abordagem do problema, descritiva quanto aos objetivos, realizada através de levantamento documental. A população são todas as câmaras municipais de vereadores do Brasil, porém, optou-se por uma amostra qualificada, no sentido de analisar as Câmaras Municipais situadas nos Municípios com maior poder político e ao mesmo tempo abranger todos os Estados Federados, neste sentido, foi feita a seleção intencional das 26 Capitais Estaduais. Os dados levaram em conta o período de 2012 a 2015, sendo que no ano de 2013 ocorreu a posse dos eleitos no ano anterior, desta forma, pode-se verificar a interferência da mudança de gestão no aumento dos gastos om pessoal.

5 Esta pesquisa é uma replicação do trabalho de Prade (2015), ampliando a amostra para o território nacional, objetivando analisar como se configuram os gastos do poder legislativo municipal brasileiro (no período de 2012 a 2015). Como objetivos específicos pretende levantar os gastos com pessoal, analisar se o legislativo está cumprindo o percentual estabelecido pela LRF, calcular a média de gastos com pessoal em relação ao número de vereadores e de habitantes, e comparar os dados por região brasileira. A expectativa é que os resultados encontrados sejam semelhantes aos constatados na pesquisa feita com os municípios da micro-região da AMAVI, no estado de Santa Catarina. Para coleta dos valores totais com despesa de pessoal, foram pesquisadas três fontes oficiais de informação contábil: o portal da SISTN, o portal da SICONFI e o portal de transparência da Câmara de Vereadores. Estas três fontes de dados, deveriam ter as mesmas informações contábeis, que devem ser divulgadas de forma obrigatória, porém, como muitos municípios não divulgaram os dados do legislativo na primeira fonte, partiu-se para a busca nas outras duas modalidades, que mesmo sendo obrigatórias, ainda tiveram ocorrências de não divulgação, ferindo os preceitos legais que regem as normas de acesso público às informações. Os dados utilizados para cálculo dos valores médios por vereador, utilizaram como base o número de vereadores em exercício no ano analisado, retirando esta informação no portal da Câmara de Vereadores. Para cálculo dos valores médios por habitante, foram utilizados como base as informações constantes no IBGE. Como fatores limitantes da pesquisa, pode-se apontar a dificuldade em conseguir os dados, principalmente os relatórios de gestão fiscal das capitais do norte e nordeste (Boa Vista RR, Macapá AP, Maceió AL, São Luís MA, e Teresina PI). Alguns relatórios não encontrados foram obtidos nos portais das câmaras das capitais, em exceção as cidades citadas acima, que mesmo solicitando a informação por telefone e posteriormente formalizando o pedido por , não foi obtida resposta, contrariando assim a Lei de Acesso a Informação. A única câmara que retornou o pedido com as informações foi a de Belém, do estado do Pará. 4 Resultados e Análise de dados A análise dos resultados será dividida de acordo com s objetivos específicos elencados na introdução desta pesquisa, sendo que, para cada aspecto, serão comparados os dados entre si e com os resultados encontrados por Prade (2015), cuja forma de coleta e análise está sendo aqui replicada. 4.1 Limite da Lei de Responsabilidade Fiscal A seguir apresenta-se a tabela com os percentuais de RCL utilizados para cobrir gastos com pessoal no Poder Legislativo nas capitais brasileiras, no quadriênio , lembrando que o limite percentual é de 6%. CAPITAIS % UTILIZADO DA RCL REGIÃO SUL Porto Alegre - RS 2,04% 2,15% 2,15% 2,37% Florianópolis - SC 3,17% 3,03% 3,09% 3,05% Curitiba - PR 1,78% 1,67% 1,52% 1,46% REGIÃO SUDESTE São Paulo - SP 0,88% 0,90% 0,89% 0,84% Rio de Janeiro - RJ 1,66% 1,52% 1,72% 1,87% Belo Horizonte - MG 1,69% 1,73% 1,65% 1,63% Vitória - ES 1,12% 1,19% 1,16% 1,35%

6 REGIÃO CENTRO-OESTE Campo Grande - MS 1,42% 1,74% 1,75% 1,75% Cuiabá - MT 1,56% 1,74% 1,77% 1,99% Goiânia - GO 1,74% 2,15% 2,03% 2,06% REGIÃO NORTE Palmas - TO 2,33% 2,59% 2,35% 2,67% Boa Vista - RR - - 2,64% 2,61% Porto Velho - RO 2,39% 2,32% 2,47% 2,45% Belém - PA 2,06% 2,19% 2,41% 2,30% Manaus - AM 2,16% 2,42% 2,50% 2,57% Macapá - AP Rio Branco - AC 2,42% 2,20% 2,24% 2,23% REGIÃO NORDESTE Maceió - AL - - 2,75% 2,24% Salvador - BA 2,41% 2,34% 2,30% 2,41% Fortaleza - CE 1,75% 2,27% 2,16% 1,98% São Luís - MA - 2,33% 2,93% 3,19% João Pessoa - PB 1,92% 2,20% 2,24% 2,42% Recife - PE 2,67% 2,83% 2,81% 3,10% Teresina - PI ,06% Natal - RN 2,76% 2,58% 2,33% 2,66% Aracajú - SE 1,81% 2,06% 1,88% 1,87% Fonte: Dados da pesquisa Tabela 1 Comprometimento dos gastos com pessoal em relação a Receita Corrente Líquida. Conforme apontam os dados, fica evidente que a cidade de São Paulo-SP em todos os exercícios foi a que menos utilizou RCL para cobrir despesa com pessoal, com percentual inferior a 1%. Nos anos de 2012, 2013 e 2014 foi o município de Florianópolis- SC que teve uma maior utilização de RCL com gastos com pessoal no legislativo, sempre com percentual superior a 3%, muito maior que as outras duas capitais da região sul, Curitiba e Porto Alegre. No exercício de 2015 foi a cidade de São Luís-MA que consumiu maior parte da RCL com despesa de pessoal, 3,19%. Numa média geral as capitais da região sudeste foram as que apresentaram menor percentual de utilização de receita em todos os períodos, seguidas das capitais do centro-oeste, ambas com média percentual inferior aos 2% no período analisado. As cidades do norte e nordeste foram as que tiveram maior percentual nos anos pesquisados, em torno de 2,40%, em exceção o exercício de 2012, onde região sul teve uma maior utilização de RCL na média 2,33%. As capitais Boa Vista RR, Macapá AP, Maceió AL, São Luís MA, e Teresina PI não tiveram parte de seus dados disponibilizados nos portais pesquisados, tampouco retornaram pedido formal por , por isso aparecem em branco na tabela. A percentual médio de gastos, entre todas as capitais, foi de utilização de 2% da RCL, similar ao verificado por Prade (2015), que utilizou outra amostra (municípios com menos de habitantes, em Santa Catarina), mas também apontou que os municípios estão bem abaixo do limite de 6% com gastos de pessoal, estabelecido pela LRF. 4.2 Média de gastos com pessoal por vereador A seguir demonstra-se a média de gastos com pessoal por vereador. Para efetuar a análise dividiu-se a despesa total com pessoal referente a cada exercício pelo número de vereadores. Cabe citar que houve variação no número de vereadores durante o período, pois 2012 foi o último ano da legislatura , sendo que em muitas capitais o número de vereadores aumentou para a legislatura posterior.

7 CAPITAIS MÉDIA DE GASTOS POR VEREADOR REGIÃO SUL Porto Alegre - RS R$ ,28 R$ ,63 R$ ,53 R$ ,39 Florianópolis - SC R$ ,13 R$ ,17 R$ ,26 R$ ,31 Curitiba - PR R$ ,49 R$ ,65 R$ ,64 R$ ,48 REGIÃO SUDESTE São Paulo - SP R$ ,81 R$ ,35 R$ ,83 R$ ,40 Rio de Janeiro - RJ R$ ,73 R$ ,10 R$ ,64 R$ ,77 Belo Horizonte - MG R$ ,87 R$ ,23 R$ ,68 R$ ,23 Vitória - ES R$ ,68 R$ ,08 R$ ,74 R$ ,57 REGIÃO CENTRO-OESTE Campo Grande - MS R$ ,72 R$ ,55 R$ ,53 R$ ,29 Cuiabá - MT R$ ,30 R$ ,38 R$ ,08 R$ ,27 Goiânia - GO R$ ,79 R$ ,23 R$ ,61 R$ ,78 REGIÃO NORTE Palmas - TO R$ ,47 R$ ,67 R$ ,94 R$ ,37 Boa Vista - RR - - R$ ,15 R$ ,77 Porto Velho - RO R$ ,56 R$ ,68 R$ ,82 R$ ,79 Belém - PA R$ ,94 R$ ,03 R$ ,71 R$ ,04 Manaus - AM R$ ,40 R$ ,67 R$ ,46 R$ ,30 Macapá - AP Rio Branco - AC R$ ,33 R$ ,48 R$ ,33 R$ ,35 REGIÃO NORDESTE Maceió - AL - - R$ ,08 R$ ,07 Salvador - BA R$ ,33 R$ ,24 R$ ,85 R$ ,17 Fortaleza - CE R$ ,85 R$ ,22 R$ ,03 R$ ,47 São Luís - MA - R$ ,48 R$ ,61 R$ ,02 João Pessoa - PB R$ ,24 R$ ,32 R$ ,63 R$ ,22 Recife - PE R$ ,59 R$ ,67 R$ ,35 R$ ,31 Teresina - PI R$ ,55 Natal - RN R$ ,59 R$ ,25 R$ ,27 R$ ,67 Aracajú - SE R$ ,13 R$ ,25 R$ ,55 R$ ,87 Fonte: Dados da pesquisa Tabela 2 Comprometimento dos gastos com pessoal por vereador A primeira vista os valores dos gastos por vereador parecem elevados, cabe frisar que a despesa total com pessoal no legislativo não engloba apenas os subsídios dos vereadores, envolve também a remuneração de servidores do legislativo, contratos de terceirização de mão de obra, bem como outros gastos que envolvam o pessoal. Conforme apontam os dados, a cidade do Rio de Janeiro-RJ foi a que apresentou maior gasto por vereador na média em quase todos os anos analisados, tendo um custo superior de R$ ,00 no exercício 2015; São Paulo-SP também teve uma média elevadíssima, tendo o maior custo entre as capitais no ano de 2013, cerca de R$ ,35. O município de Rio Branco-AC nos anos de 2012, 2013 e 2015 apresentou os menores custos por vereador, em 2014 foi a capital Boa Vista-RR, que teve o menor gasto, R$ ,15, ambas cidades do norte do país, que também teve o menor custo por vereador na média entre as outras regiões. A região sudeste foi a que demonstrou maior gasto com despesa de pessoal em relação aos vereadores, aproximadamente R$ ,00 em média no período dos 4 anos. Verifica-se nessa análise, que se analisado por região, quanto maio o número de vereadores em exercício, maior é a média de gastos com pessoal em relação a cada vereador. Porém se analisado o contexto brasileiro, essa relação não se confirma. Portanto, os resultados aqui apresentados não comprovam a afirmação de Prade (2015) de que quanto maior o número de veradores, maior é a média de gastos.

8 4.3 Média de gastos com pessoal por habitante Neste tópico apresenta-se a média de gastos com pessoal por habitante nas capitais, para o cálculo tomou-se a despesa total com pessoal no legislativo referente a cada período, e dividiu-a pela população estimada em cada ano, gerando um custo por habitante. CAPITAIS MÉDIA DE GASTOS POR HABITANTE REGIÃO SUL Porto Alegre - RS R$ 54,37 R$ 59,49 R$ 67,90 R$ 78,90 Florianópolis - SC R$ 69,86 R$ 70,56 R$ 79,34 R$ 85,76 Curitiba - PR R$ 50,76 R$ 48,70 R$ 47,74 R$ 48,18 REGIÃO SUDESTE São Paulo - SP R$ 24,46 R$ 26,18 R$ 28,15 R$ 30,26 Rio de Janeiro - RJ R$ 41,78 R$ 42,60 R$ 49,46 R$ 56,71 Belo Horizonte - MG R$ 43,09 R$ 46,22 R$ 49,07 R$ 51,11 Vitória - ES R$ 46,23 R$ 45,30 R$ 47,08 R$ 49,74 REGIÃO CENTRO-OESTE Campo Grande - MS R$ 36,75 R$ 44,91 R$ 49,55 R$ 50,02 Cuiabá - MT R$ 34,01 R$ 38,00 R$ 42,70 R$ 54,29 Goiânia - GO R$ 36,76 R$ 43,35 R$ 44,63 R$ 47,88 REGIÃO NORTE Palmas - TO R$ 56,98 R$ 62,47 R$ 65,18 R$ 78,04 Boa Vista - RR - - R$ 48,86 R$ 63,12 Porto Velho - RO R$ 44,55 R$ 42,42 R$ 46,92 R$ 48,87 Belém - PA R$ 27,81 R$ 29,83 R$ 35,78 R$ 39,34 Manaus - AM R$ 33,56 R$ 38,70 R$ 43,18 R$ 44,38 Macapá - AP Rio Branco - AC R$ 32,79 R$ 32,94 R$ 38,58 R$ 40,28 REGIÃO NORDESTE Maceió - AL - - R$ 44,38 R$ 36,68 Salvador - BA R$ 31,22 R$ 32,91 R$ 37,07 R$ 40,90 Fortaleza - CE R$ 28,09 R$ 34,27 R$ 38,14 R$ 39,94 São Luís - MA - R$ 42,83 R$ 57,07 R$ 65,90 João Pessoa - PB R$ 34,31 R$ 41,58 R$ 48,07 R$ 50,68 Recife - PE R$ 53,15 R$ 56,08 R$ 64,41 R$ 70,79 Teresina - PI R$ 47,26 Natal - RN R$ 42,21 R$ 43,61 R$ 53,18 R$ 50,63 Aracajú - SE R$ 34,89 R$ 39,57 R$ 41,12 R$ 42,82 Fonte: Dados da pesquisa Tabela 3 Comprometimento dos gastos com pessoal por habitante O município de Florianópolis-SC apresentou em todos os anos maior gasto por habitante, e com aumento gradual durante o período analisado. São Paulo-SP em todos os exercícios foi o que teve o menor custo, haja visto que a cidade tem a maior população do paíss. De maneira geral todas as capitais apresentaram aumento no custo por habitante durante o período. Numa análise por regiões, nota-se que a região sul foi a que apresentou o maior gastos com pessoal no Poder Legislativo em todos os anos, cerca de R$ 65,00 em média no período. A região centro-oeste em 2012 teve o menor custo, R$ 35,84; nos outros exercícios a região sudeste teve os menores valores por habitante, em torno de R$ 40,00. Na média geral do período analisado, a região sudeste foi a que apresentou menor custo, seguida da região centro oeste, nordeste, norte e sul respectivamente. Desta forma, os resultados aqui obtidos não confirmam a conclusão de Prade (2015), de que quanto maior o número de habitantes, menor a contribuição de cada cidadão para manter os gastos com pessoal do legislativo municipal. 5 Conclusões

9 Esta pesquisa cumpriu seu objetivo geral, de analisar como se configuram os gastos do poder legislativo municipal brasileiro. No período analisado (2012 a 2015) a amostra apresentou resultados semelhantes no quesito cumprimento de limites de gastos com pessoal no poder legislativo municipal, corraborando com as pesquisas de Faria et al (2010); Neto e Júnior (2006); Poffo (2009); Raup (2011) e Prade (2015). Porém, por tratar-se de uma replicação de pesquisa, a intenção era comparar os resultados com os apurados na pesquisa de Prade (2015), que apresentou outros itens de análise, quando levantou dados da amostra de 28 Câmaras Municpais de Santa Catarina (com municípios de menos de habitantes). Quanto a afirmação de Prade (2015) de que nos municípios com maior número de vereadores em exercício tem maior gasto médio com pessoal por vereador, nessa nova amostra não foi confirmado. Apesar de, se analisado separadamente por regiões apresentar esse mesmo comportamento, no contexto nacional não existe relação. Quanto a afirmação de Prade (2015) de que quanto menor o município (número de habitantes) maio o desembolso do cidadão para arcar com os gastos de pessoal do legislativo, nesta pesquisa também não foi confirmado, mesmo em análise separada por regiões. Uma nova contatação foi feita, de que as regiões Norte e Nordeste tem gastos menores, enquanto Sudeste e Sul tem gasto maior em relação as despesas de pessoal, isso em qualquer dos três objetivos específicos analisados. Com relação as manifestações populares vividas no Brasil nos últimos meses (anos de 2015 e 2016) que pediam a diminuição da carga tributária, o compate a corrupção, a diminuição dos gastos públicos, a punição de gestores com condutas inadequada, e que, culminaram no pedido de impeachement da predidente na República, vale resaltar que foram mais expressiva nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, sendo o principal foco o Poder Executivo. Porém, o poder Legislativo que tem por função fiscalizar as ações dos demais Poderes, acaba sendo menos cobrado (ou lembrado), quando o assunto é aplicação de recursos públicos no exercício de suas funções. Nesta pesquisa, a região Sudeste, se comparada a parcela de contribuição do cidadão para manter a estrutura de pessoal do legislativo municipal das capitais, é a que menos onera seus munícipes. Já a região Sul, principalmente Florianóplis-SC e Curitiba-PR, onde as manifestações não foram tão intensas quanto em outras regiões, a parcela que o cidadão tem que arcar para cobrir os gastos com pessoal do legislativo municipal é 283% maior que a cobrada em São Paulo (onde ocorreram as maiores manifestações de indignação popular). Cabe aí um estudo sobre a percepção dos cidadãos em relação ao cumprimento das funções do poder legislativo e de quanto estariam dispostos a contribuir (tributos) para que o papel fiscalizador seja exercído com maior rigor. Mesmo diante das limitações de acesso às informações de algumas capitais da região Norte e Nordeste, acredita-se que esta pesquisa possa ter contribuido para ampliar o arcabouço teórico sobre o tema gastos com pessoal no poder legislativo municipal, ou pelo menos, pode contribuir para a fundamentação de outras pesquisas na área. Referências ANGÉLICO, Fabiano. Lei de acesso à informação pública e seus possíveis desdobramentos para a accountability democrática no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2012

10 BOTELHO, Milton Mendes. Gestão administrativa, contábil e financeira do legislativo municipal. 1 ed (2008), 1 reimpressão. Curitiba: Juruá, FARIAS, Sueli et al. Relação Despesas com Pessoal versus Receita Corrente Líquida no quinqüênio 2005/2009: o caso do município de Florianópolis/SC. In: 17º Congresso Brasileiro de Custos, 2010, Belo Horizonte. Anais... Minas Gerais: (CD ROM). FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Do processo legislativo. 3.ed. São Paulo: Saraiva, MEIRELLES, H.L. Direito Municipal Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MOON, M. J. The Evolution of E-Government among Municipalities: Rhetoric or Reality? Public Administration Review, v. 62, n. 4, p , jul./ago Disponível em: < Acesso em: 22 fev NAKAGAWA, M.; RELVAS, T. R. S.; DIAS FILHO, J. M. Accountability: a Razão de ser da Contabilidade. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade REPEC, v. 1, n. 3, Disponível em: Acesso em: 09 maio NETO, O. A. P.; JUNIOR, M. D.B. Desempenho Fiscal da Câmara Municipal de Florianópolis Após a Implantação da Lei de Responsabilidade Fiscal. In: 6º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 2006, São Paulo, Anais..., FEA/USP: 2006 (CD- ROM). PRADE, Adelir Junior. Gastos com Pessoal no Poder Legislativo Municipal: Comparativo dos 28 Municípios da Região da AMAVI. 2015, 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Contábeis) Universidade do Estado de Santa Catarina. Ibirama, POFFO, KaioYussã. Limites de Despesa com Pessoal no Poder Legislativo Município de Itajaí p. Trabalho de conclusão de curso/ FLC/ SOCIESC. RAUPP, Fabiano Maury. Construindo aaccountability em câmaras municipais do estado de Santa Catarina: uma investigação nos portais eletrônicos. 2011, 193 p. Tese (doutorado em Administração) UFB/ EA, Salvador, ZANELLA, A.; ONHA TE, J. Legislativo municipal: limites e possibilidade da ação parlamentar. In: ANDRADE, J.; PIRES, M. Gestão, democracia e governabilidade: diálogos a partir de experiências. Passo Fundo: IMED, 2006.

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